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1 Resumo tipos de exames PROCEDIMENTOS DIAGNOSTICO TERAPEUTICO ESTUDOS DE HEMODINAMICA DIVIDIDO EM: CARDIO VASCULAR DIVISÃO POR ESPECIALIDADE CARDIOLOGIA DIAGNÓSTICOS TERAPEUTICOS NEUROLOGIA VASCULAR 2 Resumo tipos de exames CLEVELAND CLINIC, 30 DE OUTUBRO DE 1958 Quando a injeção começou, eu fiquei horrorizado ao ver que a artéria coronária direita estava intensamente opacificada e então eu percebi que a ponta do cateter estava no óstio de uma grande coronária dominante. Eu gritava PUXE! PUXE! ... Durante este período, cerca de 30 - 40 ml de hypaque a 90% tinha sido injetado sob grande pressão. ...Eu sabia que o paciente poderia desenvolver uma fibrilação ventricular, porém nós não tínhamos desfibrilador e não sabíamos nada sobre massagem cardíaca externa. ...Enquanto procurava desesperadamente por um bisturi para fazer uma toracotomia, observei no monitor que o paciente estava em assistolia e não em fibrilação ventricular. ... Felizmente o paciente ainda estava lúcido e após 3 ou 4 fortes tossidas, seu coração começou a bater novamente em bradicardia sinusal até a recuperaçào em 15/ 20 segundos. ... Se um ser humano pode tolerar esta maciça quantidade de contraste diretamente dentro da artéria coronária, porque não em menores quantidades, menor concentração e menor pressão de injeção. ... E assim começamos a desenvolver o programa para a cinecoronariografia seletiva Em 1959, Sones apresentou a técnica de coronariografiaseletiva, utilizando a via braquial Técnica por dissecção da artéria braquial 3 Resumo tipos de exames PROCEDIMENTO PREPARO DO EXAME • Jejum de 4 horas antes do exame; • Não é necessário suspender os medicamentos em uso; • Procurar repousar antes do exame. EQUIPE DURANTE A INTERVENÇÃO Composta por técnico de Raios-X, enfermeiro(a) especialmente treinado(a) e 2 cardiologista com experiência em procedimento de cardiologia intervencionista. QUANTO TEMPO DURA? Dura entre 30 e 60 minutos em média, conforme o procedimento realizado. ONDE É REALIZADA? Feito na sala de cateterismo, com o paciente acordado (anestesia local) deitado sob um aparelho de raio-x. Só em criança é usado anestesia geral para evitar agitação. COMO É FEITO? • O médico faz um corte de 2 a 3cm de largura próximo a prega do cotovelo, no braço direito ou esquerdo, e seleciona um vaso sanguíneo (artéria). Também pode ser feito pela artéria femoral; • Por esse corte é introduzido o cateter (sonda de 2,7 milímetros de diâmetro e 1 metro de comprimento), que percorre o vaso até chegar no coração; • Pelo cateter é injetado contraste radiológico base de iodo, que permite visualizar por meio de um aparelho de raio-x os vasos e cavidades do coração; • As imagens internas do coração e /ou vasos são registradas com tecnologia digital (vídeo digital e/ ou câmara mutiformatos laser que auxiliam na análise posterior do exame). INICIO O início do procedimento se dá através da escolha do acesso, e da punção do vaso no qual será utilizado para instalação do introdutor, e através dele será passado os fios guias necessários TÉCNICA DE SELDINGER Foi descrita em meados de 1950 pelo seu idealizador e consiste na passagem do cateter por um fio guia flexível introduzido logo após a punção do vaso. Em vasos profundos, um dilatador rígido é passado previamente para criar um túnel subcutâneo que facilite a inserção do cateter. A grande vantagem dessa técnica é a passagem de um cateter de calibre maior que a agulha da punção, diminuindo o espaço morto e completando a hemostasia com a introdução do cateter. 