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Direitos das Pessoas com Deficiência: Prótese e Órtese

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Prótese e Órtese
toda pessoa com algum tipo de
deficiência tem direito a igualdade em
relação as oportunidades
distinção
exclusão
restrição
negligencia
exploração
discriminação
violência
saúde
alimentação
educação
habilitação
atendimento prioritário
reabilitação
desporto
trabalho adaptado
habitação
lazer
poder público → garantia de dignidade
ao longo da vida
Lei brasileira de inclusão da pessoa
com deficiência → Lei n° 13.146
assegurar e promover a aplicação dos
direitos da pessoa com deficiência →
inclusão social
Igualdade e não discriminação
capítulo II do estatuto da pessoa com
deficiência
é crime todo e qualquer ato contra a
pessoa com deficiência que inclua
dever do estado, sociedade e família
assegurar:
Direito a vida, habitação, reabilitação e
saúde
direito a vida
permissão para realização de
procedimentos médicos
pesquisas → quando comprovado seus
benefícios a saúde
desenvolvimento da autonomia e
capacidade de participação social
avaliação multidisciplinar→
necessidades, habilidades e
potencialidades
acessibilidades aos serviços assistenciais
SUS → todo auxílio a família e a pessoa
com deficiência
SUS → atenção integral, acesso universal
e igualitário
elaboração das políticas de saúde a
pessoa com deficiência
profissionais capacitados e atualizados
acesso adaptado e facilitado
amb = volta de
potatio = podar, retirar
"cortar toda a volta"
retirada, em geral, cirúrgica, parcial ou
total de um membro
terror, derrota, mutilação - incapacidade
e dependência
cotos mal acabados, externa e
internamente, geram complicações
em casos graves, reamputação
maior taxa de mortalidade (75%) →
queda da demostasia
direito a habitação e reabilitação
direito a saúde
Conceito da amputação
amputação
Definição da amputação
História da amputação
amputação → cirurgia mais antiga
1° → hipócrates → século V a.c
tto coto → óleo ferventen → assepsia
inadequada
tecido morto e sem sensibilidade
guilhotina
indicação: Gangrena (isquemia)
procedimento: corte com faca cirúrgica
da área comprometida
arredondar o osso e reposicionar a pele
(cobrir as estruturas) sem tensão
facilidade de confecçõa
uso vital
doenças edemicas
mutilados de guerra
condenados
sec. XV: avanços tecnológicos no
desenvolvimento das amputações →
fundador dos princípios modernos das
amputações
homeostase → pioneiro
contenção de sangramento → uso de
ligadura vascular
ligação dos vasos → pinças e fios
primeiros "níveis de amputação"
próteses articuladas
anos 1950-1960 → amputações
vasculares acima do joelho → cicatrização
precoce, ignorando a funcionalidade
Europa ( sec. XVIII) → cirurgia mas
realizada → lesões vasculhares graves e
fraturas expostas
sec. XIX → avanço das técnicas de
amputação → antissepsia, anestesia, uso
de antibióticos, cicatrização e
recuperação do coto
sec. XX → morfologia do coto → maior
funcionalidade
hipócrates (400 a.c) - desarticulação de
joelho
Celsus → primeira amputação (sec. XIV a
XV) → técnica de cobertura muscular
-passado, rituais de sacrifício, magia, cura e
punições
-MMII precederam MMSS
desenvolvimento:
Ambriose Paré (1510-1590)
Gavin Wilson: amputação acima do
joelho - prótese articulada (flexão /
extensão)
James Potts: "clapper-leg" - prótese
acima do joelho
Marian Weiss: amputação fisiológica -
coto de amputação. Sutura sem tensão,
evitar deiscência de sutura, SN
funcionante miodese (m. osso) e
mioplastia (m./m. - ago/ antogonista)
maior preservação do membro - coto
maior funcionalidade, adaptação e
recuperação
melhor padrão de marcha
85% amputações MMII
