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TabelaResumo - Imagem Ia

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IMAGINOLOGIA 
ANATOMIA ARTERIAL E ACIDENTES VASCULARES ENCEFÁLICOS 
A
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A
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Subclávia D Vertebral Basilar Cerebral Posterior D 
Carótida 
Comum D 
Carótida Externa D 
Carótida 
Interna D 
Cerebral Média D 
Cerebral Anterior D Comunicante 
Anterior 
C
ar
ó
t.
 
C
o
m
. Carótida 
Interna E 
Cerebral Anterior E 
Cerebral Média E 
Carótida Externa E 
Subclávia E Vertebral Basilar Cerebral Posterior E 
 
POLÍGONO DE WILLYS → A. Carótida Interna + A. Cerebral Anterior + a. Cerebral 
Posterior + A. Comunicante Anterior + A. Comunicante Posterior 
*Obs: A. CEREBRAL MÉDIA Não faz parte do Polígono. 
 
DELIMITAÇÃO DE TERRITÓRIO VASCULAR 
 
IMAGENS (acima dos ventrículos) → Amarelo (A. CEREBRAL ANTERIOR) + 
Vermelho (A. CEREBRAL MÉDIA) + Azul (A. CEREBRAL POSTERIOR) 
 
OBS: A. CEREBRAL MÉDIA → RAMOS LENTÍCULOESTRIADOS. Local clássico do 
AVC hemorrágico hipertensivo (Oclusão da A. Cerebral Média → AVCh; Infarto de 1 
Ramo Lentículoestriado → INFARTO LACUNAR, < 2cm). O TÁLAMO faz parte da 
CIRCULAÇÃO POSTERIOR (vertebrobasilar). Ou seja, segue a circulação occipital 
(atingindo a A. Cerebral Média, o Tálamo pode ser poupado) 
 
IMAGEM 1 (Compartimentos Intracranianos) → SUPRATENTORIAL (hemisférios, 
corpo caloso, núcleos de base) + INFRATENTORIAL (tronco encefálico e cerebelo). 
Delimitados pela tenda do cerebelo. 
 
CEREBELO (irrigação) → A. Cerebelar Superior + ↑A. Cerebelar Póstero-inferior 
(PICA) + A. Cerebelar Ântero-inferior (AIVA) 
 
TRONCO (irrigação) → A. Basilar (ramos pontinos) 
 
IMAGEM 2 → Localização dos NÚCLEOS DE BASE 
 
 
A
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O
 
CLÍNICA → Paciente de meia-idade ou idoso, após pico hipertensivo rompe 
microaneurisma, originando HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA. Mais 
comum na topografia de NÚCLEOS DA BASE (80%), podendo se estender para os 
ventrículos. 
 
IMAGEM 1 → Imagem HIPERDENSA BEM DELIMITADA + HALO DE EDEMA (entre 
tálamo e núcleo da base, na cápsula interna) 
 
IMAGEM 2 → ANEURISMA DE CHARCOT-BOUCHARD (0,3 E 0,9mm) são 
microaneurismas nas artérias lenticuladas estriadas (ramos da a. cerebral média). 
 
IMAGEM 3 → Hemorragia hipertensiva na topografia capsular 
 
IMAGENS → Lesão HIPERDENSA nos NÚCLEOS DA BASE + HALO PERILESIONAL 
(EDEMA) + OBSTRUÇÃO do FORAME DE MONROE + DILATAÇÃO dos 
VENTRÍCULOS laterais 
 
DIAGNÓSTICO → HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA nos NÚCLEOS DA 
BASE com HEMOVENTRÍCULO e HIDROCEFALIA OBSTRUTIVA (não comunicante). 
 
 
FASES DO AVCh → No dia do AVCh a Hiperdensidade é em torno de 70UH. Ao 
longo dos dias a Hiperdensidade vai diminuindo (2UH/dia), restando apenas 
alteração sequelar local. Não sendo possível identificar a hemorragia pela TC, 
temos de usar a RNM (diferencia fase aguda, subaguda e crônica). 
 
TC → LESÃO HIPERDENSA (AGUDO) OU LESÃO HIPODENSA (CRÔNICO) 
 
IMAGEM 1 → Lesão HIPERDENSA com HALO DE EDEMA no compartimento 
infratentorial (hemorragia na ponte com expansão para o IV VENTRÍCULO → AVCH 
HIPENTENSIVO NA PONTE) 
 
IMAGEM 2 → Imagem HIPERDENSA com HALO DE EDEMA com extensão para o IV 
VENTRÍCULO (AVCH HIPERTENSIVO NO CEREBELO) 
 
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h
 L
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CLÍNICA → Paciente, SEM HISTÓRIA DE HAS, com quadro de demência. Deve-se 
investigar diagnósticos diferenciais em IDOSOS (↑ANGIOPATIA AMILOIDE, 
metástase) e JOVENS (MAV). 
 