4 Resumo tipos de exames TÉCNICA DE SELDINGER VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ESCOLHA DO VASO ART RADIAL VANTAGENS 1-O paciente fica menor tempo na RPA- 20 a 30 minutos. 2-O tempo de compressão não existe, tendo em vista o vaso ser de menor calibre, o curativo compressivo substitui essa espera. 3- Ele pode ser transportado em carro de passeio sem grande preocupação. DESVANTAGENS 1- Por ser um vaso de menor calibre muitas vezes ele não a melhor via para 2. Procedimentos terapêuticos. PUNÇÃO RADIAL ART. FEMURAL VANTAGENS 1-Por ser um vaso de maior calibre, ele se torna a melhor via tanto para procedimentos diagnósticos como para procedimentos terapêuticos. DESVANTAGEM 1- Por ser um vaso de maior calibre torna-se necessário uma compressão bem eficaz para que não tenhamos o risco de sangramento após a retirada do introdutor. 2- 2- O paciente precisa permanecer na R.P.A por um período de aproximadamente 5 horas para observação do possíveis sangramento e o seu transporte, precisa ser acompanhado do seguinte cuidado, o paciente não poderá flexionar a perna durante o seu transporte e durante as 12 primeiras horas após o procedimento. PUNÇÃO FEMURAL RETIRADO O CATETER, FAZ-SE COMPRESSÃO MANUAL DURANTE 20MIN RECUPERAÇÃO Alta hospitalar que varia de 30 minutos a 24 horas, dependendo do procedimento; Não dobrar o braço ou perna durante 6 horas; Ingerir líquidos em maior quantidade; Retirar o primeiro curativo depois de 12 a 24 horas; Limpar o local duas vezes ao dia e cobrir com curativo leve; Retirar os pontos depois de sete dias. http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## 5 Resumo tipos de exames DOCUMENTAÇÃO DO EXAME PELÍCULA RADIOGRÁFICA PAPEL FOTOGRÁFICO CD DVD PROJETOR DE FILME 35 MM SISTEMA DIGITAL PARA IMAGEM EM HEMODINÂMICA ANGIOGRAFIA DIGITAL CARDÍACA. Vídeos/Angioplastia arterial com implante de stent.mp4 6 Resumo tipos de exames 7 Resumo tipos de exames ANEURISMA AS ARTÉRIAS MAIS FREQÜENTEMENTE ENVOLVIDAS POR ANEURISMA SÃO: 1- Aorta abdominal 2- Art. Ilíacas 3- Art. Femorais. 4- Art. Poplítea 5- Art. Esplênicas. 6- Art. Cerebrais. 7- Art. Renais O QUE É E COMO OCORRE É uma dilatação sacular da parede das artérias intracranianas; Ocorre devido a uma fraqueza congênita da parede arterial É encontrado em 2% das pessoas; Geralmente é assintomático até a sua ruptura que ocorre em uma taxa de 2% ao ano; Quando rompe gera um quadro clínico dramático de cefaléia intensa de início súbito associada a rigidez de nuca podendo estar associada a perda de consciência; QUANDO ROMPE OCORRE O EXTRAVASAMENTO DE SANGUE PARA A LÍQUOR (HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE). HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA A cada episódio de sangramento: Óbito em 40 a 50% Seqüelas graves em 20 a 30% Somente 20% dos paciente sobrevivem sem sequelas A taxa de ressangramento é de: 50% no primeiro mês Acima de 80% no primeiro ano DIAGNOSTICO • Geralmente assintomático até a ruptura; • A tomografia computadorizada faz o diagnóstico da hemorragia; • O diagnóstico do aneurisma pode ser feito pela angio tomografia ou pela angio ressonância; • O diagnóstico final, com 100% de precisão é feito pela angiografia digital feita por cateterismo. 