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Sistema Reprodutor Masculino Anatomia Fisiologia do Aparelho reprodutor masculino Anomalias Hormônios Embriologia Curiosidade Importância do exame feito no recem-nascido Orgãos Genitais Masculinos Externos Internos Desenvolvem-se a partir da parte caudal do seio urogenital seio é derivado da cloaca do intestino primitivo e forma a bexiga urinária e partes uretras Inicialmente, as genitais externas desenvolvem-se com o mesmo aspecto Em seguida, a parede anterior do seio urogenital se aprofunda para formar o e é delimitado pelas pregas genitais sulco uretral Na lateral dessas pregas encontram-se as e anteriormente do sulco, eminências labioescrotais tubérculo genital Tubérculo genital se desenvolve no pênis, devido a influência do hormônio testosterona As pregas genitais fecham-se ao longo do sulco uretral e formam o corpo esponjoso e a glande do pênis Forma-se simultaneamente a parte esponjosa da uretra Eminências labioescrotais crescem e se unem para formar o escroto A partir da 7ª semana, os testículos se formam a partir dos primórdios gonadais Cada testículo se localiza na altura da região lombar, adjacente ao mesonefro, perto dos rins Durante o crescimento do corpo, se deslocam em direção caudal (descida dos testículos) Ao longo do ligamento gonodal inf. forma-se uma envaginação peritoneal Prox. do nascimento, essa envaginação se fecha na região do funículo espermático Referências: Johannes. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Neuroanatomia. 24 ed. Rio De Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2018. SOBOTTA, - Versão para profissionais de saúde Manual MSD - A importância dos exames neonatais Quali corp - Exame físico do recém- nascido Manual MSD - Três novidades no combate ao câncer de próstata Veja Saúde Produzir espermatozoides, assegurar maturação do esperma e depositá-lo no trato reprodutivo feminino, para gerar descendência, com o objetivo de perpetuar a espécie. Eixo hipotalamico-hipofisário A GnRH (Gonadotropin- Releasing Hormone) um peptídeo secretado por neurônios cujo corpo celular se encontra no núcleo arcuato do hipotálamo; É secretada de forma intermitente a cada 1 a 3 horas, despoletando a produção de LH, também ciclica, e de FSH pela adenohipófise; O LH estimula a secreção de testosterona pelas células de Leydig O FSH atua nas células de Sertoli, causando seu crescimento e a secreção de substâncias espermatogénicas; Um importante efeito de feedback negativo é exercido pela testosterona tanto ao nível do hipotálamo como da hipófise, inibindo a libertação de GnRH e LH; Durante a infância o hipotálamo não secreta quantidades significativas de GnRH, uma vez que a secreção de hormônios sexuais exerce uma forte inibição hipotalâmica à libertação desta hormônio. Quando a espermatogénese procede com demasiada rapidez, a secreção de FSH (e de GnRH) diminui, devido a um efeito de feedback negativo pela hormônio inibina secretada pelas células de Sertoli; A HCG (human Chorionic Gonadotropin) secretada pela placenta tem quase os mesmos feitos nos orgãos sexuais que a LH; no feto masculino, levam os testículos a produzir testosterona; Espermatogenese Defeitos dos órgãos genitais podem envolver o pênis, escroto ou testículos nos meninos Defeitos congênitos genitais masculinos frequentes incluem Hipospádia Na hipospádia, a abertura da uretra está localizada na parte inferior do pênis Hipospádia leve: A abertura está localizada um pouco abaixo da posição normal na cabeça do pênis Hipospádia moderada: A abertura está localizada em algum lugar no corpo do pênis Hipospádia grave: A abertura pode estar localizada no escroto ou entre o escroto e o ânus Epispádia Meninos com hipospádia costumam ter outro defeito chamado de curvatura peniana (o pênis se curva para baixo) a abertura da uretra está localizada na parte superior do pênis em vez de na ponta Crianças que têm epispádia podem apresentar vazamento da urina (incontinência urinária) Meninos que apresentam a forma mais grave de epispádia também costumam ter outro distúrbio chamado de extrofia vesical não ocorre o fechamento completo da bexiga e sua abertura fica voltada em direção à superfície do abdômen, o que faz com que a urina escorra através da bexiga aberta em vez de sair pela uretra Causas concentrações anormais de hormônios sexuais durante o desenvolvimento fetal anormalidades cromossômicas, fatores ambientais ou fatores hereditários Há diversas causas para defeitos genitais masculinos, mas a maioria envolve concentrações anormais de hormônios sexuais no feto antes do nascimento Anomalias dos cromossomos sexuais Genes anormais ou ausentes (o código do DNA que instrui o funcionamento