IMAGEM 1 → HIPERDENSIDADE em região LOBAR (lobo temporal → núcleo 
capsular, cerebelo, ponte), fugindo da topografia do AVCh hipertensiva (mais 
central) + EDEMA 
 
IMAGEM 2 → HIPERDENSIDADE em lobo occipital circundado por HALO (EDEMA). 
 
OBS: Para diferenciar AVCh em LOBO OCCIPITAL e CEREBELO, basta procurar a 
CRISTA OCCIPITAL, se ela aparece na imagem, então é cerebelo. 
 
ANGIOPATIA AMILOIDE → DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL do AVCh lobar. Sempre 
pesquisar por HEMORRAGIAS DE REPETIÇÃO (FOCOS MÚLTIPLOS de hemorragias 
prévias em DIFERENTES FASES DE EVOLUÇÃO). A RNM é melhor para diagnosticar 
 
RNM (SEQUÊNCIA T2 OU SWI) → Sequência ideal para visualizar sangue ou 
calcificações (não vê bem a anatomia, tumores). Nessa sequência o SANGUE está 
em preto (HIPOSINAL) e o EDEMA em branco (HIPERSINAL) 
 
IMAGENS → Lesão HIPODENSA em região LOBAR com HALO DE EDEMA 
PERILESIONAL, contanto com VÁRIOS FOCOS de hemorragias prévias (hipossinal 
sugestivo de angiopatia amiloide) 
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CLÍNICA → Paciente apresenta quadro de CEFALEIA INTENSA, sem história de 
trauma. 
 
IMAGENS 1/2 (TC) → Áreas HIPERDENSAS entre os SULCOS E GIROS (Fissura de 
Sylvius), preenchendo as cisternas da base (em torno do Polígono). HEMORRAGIA 
SUBARACNÓIDEA por ANEURISMA ou TRAUMA. 
 
ESCALA DE FISCHER (IMAGENS 3-6) 
FISCHER 1 Ausência de Sangramento 
FISCHER 2 Sangramento com lâmina < 1mm 
FISCHER 3 Sangramento com lâmina > 1mm 
FISCHER 4 
Sangramento com lâmina > 1mm + Intraparenquimatoso + 
Hemoventrículo 
 
 
 
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O
 
CLÍNICA → Paciente JOVEM, CEFALEIA INTENSA, em uso de ANTICONCEPCIONAL 
ORAL 
 
SINAIS PRECOCES DE AVCi NA TC → Usa janela modificada (diferenciar substância 
cinzenta da branca) e uso de contraste 
IMAGEM 1 (SINAL DAS 5 CAMADAS) → PERDA da DIFERENCIAÇÃO dos NÚCLEOS 
da base. A imagem deveria ser “cinza-branca-cinza-branca-cinza” (caudado-
cápsula interna – lentiforme – cápsula externa - ínsula), mas no AVCi não 
conseguimos fazer essa diferenciação. É um dos sinais mais precoces do AVCi. 
 
IMAGEM 2 (APAGAMENTO DE SULCOS E FISSURAS) → Ocorre pelo EDEMA 
CITOTÓXIXO. Na imagem, do lado direito (E), o apagamento da Fissura de Sylvius 
 
IMAGEM 3 (HIPODENSIDADE DO PARÊNQUIMA) → Diminuição da diferença entre 
as substâncias branca e cinzenta. Nas primeiras 6h, pior prognóstico. 
 
IMAGEM 1 (SINAL DA A. CEREBRAL MÉDIA HIPERDENSA) → Visto em 30% dos 
casos. Nela, podemos ver HIPERDENSIDADE UNILATERAL (trombo agudo na 
artéria). Pode aparecer 30 min 
 
IMAGEM 2 (SINAL DA A. CEREBRAL MÉDIA HIPERDENSA) → Aqui podemos 
observar HIPODENSIDADE no território da A. CEREBRAL MÉDIA. 
 
IMAGEM 3 (SINAL DA A. CEREBRAL MÉDIA HIPERDENSA) → A a. cerebral média 
tem vários segmentos (M1, M2, M3, M4), podendo o sinal está em qualquer lugar 
desses segmentos. Na imagem ele está no M2/M3 (REGIÃO SYLVIANA). Isso 
representa o SINAL DO PONTO (DOT SIGN), no infarto aguda a. cerebral média nos 
segmentos M2/M3.Esse sinal tem ↑especificidade e ↓sensibilidade 
ATEROMATOSE CAROTÍDEA → Não se confunde com o sinal da a. cerebral média. 
É típico de idosos e consiste na calcificação da artéria carótida interna. Outra 
causa de confusão é o paciente com HEMATÓCRITO ELEVADO (seus vasos ficam 
mais densos), mas aqui o VASO INTEIRO FICARA HIPERSENSO, não formando o 
DOT SIGN. 
 