SUS (2011) → 94% amputações MMII
doenças crônicas degenerativas
doenças vasculares periféricas (diabetes)
→ 80%
traumas (acidentes de transito, armas de
fogo) → 20% → MMII → 75% sexo
masculino
diabetes e doença arterial crônica
periférica (90,7%)
trauma (5,6%)
osteomielite (1,7%)
gangrena grossa (1,2%)
neoplasias (0,8%)
sec XVIII
sec. XIX
Atualmente
Etiologias e Epidemiologias
principais causas
Estudo brasileiro de 2016
é importante que os pacientes tenham
consciência dos procedimentos
ocorridos na amputação, pois são de um
órgão e não uma mutilação
maio a quantidade de tecido viável →
formação do coto
quanto mias distal amputação, menor o
gasto energético
Melhor nível de ampitaçãio
desarticulações de terço proximal
amputações parciais do pé
desarticulação do terço médio de ossos
longos
amputações parciais da mão
níveis mais distal
melhor reabilitação
melhor cicatrização
maior braço de alavanca
redução de deformidade
preservar ao máximo as articulações
Antigamente
Atualmente
níveis C e H melhores par amputação
maior incidência em pacientes com
doença vascular periférica
exige uma avaliação minuciosa
12 níveis de amputação
amputação de MMII
temperatura
cor da pele
pulso periférico
perfusão periférica
necrose
sensibilidade
diferenciais pressóricos
medidas de PO2
índice isquêmico do membro
índice de pinzur
US doppler
temperatura elevada → sinais
inflamatórios (erisipela)
temperatura baixa → isquemia (oclusão
arterial aguda)
tipo I: asa do ilíaco
tipo II: região periacetabular
tipo III: arco púbico
tipo IV: toda hemipelve óssea
Parâmetros de avaliação para definir
nível de amputação
Cor da pele e temperatura
Desarticulação de Lisfranc
Amputação de Pirigoff
Hemipelvectomia
Pulso Periférico
fluxo arterial e venoso
avaliação microvascular
ideal > 60 mmHg
avaliação de condição isquêmica
PAS do membro superior contralateral /
PAS do membro inferior a ser amputado
manguito rotador no nível planejado da
amputação
crianças: manter discos epifisários →
crescimento
garrote pneumático: contenção e
sangramento
técnica de paraquedas → amputações
transfemurais e transtibiais → evita
retração da pele
amputação transtibial → vasculopatas →
manter pele em região posterior longa
→ melhor irrigação
amputações parciais dos pés →
preservar pele plantar → cobrir apoio do
coto
cirurgias contaminadas → coto aberto
Índice de Pinzur
avalia o potencial de cicatrização
US doppler
vermelho: bom fluxo
azul: menor funcionamento
Pressão de oxigênio transcutâneo
Índice isquemico do membro
Técnicas cirúrgicas
Íenxerto de pele → usada em coto longo
→ evitar na porção de descarga da
prótese
locais de extração de pele para enxerto:
escápula, MMSS e coxa
expansor de pele → insuflar com soro
fisiológico para expansão da pele a cada
3 dias
vasos calibrosos → dissecados
individualmente e amarrados
duplamente
vasos menor calibre → cauterização
músculos → importante para coxim e
reabilitação
mioplastia → técnica de reorganização
muscular → fixa agonistas e
antagonistas
miodese → união dos músculos +
fixação óssea → melhor biomecânica e
prevenção de atrofias
secção óssea → cuidado para prevenir
espiculas e calcificação heterotópica
MMSS → antebraço → seccionar rádio e
ulna no mesmo nível
MMII → fíbula deve ser seccionada 1 cm
acima da tíbia
vascular → edema - isquemia - necrose
neurológica → neuroma - dor fantasma
necrose
lesão por pressão
deformidades articulares
comum
pode evoluir para ulceras e eczema
crônico
alteração de retorno venoso e linfático
curativo rígido → malha dupla, feltro,
algodão, atadura de crepe e gesso →
compressão que dever se estender ate
articulação proximal e manter fechado →
prevenção de deformidades ósseas e
articulares → menos dor e edema
