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Protocolo de Cimentação de Restaurações Indiretas 2021 (1)

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Ø Durante a remoção de uma lesão de cárie extensa ou restauração antiga por vezes pode-se verificar a existência de 
margens infra-gengivais. 
Ø O conceito de DME define o procedimento de elevação da margem infra-gengival para a tornar justa ou supra-gengival
quando esta é passível de ser restaurada de forma direta ou indireta. (1,2)
Ø Este método, quando possível, é preferível à técnica cirúrgica de alongamento coronário com fim restaurador. (2,3)
ESTE PROCEDIMENTO ENVOLVE ISOLAMENTO ABSOLUTO, PORTA MATRIZ E MATRIZ BEM ADAPTADA AO DENTE, PARA QUE O PONTO 
DE CONTACTO E PERFIL DE EMERGÊNCIA SEJAM CORRETOS. 
VANTAGENS:
1) Facilitar o isolamento absoluto (1)
2) Promover a correta polimerização do compósito/adesivo nas margens da restauração indireta, agora localizadas mais
coronalmente (4)
3) Facilitar a tomada de impressões (1)
CONCEITO: DME (DEEP MARGIN ELEVATION)
PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Dezembro 2020 - Departamento de Medicina Dentária Conservadora
CONCEITO: IMMEDIATE DENTIN SEALING (IDS)
Ø A dentina, imediatamente após ser cortada com instrumentos mecânicos, apresenta propriedades ideais à adesão e 
beneficia desta. (5,6)
Ø O selamento da dentina ou IDS é então feito de modo a protegê-la, prevenindo infiltração bacteriana e sensibilidade 
durante a fase provisória, garantindo que a adesão seja a melhor possível. 
Ø Uma vez que a polimerização é gradual, o IDS permite que o sistema adesivo complete a reação ao longo do tempo, 
prevenindo tensões e prematuridades caso a adesão fosse imediata à restauração. (7)
DE MODO A FACILITAR O PREPARO PARA RESTAURAÇÃO INDIRETA, NA PRESENÇA DE PAREDES CONVERGENTES PARA 
OCLUSAL (RETENTIVAS), É RECOMENDADO QUE ESTAS SEJAM RESTAURADAS COM RESINA COMPOSTA PARA AS TORNAR 
EXPULSIVAS. ASSIM EVITA-SE O DESGASTE DESNECESSÁRIO DO DENTE.
Ø PARA SE REALIZAR O IDS É NECESSÁRIO UTILIZAR UM SISTEMA ADESIVO COM ALTO CONTEÚDO EM CARGA INORGÂNICA,
COMO O OPTIBOND FL (KERR) - 48% DE PARTÍCULAS DE CARGA EM PESO, OU EM ALTERNATIVA, UMA RESINA FLOWABLE.
Ø UMA CAMADA HÍBRIDA UNIFORME E SUFICIENTEMENTE ESPESSA FACILITA O TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE NO PROCESSO
ADESIVO DAS RESTAURAÇÕES INDIRETAS, DADO QUE A TORNA MAIS RESISTENTE A CERTOS TRATAMENTOS COMO O
JATEAMENTO DA SUPERFÍCIE E MELHORA A TRANSFERÊNCIA DE CARGAS. (8,9)
PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Dezembro 2020 - Departamento de Medicina Dentária Conservadora
JATEAMENTO (ÓXIDO DE ALUMÍNIO OU COJET)
ü De modo a criar microporosidades retentivas que são mais tarde preenchidas pelo agente de cimentação, é recomendado
o jateamento da resina composta e cerâmicas com baixo teor de vidro. (10)
ü Este pode ser feito com óxido de alumínio ou óxido de alumínio revestido por sílica (Cojet, 3M ESPE).
NOTA: O JATEAMENTO NÃO DEVE SER FEITO EM RESTAURAÇÕES A CERÂMICA FELDSPÁTICA POR PERDA DE VOLUME 
SUBSTANCIAL DEVIDO AO SEU ALTO TEOR EM MATRIZ VÍTREA.
