Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Anhembi Morumbi Enfermagem – Quarto semestre Beatriz Cavalcanti Nanzer: 21239681 Isabella Santos Alberto: 21418228 Matheus de Araújo Cavalcanti: 21470960 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA PRÁTICAS DE ENFERMAGEM IV Professora: Silvana Flora São Paulo 2021 Atividade 1: Uma das habilidades do enfermeiro no que se refere ao processo de trabalho assistir realizar curativos, coordenar e supervisionar a equipe de enfermagem na prevenção e cuidados às feridas. Nessa trajetória de aprendizado, é necessário o desenvolvimento contínuo das práticas que envolvem a realização do curativo de feridas em vários estágios de complexidade e que exijam tomadas de decisão imediata. Cabe ao Enfermeiro executar os curativos para o tratamento de lesões agudas ou crônica de maior complexidade, conforme descrito na legislação do exercício profissional de Enfermagem. Esse processo é sistemático e envolve a utilização de uma abordagem organizada para alcançar seu propósito maior – a qualidade dos serviços de enfermagem. Assim, a proposta consiste em construir um diagrama das substâncias utilizadas no curativo contendo: composição, indicação, mecanismo de ação, tipo de ferida, modo de usar, contraindicação, periodicidade de troca. As substâncias são: Ácidos graxos essenciais (AGE), Hidrocolóide, Hidrogel, Protosan gel, Papaína, Sulfadiazina de prata, Bota de Uma, Colagenase, Carvão ativado Filme transparente semipermeável – membranas semipermeáveis, Hidropolímero. Ácidos graxos essenciais(AGE) Hidrocolóide Hidrogel Protosan gel C o m p o si çã o Óleo vegetal composto de ácido linoleico, ácido caprílico, ácido cáprico, vitamina A, E e lecitina de soja. Gelatina pectina e carboximetilcelulose sódica. Gel transparente, incolor, composto por: água (77,7%), composto por 0,1% deundecilminopropil betaína, que auxilia no efeito de limpeza, 0,1% de polihexanida (biguanida), um conservante com alta tolerância tissular glicerol, que propicia a hidratação, hidroxietilcelulose um agente degelificação e água purificada, assim, proporcionando limpeza e hidratação de lesões cutâneas. In d ic aç ão Lesões abertas com ou sem infeccão. Prevenção de Ulcera por pressão. Abrasões, lacerações, cortes superficiais, queimaduras, rachaduras de pele, úlceras por pressão e úlceras diabéticas, feridas cirúrgicas. Prevenção de lesões de pele. carboximetilcelulose (CMC-2,3%) e propilenoglicol (PPG-20%). Indicação para limpeza, descontaminação e umidificação do leito da feridas agudas ou crônica, para uso contínuo e repetido. M ec an is m o d e A çã o Protege a ferida preservando o tecido vitalizado e mantendo meio úmido proporcionando nutrição celular local. Acelera o processo de granulação tecidual. Evita a aderência ao leito da lesão e em lesões exsudativas atua como proteção de borda da lesão. Impermeável a água, bactéria e vírus. Isola o leito da ferida do meio externo. Evita ressecamento e a perda de calor. Mantém o ambiente úmido. Proporciona o ambiente úmido. Evita o ressecamente. Desbrida áreas de necrose. devido a sua ação tensoativa remove revestimentos biofilmes e prepara o leito da ferida pra receber curativo, melhora na estagnação do processo de cicatrização, redução no tamanho da ferida. Consegue remover os depósitos de fibrina, tecido necrótico e/ou biofilme através da sua ação de limpeza. Ti p o s d e fe ri d as Feridas agudas ou crônicas com perda de tecido superficial ou parcial. feridas limpas (média e pequena quantidade de exsudato). Feridas secas com tecidos inviáveis presentes (necrose ou esfacelo); Queimaduras de segundo grau; Úlceras venosas, arteriais e por pressão; Abrasões; Lacerações. feridas de espessura parcial a total, úlcera por pressão de estágio I a IV, úlceras arteriais, venosas e mistas, úlceras pós- cirúrgicas, queimaduras de 1 e 2 graus, áreas doadoras de enxerto, úlceras infectadas ou não. M o d o d e u sa r Espalhar o AGE no leito da ferida ou embeber gazes estéreis de contato o suficiente para manter o leito da ferida úmido até a próxima troca. Ocluir com cobertura secundária estéril de gaze e fixar Depois de optar pelo modelo que mais se adapta a ferida, escolhendo o tamanho correto, basta aplicá-lo no local. Porém, antes que seja aplicado é necessário que a área onde ele será colocado seja higienizada. Para usar o hidrogel pomada, é importante utilizar luvas para evitar infecção do ferimento e, antes de usar a pomada, deve-se fazer uma limpeza da ferida com soro fisiológico 0,9% e, secar a pele com o uso de gaze