do organismo) Exposição do feto a certas substâncias como, por exemplo, alguns medicamentos e hormônios que interferem no desenvolvimento genital Criptorquidia ou testículos não descidos, ou a ausência de um oudos dois testículos na bolsa testicular Ela pode ocorrer em até 4% das crianças nascidas a termo e em até 45% nos meninos nascidos prematuramente É caracterizada quando um (unilateral) ou os dois testículos (bilateral), que são formados dentro do abdômen durante a vida intrauterina (fase fetal), não conseguem completar seu caminho até a bolsa testicular O que causa especificamente essa alteração ainda não é bem esclarecido, mas há relatos científicos dizendo que ela pode resultar de diversos fatores ambientais durante a gestação e fatores genéticos entre as causas mais consistentemente associadas à criptorquidia podemos citar: prematuridade ao nascimento e baixo peso ao nascimento para idade gestacional Pode ser dividido em Congênito quando, ao nascimento, não se diagnostica um ouos dois testículos na bolsa testicular Adquirido quando, após o nascimento, com testículos adequadamente posicionados previamente, um ou os dois testículos são diagnosticados como criptorquídicos, não sendo mais observados no escroto preocupações relacionadas ao fato do mal posicionamento dos testículos A fertilidade nos meninos com diagnóstico de testículos não descidos pode estar comprometida Isso devido a múltiplos fatores relacionados às células responsáveis pela produção de espermatozoides e testosterona, dentro dos testículos risco aumentado de tumor de testículo (o risco pode ser de 2 a 5 vezes maior) A hipótese é que nesses pacientes já haja uma predisposição genética para a ocorrência desses tumores testiculares Essa curvatura pode afetar a capacidade do menino de direcionar o jato de urina quando está urinando Ocorre nos túbulos seminíferos, sendo estimulada por LH e FSH, e inicia-se, em média, aos 13 anos, continuando durante o resto da vida do homem. Fatores hormonais na espermatogênese LH (Luteinizing Hormone) FSH (Follicle-Stimulating Hormone) Testosterona Estrogênio Secretada pelas células de Leydig; Crescimento e divisão das células germinais. Estimula as células de Leydig a secretarem testosterona. Estimula as células de Sertoli actuando na espermiogénese. Estrogênio Formada a partir da testosterona nas células de Sertoli. GH (Growth Hormone) Controle das funções metabólicas dos testículos Divisão inicial das espermatogónias. Maturação dos Espermatozóides no Epidídimo Após a formação e saída dos túbulos seminiferos, os espermatozóides ainda não são móveis e não podem, portanto, fertilizar o oócito; Depois de permanecerem entre 18 a 24h no epidídimo os espermatozoides adquirem alguma motilidade, apesar de várias proteínas inibitória no fluído deste órgão ainda prevenirem a motilidade total; A maioria dos espermatozoides é armazenada nos canais deferentes, sendo mantidos num estado inativo por múltiplas substâncias inibitórias; Após a ejaculação os espermatozóides tornam-se móveis e capazes de fertilizar o oócito-›processo de maturação; A ejaculação libera o fluido seminal, que consiste um fluido composto por várias substancias produzidas por diferentes glândulas do trato genital masculino Capacitação dos espermatozóidesQuando entram em contacto com os fluídos do trato genital feminino, ocorrem múltiplas alterações que ativam os espermatozoides: Os fluídos do útero e trompas dissolvem os fatores inibitórios que suprimem a atividade dos espermatozoides; Enquanto os espermatozóides permanecem nos ductos genitais masculinos, colesterol é continuamente adicionado à membrana celular do acrossoma. espessando-a Após a ejaculação, as membranas perdem gradualmente o excesso de colesterol, tornando o acrossomo mais fino e, portanto, mais enfraquecido; A membrana dos espermatozóides torna-se mais permeável a íons cálcio, os quais entram em grande quantidade para seu interior, alterando a actividade do flagelo e permitindo ao acrossomo libertar as suas enzimas rápida e facilmente. Reação Acromossômica A enzima hialuronidase, armazenada no acrossoma, despolariza os polímeros de ácido hialurónico do espaço intercelular que mantém juntas as células da granulosa, enquanto que as enzimas proteolíticas digerem proteínas dos tecidos que ainda aderem ao oócito; Quando o oócito é expulso do ovário está ainda rodeado por várias camadas de células da granulosa; de modo a atingir oócito, o espermatozóide tem de dissolver estas células e penetrar ainda na zona pelúcida, sendo libertadas as enzimas acrossómicas; As membranas celulares do espermatozóide e do oócito fundem-se para formar uma única célula, ao mesmo tempo que os dois pró-núcleos, feminino