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REAUMO PARTE 2 HEMODINAMICA

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1 
Resumo tipos de exames 
 
PROCEDIMENTOS 
DIAGNOSTICO 
 
TERAPEUTICO 
 
ESTUDOS DE HEMODINAMICA 
DIVIDIDO EM: 
CARDIO 
 
 
VASCULAR 
 
DIVISÃO POR ESPECIALIDADE 
CARDIOLOGIA 
 
 DIAGNÓSTICOS 
 TERAPEUTICOS 
NEUROLOGIA 
 
VASCULAR 
 
 
 
 
 
 
2 
Resumo tipos de exames 
 
 
CLEVELAND CLINIC, 30 DE OUTUBRO DE 1958 
Quando a injeção começou, eu fiquei horrorizado ao ver que 
a artéria coronária direita estava intensamente opacificada e 
então eu percebi que a ponta do cateter estava no óstio de 
uma grande coronária dominante. Eu gritava PUXE! PUXE! 
... Durante este período, cerca de 30 - 40 ml de hypaque a 
90% tinha sido injetado sob grande pressão. 
...Eu sabia que o paciente poderia desenvolver uma fibrilação 
ventricular, porém nós não tínhamos desfibrilador e não 
sabíamos nada sobre massagem cardíaca externa. 
...Enquanto procurava desesperadamente por um bisturi 
para fazer uma toracotomia, observei no monitor que o 
paciente estava em assistolia e não em fibrilação ventricular. 
... Felizmente o paciente ainda estava lúcido e após 3 ou 4 
fortes tossidas, seu coração começou a bater novamente em 
bradicardia sinusal até a recuperaçào em 15/ 20 segundos. 
... Se um ser humano pode tolerar esta maciça quantidade de 
contraste diretamente dentro da artéria coronária, porque 
não em menores quantidades, menor concentração e menor 
pressão de injeção. 
... E assim começamos a desenvolver o programa para a 
cinecoronariografia seletiva 
 
 
 Em 1959, Sones apresentou a técnica de 
coronariografiaseletiva, utilizando a via braquial 
 Técnica por dissecção da artéria braquial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
Resumo tipos de exames 
 
PROCEDIMENTO 
PREPARO DO EXAME 
• Jejum de 4 horas antes do exame; 
• Não é necessário suspender os medicamentos em 
uso; 
• Procurar repousar antes do exame. 
EQUIPE DURANTE A INTERVENÇÃO 
Composta por técnico de Raios-X, enfermeiro(a) 
especialmente treinado(a) e 2 cardiologista com experiência 
em procedimento de cardiologia intervencionista. 
QUANTO TEMPO DURA? 
Dura entre 30 e 60 minutos em média, conforme o 
procedimento realizado. 
ONDE É REALIZADA? 
Feito na sala de cateterismo, com o paciente acordado 
(anestesia local) deitado sob um aparelho de raio-x. Só em 
criança é usado anestesia geral para evitar agitação. 
COMO É FEITO? 
• O médico faz um corte de 2 a 3cm de largura 
próximo a prega do cotovelo, no braço direito ou 
esquerdo, e seleciona um vaso sanguíneo (artéria). 
Também pode ser feito pela artéria femoral; 
• Por esse corte é introduzido o cateter (sonda de 2,7 
milímetros de diâmetro e 1 metro de comprimento), 
que percorre o vaso até chegar no coração; 
• Pelo cateter é injetado contraste radiológico base de 
iodo, que permite visualizar por meio de um 
aparelho de raio-x os vasos e cavidades do coração; 
• As imagens internas do coração e /ou vasos são 
registradas com tecnologia digital (vídeo digital e/ 
ou câmara mutiformatos laser que auxiliam na 
análise posterior do exame). 
 
 
 
 
 
INICIO 
O início do procedimento se dá através da escolha 
do acesso, e da punção do vaso no qual será 
utilizado para instalação do introdutor, e através 
dele será passado os fios guias necessários 
 
TÉCNICA DE SELDINGER 
Foi descrita em meados de 1950 pelo seu idealizador e 
consiste na passagem do cateter por um fio guia flexível 
introduzido logo após a punção do vaso. 
 Em vasos profundos, um dilatador rígido é passado 
previamente para criar um túnel subcutâneo que facilite 
a inserção do cateter. A grande vantagem dessa técnica é 
a passagem de um cateter de calibre maior que a agulha 
da punção, diminuindo o espaço morto e completando a 
hemostasia com a introdução do cateter. 
 
