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CURSO DE ODONTOLOGIA PACIENTE: ----------------- Data: 26/10/2021 Trio: Erida Morais (operadora), Francisca Gabrielle (auxiliar) e Lara Simões (circulante) PORTFÓLIO CLÍNICA II PRIMEIRA ETAPA 1) Solicitação de materiais 2) Higienização do box com álcool 70% e posteriormente rolopacar o mocho; cadeira odontológica; equipo; caneta; seringa tríplice; sugador e bancada. 3) Paramentação – pijama cirúrgico; jaleco descartável; gorro; máscara (n95); luva e faceshield. PRÁTICA CLÍNICA Exodontia de raiz residual do dente 18 1) Radiografia periapical; 2) Indicação para exodontia: fator retentivo de biofilme; 3) Explicar para paciente a necessidade do procedimento; 4) Paramentação do operador – lavagem das mãos – colocar elementos estéreis; 5) Montagem da mesa cirúrgica – seguindo a ordem das etapas das manobras cirúrgicas (esquerda para direita); PORTFÓLIO CLÍNICA II 6) Aferição da pressão Arterial – realizada pelo volante (normalidade: 120mmHg por 80mmHg). MANOBRAS CIRÚRGICAS I. ANTISSEPSIA » Intraoral – bochecho com clorexidina 0,12% por 1 min; » Extraoral - Apreender a gaze estéril com a pinça Allis, embebecer na clorexidina 2%, sempre realizando movimentos de dentro pra fora. OBS: Não retornar com a pinça para a mesa após a antissepsia (prende-la nas extremidades do campo estéril) e descartar a gaze. II. PREPARO DO PACIENTE » Posicionamento do paciente na cadeira, plano oclusal deve estar paralelo ao solo; » Operador em posição de 9 à 10hrs; » Posicionar o campo fenestrado sobre o paciente e pedir permissão para prende-lo com a pinça Backhaus em sua roupa; OBS: sugador com a serpentina pode ficar preso na pinça Backhaus; III. AFASTAMENTO DOS TECIDOS » Tem o objetivo de garantir uma melhor visualização do campo operatório; » Instrumentais: afastador de Minessota e abaixador de língua Bruenings; IV. ANESTESIA » Uso do anestésico tópico para amenizar a dor da penetração da agulha na região; » Aplicar anestésico tópico com gaze estéril por 2 minutos na região de punção da agulha » Enquanto o anestésico tópico for fazendo efeito, deve-se realizar a montagem do instrumental (seringa carpule, tubete anestésico – Mepivacaína 3% e agulha curta) » Remoção do excesso do anestésico tópico » Lavar o local de aplicação do anestésico tópico, para evitar irritação na mucosa. Bloqueio do nervo alveolar superior posterior e nervo palatino maior 1) Introdução da anestesia na prega mucovestibular do segundo molar superior direito; ponto de referência: tuberosidade e processo zigomático da maxila. 2) Na palatina, distal do 2° molar superior direito; PORTFÓLIO CLÍNICA II V. DIÉRESE INCISA » É o rompimento da continuidade do tecido – cabo de bisturi n°3 + lâmina n°15; » Incisão de alivio: até mesial do primeiro molar superior direito; VI. DIÉRESE ROMBA » Com o descolador de Molt divulsionar os tecidos e descolar a mucosa e o periósteo; VII. EXÉRESE » Técnica segunda: uso de elevadores/alavancas; » Já os fórceps possuem sua ponta ativa do formato do colo do dente, para a remoção da raiz fraturada do dente 18 foi solicitado o fórceps 65 e 18R; » Princípios mecânicos do uso dos fórceps: apical, lingual, vestibular e a manobra de extrusão do alvéolo. OBS: A regularização do osso e curetagem só devem ser realizadas se necessário; VIII. TOILET DA FERIDA CIRÚRGICA » Utilização da seringa + agulha descartáveis, cuba metálica e soro fisiológico – irrigação abundante; IX. HEMOSTASIA (se necessário) E SÍNTESE » Sutura ponto simples ou ponto em X » Porta agulha Mayo + pinça atraumática Dietrich; X. PRESCRIÇÃO » Dipirona 500mg – 12 comprimidos – tomar 1 comprimido de 6 em 6 horas durante 3 dias; » Nimesulida 100mg – 6 comprimidos – tomar 1 comprimido de 12 em 12 horas durante 3 dias Obs: recomendar que a paciente não se alimente após 30 min da cirurgia, além disso, consumir alimentos líquidos e pastosos com realização de bochechos logo após.
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