complicações pós-operatórias
principais complicações
edema
emaranhados formados nas fibras que
compõe nervo por secção → inserir em
tecidos moles n cirurgia para evitar atritos
→ parestesia e dor
Sensação fantasma → pressão,
formigamento, dormência, temperatura
elevada ou baixa
Dor fantasma → sensação dolorosa,
câimbra, queimação, disparos dolorosos,
apertos
contraturas: por mau posicionamento do
membro
infecções
problemas ósseos: espículas
escoliose
aceitação e compreensão por parte do
paciente
problemas com a imagem corporal
dificultam e abandonam o tratamento
dispositivos destinados a complementar a
ausência de um membro ou parte dele
substituir a função, composição e
sustentação corporal
estetica
prisioneiro condenado a morte → tirou o
próprio pé
péartificial - madeira
Neuromas
Dor fantasmas
a informação no cérebro de que o membro
está ali (causando dor), mesmo não estando
Outras complicações
Aspectos Psicológicos
Tipos de próteses
Prótese
História
Heródutos
mãos artificiais encontradas em múmias
egípcias, 2,000 a.c
1° prótese de mão → 2° guerra púnica
(sec II a.c)
marcus sergius → amputação da mão →
prótese mecânica de ferro
sec XV → protetização dos cotos - mãos e
pernas de ferro
sec XIX → próteses de madeiras - tendões
artificias → movimentos
sec XX → avanço tecnológico das próteses
- materiais poliméricos (orgânicos -
plásticos e borrachas)
final do sec XX → biomecânica -
integração de sistemas mecatrônicos +
sistemas orgânicos do corpo humano →
interação com o sistema nervos + receber
impulsos neurais
protético
protesista
ortopédico
profissionais da ortopedia técnica
vida útil, estresse mecânico, qualidade e
correta manutenção
boa adaptação encaixe/coto, material de
interface e pesa da prótese
nível de atividade, peso e condições
clínicas
O que são sistemas mecatrônicos?
são sistemas que apresentam aplicação
simultânea de aspectos eletroeletrônicos e
informática em seu sensoriamento, controle
e otimização
ABOTEC (associação bradisleiras de
ortopedi tecnica)
Prescrição
resistência (durabilidade)
conforto
características do paciente
custo
estética
AVD, caminhadas regulares e leves com
auxílios (bengalas)
AVD, caminhadas medias com variação da
velocidade ou padrão de andar
AVD, caminhadas rápidas, jogging e subir
escadas
corridas, atletismo e corridas de curta e
longa distância
funcionais → ativas, mioelétricas,
hidráulicas
passiva → estéticas, metálicas
mais leves
pouca ou nenhuma
funcionalidade
objetivo → estético
maior funcionalidade
ação do coto
eletrodos na superfície da pele
movimento → eletrodos captam o
estimulo → enviam para o processador
da prótese
apresentam unidade hidráulica →
controla o balanço da marcha
componentes implantados
prótese de quadril e joelho
Níveis de impacto
baixo
moderado
elevado
externo
próteses
classificação das próteses
passivas ou estéticas
ativas ou funcionais
mioelétricas
hidráulicas
metálicas
objetivo → restabelecer a morfologia do
membro
confecção → material modular em
alumínio
níveis de amputação → todos
acionamento ativo
objetivo → função → músculos do coto
confecção → contem tiras de fixação
níveis de amputação → exceto parciais de
mão
desvantagem → quanto mais alto o nível
de amputação, mais difícil o controle da
prótese
fonte de energia externa + sistema de
eletrodos de superfície
objetivo → máxima função → motricidade
fina
níveis de amputação → todos os níveis
sistema de articulação mecânico →
mioelétrica + fonte de energia externa
níveis de amputação → acima do cotovelo
Próteses de membro superior
próteses estéticas
próteses ativas
prótese mioelétricas
próteses híbridas
fundamental → avaliação minuciosa
encaixe interno → contato com toda a