SILANIZAÇÃO
ü O silano é uma molécula bifuncional capaz de estabelecer ligações químicas à resina composta, através de um grupo
polimerizável metacrilato, mas também à cerâmica, formando ligações siloxano. Assim, é preconizada uma etapa de
silanização na preparação da superfície de restaurações a resina composta ou cerâmica, para promover a união na
interface resina-resina ou cerâmica-resina. (11,12)
ü A resistência adesiva da união é potenciada pelo aquecimento do silano devido à remoção de impurezas (como a água),
eliminando as camadas superficiais do silano e levando à promoção de ligações químicas. (13)
PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Dezembro 2020 - Departamento de Medicina Dentária Conservadora
IDS UTILIZANDO O OPTIBOND FL (KERR):
1. Condicionamento ácido (Ácido Ortofosfórico a 37.5%) apenas na den:na por 15 segundos uma vez que é apenas a den:na que está a 
ser selada. Na dúvida estender o processo adesivo até ao esmalte e remover excessos no fim.
2. Lavar abundantemente com água durante 15 segundos.
3. Secar durante 3 segundos, sem desidratar completamente, deixando a denFna brilhante e húmida.
4. Esfregar delicadamente o Primer com microbrush durante 15 segundos.
5. Secar durante 5 segundos ou mais para evaporar o solvente. A denFna deverá ficar brilhante. Não permi:r contaminação por saliva!
6. Esfregar o adesivo (Bond) durante 15 segundos (atenção para não haver bolhas).
7. Fotopolimerizar durante 20 segundos, com o fotopolimerizador o mais próximo possível sem tocar.
8. Aplicar glicerina e proceder a um novo ciclo de polimerização por 20 segundos (para uma polimerização mais completa da camada de
adesivo inibida pelo oxigénio)
NOTA: APÓS O PROCEDIMENTO ADESIVO PODERÁ SER NECESSÁRIO PASSAR UMA BROCA DIAMANTADA PARA RETIRAR EXCESSOS E DETRITOS DE ADESIVO QUE
POSSAM TER FICADO NO ESMALTE.
⚠ AS IMPRESSÕES NÃO PODEM SER FEITAS COM POLIÉTER. APENAS COM SILICONE DE ADIÇÃO. (14)
ü ANTES DE COLOCAR A RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA, VASELINAR A ZONA DO IDS.
PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Dezembro 2020 - Departamento de Medicina Dentária Conservadora
ANTES DE SE PREPARAR A RESTAURAÇÃO PROTÉTICA É NECESSÁRIO TESTAR A PEÇA NO DENTE, 
ANTES E APÓS FAZER-SE O ISOLAMENTO ABSOLUTO – ETAPA DE TRY-IN.
ü A u6lização de resina composta para cimentar tem várias vantagens tais como: escolha de cor, menos
solubilidade e tendência para degradação hidrolíIca em comparação com cimentos e propriedades
mecânicas similares ou até melhores que os cimentos convencionais. (15,16)
ü Para cimentar, o aquecedor de resina composta deve ser ligado na temperatura T2, a 55.ºC, para pré-
aquecimento.
NOTA: QUANDO SE UTILIZA A RESINA COMPOSTA Enamel HRI (Micerium) PARA ADESÃO, DEVE SER UTILIZADO 
APENAS A RESINA COMPOSTA DE DENTINA – RESINA MICROHÍBRIDA COM CONSISTÊNCIA MAIS FLUÍDA.
ADESÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Dezembro 2020 - Departamento de Medicina Dentária Conservadora
RESTAURAÇÃO INDIRETA 
RESINA COMPOSTA
1. Jatear a zona interna da peça com jato de óxido de
alumínio a 50µm ou Cojet (3M ESPE - Óxido de
alumínio revestido por sílica – 30 µm) a uma pressão
de 2 bar (30 psi).
2. Aplicar ácido ortofosfórico a 37% (30 a 40%) na
zona interna da peça com microbrush e movimentos
circulares para limpar a superfície.
3. Lavar abundantemente a peça.
4. Colocar a peça em banho de ultrassons num copo
com água destilada ou álcool (95%) durante 4 min.
5. Secar a peça protética aplicando álcool.
6. Aplicar silano com um microbrush e esfregar
durante 20 segundos.
Se o silano for não hidrolisado de duas partes, tipo
Bis-Silane (Bisco) é recomendado que o tempo de
ativação seja superior (ex: 1 min). (17,18)
7. Secar o silano com secador durante 2 minutos
(usando a máxima temperatura em ar quente) ou 1
min num forno a 100.ºC.