IMAGEM → A. BASILAR HIPERDENSA 
 
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AVCi SUBAGUDO → EFEITO DE MASSA (edema persistente) + HIPODENSIDADE 
bem DELIMITADA + TRANSFORMAÇÃO HEMORRÁGICA + REALCE GIRAL 
 
IMAGEM 1 → HIPODENSIDADE no território da A. CEREBRAL MÉDIA DIREITA, 
delimitando todo o território de irrigação (POUPA o lobo OCCIPITAL, pois tem 
irrigação posterior). Apresenta EFEITO DE MASSA (edema citotóxico), APAGANDO 
o VENTRÍCULO e DESVIANDO um pouco a LINHA MÉDIA. 
 
IMAGEM 2 → Lesão HIPODENSA BEM DELIMITADA com EFEITO EXPANSIVO e 
APAGAMENTO DO VENTRÍCULO 
IMAGENS (TRANSFORMAÇÃO HEMORRÁGICA) → Típico do AVCi Subagudo, onde 
a TC vai mudando no decorrer das horas. 3h (normal), 48h (efeito de massa + 
desvio de linha média + apagamento de ventrículo, 5h (aumento da 
hipodensidade, herniação cerebral) 
 
ESCORE ASPECTS → Divide a a. cerebral média em 10 regiões, onde cada região 
hipodensa vale 1 ponto a menos. Pacientes com Aspects ≤ 7, tem pior prognóstico 
após uso de trombolítico e maiores chances de transformação hemorrágica. 
 
TRANSFORMAÇÃO HEMORRÁGICA → Em 50% dos casos, ocorre HEMORRAGIAS 
POR PETÉQUIAS (não afeta o prognóstico, SEM EFEITO DE MASSA, foco 
HIPERDENSO na área infartada). Em menos de < 5%,ocorre HEMATOMA 
SECUNDÁRIOS (altera prognóstico, DESVIO DE LINHA MÉDIA, ruptura de vasos 
devido a rápida perfusão). 
OBS → Quanto mais hipodenso o parênquima, maior o risco de hematoma 2° 
OBS → Nas TC’s sempre observar se a isquemia tem efeito EXPANSIVO (lesão 
RECENTE) ou ATRÓFICO (lesão CRÔNICA). 
IMAGEM 1 → AVCi com TRANSFORMAÇÃO HEMORRÁGICA 
IMAGEM 2 → HEMORRAGIA SECUNDÁRIA 
IMAGEM 3 → ENCEFALOMALÁCIA (efeito atrófico; puxa o ventrículo, alargando) 
 
IMAGEM 1 → Lesão HIPODENSA, BEM DELIMITADA, EM FAIXA, em território da 
A. CEREBRAL ANTERIOR. 
 
IMAGEM 2 → ISQUEMIA DO CEREBELO (a. cerebral superior). 
 
IMAGEM 3 → HIPODENSIDADE em território da A. CARÓTIDA INTERNA 
ESQUERDA (antes da bifurcação) 
 
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CARACTERÍSTICAS → ↑PERDA DE VOLUME + ENCEFALOMALÁCIA (efeito atrófico; 
área de perda de parênquima; pode ser por isquemia, trauma, cirurgia) 
 
IMAGEM 1 → HIPODENSIDADE no hemisfério direito + VENTRÍCULO direito mais 
ALARGADO + LESÃO ATRÓFICA (puxa o ventrículo) + PERDA DE PARÊNQUIMA 
(preenchido por líquor) indicando ENCEFALOMALÁCIA 
 
IMAGEM 2 → Hipodensidade direita extensa em território de A. CEREBRAL 
MÉDIA. Perda de todo o parênquima, com EXCEÇÃO DO TÁLAMO (irrigação 
diferente). Extensa área de encefalomalácia, 
 
IMAGEM 3 → A. CEREBRAL MÉDIA HIPERDENSA (direita) + HIPODENSIDADE com 
PERDA de DIFERENCIAÇÃO (EDEMA CITOTÓXICO → sinal de AVCi AGUDO DO 
LADO DIREITO) + ENCEFALOMALÁCIA no lado esquerdo com hipodensidade de 
mesma densidade do líquor (AVCi CRÔNICO DO LADO ESQUERDO) 
 
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SEQUÊNCIAS BÁSICAS DA RNM → Exame próprio para visualizar líquido e partes 
moles (não vê área cortical). Na RNM não falamos em 
hipodensidade/hiperdensidade, nos referimos à HIPOSINAL/HIPERSINAL 
 