 
 
 
 
 
4 
Resumo tipos de exames 
 
TÉCNICA DE SELDINGER 
 
 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA 
ESCOLHA DO VASO 
 ART RADIAL 
VANTAGENS 
1-O paciente fica menor tempo na RPA- 20 a 30 
minutos. 
2-O tempo de compressão não existe, tendo em vista o 
vaso ser de menor calibre, o curativo compressivo 
substitui essa espera. 
 3- Ele pode ser transportado em carro de passeio sem 
grande preocupação. 
DESVANTAGENS 
1- Por ser um vaso de menor calibre muitas vezes ele 
não a melhor via para 
2. Procedimentos terapêuticos. 
PUNÇÃO RADIAL 
 
 ART. FEMURAL 
VANTAGENS 
1-Por ser um vaso de maior calibre, ele se torna a 
melhor via tanto para procedimentos diagnósticos 
como para procedimentos terapêuticos. 
 DESVANTAGEM 
1- Por ser um vaso de maior calibre torna-se 
necessário uma compressão bem eficaz para 
que não tenhamos o risco de sangramento após 
a retirada do introdutor. 
2- 2- O paciente precisa permanecer na R.P.A por 
um período de aproximadamente 
 5 horas para observação do possíveis sangramento e 
o seu transporte, precisa ser acompanhado do seguinte 
cuidado, o paciente não poderá flexionar a perna 
durante o seu transporte e durante as 12 primeiras horas 
após o procedimento. 
PUNÇÃO FEMURAL 
 
RETIRADO O CATETER, FAZ-SE 
COMPRESSÃO MANUAL DURANTE 20MIN 
 
RECUPERAÇÃO 
 Alta hospitalar que varia de 30 minutos a 24 
horas, dependendo do procedimento; 
 Não dobrar o braço ou perna durante 6 horas; 
 Ingerir líquidos em maior quantidade; 
 Retirar o primeiro curativo depois de 12 a 24 
horas; 
 Limpar o local duas vezes ao dia e cobrir com 
curativo leve; 
 Retirar os pontos depois de sete dias. 
 
http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest##
 
5 
Resumo tipos de exames 
 
DOCUMENTAÇÃO DO EXAME 
 PELÍCULA RADIOGRÁFICA 
 PAPEL FOTOGRÁFICO 
 CD 
 DVD 
 
PROJETOR DE FILME 35 MM 
 
SISTEMA DIGITAL PARA IMAGEM EM 
HEMODINÂMICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANGIOGRAFIA DIGITAL CARDÍACA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vídeos/Angioplastia arterial com implante de stent.mp4
 
6 
Resumo tipos de exames 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
Resumo tipos de exames 
 
 
ANEURISMA 
AS ARTÉRIAS MAIS FREQÜENTEMENTE 
ENVOLVIDAS POR ANEURISMA SÃO: 
1- Aorta abdominal 
2- Art. Ilíacas 
3- Art. Femorais. 
4- Art. Poplítea 
5- Art. Esplênicas. 
6- Art. Cerebrais. 
7- Art. Renais 
O QUE É E COMO OCORRE 
É uma dilatação sacular da parede das artérias 
intracranianas; 
Ocorre devido a uma fraqueza congênita da parede 
arterial 
 
 
 
 É encontrado em 2% das pessoas; 
 Geralmente é assintomático até a sua ruptura que 
ocorre em uma taxa de 2% ao ano; 
 Quando rompe gera um quadro clínico dramático de 
cefaléia intensa de início súbito associada a rigidez 
de nuca podendo estar associada a perda de 
consciência; 
 
 
QUANDO ROMPE OCORRE O EXTRAVASAMENTO DE 
SANGUE PARA A LÍQUOR (HEMORRAGIA 
SUBARACNÓIDE). 
 
HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA 
 A cada episódio de sangramento: 
Óbito em 40 a 50% 
Seqüelas graves em 20 a 30% 
Somente 20% dos paciente sobrevivem sem sequelas 
 A taxa de ressangramento é de: 
50% no primeiro mês 
Acima de 80% no primeiro ano 
DIAGNOSTICO 
• Geralmente assintomático até a ruptura; 
• A tomografia computadorizada faz o diagnóstico da 
hemorragia; 
• O diagnóstico do aneurisma pode ser feito pela 
angio tomografia ou pela angio ressonância; 
• O diagnóstico final, com 100% de precisão é feito 
pela angiografia digital feita por cateterismo. 
 
