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Kei l a Sant o s Er r o Falsa noção da realidade Se o sujeito compreendesse plenamente a situação, não a realizaria O erro é espontâneo, não há interferência de terceiro Gera a anulação quando o erro é substancial e conhecido pela outra parte Simul ação Apenas na simulação cabe a nulidade Fr aude cont r a cr edor es Estado de per igo Aceitação de uma relação excessivamente onerosa em razão de necessidade de salvar-se ou a pessoa da família Essa situação é conhecida pela outra parte Coação Pressão moral sobre a vítima, visando obrigá-la a assumir uma obrigação que não lhe interessa Deve ser moral Diferente de: -temor frente ao exercício regular de um direito -temor reverencial Dol o Provocação intencional do erro, seja pela ação, seja pela omissão O dolo deve ser essencial O vício por simulação pode ser alegado por qualquer interessado e a qualquer tempo Lesão A parte, por inexperiência, se obriga a uma relação que seja desproporcional Lucro exagerado da outra parte O agente não precisa induzir a vítima, nem precisa ter a intenção de prejudicá-la, basta que ele se aproveite dessa condição de vulnerabilidade dela, auferindo, assim, lucro desproporcional Def e i t o s do neg ó c i o j u r í di co Perigo Iminente Premente necessidade ou inexperiência
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