T1-Weighted → Substância branca (hiperssinal), Substância cinzenta (sinal 
intermediário), Líquor (hiposinal). Ótima para ver a anatomia (sulcos, giros, córtex, 
gordura). ↓Patologias (↓edema). 
T2-Weighted → Substância branca (hipossinal) e substância cinzenta (sinal 
intermediário), Líquor (hipersinal). Visualização um pouco melhor para patologias 
(↑calcificações/linfomas). 
Flair → Mais importante (é um T2 com o líquor apagado). Edema com hipersinal 
nítido (qualquer hipersinal em Flair é alteração). 
DIFUSÃO → Sequência mais sensível para avaliar ISQUEMIA (mostra edema 
citotóxico ainda em seus primeiros minutos, antes mesmo da TC). O HIPERSINAL 
indica restrição à difusibilidade das moléculas de água. 
 
IMAGEM 1 → HIPERSINAL correspondente a ISQUEMIA 
IMAGEM 2 → TC não mostrando nenhuma mudança em um paciente. 
IMAGEM 3 → RNM em DIFUSÇÃO no mesmo momento da TC, mostrando o 
HIPERSINAL correspondente a um AVCi. 
*Obs: Todo AVCi agudo/subagudo vai ter restrição à difusão, mas nem toda 
restrição à difusão é AVCi (DxD → abcesso piogênico, linfoma) 
*Obs: Qualquer alteração isquêmica > 2cm podemos chamar de lacuna (INFARTO 
LACUNAR OU LACUNA ISQUÊMICA). 
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AVCi EM ZONA DE FRONTEIRA → AVC’s que acometem justamente áreas entre as 
zonas de irrigação das artérias. Isso ocorre justamente por nessas zonas a 
PERFUSÃO ARTERIAL ser MENOR (ramificação arteriolar). É o primeiro local a 
sofrer isquemia e infarto numa situação de hipotensão generalizada. No flair, tudo 
que estiver em hipersinal, significa alteração isquêmica 
 
ZONA DE TRANSIÇÃO CORTICAL → Entre a ACM (a. cerebral média) e a ACA (a. 
comunicante anterior) 
ZONA DE TRANSIÇÃO INTERNA → Entre a ACM (a. cerebral média) e os NÚCLEOS 
DE BASE (ramos perfurantes e ramos corticais). 
ZONA DE TRANSIÇÃO CORTICAL → Entre a ACM (a. cerebral média) e a ACP (a. 
cerebral posterior). 
IMAGENS → Infarto nas Zona de Transição. Lesão isquêmica bilateral simétrica. Os 
infartos de fronteira têm ETIOLOGIA EMBÓLICA (fibrilação atrial) ou ESTENOSE DE 
CARÓTIDA (picos de hipotensão global; mais comum; deve-se realizar o ECO 
DOPPLER de carótida) 
 
ÁREA DE PENUMBRA → Consiste em tecido sob déficit perfusional, mas que ainda 
não enfartou. Ou seja, que ainda pode ser salvo, caso haja reperfusão. 
 
IMAGENS → 1° ÁREA DE RESTRIÇÃO A DIFUSÃO (área infartada, perdida) + 2° 
ÁREA DE PERFUSÃO (área que pode ser reperfundida, englobando a área infartada 
como a área ainda viável) + 3° ÁREA DE PENUMBRA (é a diferença entre a área de 
difusão e reperfusão, ou seja, é o que pode ser salvo) 
 
CLÍNICA → Paciente feminina, 35 anos, cefaleia intensa, em uso de 
anticoncepcional oral. 
 
IMAGENS (SINAL DO DELTA VAZIO) → TC contrastada mostrando ÁREA 
TRIANGULAR central que não realça (NÃO FICA BRANCA por completo; pontos 
pretos em seu interior). Esse sinal indica TROMBO delimitado pela dura máter 
captante de contraste 
 
 
NEURORRADIOLOGIA 
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IMAGEM → Abaulamento de fontanela + PADRÃO EM COBRE BATIDO (Aspecto 
Digitiforme; textura óssea alterada circundando os giros) 
 
IMAGEM 1 (CRÂNIOESTENOSE) → Fechamento precoce das suturas cranianas 
(crânio não acompanha o crescimento do cérebro), gerando aumento da PIC 
(HIPERTENSÃO INTRACRANIANA) e CRESCIMENTO NA DIREÇÃO DA SUTURA 
ACOMETIDA, gerando deformidades estéticas. Outras causas para a HIC são a 
hidrocefalia obstrutiva, tumor intraventricular, macrocefalia. 
IMAGEM 2 (SUTURAS CRANIANAS) → SAGITAL (fecha até 2 anos) + METÓPICA 
(fecha até 8 meses) + CORONAL (fecha até 2 anos) + LAMBDOIDE (fecha até 2 
anos). Se deformam no momento do parto para diminuir o perímetro cefálico. 
Além disso, o crescimento encefálico estimula o crescimento ósseo (microcefalia 
predispões cranioestenose). 
 