estéril. Em seguida, aplicar o hidrogel pomada dentro da ferida e fazer um curativo com gaze estéril. Preencher todo o orifício com Pron- tosan® Gel. Depois cubra com curativo secundá- rio de sua escolha C o n tr a- in d ic aç ão Tecido desvitalizados, hipergranulação, lesões infectadas, feridas oncológicas. Feridas colonizadas ou infectadas, exsudativas e com necrose de coagulação extensa, úlceras (infecções de pele bacterianas ou fúngicas). Pele integra e incisões cirúrgicas fechadas. queimaduras grau III e IV; aplicação em cartilagem hialina. P e ri o d ic id ad e d e tr o ca A cada 24 horas ou de acordo com a saturação. A cada 7 dias ou quando houver presença de fluido na ferida. Feridas infectadas: no máximo 24 horas. Necrose: no máximo a cada 72 horas. Troca diária (até 24 horas): colocar uma camada de pelo menos 3 mm de. Troca com intervalo maior que 24 horas: colocar uma camada de 3 a 5 mm Ti p o s d e cu ra ti vo s O curativo hidrocoloide pode ser encontrado nos mais diversos tamanhos, espessuras e formas. Extra- fino, Placa, Psylium. N o m e co m er ci al AGE, Agederm®; Ativoderme®, Dersani® Tegasorb (3M), Duoderm (Convatec), Comfeel (Coloplast). Duoderm Gel®; Hydrosorb®; Hypergel®; Nu-Gel® Prontosan® O u tr as O b se rv aç õ es É possível ocorrer coloração esverdeada no leito da ferida ou nas gazes devido ao contato do AGE com o exsudato. Na SMS/PMC o uso do AGE é padronizado apenas para o tratamento de lesões abertas. Papaína Sulfadiazina de prata Bota de Unna Colagenase C o m p o si çã o Enzimas proteolíticas e peroxidase originadas do mamão sulfadiazina de prata a 1% hodrofilica consiste em bandagem impregnada com pasta a base de óxido de zinco, goma acácia, óleo de rícino de água deionizada Cada grama contém: colagenase 0,6U/g + veiculo (vaselina liquida,vaselina solida) 1,0g In d ic aç ão Desbridante químico, facilitador do processo cicatricial, coadjuvante da antibioticoterapia sistêmica da feriada intacta. indicada em casos de infecção por bactérias, fungos e úlceras dermicas em quadros de queimaduras. Ainda é empregada na prevenção e tratamento de feridas com grande potencial de sepse: queimaduras, úlceras varicosas, escaras de decúbito e feridas cirgucas infectadas tratamento de úlceras venosas e também edema linfático dos membros inferiores, Feridas com tecido desvitalizado. Desvantagem: necessidade ph específico e temperatura ideal. M ec an is m o d e A çã o Ação bactericida e desabridamente químico. Ação anti-inflamatória. Diminui edema local. o ion de prata causa precipitação de proteínas e age diretamente na membrana citoplásmica da célula bacteriana, exercendo ação bacteriana imediata e ação bacteriana residual pela liberação de pequenas quantidades de prata iônica reestabelece a circulação sanguínea normal ao comprimir parcelamento as veias superficiais dos membros inferiores reduzindo seu tamanho e aumentando o fluxo sanguíneo através do vaso. É utilizada como agente desbridante em lesões superficiais, promovendo a limpezaenzimática das áreas lesionadas retirando ou dissolvendo enzimaticamente necroses ou crostas, a limpeza da lesão ocorre em aproximadamente 6 dias de tratamento podendo se estender ate 14 dias. Ti p o s d e fe ri d as Úlcera por pressão feridas caudadas por queimaduras; úlceras de membros inferiores; úlceras de pressão; feridas cirúrgicas úlceras venosas, edema linfático Feridas de pele superficial com sinal de necrose ou costas enrijecidas. M o d o d e u sa r 2% - Tecido de Granulação 4% - Granulação e Secreção Purulenta 6% - Necrose de liquefação 8%-Necrose de Liquefação + Necrose de coagulação 10%- Necrose de Coagulação Após a limpeza da lesão, aplicar uma camada de Sulfadiazina de Prata creme e fazer um curativo com gaze. Comece a enrolar a Bota de Unna logo acima dos dedos na região metatársica e continue até que chegar a 3 cm abaixo do joelho. Envolva com 75% de sobreposição em cada fileira. O curativo pode ser dobrado ou cortado para evitar rugas. Alise a cobertura conforme você avança. Deve ser feita rigorosa higiene local antes da utilização do produto, recomenda -se aplicar a pomada cuidadosamente dentro da lesão com espessura de cerca de 2cm 1x por dia, não estendendo a área em local de pele sadia. Após a aplicação da pomada, realizar curativo com gaze e umedece-la. Usar solução fisiológica para umedecer a lesão antes e depois da aplicação da pomada. C o n tr a- in d ic aç ão contra indicada em pacientes com sensibilidades a substância ou a outro componente da composição hipersensibilidade a sulfas ou demais