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Universidade Federal do Amazonas – UFAM Instituto de ciências exatas e tecnologia – ICET Curso de Química Industrial Disciplina: Métodos Espectros Analíticos Aula sobre absorção atômica, detalhe dos equipamentos e sua aplicação Discente: Josenildes Monteiro Torres Docente: Nívea Guedes Itacoatiara –AM 2021 A lâmpada de catodo ôco, são lâmpadas utilizadas em equipamentos de espectrofotometria por absorção atômica, um tipo de fonte que vai causar estímulos na amostra em análise, e amostra vai dar a resposta, ou seja, a lâmpada vai acionar uma quantidade de fótons no analito e esse analito vai está no seu estado de átomo ou de cátion, então vai dar a resposta seja absorvendo ou emitindo energia, fonte que chamamos de lâmpada de catodo ôco, usada na análise física e química como uma fonte de linha espectral e como um sintonizador de frequência para as fontes de luz, uma lâmpada de descarga projetada para uso como uma fonte de linha espectral com espectrômetros de absorção atômica (AA), isto é, é necessário uma lâmpada de cátodo oco mono ou multielementar para cada elemento a ser determinado usando a técnica de AA. Um requisito importante para a lâmpada de cátodo oco é gerar uma linha de emissão estreita para o elemento que está sendo determinado, a linha de emissão deve ter intensidade e pureza espectral suficientes para obter uma boa calibração (preferencialmente linear) com baixo ruído. Detector de fotomultiplicador de elétron é um aparelho que converte luz em uma corrente elétrica mensurável, são extremamente sensíveis e, em física nuclear e de altas energias, são comumente associadas com detectores de cintilação, embora a sua utilização seja bastante variada, consiste de um catodo feito de um material foto-sensivel seguido por um sistema de coleção de elétrons, uma seção multiplicadora de elétrons (ou cadeia de dinodos) e finalmente um anodo, todas as partes são usualmente colocadas em um tubo de vidro evacuado de modo que a fotomultiplicadora tem a aparência de uma válvula antiga, durante a operação uma alta tensão e aplicada ao catodo, dinodos e anodo de modo que uma `escada` de potencial aparece ao longo do da estrutura catodo-dinodoanodo, quando um fóton incidente (de um cintilador por exemplo) sobre o fotocatodo, um elétron e emitido via efeito fotoelétrico devido a tensão aplicada, o elétron e direcionado acelerado par o primeiro dinodo, onde colide e transfere parte de sua energia para os elétrons no dinodo, e isto causa a emissão de elétrons secundários, que por sua vez, são acelerados ate o próximo dinodo onde mais elétrons são produzidos. uma cascata de elétrons e criada em direção ao anodo, onde e coletada para gerar uma corrente que pode ser amplificada e analisada. Um detector fotomultiplicador pode operar no modo continuo, ou seja, sob iluminação constante, ou no modo pulso, como no caso de contar fótons de um cintilador. Em ambos os modos, se o catodo e os dinodos são supostos lineares,a corrente na saída do fotomultiplicador (o cintilador produz fótons em proporção a energia depositada no cintilador) seria capaz de fornecer não somente informação sobre a presença da partícula, mas também a energia a energia depositada no cintilador.
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