8 Resumo tipos de exames9 Resumo tipos de exames TRATAMENTO Uma vez diagnosticado deve ser tratado. • Tratamento cirúrgico tradicional com abertura do crânio e colocação de clipe metálico na origem do aneurisma (colo) • Tratamento endovascular pelo preenchimento do aneurisma com microespiras de platina EXEMPLO DE UM PACIENTE TRATAMENTO ENDOVASCULAR • Desenvolvido em 1991 nos EUA Liberado pelo FDA em 1996 Incluído na tabela SUS em 2002 • Publicado em 2002 o primeiro grande estudo randomizado multicêntrico que encontrou uma redução de 6% no risco relativo e 20% no risco absoluto. MICRONAVEGAÇÃO PASSAGEM MICROESPIRA MODELAGEM INICIAL PREENCHIMENTO E COMPACTAÇÃO http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php 10 Resumo tipos de exames ACABAMENTO FINAL ANEURISMA “IDEAL” ANEURISMA “IMPOSSÍVEL” TÉCNICAS ESPECIAIS • Microespiras de diferentes densidades • Microespiras de diferentes geometrias • Técnicas de contenção: Temporária – “Remodeling” Permanente – “Trispam” “Stent” • Microespiras revestidas Hidroativas Bioativas • “Onix” MICROESPIRAS Comprimento de 2 a 30 cm Diâmetro de 2 a 20 mm Densidades Extra-firm Firm Standard Soft Ultra-soft CONTENÇÃO TEMPORÁRIA “Remodeling” Uso de cateter balão para a contenção do “cast” de espiras Necessário o uso de dupla punção Maior possibilidade teórica de microembolias Indicada para colos largos CONTENSÃO PERMANENTE - STENT Ideal para aneurismas de colo largo em parede lateral. Permite uma grande compactação e índices muito baixos de recanalização Viabilização com o desenvolvimento de stents específicos. 11 Resumo tipos de exames MICROESPIRAS HIDROATIVAS Microespiras com revestimento gelatinoso que é hidratado em contato com o sangue levando a uma expansão acentuada no volume ocupado 12 Resumo tipos de exames ANEURISMA ABDOMINAL Os aneurisma Consiste em uma dilatação difusa ou segmentar de uma artéria. Podem ser fusiformes ou saculares e verdadeiros ou falsos. Os Verdadeiros contém todas as camadas da parede arterial. A causa mais comum de aneurisma degenerativo é a aterosclerose, pelo que é mais freqüente em idosos, hipertensos e no sexo masculino. Na radiografia simples, pode suspeitar-se da presença de um aneurisma pela visualização de calcificação curvilínea. O ANEURISMA DA AORTA ABDOMINAL OBSERVA-SE EM CERCA DE 1 % DAS ANGIOGRAFIAS DA AORTA ABDOMINAL E PODE NÃO SER VISÍVEL NA ANGIOGRAFIA, DEVIDO A TROMBOS MURAIS, E APENAS DIAGNOSTICADOS PELA ECOGRAFIA, TC E RM. TIPOS DE ANEURISMAS Os aneurismas da aorta abdominal, quando não operados, podem apresentar complicações COMO A TROMBOSE AGUDA, EMBOLIA ARTERIAL, CORROSÃO DE CORPO VERTEBRAL E COMPRESSÃO DE ESTRUTURAS VIZINHAS. Porém, a complicação mais freqüente e temida dos aneurismas é a ruptura. Em virtude basicamente da rotura, é indicada a cirurgia do aneurisma. Os aneurismas, em processo de ruptura ou expansão rápida, são sintomáticos e tem indicação cirúrgica indiscutível. Os aneurismas assintomáticos têm indicação cirúrgica eletiva e obedecem a alguns critérios, como o risco de ruptura, risco da cirurgia e expectativa de vida do paciente. O risco de ruptura é basicamente relacionado ao diâmetro do aneurisma. Os aneurismas com dimensões maiores têm um risco mais elevado de rompimento. A CIRURGIA consiste na retirada do aneurisma, com restabelecimento do fluxo arterial com uso de prótese (cirurgia convencional). Quando se usa a técnica endovascular, é colocada uma prótese internamente ao aneurisma, com exclusão do mesmo. ANGIO INTRA ANGIO PÓS 13 Resumo tipos de exames ACESSO VENOSO CENTRAL O acesso venoso central é recomendado para pacientes que fazem tratamento de hemodiálise ou quimioterapia. Um tubo é inserido pela pele, obtendo-se um acesso simples e indolor para medicações ou coleta sanguínea, livrando o paciente da irritação e desconforto de repetitivas picadas. CATETER VENOSO CENTRAL Cateter de um, dois, três ou quatro lúmens de alto fluxo com saídas situadas em diferentes pontos do cateter (distal, medial e proximal). TIPS (SHUNT INTRA-HEPÁTICO PORTO- SISTÊMICO) É o procedimento que oferece condição para o sangue fluir, quando existe uma obstrução