8. Se a superfície ainda estiver brilhante lavar com
água quente (80.ºC).
9. Aplicar o adesivo (Bond) e NÃO 
FOTOPOLIMERIZAR, armazenar num local sem luz 
(ex: por baixo de um godé ou material onde não 
passe luz).
RESTAURAÇÃO INDIRETA 
CERÂMICA (ALTO TEOR MATRIZ VÍTREA)
1. Aplicar ácido hidrofluorídrico a 9% com
microbrush durante 90 segundos (o tempo de ácido
pode ser aumentado, uma vez que neste caso existe
mais matriz vítrea capaz de ser dissolvida) (20)
2. Aplicar ácido ortofosfórico a 37% (30%-40%) na
zona interna da peça com microbrush e movimentos
circulares para limpar a super]cie.
3. Lavar abundantemente, se houver par^culares
brancas opacas (depósitos minerais) repe^r aplicação
de ácido ortofosfórico.
4. Colocar a peça em banho de ultrassons num copo
com água des^lada ou álcool (95%) durante 4 min.
5. Secar a peça proté^ca aplicando álcool.
6. Aplicar silano com um microbrush e esfregar
durante 20 segundos.
Se o silano for não hidrolisado de duas partes, ^po
Bis-Silane (Bisco) é recomendado que o tempo de
a^vação seja superior (ex: 1 min). (17,18)
7. Secar o silano com secador durante 2 minutos
(usando a máxima temperatura em ar quente) ou 1
min num forno a 100.ºC.
8. Se a super]cie ainda es^verbrilhante lavar com
água quente (80.ºC).
9. Aplicar o adesivo (Bond) e NÃO 
FOTOPOLIMERIZAR, armazenar num local sem luz 
(ex: por baixo de um godé ou material onde não 
passe luz).
RESTAURAÇÃO INDIRETA 
LAVA ULTIMATE (3M ESPE)
1. Jatear a zona interna da peça com jato de óxido de
alumínio a 50µm ou Cojet (3M ESPE - Óxido de
alumínio revestido por sílica – 30 µm) a uma pressão
de 2 bar (30 psi).
2. Aplicar ácido ortofosfórico a 37% (30%-40%) na
zona interna da peça com microbrush e movimentos
circulares para limpar a superfície OU álcool seguido
de jato de ar.
3. Lavar abundantemente a peça, se houver
partículas brancas opacas (depósitos minerais)
repetir aplicação de ácido ortofosfórico.
4. Colocar a peça em banho de ultrassons num copo
com água destilada ou álcool (95%) durante 4 min.
5. Secar a peça protética aplicando álcool.
6. Aplicar silano com um microbrush e esfregar
durante 20 segundos.
Se o silano for não hidrolisado de duas partes, tipo
Bis-Silane (Bisco) é recomendado que o tempo de
ativação seja superior (ex: 1 min). (17,18)
7. Secar o silano com secador durante 2 minutos
(usando a máxima temperatura em ar quente) ou 1
min num forno a 100.ºC.
8. Se a superfície ainda estiver brilhante lavar com
água quente (80.ºC).
9. Aplicar o adesivo (Bond) e NÃO 
FOTOPOLIMERIZAR, armazenar num local sem luz 
(ex: por baixo de um godé ou material onde não 
passe luz)
NOTA: ALGUNS BLOCOS DE COMPÓSITO CAD/CAM TÊM
CONTRAINDICAÇÃO PARA O JATEAMENTO, UMA VEZ QUE
ESTE PROVOCA DANOS IRREVERSÍVEIS NA ESTRUTURA
FÍSICA, IMPEDINDO A CORRETA ADESÃO E LONGEVIDADE
DA RESTAURAÇÃO. (19) É NECESSÁRIO VER CASO A CASO.
RESTAURAÇÃO INDIRETA 
DISSILICATO DE LÍTIO
1. Jatear a zona interna da peça com jato de óxido de
alumínio a 50µm ou Cojet (3M ESPE - Óxido de
alumínio revestido por sílica – 30 µm) a uma pressão
de 2 bar (30 psi).