FONTANELAS → ANTERIOR (fusão até 2 anos) + POSTERIOR (fusão até 3 meses) + 
ESFENOIDAL (fusão até 24 meses) 
IMAGEM (CRANIOESTENOSE DIFUSA) → CRÂNIO LISO (não vemos nenhuma 
sutura ou fontanela) 
 
HIC → Alteração funcional mais grave (90% presente quando em várias suturas) 
 
HIC CRÔNICA → Danos irreversíveis ao tecido cerebral acarretando déficit 
funcional 
 
IMAGEM 1 (Rx) → Aspecto de COBRE BATIDO + ALARGAMENTO 
ANTEROPOSTERIOR (fechamento precoce da sutura SAGITAL) 
 
IMAGEM 2 (TC 3D) → FECHAMENTO SAGITAL + EROSÃO DO DORSO SELAR 
 
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ESCAFOCEFALIA (DOLICOCEFALIA) → Fechamento precoce da SUTURA SAGITAL 
(↑homens) + CRESCIMENTO ANTEROPOSTERIOR 
 
IMAGENS → OSSIFICAÇÃO da sutura SAGITAL (parcialmente) + FONTANELA 
ANTERIOR REDUZIDA + ↑DIÂMETRO ANTEROPOSTERIOR + ↓DIÂMETRO 
BIPARIETAL (crescimento no sentido da sutura sagital) 
 
TRIGONOCEFALIA → FECHAMENTO precoce da sutura METÓPICA (< 6 meses) + 
↑Problema Estética (ASSINTOMÁTICO) + CRESCIMENTO VERTICAL 
 
IMAGENS → OSSIFICAÇÃO da sutura METÓPICA e FONTANELA ANTERIOR + 
HIPOTELORISMO (órbitas mais próximas) + PROEMINÊNCIA óssea FRONTAL 
 
BRAQUICEFALIA → FECHAMENTO precoce da sutura CORONAL (↑mulheres) + 
REDUÇÃO do diâmetro ANTEROPOSTERIOR + PROEMINÊNCIA do FRONTAL e 
regiões TEMPORAIS (crescimento latero-lateral) + “ÓRBITA EM ARLEQUIM” + 
SINTOMÁTICO (síndromes) 
 
IMAGEM 1/2 → FECHAMENTO da sutura CORONAL + AFASTAMENTO das 
SUTURAS + ALARGAMENTO das FONTANELAS + HIPERTELORISMO (afastamento 
das órbitas) 
 
IMAGEM 3 → FECHAMENTO UNILATERAL da sutura CORONAL 
 
PLAGIOCEFALIA → FECHAMENTO precoce UNILATERAL da sutura LAMBDOIDE ou 
CORONAL + SINTOMÁTICA (HIC, ↓VISÃO). Pode ser PLAGIOCEFALIA ANTERIOR 
(fechamento unilateral da coronal) ou PLAGIOCEFALIA POSTERIOR (fechamento 
da lambdoide de um lado só) 
 
IMAGEM → FECHAMENTO UNILATERAL da LAMBDOIDE (PLAGIOCEFALIA 
POSTERIOR) 
 
 
 
HIDROCEFALIA 
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DILATAÇÃO VENTRICULAR COMPENSATÓRIA → Sempre que tivermos ATROFIA 
CEREBRAL (↑idosos), haverá uma dilatação compensatória do sistema 
ventricular. Precisamos DIFERENCIAR essa dilatação da HIDROCEFALIA 
PROPRIAMENTE DITA. 
 
HIDROCEFALIA HIPERTENSIVA → HIPERDENSIDADE da substância branca 
PERIVENTRICULAR (edema e transudação delíquor) + AGUDA ou CRÔNICA 
(compensada) 
 
IMAGEM 2 (NORMAL) → CORPO CALOSO com HIPERSINAL (direita) + 
Visualização clara do SISTEMA VENTRICULAR (III, IV, aqueduto; NORMALMENTE 
NÃO devemos visualizar) 
HIDROCEFALIA OBSTRUTIVA NÃO COMUNICANTE → Há algum fator 
OBSTRUTIVO INTRAVENTRICULAR (congênito ou adquirido) 
 