 
 
 
 
 
8 
Resumo tipos de exames9 
Resumo tipos de exames 
 
TRATAMENTO 
Uma vez diagnosticado deve ser tratado. 
• Tratamento cirúrgico tradicional com abertura do 
crânio e colocação de clipe metálico na origem do 
aneurisma (colo) 
• Tratamento endovascular pelo preenchimento do 
aneurisma com microespiras de platina 
EXEMPLO DE UM PACIENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO ENDOVASCULAR 
• Desenvolvido em 1991 nos EUA 
Liberado pelo FDA em 1996 
Incluído na tabela SUS em 2002 
• Publicado em 2002 o primeiro grande estudo 
randomizado multicêntrico que encontrou uma 
redução de 6% no risco relativo e 20% no risco 
absoluto. 
MICRONAVEGAÇÃO 
 
PASSAGEM MICROESPIRA 
 
MODELAGEM INICIAL 
 
 
 
 
 PREENCHIMENTO E COMPACTAÇÃO 
 
 
 
 
 
http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php
http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php
http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php
http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php
http://www.ctscan.com.br/aneurisma/index.php
 
10 
Resumo tipos de exames 
 
ACABAMENTO FINAL 
 
 
 
ANEURISMA “IDEAL” 
 
 
 
ANEURISMA “IMPOSSÍVEL” 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS ESPECIAIS 
• Microespiras de diferentes densidades 
• Microespiras de diferentes geometrias 
• Técnicas de contenção: 
 Temporária – “Remodeling” 
 Permanente – “Trispam” “Stent” 
• Microespiras revestidas 
 Hidroativas 
 Bioativas 
• “Onix” 
MICROESPIRAS 
 Comprimento de 2 a 30 cm 
 Diâmetro de 2 a 20 mm 
 Densidades 
 Extra-firm 
 Firm 
 Standard 
 Soft 
 Ultra-soft 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTENÇÃO TEMPORÁRIA 
 “Remodeling” 
Uso de cateter balão para a contenção do “cast” de espiras 
Necessário o uso de dupla punção 
Maior possibilidade teórica de microembolias 
Indicada para colos largos 
 
 
 
CONTENSÃO PERMANENTE - STENT 
Ideal para aneurismas de colo largo em parede lateral. 
Permite uma grande compactação e índices muito baixos de 
recanalização 
Viabilização com o desenvolvimento de stents específicos. 
 
 
 
 
11 
Resumo tipos de exames 
 
 
 
 
 
 
 
MICROESPIRAS HIDROATIVAS 
Microespiras com revestimento gelatinoso que é hidratado 
em contato com o sangue levando a uma expansão 
acentuada no volume ocupado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
Resumo tipos de exames 
 
ANEURISMA ABDOMINAL 
Os aneurisma Consiste em uma dilatação difusa ou 
segmentar de uma artéria. 
Podem ser fusiformes ou saculares e verdadeiros ou falsos. 
Os Verdadeiros contém todas as camadas da parede arterial. 
A causa mais comum de aneurisma degenerativo é a 
aterosclerose, pelo que é mais freqüente em idosos, 
hipertensos e no sexo masculino. 
Na radiografia simples, pode suspeitar-se da presença de um 
aneurisma pela visualização de calcificação curvilínea. 
O ANEURISMA DA AORTA ABDOMINAL OBSERVA-SE EM 
CERCA DE 1 % DAS ANGIOGRAFIAS DA AORTA 
ABDOMINAL E PODE NÃO SER VISÍVEL NA 
ANGIOGRAFIA, DEVIDO A TROMBOS MURAIS, E APENAS 
DIAGNOSTICADOS PELA ECOGRAFIA, TC E RM. 
 
 
TIPOS DE ANEURISMAS 
 
 
Os aneurismas da aorta abdominal, quando não operados, 
podem apresentar complicações 
 
 
COMO A TROMBOSE AGUDA, EMBOLIA ARTERIAL, 
CORROSÃO DE CORPO VERTEBRAL E COMPRESSÃO 
DE ESTRUTURAS VIZINHAS. 
Porém, a complicação mais freqüente e temida dos 
aneurismas é a ruptura. Em virtude basicamente da rotura, é 
indicada a cirurgia do aneurisma. 
Os aneurismas, em processo de ruptura ou expansão rápida, 
são sintomáticos e tem indicação cirúrgica indiscutível. 
 