2. Aplicar ácido hidrofluorídrico a 9% com microbrush
durante 60 segundos OU caso seja Dissilicato de Lítio
CAD/CAM, é recomendado 20 segundos com ácido
fluorídrico a 5% (21)
Aplicar ácido ortofosfórico a 37% (30%-40%) com
microbrush e movimentos circulares.
3. Lavar abundantemente, se houver particulares
brancas opacas (depósitos minerais) repetir aplicação
de ácido ortofosfórico.
4. Colocar nos ultrassons num copo com água
destilada ou álcool (95%) durante 4 min.
5. Secar a peça protética aplicando álcool.
6. Aplicar silano com um microbrush e esfregar
durante 20 segundos.
Se o silano for não hidrolisado de duas partes, tipo
Bis-Silane (Bisco) é recomendado que o tempo de
ativação seja superior (ex: 1 min). (17,18)
7. Secar o silano com secador durante 2 minutos
(usando a máxima temperatura em ar quente) ou 1
min num forno a 100.ºC.
8. Se a superfície ainda estiver brilhante lavar com
água quente (80.ºC)
9. Aplicar o adesivo (Bond) e NÃO 
FOTOPOLIMERIZAR, armazenar num local sem luz 
(ex: por baixo de um godé ou material onde não 
passe luz).
PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Dezembro 2020 - Departamento de Medicina Dentária Conservadora
PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Dezembro 2020 - Departamento de Medicina Dentária Conservadora
1. Isolamento absoluto de modo a facilitar todo o processo adesivo.
2. Proteger os dentes adjacentes com teflon, matrizes metálicas e cunhas e de seguida jatear com jato de óxido de alumínio a 50µm ou Cojet (3M ESPE - Óxido
de alumínio revestido por sílica – 30 µm), até 10 segundos.
Esta etapa apenas deverá ser realizada caso se tenha feito IDS com um agente espesso ou restauração a resina composta (build-up). *
3. Lavar abundantemente.
4. Aplicar ácido ortofosfórico 37% (entre 30 a 40%) no esmalte durante 30 segundos.
5. Lavar durante 30 segundos e secar, poderá secar-se sem problema uma vez que a dentina esta protegida pelo IDS.
6. Aplicar o adesivo (Bond) e esfregar durante 15 segundos, no esmalte ou compósito. NÃO FOTOPOLIMERIZAR.
7. Aplicar a resina composta (ou agente de cimentação), previamente aquecida, na peça protética e assentá-la com o posicionamento correto. É importante
fazer uma força controlada e contínua e retirar todos os excessos. O correto assentamento traduz-se em melhoria das propriedades mecânicas.
8. Fotopolimerizar 20 segundos em cada superfície, perfazendo um total mínimo de 60 segundos por peça, com a ponta do fotopolimerizador quase
totalmente encostada às superfícies. (22)
9. Aplicar glicerina e fotopolimerizar durante 20 segundos adicionais em cada superfície.
10. Retirar excessos com lâmina 12 de bisturi e efetuar o polimento das margens.
NOTA: NÃO É NECESSÁRIO UTILIZAR PRIMER PORQUE NÃO EXISTE DENTINA EXPOSTA.
* O JATEAMENTO DO DENTE COM IDS PROMOVE A CRIAÇÃO DE MICROPOROSIDADES E UMA TOPOGRAFIA SUPERFICIAL DA DENTINA FAVORÁVEL À ADESÃO DA
PEÇA, COM INCORPORAÇÃO DE SILICA CAPAZ DE SE LIGAR AO SILANO SUBSEQUENTE. (7,13)
DENTE: PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DENTÁRIA
1. Magne P, Spreafico R. Deep Margin Elevation: A Paradigm Shift. Vol. 2, Am J Esthet Dent. 2012. p. 86–96.
2. Sarfati A, Tirlet G. Deep margin elevation versus crown lengthening: biologic width revisited. Int J Esthet Dent. 2018;13(3):334–56.
3. Frese C, Wolff D, Staehle HJ. Proximal box elevation with resin composite and the dogma of biological width: Clinical R2-technique and critical review. Oper Dent. 2014;39(1):22–31.
4. Zaruba M, Göhring TN, Wegehaupt FJ, Attin T. Influence of a proximal margin elevation technique on marginal adaptation of ceramic inlays. Acta Odontol Scand. 2013 Mar;71(2):317–24.