área do coo e liberdade de movimento
articular
encaixe fechado: envolve todo o coto e
articulação
encaixe semiabertos: para cotos com
deformação
encaixe total (pronação e supinação)
encaixe total (envolve a articulação do
cotovelo)
encaixe total
sistema de suspensão (liberdade de
movimento articular)
contato total da superfície (mobilidade
escapular)
prótese estética especial revestida por
uma luva cosmética
passiva
indicação → amputações árciais
confecção → interior, espumas e dedos,
reforçados arames
ativa → tração de parciais
confecção → 3 dedos funcionais
movimento → pinça
tipos de encaixe para prótese de
MMSS
desarticulação de punho
cotos de antebraço
desarticulação do cotovelo
cotos acima do cotovelo
desarticulação do ombro
Próteses de mão
amputações parciais de mão
mão estética
mão mecânica
ativa → potenciais elétricos + eletrodos de
superfície
sistema digital → velocidade de abertura /
fechamento constante
sistema proporcional → velocidade
depende da intensidade do sinal
mioelétrico
movimento → controle fisiológico
ativa → processamento proporcional
movimento → controle da velocidade de
abertura / fechamento e preensão
modelo moderno e sofisticado → mão
suva
sensor-suva de autopressão
movimento → ajuste de preensão
funcionais ou mioelétricas → greifer
sistema digital ou proporcional
fixos e articulados
cotovelo modulares → alumínio
cotovelo convencionais → plástico ou
resina → ativas
sistema modular → funcional → abd, ad,
flx, ext
estrutura externa rígida → sustentação
do peso e cosmética
confecção
mão mioelétrica
mão DMC
mão com sensor-suva
Gancho
articulações de punhos, cotovelos e
ombro
desarticulação do punho
amputações de braço
desarticulação de ombro
prótese de membro inferior
próteses convencionais ou exoesqueléticas
-material pré-fabricado (madeira ou plástico)
-interior oco → mais leve
fabricadas em resinas
vantagem: menor custo
desvantagem: dificuldade para pequenos
ajustes
não devem ser molhadas
pesadas, idêntica a prótese tubular em
aço
estrutura interna rígida → módulos com
espuma cosmética
componentes altamente resistentes →
grande funcionalidade
confecção
titânio ou fibra de carbono
leves
aço, alumínio, titânio ou fibra de carbono
vantagem: menor custo
doada pelo SUS
alumínio: leve, não suporta muito peso,
ate 75 kg
idosos e crianças
titânio e fibra de carbono
leve
resistente
alto custo
pacientes ativos e atletas
descarga sobre o tendão patelar
bordo proximal no nível central do joelho
 
descarga sobre o tendão patelar
borod proximal envolver os côndilos
patela livre
laminadas ou exoesqueleticas
modulares ou endoesquelétcas
tubular ou endoesquelética
Tipos de Encaixe para Próteses
de Membro Inferior
3 tipos para próteses abaixo do joelho
PTB (patela, tendão, bearing)
KBM (kondylen, bettung, munster)
encaixe envolve toda a patela
bordo anterior acima da patela
pressão no musculo QDP
indicação → cotos mais curtos
saliências ósseas:
côndilo medial
côndilos tibiais
tuberosidade da tíbia
cabeça da fíbula
epífises da tíbia e fíbula
aspectos emocionais, socioeconômicos e
funcional
sedentarismo
diminuição ADM e força
infromações pessoais → nome, idade,
sexo, data de nascimoento etc
causa da amputação
data da cirurgia e hos´pital
comorbidades
medicamentos
PTS
regiões de alívio
avaliação físico-funcional pós-
operatória de amputação
considerar
alteração do esquema corporal
Anamnese
avaliação da agilidade
0: paciente permanece o tempo todo
acamadado
1: paciente se locomoce em cadeira de rodas
2: paciente deambula no lar com luteas ou
canadensas ou andador ou sem meios
auxiliares
3: paciente deambula na comunidade com
muletas ou canadenses ou andador ou sem
meios auxiliares