componentes da fórmula; crianças Com menos de dois meses de vida, pela possibilidade aumentada de kernicterus; gestantes nos últimos três meses de gestação, pela possibilidade aumentada de kernicterus; mulheres que estejam celulite ( inchaço e eritema na área da ferida) e processo inflamatório intenso, pacientes com diabetes mielito, úlceras arteriais; Alergia aos componentes da formula, queimaduras extensas. Evitar contato com áreas de mucosas oral e olhos. P e ri o d ic id ad e d e tr o ca 2 vezes ao dia ou de acordo com a saturação da cobertura secundária troca no máximo a cara 12 horas ou quando a cobertura secundária estiver saturara a bandagem pode ser mantida intacta por até 7 dias. A cada 24 horas ou de acordo com a saturação. N o m e co m er ci al Papaina dermazine ou pratazine varicex Kollagenase O u tr as O b se rv aç õ es no momento a pomada pode apresentar aspectos purulento devido à sua oxidação, mas entretanto, sem apresentação de infecção real; retirar o excesso de pomada remanescente a cada troca de curativo iniciar a ampliação da bandagem pela base do pé, mantendo o pé e o calcanhar em ângulo reto, A bota deverá nvolver a perna sem apertar e sem deixar abertura ou enrugamento, aplicar q bandagem ao longo da perna até a altura do joelho, aplicar uma bandagem elástica para fixação da bota. não há restrições para uso em gestantes, na lactação, pediátrico, idoso ou diabéticos. Deve ser utilizada com cautela em pacientes debilitados devido ao aumento de risco de bacteremia ou sepse bacteriana. O u tr as O b se rv aç õ es Carvão ativado Filme transparente semipermeável Hidropolímero C o m p o si çã o Cobertura estéril, composta de tecido de carvão ativado impregnado com prata, envolvido externamente por invólucro de não tecido poroso feito de fibras de bactérias, que são inativadas pela ação da prata, diminuindo a contagem bacteriana e, consequentemente odores desagradáveis. filme de poliuretano, transparente, semipermeável, aderente a superfície secas. almofada de espuma composta de camadas sobrepostas de nao tecido e hidropolímero e revestida por poliuretano. In d ic aç ão Lesões neoplásicas fétidas. Feridas infectadas exsudativas. indicado para locais de inserção de cateteres periféricos, cateteres umbilicais e para proteção de áreas de proeminências ósseas em pacientes de alto risco para desenvolvimento se úlcera por pressão. feridas abertas e não infectadas com leve e moderada exsudação. M ec an is m o d e A çã o Ação bactericida, absorve exsudato, neutralizador de odor. mantém ambiente úmido e favorável a cicatrização, permeabilizariam seletiva, impermeável a fluidos e microorganismos. proporciona um ambiente úmido e estimula o desbridamento autolitico. Absorve o exudato e expande-se a medida que a absorção se faz. Ti p o s d e fe ri d as Feridas com exsudato e com odor; Úlcera; Deiscência; Carcinoma Fúngico; Feridas profundas ou superficiais incisões cirúrgicas e lesões superficiais de queimaduras e áreas doadoras de enxerto Tipos de feridas: feridas crônicas ou agudas, pé diabético, lesão por pressão estágio III ou IV, úlceras venosas, deiscências, traqueostomia. M o d o d e u sa r Irrigue bem a região da ferida com Solução Fisiológica 0,9%, seque somente na região ao redor da ferida, aplique o curativo na ferida, pode ser colocado em ambos os lados, depois cubra com a cobertura adsorvente. Limpar a pele e a ferida, irrigando com soro fisiológico a 0,9%. Secar a pele ao redor da lesão, escolher o filme transparente do tamanho adequado, com o diâmetro que ultrapasse a borda. Aplicar o filme transparente. Trocar quando descolar da pele ou em presença de sinais de infecção posionar o local de forma que a almofada de espuma cubra a ferida e a prte central lisa fiue sobre ela. C o n tr a- in d ic aç ão Hipersensibilidade a prata; Feridas com sangramento; Aplicacão direta em tumor; Feridas limpas e secas feridas com muito exsudato, feridas infectadas. feridas infectadas ou com tecido necrosado P e ri o d ic id ad e d e tr o ca A cada 24 horas ou 48 horas. Necessita de cobertura secundária. em cateteres, deve ser trocado a cada 72 horas; nas áreas de pressão, pode permanecer por 7 dias trocar o curativo sempre que houver fluídos nas bordas da almofada de espuma ou no máximo a cada 7 dias Ti p o s d e cu ra ti vo s O curativo com carvão ativado pode ser encontrado em até 6 tamanhos diferentes para atender o paciente da melhor maneira possível. N o m e co m er ci al ACTISORB PLUS 25 Tielle ®; Elasto-gel ®; Hydrafoam ®; Oprasorb ®. O u tr as O b se rv aç õ es