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Políticas Públicas de Saúde 1923 IAPs 1933 INPS 1943 Criação da CLT 1960 Golpe Militar Lei Eloy Chaves Criação do CAPS 1964 Normas Operacionais Básicas – NOB 91, NOB 93, NOB 96 Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS 2001, NOAS 2002 2 1986: 8ª Conferência Nacional da Saúde Déc. 70 e 80 1986 1988 1990 Movimento da Reforma Sanitário 8ª Conferência de Saúde Lei 8080/90 8142/90 Constituição 1988 Políticas Públicas de Saúde Filme: Movimento da Reforma Sanitária PROPOSTAS DE MUDANÇA Saúde é definida como resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde. E, assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar desigualdades nos níveis de vida. “CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE” 1986: 8ª Conferência Nacional da Saúde 5 Políticas Públicas de Saúde Filme: 1986 – 8ªConferência Nacional de Saúde 1986: 8ª Conferência Nacional da Saúde Déc. 70 e 80 1986 1988 1990 Movimento da Reforma Sanitário 8ª Conferência de Saúde Lei 8080/90 8142/90 Constituição 1988 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SUS - Criado pela Constituição Federal de 1988 Regulamentado pelas Leis Orgânica da Saúde Leis n.º 8080/90 e nº 8.142/90 Lei n.º 8080/90 Regulamenta o SUS Lei n.º 8.142/90 Controle Social e Financiamento O Movimento Sanitário Brasileiro culminou na 8ª Conferência Nacional de Saúde "gerência " como a administração de uma unidade ou órgão de saúde (ambulatório, hospital, instituto, fundação, etc); que se caracterizam como prestadores do Sistema. "gestão" como a atividade e responsabilidade de comandar um sistema de saúde (municipal, estadual ou nacional) exercendo as funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria; 8 SISTEMA: conjunto de instituições públicas e parceiras, que interagem para um fim comum. TODOS seguem os mesmos princípios e normas do serviço público e referem-se, ao mesmo tempo, às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde. Sistema Único de Saúde FINALIDADE: alterar a situação de desigualdade na assistência à Saúde da população tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão. ÚNICO: mesma doutrina e a mesma forma de organização em todo o país Criação do Sistema Único de Saúde – SUS “Saúde: direito de todos e dever do Estado”. 1988: Constituição Federal 10 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS (Lei 8.080, Cap. II, Art. 7º) Princípios Ideológicos ou doutrinários Princípios organizacionais sus Universalidade Integralidade Equidade Regionalização e Hierarquização Descentralização Controle Social Universalidade - Saúde um direito de todos Integralidade - O homem é deve ser visto integralmente, e a atenção à saúde inclui ações de promoção, prevenção e recuperação; Equidade Direito a ser atendido de acordo com a sua necessidade “Atender diferente os diferentes” “Dar mais para quem mais precisa” Princípios doutrinários do SUS Descentralização “Redistribuição das responsabilidades e poder de decisões quanto às ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo. À partir da idéia de que quanto mais perto do fato a decisão for tomada, mais chance haverá de acerto (municipalização).” Princípios Organizacionais ou Diretrizes do SUS Hierarquização e regionalização Os serviços são divididos em níveis de complexidade, com área de abrangência e população definida. Princípios Organizacionais ou Diretrizes do SUS Controle Social Participação da Comunidade População participando da processo de formulação das políticas de saúde e do controle da execução do SUS em todos os níveis, desde o federal até o local. Princípios Organizacionais ou Diretrizes do SUS Princípios Organizacionais ou Diretrizes do SUS Filme: 1986 a NOB 96 Políticas Públicas de Saúde Déc. 70 e 80 1986 8ª Conferência de Saúde 1988 Constituição Federal - SUS Movimento Sanitário 1991/93 1990 Leis Orgânicas da Saúde NOB 96 Gestão Plena do Município PAB 1996 Pacto da Saúde 1999 Emenda Constitucional 29 2006 2021 Rede de Atenção à Saúde NOB 91 NOB 93 2010 Normas Operacionais Básicas – NOB 91, NOB 93, NOB 96 Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS 2001, NOAS 2002 17 8080/90 Regulamenta o SUS (princípios e diretrizes) 8.142/90 Controle Social e financiamento. Leis Orgânicas da Saúde 18 Sistema: conjunto de instituições públicas e privadas, que interagem para um fim comum. TODOS seguem os mesmos princípios e normas do serviço público e referem-se, ao mesmo tempo, às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde. Único: mesma doutrina e a mesma forma de organização em todo o país Sistema Único de Saúde 19 NOB - Normas Operacionais Básicas Editadas nos anos 90 com a finalidade de: Promover a descentralização das ações e serviços de saúde, com ênfase na MUNICIPALIZAÇÃO Normatizar o repasse de recursos financeiros para estados e municípios As NOAS (Normas Operacionais de Assistência à Saúde) foram editadas com a finalidade de: Avançar no processo de REGIONALIZAÇÃO e organização da assistência à saúde Gestão Plena - Atenção Básica: Município responde pelas ações básicas e de maior complexidade ficam a cargo do Estado - Município: responder por todas as ações e serviços que garantam o atendimento integral de saúde de sua população NOB 96 NOB 96: Institui o Piso Assistencial Básico (PAB) PAB: Critério de financiamento tendo por base o per capita. 1998: Portaria n.º 2.121/GM implanta PAB Nova lógica: o município passa a assumir a responsabilidade sanitária pelo nível de atenção básica. Financiamento do SUS Os recursos do PAB: divididos em PAB fixo e PAB variável. PAB fixo transferido tendo por base o valor per capita. PAB variável depende da adesão do município a programas prioritários: PACS, PSF, etc. Os repasses são em conta aberta especificamente para essa finalidade = FUNDO A FUNDO Financiamento do SUS Fundo de Saúde Os recursos financeiros são transferidos FUNDO A FUNDO, sendo necessário que cada Estado e Município crie seu ”Fundo de Saúde”, que é um instrumento de agilização da execução financeira, sendo que o ordenador de despesas é o Secretário Municipal de Saúde. Seu funcionamento é regulado por uma série de leis e regulamentos, decretos, portarias e normas específicas. A fiscalização é exercida pelo Conselho de Saúde, além do Tribunal de Contas, o Poder Legislativo, e outros. Fundo Municipal de Saúde Administrativo – interno ou externo Legislativo – Câmaras e tribunais de contas Judicial – Legalidade das contas Social – Apresentação trimestral em audiência pública. Relatório detalhado Controle do Fundo Municipal de Saúde O SUS preconiza a descentralização de atividades e responsabilidades para o nível municipal e local. Para as SMS, a descentralização significa responsabilidades no gerenciamento de recursos físicos, humanos e financeiros na área da saúde. Fundo Municipal de Saúde
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