à sua passagem no fluxo da veia porta (veia que leva sangue ao fígado), geralmente causada por doenças como a esquistossomose, cirrose e hepatite. COLOCAÇÃO DE PRÓTESES NA OBSTRUÇÃO POR TUMORES OU ESTENOSE(FECHAMENTO) ANEURISMA ASPECTO RADIOLÓGICO DA PRÓTESE - PARA VERIFICAR O POSICIONAMENTO CORRETO O ENDOSCOPISTA NECESSITA DA VISUALIZAÇÃO ATRAVÉS DA RADIOSCOPIA ILUSTRAÇÃO DEMONSTRANDO A PRÓTESE POSICIONADA ASPECTO ENDOSCÓPICO FINAL DA PRÓTESE COLOCADA 14 Resumo tipos de exames FILTRO DA VEIA CAVA É um dispositivo metálico que é colocado na veia cava, tendo como função filtrar os coágulos e impedi-los que cheguem aos pulmões. O filtro funciona então como uma prevenção, não como tratamento da tromboembolia pulmonar (TEP). EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS UTERINAS ESQUEMA ILUSTRATIVO DE PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DE MIOMAS UTERINOS PRÉ PROCEDIMENTO (A) PÓS PROCEDIMENTO (B) Imagens angiográficas pré - embolização (figura A - note a captação de contraste pelo útero miomatoso) e pós - embolização (Figura B – não se observa mais a captação de contraste pelo útero miomatoso). CONTRA – INDICAÇÃO Não devem ser submetidas à embolização das artérias uterinas para tratamento de mioma as pacientes que apresentem alguma das seguintes condições: • alergia aos meios de contraste iodados, usados comumente em radiologia ·gravidez ·radioterapia pélvica prévia ·insuficiência renal crônica ·doença maligna ginecológica (câncer) ·doença inflamatória pélvica aguda (infecção ginecológica ativa) ·doenças auto-imunes (lúpus) e uso de medicamentos imunossupressores ·doenças da coagulação sangüínea (coagulopatias) ·outras doenças uterinas que causem sangramento, como pólipos e hiperplasias endometriais. EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS UTERINAS Procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento de miomas, evitando a necessidade de intervenção cirúrgica. É realizado através de uma punção da artéria femoral, na região da virilha, com a introdução de um cateter, guiado através de um equipamento de angiografia. É realizado para cateterizar cada uma das artérias uterinas e fazer a infusão do material embolizante constituído de 15 Resumo tipos de exames pequenas partículas. A embolização leva a uma diminuição da irrigação dos miomas que, sem nutrição, diminuem de tamanho, melhorando os sintomas e eliminando a necessidade da cirurgia para resolução do problema na maioria dos casos. FIG.1 DOENTE JÁ DEITADA NA MESA, TODA COBERTA POR UM PANO ESTERILIZADO, EXCETO FACE E VIRILHAS; ANESTESIA LOCAL NA VIRILHA DIREITA POR PEQUENA AGULHA. FIG.2 CATETER JÁ INTRODUZIDO EMBOLIA OCLUSÃO PROVOCADA POR UM CORPO ESTRANHO(EMBOLO) LIVRE NA CS E QUE ESTACIONA NUM VASO CUJO CALIBRE É MENOR DO QUE ELE . FIG.3 SERINGACOM PARTICULAS QUE SE INTRODUZEM ATRAVÉS DE CATETER http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## 16 Resumo tipos de exames 4 – ANTES DA EMBOLIZAÇÃO – ÁREA CIRCULAR COM VÁRIOS VASOS CORRESPONDENTES À VASCULARIZAÇÃO DO FIBROMIOMA 5 – DEPOIS DA EMBOLIZAÇÃO JÁ NÃO SÃO VISIVEIS AQUELES VASOS, CONTINUANDO A ARTÉRIA UTERINA PERMEÁVEL. FIG. 4 E 5 ANGIOGRAFIA DA ARTÉRIA UTERINA DIREITA FIG.6 E 7 ANGIOGRAFIA DA ARTÉRIA UTERINA ESQUERDA 6 – ANTES DA EMBOLIZAÇÃO 7 – DEPOIS DA EMBOLIZAÇÃO FIG.8 RETIRADO O CATETER, FAZ-SE COMPRESSÃO MANUAL DURANTE 20 MIN. RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA QUIMIOEMBOLIZAÇAO NO CANCER DO FIGADO Consiste no bloqueio da circulação que irriga o tumor associado a injeção de drogas quimioterápicas diretamente nas artérias que o nutrem. FIGADO OBJETIVO DA QUIMIOEMBOLIZAÇÃO • Diminuindo-se o