IMAGEM 1 (TC) → Criança + ALARGAMENTO dos VENTRÍCULOS laterais 
 
IMAGEM 2 (RNM) → VENTRÍCULOS laterais ALARGADOS + III Ventrículo alargado 
+ IV Ventrículo normal (provavelmente OBSTRUÇÃO EM AQUEDUTO) + Sequência 
em T2 (líquor branco/hipersinal) + FALHA NO LÍQUOR (falha no trajeto do líquor 
pelo aqueduto) consistindo em ESTENOSE DO AQUEDUTO COM HIDROCEFALIA 
SUPRATENTORIAL (membrana/aderência/sinéquia no aqueduto obstruindo o 
fluxo) 
 
IMAGEM 1 (TC) → Jovem + ALARGAMENTO dos VENTRÍCULOS 
 
IMAGEM 2 (RNM) → Sequência em T2 (líquor branco), Ventrículos laterais 
alargados + III/IV Ventrículos normais (OBSTRUÇÃO DO FORAME DE MONROE) + 
Visualização de CISTO COLOIDE (“BOLINHA PRETA” no ↑FORAME DE MONROE) 
 
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HIDROCEFALIA OBSTRUTIVA COMUNICANTE → OBSTRUÇÃO 
EXTRAVENTRICULAR, na qual em 50% das vezes não há etiologia identificável, 
então devemos observar se é hidrocefalia hipertensiva ou não e excluir 
obstruções intraventriculares (tumor). Geralmente, essas hidrocefalias são 
secundárias à HEMORRAGIAS SUBARACNÓIDEAS ou pacientes com MENINGITE 
(OBSTRUÇÃO das GRANULAÇÕES ARACNOIDEAS). 
 
IMAGENS → Presença de SANGUE na cisterna, Fissura Sylviana e IV Ventrículo 
(Hemorragia Subaracnóidea) + HIDROCEFALIA (obstrução das granulações 
aracnoideas pelo sangue) 
 
PAPILOMA DE PLEXO CORÓIDE → ↑Crianças + LESÃO HIPERPRODUTORA DE 
LÍQUOR gerando hidrocefalia (sem obstrução associada) 
 
IMAGENS → LESÃO EXPANSIVA (densidade de partes moles) dentro do 
VENTRÍCULO (↑corno occipital ou átrio ventricular lateral) 
 
IMAGEM 1 (HIDROCEFALIA DE PRESSÃO NORMAL) → Idoso (70 anos, déficit 
cognitivo, incontinência urinária, alteração de marcha) + POUCA ATROFIA 
CEREBRAL + MUITA DILATAÇÃO VENTRICULAR + Etiologia (perda da função das 
granulações aracnoideas + histórico de HSA/Meningite) 
IMAGEM 2 (PERSISTÊNCIA CÍSTICA DA BOLSA DE BLAKE) → Criança (2 anos, 
atraso no desenvolvimento neurológico) + Grande dilatação ventricular 
(tetraventricular) 
IMAGEM 3 (T2) → Mesmo caso acima + A. BASILAR em HIPOSSINAL + 
DILATAÇÃO VENTRICULAR + Passagem do LÍQUOR NORMAL entre os ventrículos 
(↑fluxo) + Formação CÍSTICA abaixo do cerebelo (BOLSA DE BLAKE → quando de 
sua persistência, não há a formação do Forame de Margendie) + OBSTRUÇÃO à 
nível de Forame de Margendie e Luschka 
 
INFECÇÕES 
INFECÇÕES CONGÊNITAS 
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S CONCEITO → Infecção congênita mais comum + Crianças nascem prematuras e 
com microcefalia 
IMAGEM 1 (TC sem contraste) → RN + MICROCEFALIA (Parênquima afilado) + 
HIDROCEFALIA COMPENSATÓRIA (dilatação do sistema ventricular que visa 
ocupar o espaço da calota deixado pelo pequeno parênquima cerebral) + 
↑CALCIFICAÇÕES PERIVENTRICULARES + DISPLASIA CORTICAL (Córtex sem 
sulcos) + HETEROTOPIA DE SUBSTÂNCIA CINZENTA (migração neuronal 
prejudicada pela displasia cortical) 
IMAGEM 2/3 → Criança com INFECÇÃO INTRA-ÚTERO + Destruição tecidual 
(PERDA DE PARÊNQUIMA) + NECROSE PERIVENTRICULAR + CALCIFICAÇÃO + 
ALARGAMENTO VENTRICULAR 
TO
X
O
P
LA
SM
O
SE
 CONCEITO → Segunda causa mais comum + TOXOPLASMA GONDII + Presença de 
oocitos em carne infectada ou fezes de gato + TRANSMISSÃO PLACENTÁRIA + 
CORIORRETINITIE BILATERAL (achado CLÁSSICO) + Padrão de CALCIFICAÇÃO 
(SUBCORTICAIS, próximo aos núcleos da base, ou periventriculares) 
IMAGEM 1 → CALCIFICAÇÕES em NÚCLEOS DE BASE E CORTICAIS + AUSÊNCIA de 
ANOMALIAS GIRAIS (displasia cortical, microcefalia) + Pode causar HIDROCEFALIA 
SECUNDÁRIA (por Ependimite com Estenose de Aqueduto) 
IMAGEM 2 → CALCIFICAÇÕES LEVES (subcorticais) + ↓COMPROMETIMENTO DO 
PARÊNQUIMA 
IMAGEM 3 → CALCIFICAÇÕES no CÓRTEX e NÚCLEO DE BASE 
H
ER
P
ES
 