inicia com a coleta dos dados pessoais
compreensão da execução de
movimentos
cognição
bom → compreende e responde bem aos
comandos
regular → consegue e compreende e
responde com dificuldade
ruim → paciente precisa de
acompanhante em todos as fases da
reabilitação
avaliação de compreensão
medida da tuberosidade da tíbia ate a
extremidade distal do coto
medida da borda inferior da patela ate a
extremidade distal do coto
deve ser feita na extremidade do coto a
cada cinco cm
globosa
cônica
irregular
normal → incisão cirúrgica cicatrizada
corretamente
inadequada → presença de secreção e
deiscência de sutura
aderida → aderência dos tecidos
adjacentes
mioplastia → sutura dos mm. agonistas
aos antagonistas
avaliar função
flexão e extensão do coto
realiza? funcional
não realiza? inadequada
aperto ou queimação
continua ou intermitente
prevenção de complicações secundarias
cicatrização da ferida
controle da dor
controle do coto para protetização
ganho de independência
mobilidade
transtibiais médias e longas
transtibiais curtas
avaliação do coto
forma do coto
presença de edema e/ou proeminência óssea
(espículas ósseas)
cicatrização
dor e sensação fantasma
Cuidados pós-cirúrgicos
objetivos
presença de contratura ou retração
muscular
alteração da ADM (goniometria)
avaliação
palpação
medição do comprimento e da
circunferência
teste de força musculare ADM
medida do trocanter maior do fêmur ate
a extremidade distal do coto
medida da EIAS ate a extremidade distal
do coto
avaliação do movimento articular
avaliação do coto
-pele
-tecido subcutâneo
-locais de dor
-temperatura
-amputação transfemorais e transtibiais
Medição do comprimento do coto
transfemorais médias e longas
transfemorais curtas
retração
excesso de tecido
formação de neuromas
infecções
deiscências de suturas
edemas
posicionamento inadequado
P.O → enfeixamento compressivo
prevenir edema
estimular metabolismo
modelar o coto
enfeixamento
distal para proximal
meias compressivas
dor → analgésicos e exercícios
posicionamento → evitar contratura
articular e muscular
manter o membro alinhado
evitar:
longos períodos na posição sentada
posições de flexão, abdução, RE de
quadril
posição de flexão de joelho
condição física → alterações clínicas
graves / cotos muitos curtos e proximais /
incapacidades sensório-cognitivas graves
condição psíquicas
condição social
forma
cicatriz hipertrófica
infecção
aderências
distúrbios de sensibilidade
espículas ósseas
neuromas
medidas de comprimento e
circunferência + Rx
Cuidados pós-cirúrgicos agudos
prevenção de complicações secundárias
fase pré-protética: prescrição da
prótese
contraindicações
avaliação do coto
cicatrização da ferida cirúrgica
funções motora, sensorial e corporal
acolhimento humanizado do paciente
desenvolver habilidades
realizar atividades sem prótese
adquirir bom equilíbrio muscular
treinar transferências e equilíbrio estático
treinar marcha com dispositivos
auxiliares ou cadeira de rodas
readquirir AVD's
recuperar função muscular prévia
impedir ou eliminar contraturas
prevenir deformidades secundárias
diminuir ou eliminar estados dolorosos
modelar e maturar o coto
saída precoce do leito
treino de marcha
cuidados com cicatriz
evitar imobilismo
iniciar exercícios isométricos
enfeixamento compressivo
mudança de decúbito
(DV - 10 a 15 min, 3x por dia)
dessensibilização do coto (esponja,
toalha)
alongamento muscular → prevenção de
contratura e encurtamento muscular
exercícios ativos livre e assistidos →
manutenção da ADM e prevenção de
contraturas
exercícios de estiramento ou pendulares
→ alongamento muscular e prevenção de
contraturas
exercício de equilíbrio, coordenação,
propriocepção e esquema corporal
exercícios de fortalecimento muscular →