e masculino, se combinam para originar um novo genoma. Ato Sexual Masculino A quantidade média de semen ejaculado é de 3,5 mL, sendo que a contagem de espermatozóides é, em média, 120 milhões/mL. Quando este número é inferior a 20 milhões/mL, o individuo é geralmente infértil. Ereção Peniana - ação parassimpática A ereção do pênis é o primeiro efeito da estimulação sexual masculina, sendo o grau de ereção proporcional ao grau de estimulação; Este efeito é provocado por impulsos parassimpáticos, cujas fibras libertam óxido nítrico (NO) e/ou VIP (vasoactive intestinal peptide) e acetilcolina; O NO, em especial, relaxa as artérias do pênis e a rede trabecular de fibras musculares lisas no tecido eréctil dos corpos esponjoso e cavernosos; Este tecido eréctil consiste em largos sinusóides, os quais normalmente não contém sangue; contudo, dilatam tremendamente quando o sangue arterial flui rapidamente sob pressão, enquanto a drenagem venosa está parcialmente ocludida Além disso, as corpos eréteis são rodeados por capas fibrosas muito fortes; uma pressão elevada nos sinusoides leva à “balonização" do tecido erétil, numa tal extensão que o pênis se torna duro e alongado. Emissão e Ejaculação - ação simpática Quando o estímulo sexual se torna extremamente intenso, são emitidos impulsos simpáticos, cujas fibras saem da medula espinhal (T12 a L2) para o plexo hipogástrico; A emissão inicia-se com a contração dos vasos deferentes e da ampola para causar a expulsão dos espermatozóides para a uretra interna, seguindo-se a contração da musculatura prostática a seminal, expelindo os fluidos respectivos também para a uretra, onde se misturam com muco secretado pelas glândulas de Cowper (ou bulbo-uretrais), originando o sémen; Sinais sensoriais excitam a contração rítmica dos orgãos genitais internos e causam a contracção dos músculos ísquio-cavernosos e bulbo-cavernosos que comprimem as bases do tecido eréctil do pênis O conjunto destes efeitos provoca aumentos rítmicos de pressão no tecido erétil do pênis e nos dutos genitais, os quais ejaculam o sêmen da uretra para o exterior. próstata canais deferentesvesícula seminal epidídimos pênis testículos uretra duas glândulas de forma oval situam bolsa escrotal cada testículo encontram-se tubos finos e enovelados (tubos seminíferos) produz espermatozóide ( células reprodutoras (gametas) masculinas) canais alongados se enrolam e recobrem posteriormente a superfíciede cada testículo armazena os espermatozóides passa pelas pregas ínguas (virilha) tubo fino e longo sai de cada epidídimo através dos canais inguinais passa pela cavidade abdominal circunda a base da bexiga alarga-se formando uma ampola Recebe o líquido seminal atravessa a próstata (descarrega o líquido prostático) deságua na uretra espermatozoides + líquido seminal + líquido prostático esperma ou sêmen duas pequenas bolsas situam-se atrás da bexiga produz o líquido seminalsecreção espessa e leitosa capaz de neutralizar a ação da urina proteger os espermatozoides neutralizar a acidez da vagina durante a relação sexual glândula localizada sob a bexiga produz líquido prostático secreção clara e fluida integra composição do esperma canal serve parasistema reprodutor sistema urinário começa na bexiga atravessa próstata e o pênispassa pela ponta daglande possuiuma abertura pela qual são eliminados sêmen urina órgão cilíndrico externo possuitecido esponjoso tecido cavernoso elimina sêmen (função reprodutora) urina (função excretora) envolve e protege a uretra se enche de sanguepênis fique maior e duro (ereção)pronto para o ato sexual Três inovações no diagnóstico e tratamento do câncer de próstata O câncer de próstata é o segundo tipo de doença mais comum entre os homens no Brasil E, somente atrás do câncer de pulmão, é o que mais causa morte da população masculina no mundo Só no Brasil, estima-se que faça 15 mil vítimas por ano Ultimamente surgiram algumas novidades no combate à essa doença 1) Terapia para tumor de risco intermediário Trazem muitos benefícios devido à forma como a doença é tratada atualmente Quando o câncer diagnosticado é de baixo risco ou intermediário, a recomendação é manter seu portador em observação e checar a progressão do tumor Só é recomendado o tratamento com cirurgia ou radioterapia em casos considerados de alto risco Os pacientes de risco intermediário que não recebem tratamento imediato pode evoluir seu quadro e perder sua janela de cura 2) Novo medicamento contra o câncer de próstata metástático 3) Exame inovador que ajuda a diagnosticar metástase Terapia fotodinâmica com alvo vascular Injetado no sangue do paciente uma substância sensível derivada da clorofila das plantas chamada de padeliporfina