N
EO
N
A
TA
L 
CONCEITO → HERPES SIMPLES TIPO 2 (herpes genital) + TRANSMISSÃO pelo 
↑CANAL DO PARTO ou ↓transplacentária + Sintomas após 2-4 semanas após o 
parto (Convulsões, Microftalmia, Ventriculomegalia, Encefalomalácea) + Imagem 
INESPECÍFICAS (não tem como diagnosticar que é Herpes Neonatal, refere apenas 
como altERAÇÃO SEQUELAR DE INFECÇÃO) 
 
IMAGEM 1/2 → ALTERAÇÃO SEQUELAR ORIUNDA DE INFECÇÃO CONGÊNITA 
(ENCEFALOMALÁCEA EXTENSA + CALCIFICAÇÕES) 
 
 
ZI
C
A
 V
ÍR
U
S 
CLÍNICA → Paciente com MICROCEFALIA relacionada ao Zica Vírus 
 
IMAGEM 1 (T2) → VENTRÍCULOS ALARGADOS + PARÊNQUIMA FINO 
 
IMAGEM 2 (T2 Estrela) → SANGRAMENTOS e CALCIFICAÇÕES (pontinhos pretos) 
 
IMAGEM 3 (T2) → HIPERSINAL + CALCIFICAÇÕES 
 
INFECÇÕES ADQUIRIDAS 
C
R
IP
TO
C
O
C
O
SE
 
CONCEITO → Infecção FÚNGICA mais COMUM no SNC + VIA INALATÓRIA + Muito 
comum em IMUNOSSUPRIMIDOS (↑HIV) + Associada a MENINGITE subaguda + 
Diagnóstico pela TINTA DA CHINA (presença do antígeno no líquor) ou via cultura 
 
IMAGEM 1 → ESPESSAMENTO LEPTOMENÍNGEO + CRIPTOCOCOMAS (lesões 
com efeito expansivo, constituídas por fungos, células inflamatórias, material 
mucoide gelatinoso → PSEUDOCISTO GELATINOSO) 
IMAGEM 2 (RNM T2) → HIPERSINAL NO LÍQUOR (CISTOS variados e agrupados 
simétricos nos núcleos da base) 
IMAGEM 3 → CISTOS AGRUPADOS em NÚCLEOS DA BASE, BILATERAIS e 
SIMÉTRICOS + Efeito EXPANSIVO + Normalmente a LEPTOMENINGE (pia-máter e 
aracnoide) NÃO REALÇAM AO CONTRASTE (mas havendo reação inflamatória, 
haverá realce) 
TO
X
O
P
LA
SM
O
SE
 
IMAGEM (RNM T1 com contraste) → Lesão EXPANSIVA + REALCE ANELAR (pelo 
contraste) + EDEMA + SINAL DO ALVO EXCÊNTRICO (realce anelar com nódulo 
parietal excêntrico em ↑NÚCLEOS DA BASE; só aparece com contraste) + 
↑Pacientes com HIV 
 
IMAGEM → SINAL DO ALVO EXCÊNTRICO em NÚCLEOS DA BASE e em região 
PARIETAL (LESÕES MÚLTIPLAS) + Lesão EXPANSIVA (APAGAMENTO do 
VENTRÍCULO lateral direito + DESVIO DE LINHA MÉDIA) 
 
DxD: LINFOMA (Sinal do Alvo Excêntrico + HIV Negativo) 
DxD → GLIOBLASTOMA MULTIFORME (GBM) 
 
IMAGEM 1 (TC com contraste) → LESÃO CENTRAL BEM DELIMITADA + REALCE 
ANELAR em região de NÚCLEOS DA BASE (SINAL DO ALVO EXCÊNTRICO) + 
Paciente HIV Positivo 
IMAGEM 2 (TC sem contraste) → Lesão CENTRAL INDEFINIDA, MAL DELIMITADA 
+ EDEMA em volta + Efeito EXPANSIVO 
 
 
 
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C
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SE
 
CONCEITO → TC vai apresentar Imagens CÍSTICAS com áreas naturalmente 
HIPERDENSAS em seu CENTRO (SEM CONTRASTE). O neurocistecerco pode estar 
alojado no parênquima, plexo coroide, sulco, cisterna, meninges. 
 