isométricos e isotônicos
treino de marcha e transferência
exercícios respiratórios
fisioterapia pôs- operatória e pré-
protetização
objetivos:
objetivos:
1° mês
cinesioterapia: fase pré-protética]
avaliação emocional → socioeconômica
→ físico funcional → avaliação global
teste de força
amplitude de movimento
coluna
respiração
marcha
anamnese
exame físico
recursos complementares
AVD's
reabilitação global
idade
sexo
nível de amputação
atividade atual e prévia
etiologia da amputação
doenças associadas
capacidade pulmonar e cardíaca
idosos - vasculares
testes
mudança de decúbito
saltitar
subir escadas
descer escadas
avaliação da amplitude de movimento
teste bilateralmente
avaliação físico-funcional pós-
protetização
avaliação funcional
etapas da avaliação funcional
anamnese: dados para avaliação protética
exame físico
teste de esforço cardiopulmonar
teste ergoespirométrico → VO2 máx - DC
máx x diferença arteriovenosa máx → VO2
máx - capacidade energética para suportar
esforços por período prolongado
mobilidade geral e equilíbrio
Goniometria
pressão exercidas com o pé no solo →
hiperpressão
plataforma com sensores
alterações posturais
torque
trabalho
potencia
índice de fadiga de grupos musculares e
articulações
analise de gasto energético para marcha
avaliação da PO2 e PCO2
volume de ar expirado
cardiopatas
doença vascular periférica com risco de
DAC
identificar capacidade funcional
ECG para condições isquêmicas e
arritmias
disfunção neural
sistemas metabólicos
produção de energia
perda de alavanca
oscilação do centro de gravidades na
marcha
auxilio de músculos remanescentes
capacidade aeróbica prejudicada por
doenças crônicas e sedentarismo
Baropodometria Computadorizada
dinamometria isocinética
computadorizada
ergoespirometria
teste de esforço com cicloergômetro
de membros superiores
Fisioterapia na pós-protetização
treino de marcha
maior consumo energético
menor eficiência mecânica
maior consumo de O2
amputação mais proximal → MMII →
bilaterais
velocidade de caminhada confortável
FC > 100 bpm
gasto energético maior
velocidade de passeio
80/min
consumo de O2: 1L/Kg/m
FC: 99bpm
50% consunmo máximo de O2
colocar e tirar a prótese
distribuição de peso
sensações de pressão no local do encaixe
domino da prótese em cada fase
consciência postural
orientação sobre pontos de pressão
barra paralela → sentir contato da
prótese com o coto
posição ortostática → verificar pontos de
pressão a cada 15 min
equilíbrio e consciência corporal e
descarga de peso (espelho)
transferência de peso → prótese-
contralateral
região anterior dos pés → 10 segundos
região posterior dos pés → 10 segundos
flexão de joelho do membro com a
prótese e contralateral
marcha do paciente amputado
marcha normal
fases do treino de marcha
fase estática
sequência de exercícios na barra paralela -
fase estática
integração de fases da marcha
caminhar na barra com apoio das mãos
apoio de uma mão
dispositivo auxiliar de marcha
treinar diferentes direções
passo para frente com o pé da prótese -
manter 10 s com descarga de peso
passo para frente com o pé contralateral -
manter por 10 s com descarga de peso
passo para trás com o pé da prótese -
manter 10 s com descarga de peso
passo para trás com o pé contralateral -
manter 10 s com descarga de peso
paciente deambula apenas com
supervisão do fisioterapeuta
incluir obstáculos
orientações para melhora da
performance
sequência de exercícios na barra paralela -
fase dinâmica
Fase dinâmica
fase avançada
fase de propriocepção
propriocepção → total controle da prótese →
bicicleta ergométrica | cama elástica →
balança → disco de propriocepção

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