5. Magne P. Immediate Dentin Sealing: A Fundamental Procedure for Indirect Bonded Restorations, J Esthet Dent 2005; 17,144-154
6. Gresnigt MMM, Cune MS, Schuitemaker J, van der Made SAM, Meisberger EW, Magne P, et al. Performance of ceramic laminate veneers with immediate dentine sealing: An 11-year prospective
clinical trial. Dent Mater. 2019 Jul 1;35(7):1042–52.
7. Qanungo A, Aras MA, Chitre V, Mysore A, Amin B, Daswani SR. Immediate dentin sealing for indirect bonded restorations. Vol. 60, Journal of Prosthodontic Research. Elsevier Ltd; 2016. p. 240–49.
8. Stavridakis MM, Krejci I, Magne P. Immediate dentin sealing of onlay preparations: Thickness of pre-cured dentin bonding agent and effect of surface cleaning. Oper Dent. 2005;30(6):747–57.
9. Spohr AM, Borges GA, Platt JA. Thickness of immediate dentin sealing materials and its effect on the fracture load of a reinforced all-ceramic crown. Eur J Dent. 2013 Oct;7(4):474–83.
10. Loomans BAC, Ozcan M. Intraoral repair of direct and indirect restorations: Procedures and guidelines. Oper Dent. 2016 Sep 1;41(S7):S68–78.
11. Lung CYK, Matinlinna JP. Aspects of silane coupling agents and surface conditioning in dentistry: An overview. Vol. 28, Dental Materials. Dent Mater; 2012. p. 467–77.
12. Matinlinna JP, Lung CYK, Tsoi JKH. Silane adhesion mechanism in dental applications and surface treatments: A review. Vol. 34, Dental Materials. Elsevier Inc.; 2018. p. 13–28.
13. Santos IC, Delgado AHS, Monteiro P, Rua J, Polido M, Mendes JJ. Different silane treatments on bond strength to indirect resin restorations. Adhes Dent 2017; 19(5):438
14. Magne P, Nielsen B. Interactions between impression materials and immediate dentin sealing, The Journal of Prosthetic Dentistry 2009; 102: 298-305
15. Bruzi G, Carvalho AO, Giannini M, Maia HP, Magne P. Bonding of CAD/CAM lithium disilicate restorations with regular and flowable composite resin with and without wetting resin. Appl Adhes Sci.
2018;6(1):10.
16. Spazzin AO, Guarda GB, Oliveira-Ogliari A, Leal FB, Correr-Sobrinho L, Moraes RR. Strengthening of porcelain provided by resin cements and flowable composites. Oper Dent. 2016;41(2):179–88.
17. Lee Y, Chae M, Kim KH, Kwon TY. Effect of dental silane primer activation time on resin-ceramic bonding. J Adhes Sci Technol. 2015 Jun 3;29(11):1155–67.
18. Delgado AHS, Reis J, Rita A, Santos IC, Rua J, Proença L, Mendes JJ. Silane coupling agent type and application time influences the bond strength of resin-feldspathic CAD/CAM ceramics. RestorDent
Endod. 2019 Nov;44(Supplement):OP-21
19. Yoshihara K, Nagaoka N, Maruo Y, Nishigawa G, Irie M, Yoshida Y, et al. Sandblasting may damage the surface of composite CAD–CAM blocks. Dent Mater. 2017 Mar 1;33(3):e124–35.
20. Alex G. Preparing Porcelain Surfaces for Optimal Bonding. Compend Contin Educ Dent. 2008; 29(6):325-35.
21. Bruzi G, Carvalho AO, Giannini M, Maia HP, Magne P. Post-etching cleaning influences the resin shear bond strength to CAD/CAM lithium-disilicate ceramics. Appl Adhes Sci. 2017 Dec 1;5(1):1–9.
22. de Paula AB, Tango RN, Sinhoreti MAC, Alves MC, Puppin-Rontani RM. Effect of thickness of indirect restoration and distance from the light-curing unit tip on the hardness of a dual-cured resin
cement. Braz Dent J. 2010;21(2):117–22.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Dezembro 2020 - Departamento de Medicina Dentária Conservadora

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