IMAGEM 1 (1° ESTÁGIO - VESICULAR) → TC sem contraste + Mais CLÁSSICO (dura 
até 10 anos) + FINA CÁPSULA circundando a LARVA VIÁVEL + VESÍCULA COM 
FLUIDO (CLARO) + SEM REAÇÃO INFLAMATÓRIA (SEM EDEMA PERILESIONAL) + 
CISTO com nódulo mural HIPERDENSO (escolex) + OUTRAS LESÕES associadas 
(vesícula, coloidal, calcificada) 
 
IMAGEM 2 (2° ESTÁGIO – VESICULAR COLOIDAL) → TC com contraste + LARVA 
MORRE e se degenera + CÁPSULA ESPESSA + VESÍCULA COM FLUIDO (TURVO) + 
↑REAÇÃO INFLAMATÓRIA (REALCE ANELAR, EDEMA PERILESIONAL) 
 
3° ESTÁGIO – GRANULAR NODULAR → CISTO RETRAÍDO + CÁPSULA ESPESSA 
(começo de calcificação) + ↓REAÇÃO INFLAMATÓRIA (SEM EDEMA E REALCE 
AINDA VISÍVEIS) 
 
IMAGEM 1 (4° ESTÁGIO – NODULAR CALCIFICADO) → CISTO completamente 
CALCIFICADO (GRANULOMA RESIDUAL) + SEM REAÇÃO INFLAMATÓRIA (sem 
edema) 
 
IMAGEM 2 (ESTÁGIOS 1 E 4) → VESÍCULAS + CALCIFICAÇÃO 
 
IMAGEM 3 → Paciente com HIDROCEFALIA (leve, supratentorial) + ESCÓLEX 
OBSTRUINDO o 4° VENTRÍCULO 
 
IMAGENS → Imagem com os vários estágios da neurocistecercose. 
 
EDEMA VASOGÊNICO → Edema por alteração da permeabilidade vascular 
secundário a um processo INFLAMATÓRIO. É exclusivamente na SUBSTÂNCIA 
BRANCA (córtex preservado), diferente do EDEMA CITOTÓXICO (ISQUEMIA), o 
qual atinge tanto a SUBSTÂNCIA BRANCA como o CÓRTEXOUTROS 
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C
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A
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 H
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P
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CLÍNICA → Mulher (50 anos) + Cefaleia + Febre + Prostração + Coma (2 dias) 
 
IMAGEMS (RNM FLAIR) → Quadro infeccioso com evolução para coma + 
HIPERSINAL no PARÊNQUIMA (↑LOBOS TEMPORAIS) + Efeito EXPANSIVO 
(↑mortalidade) 
 
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A
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 IMAGEM 1 (T1) → Lesão Expansiva + Realce Anelar + Cápsula Mais Espessa (NÃO 
dá para DIFERENCIAR nessa janela) 
 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS → Tumor Primário de SNC (Glioblastoma Multiforme) 
+ Tumor Secundário (Metástase) + Lesão Inflamatória (Abcesso piogênico) + Lesão 
Desmielinizante (lesão tumefativa inflamatória, mas não infecciosa) 
 
IMAGEM 2 (DIFUSÃO) → HIPERSINAL CENTRAL → ABCESSO 
 
IMAGEM 1 (T1) → Lesão expansiva + Realce Anelar + Cápsula menos espessa (não 
dá para DIFERENCIAR nessa janela) 
 
IMAGEM 2 (DIFUSÃO) → HIPERSINAL na PERIFERIA → TUMOR (GBM, 
↑Metástase) 
 
M
EN
IN
G
IT
E IMAGEM 1 (RNM sem contraste) → Pouca visualização 
IMAGEM 2 (RNM com contraste) → Realce com ESPESSAMENTO da MENINGE na 
BASE DO CRÂNIO (em volta do mesencéfalo, cisternas, circulando o lobo 
temporal) 
 
DxD → SARCOIDOSE + ↑TUBERCULOSE (confirma com Rx de tórax mostrando 
opacidade pulmonar com área de escavação) 
 
EN
C
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A
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 D
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U
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EN
 
CLÍNICA → Paciente jovem (14 anos) + EPILEPSIA REFRATÁRIA ao tratamento 
 
IMAGENS (comparação dos hemisférios cerebrais) → Esquerdo (PARÊNQUIMA 
REDUZIDO, VENTRÍCULO ALARGADO, SULCOS DIFERENCIADOS) e Direito 
(parênquima normal) 
 
IMAGENS (comparação dos hemisférios cerebrais) → Direito (ATROFIA) e 
Esquerdo (normal) 
 
DXD → SÍNDROME DE STURGE-WEBER (síndrome neurocutânea com 
angiomatose e calcificação nos giros cerebrais)

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