fluxo de oxigênio e nutrientes para o tumor, ocorre a sua necrose. • A injeção de drogas quimioterápicas diretamente nos vasos que irrigam o tumor, aumentam as suas concentrações locais com menos efeitos colaterais sistêmicos. • Maior tempo de ação dessas drogas localmente. Maior penetração das drogas no tumor QUANDO ESTA INDICADO • Nos pacientes com tumores pequenos que estão aguardando o transplante. • Nos pacientes com tumores pequenos que tem indicação cirúrgica de ressecção, como pré- operatório. • Nos pacientes com tumores únicos maiores que 5 cm ou mais de 3 nódulos maiores que 3 cm. • Em tumores extensos que ocupem menos de 50% do volume do fígado. http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest## 17 Resumo tipos de exames HEMANGIOMAS SÃO OS TUMORES BENIGNOS DO FÍGADO PRINCIPAIS CONTRA INDICAÇÕES • A presença de trombose de veia porta (responsável pela irrigação de 70% do fígado). • Essa trombose é diagnosticada pelo ultrassom com doppler, tomografia computadorizada, ressonância magnética ou arteriografia (cateterismo). • Presença de insuficiência hepática grave. • Presença de insuficiência renal COMO É REALIZADO ESTE PROCEDIMENTO Este procedimento é realizado com anestesia local na região inguinal (virilha) associado a uma sedação leve em uma sala de hemodinâmica (cateterismo), acompanhado por um anestesista e monitorização contínua. É realizado um pequeno corte de aproximadamente 3 mm na virilha seguido de punção da artéria femoral comum, com passagem de um introdutor (dispositivo colocado na artéria, através do qual são passados os cateteres. Em seguida são cateterizadas as artérias para realizar um estudo da anatomia vascular do fígado. Com este estudo, localiza-se as artérias que nutrem o (os) tumor(es) e, confirma-se ou não, a patência dos vasos (artérias hepáticas e veia porta Uma vez posicionado o catéter e o microcatéter nos ramos desejados, será injetado uma solução de drogas (quimioterápicos), seguido de embolização (bloqueio da circulação) com pequenas partículas Ao final do procedimento, os catéteres e o introdutor são retirados, seguido de um curativo compressivo. A QUIMIOEMBOLIZAÇÃO HEPÁTICA É REALIZADA COM FLUOROSCOPIA, EM UMA SALA DE HEMODINÂMICA, COM CATETERISMO SELETIVO DA ARTÉRIA HEPÁTICA, COM INJEÇÃO DE DROGAS CITOTÓXICAS MISTURADAS COM ÓLEO ETIODADO SEGUIDO DE EMBOLIZAÇÃO COM DIVERSOS TIPOS DE PARTICULAS. DESSA FORMA AS DROGAS ATINGEM CONCENTRAÇÕES INTRATUMORAIS MAIORES COM MAIOR TEMPO DE CONTATO DAS DROGAS COM TUMOR, UMA VEZ QUE O LIPIODOL, JUNTO COM A DROGA CITOTÓXICA É TRANSPORTADA PARA DENTRO DO TUMOR, PODENDO PERMANECER POR SEMANAS EM CONTATO COM O TUMOR. http://hepcentro.com.br/tumores_benignos.htm 18 Resumo tipos de exames ILUSTRAÇÃO DE EMBOLIZAÇÃO ( BLOQUEIO DA CIRCULAÇÃO) EFEITOS COLATERAIS Os principais efeitos colaterais são dor no lado direito do abdome (que é mais intensa nas primeiras 24 – 48 horas, podendo persistir em menor intensidade por aproximadamente 10 dias, controlada com analgésicos); discreta febre (que dura aproximadamente 24-72 horas); náuseas e vômitos ( nas primeiras 24-48 horas) e perda de apetite ( nos primeiros 10 dias). OS RESULTADOS ESPERADOS O que esperamos é o controle da progressão do tumor ou a sua regressão parcial ou completa. Dessa forma o paciente pode aguardar o transplante, diminuir o tumor para a cirurgia de ressecção, ou quando não tem indicação de nenhum dos procedimentos anteriores, aumentar a sobrevida em 2-3 vezes em comparação com o tratamento clínico (medicamentos paliativos para sintomas). (alívio). IMAGEM DO FÍGADO EM HEMODINÂMICA
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