O curativo não pode ser cortado. Na presença de pouco exsudato e tecido de granulação avaliar a troca para outro tipo de cobertura para manutenção do meio úmido. Atividade 2: Realize a pesquisa em banco de dados, selecione um artigo científico sobre o cuidado de enfermagem com curativos e elabore uma resenha sobre o artigo. Poste, juntamente com o diágrafa, a resenha no ambiente virtual (fórum). A pele é o maior órgão do corpo humano onde protege e reveste todos os nossos sistemas, sendo importante para o funcionamento fisiológico. Como qualquer outro órgão, ela está sujeita a sofrer feridas e machucados. No Brasil, as feridas acometem a população independente de sexo, etnia ou idade, onde acaba se tornando um grande problema de saúde pública. O profissional de enfermagem tem um papel fundamental nos cuidados do paciente acometido do tratando de acompanhar a evolução da lesão, orienta e executa a troca de curativos. Ele também tem a importante função de analisar o que está causando essas feridas (comodiabetes, hipertensão, causas nutricionais, medicamentosos, etc.). O profissional também é responsável por sistematizar o tratamento de acordo com a ferida. Juntamente com uma equipe multidisciplinar, ele estabelece o tipo de cuidado, a evolução das etapas de tratamento e como planejar o tratamento para o paciente. Dentro deste artigo, foi levantado uma pesquisa onde foram avaliados quatro hospitais acerca da abordagem e tratamento e avaliação das feridas em pacientes hospitalizados. De acordo com isso, foram avaliados o processo de avaliação da ferida realizado por enfermeiros assistenciais; identificação de recursos materiais utilizados e investigar o seguimento de protocolos na avaliação e possíveis dificuldades na realização do procedimento. Nesse estudo foi realizado se na avaliação da ferida, as enfermeiras analisam o paciente de maneira holística sempre considerando seu estado geral, e os pacientes que chegam na unidade estão em situação precária. As enfermeiras analisam o estado geral do paciente, vendo seu estado de higiene, nutricional, uso de medicamentos e o estado de repouso do mesmo. Sempre avaliam o repouso no leito, tendo em vista que a maior parte de lesões se dá em locais de articulação podendo retardar o efeito de cicatrização. Também é avaliado o tipo de ferida, se há secreção, com sinais de infecção ou exsudato. É avaliado também o grau de lesão que apresenta, sempre pedindo um exame de cultura para avaliar presença de bactéria. As profissionais levam em consideração a temperatura do paciente, presença de dor ou hipersensibilidade no entorno da ferida. É usado para avaliar a profundidade da ferida uma seringa onde é injetado soro fisiológico. Também é usado o tratamento com antibioticoterapia sistêmico. As enfermeiras também relatam que muitas vezes não dispõe de material mais específico para fazer medição da extensão e profundidade. É relatado também se há um protocolo para ser seguido na avaliação da ferida, onde a própria instituição implantou. Pacientes que apresentam dor, é inserido uma escala para identificar a questão de rubor, calor e grau da ferida. Existe um problema na questão de protocolo da instituição a respeito da ferida, já que são poucos os lugares que o possuem. Casos em que não há protocolo, é seguida a orientação de um angiologista ou cirurgião vascular e também solicitam a orientação de outros profissionais. As enfermeiras relatam que encontram uma barreira na realização da sua atividade em troca de curativos, onde os médicos não aceitam que as mesmas possam efetuar este tipo de procedimento. Em algumas feridas a um tratamento específico para a equipe de enfermagem, tanto em como proceder tanto em qual produto utilizar. É importante a implantação de medidas como essa, para se ter uma bagagem completa a respeito do cuidado ao paciente com feridas. Em suma, o que podemos analisar neste artigo, é que a equipe de enfermagem apresenta uma grande assistência a pacientes com algum tipo de ferida, mas que apresentam uma certa dificuldade em relação a materiais, especialização de determinadas feridas e também ao impedimento do médico de deixar a enfermagem realizar a sua competência. Há todo um trabalho multidisciplinar que envolve todos, caso não haja um protocolo a ser seguido, a enfermagem segue orientações dos outros profissionais a respeito de como poder cuidar daquela lesão. https://www.scielo.br/j/tce/a/vpfJ5vXCGSqxQ5yv6pr8NDt/?format=pdf&lang=pt https://www.scielo.br/j/tce/a/vpfJ5vXCGSqxQ5yv6pr8NDt/?format=pdf&lang=pt
Compartilhar