Depois que a substância entra na circulação um aparelho endoscópico inserido pela uretra do paciente aplica o laser infravermelho na área a ser tratada O contato com a a luz estimula a padeliporfina, desencadeando reações químicas que vão causam uma obstrução progressiva nos vasos sanguíneos da região e levam a necrose do tecido acometido Utilizado na europa para tumores de baixo risco desde 2017 Estudo publicado pelo Memorial Sloan- KetteringCancerCenter Estudo publicado pelo periódico científico The New England Jounal of Medicine Traz resultados promissores da dosagem da nova droga PSMA-177 Lu Radiofármaco formado pela união de uma molécula de PSMA, que é uma proteína presente nas células da próstata quaando o tumor surge, com o composto químico Lutécio 177 O PSMA-177 Lu se liga às células cancerígenas e as destroem por meio da emissão de radiação de pequeno alcance O composto consegue destruir o tecido doente sem afetar os tecido saudáveis ao redor Atualmente os métodos disponíveis para detectar o câncer de próstata são a dosagem de PSA e toque retal Nenhum desses métodos têm 100% de precisão sendo necessários exames complementares para diagnosticar a doença ou o seu estágio O PET/CT com PSMA é um método que está sendo utilizado pra diagnosticar com mais precisão a doença e os seus estágios Aplica-se no sangue uma combinação de PSMA e uma material radioativo, podendo ser Gálio-68 e Fluór-18 Essa substância localiza e marca as células afetadas pelo tumor, mesmo as que foram espalhadas no organismo Após isso o indivíduo irá entrar no tumógrafo que mostrará os focos da doença e a gravidade deles O exame está no Brasil há alguns anos mas com acesso restrito pois ainda não é ofertado pelo SUS São feitos como forma de avaliação geral de sua saúde e de diagnósticoprecoce de doenças O que permite começar cedo o tratamento e diminuir ou eliminar sequelas Ao nascer, o bebê deve ser submetido a seis exames Físico Tipagem sanguínea Pezinho Olhinho Orelhinha Coração Defeitos do órgão genital masculino podem envolver o pênis, escroto ou testículos Podem ser causados por Concentrações anormais de hormônios sexuais durante o desenvolvimento fetal, anormalidades cromossômicas, fatores ambientais ou fatores hereditários Às vezes, os órgãos genitais não são claramente masculinos nem femininos (ambiguidade genital) Mais comum em meninas com hiperplasia adrenal congênita Exame físico dos genitaisO médico responsável deve Certificar-se de que a uretra está aberta e corretamente posicionada inspeção para se certificar de que os genitais são obviamente masculinos ou femininos Análise se os testículos estão situados no escroto Examina também o ânus para se certificar de que a abertura está corretamente posicionada e não fechada Os hormônios do sistema genital masculino são produzidos nas gônadas masculinas, conhecidas como testículos. São os hormônios que determinam as características sexuais secundárias, induzem a formação dos gametas masculinos e promovem o impulso sexual. É na puberdade, aproximadamente entre os 11 e os 14 anos, que começam a ocorrer as mudanças psicológicas e também fisiológicas no corpo dos meninos. Nessa fase da vida, dois hormônios produzidos pela adenohipófise agem sobre os testículos, estimulando a produção de testosterona. Hormônio luteinizante (LH) Hormônio folículo-estimulante (FSH) Também chamados de gonadotrofinas por atuarem sobre as gônadas Também pode ser chamado de hormônio estimulador das células intersticiais (ICSH) Porque age estimulando as células intersticiais, ou de Leydig, a produzirem testosterona. A testosterona e os hormônios gonadotróficos FSH e LH atuam juntos na ativação da espermatogênese (produção de espermatozoides). A testosterona é o principal hormônio masculino. Ela determina: A descida dos testículos para a bolsa escrotal; E o aparecimento das características sexuais secundárias masculinas, como a distribuição de pelos pelo corpo, engrossamento da voz, desenvolvimento dos músculos e dos ossos; O desenvolvimento dos órgãos genitais; Induz o amadurecimento dos órgãos genitais, além de promover o impulso sexual. Começa a ser produzida ainda na fase embrionária e é a presença dela que determina o desenvolvimento dos órgãos sexuais masculinos. Se houver ausência desse hormônio, ou a falta de receptores compatíveis a ele nas células do embrião, o sexo que se desenvolverá será o feminino. Estimula a espermatogênese Alunos Do Grupo 2: Anabelly Maia Martins, Vanessa Layanne Gundim de Araújo, Samara Carvalho Cruz, Lorena Mota Lemos Pires, André Marlon S.De Carvalho, Ícaro Rodrigo Silva Castro, Tayná Pinto Rezende Nobre da Silva https://coggle.it/
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