Os aneurismas assintomáticos têm indicação cirúrgica eletiva 
e obedecem a alguns critérios, como o risco de ruptura, risco 
da cirurgia e expectativa de vida do paciente. 
O risco de ruptura é basicamente relacionado ao diâmetro do 
aneurisma. Os aneurismas com dimensões maiores têm um 
risco mais elevado de rompimento. 
 
A CIRURGIA consiste na retirada do aneurisma, com 
restabelecimento do fluxo arterial com uso de prótese 
(cirurgia convencional). 
Quando se usa a técnica endovascular, é colocada uma 
prótese internamente ao aneurisma, com exclusão do 
mesmo. 
ANGIO INTRA 
 
 
ANGIO PÓS 
 
 
13 
Resumo tipos de exames 
 
 
 
ACESSO VENOSO CENTRAL 
O acesso venoso central é recomendado para pacientes que 
fazem tratamento de hemodiálise ou quimioterapia. Um tubo 
é inserido pela pele, obtendo-se um acesso simples e indolor 
para medicações ou coleta sanguínea, livrando o paciente da 
irritação e desconforto de repetitivas picadas. 
 
CATETER VENOSO CENTRAL 
Cateter de um, dois, três ou quatro lúmens de alto fluxo com 
saídas situadas em diferentes pontos do cateter (distal, 
medial e proximal). 
 
 
 
 
TIPS (SHUNT INTRA-HEPÁTICO PORTO-
SISTÊMICO) 
É o procedimento que oferece condição para o sangue fluir, 
quando existe uma obstrução à sua passagem no fluxo da 
veia porta (veia que leva sangue ao fígado), geralmente 
causada por doenças como a esquistossomose, cirrose e 
hepatite. 
 
 
 
 
 
 
 
COLOCAÇÃO DE PRÓTESES NA OBSTRUÇÃO POR 
TUMORES OU ESTENOSE(FECHAMENTO) 
ANEURISMA 
 
ASPECTO RADIOLÓGICO DA PRÓTESE - PARA 
VERIFICAR O POSICIONAMENTO CORRETO O 
ENDOSCOPISTA NECESSITA DA VISUALIZAÇÃO 
ATRAVÉS DA RADIOSCOPIA 
 
ILUSTRAÇÃO DEMONSTRANDO A PRÓTESE 
POSICIONADA 
 
ASPECTO ENDOSCÓPICO FINAL DA PRÓTESE 
COLOCADA 
 
14 
Resumo tipos de exames 
 
 
 
 
 
 
 
FILTRO DA VEIA CAVA 
É um dispositivo metálico que é colocado na veia cava, tendo 
como função filtrar os coágulos e impedi-los que cheguem 
aos pulmões. O filtro funciona então como uma prevenção, 
não como tratamento da tromboembolia pulmonar (TEP). 
 
 
 
 
EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS UTERINAS 
 
ESQUEMA ILUSTRATIVO DE PROCEDIMENTO DE 
EMBOLIZAÇÃO DE MIOMAS UTERINOS 
PRÉ PROCEDIMENTO (A) 
 
PÓS PROCEDIMENTO (B) 
 
Imagens angiográficas pré - embolização (figura A - note a 
captação de contraste pelo útero miomatoso) e pós - 
embolização (Figura B – não se observa mais a captação de 
contraste pelo útero miomatoso). 
 
 
CONTRA – INDICAÇÃO 
Não devem ser submetidas à embolização das artérias 
uterinas para tratamento de mioma as pacientes que 
apresentem alguma das seguintes condições: 
 
• alergia aos meios de contraste iodados, usados 
comumente em radiologia 
·gravidez 
·radioterapia pélvica prévia 
·insuficiência renal crônica 
·doença maligna ginecológica (câncer) 
·doença inflamatória pélvica aguda (infecção 
ginecológica ativa) 
·doenças auto-imunes (lúpus) e uso de 
medicamentos imunossupressores 
·doenças da coagulação sangüínea (coagulopatias) 
·outras doenças uterinas que causem 
sangramento, como pólipos e hiperplasias 
endometriais. 
 
EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS UTERINAS 
 
Procedimento minimamente invasivo utilizado no 
tratamento de miomas, evitando a necessidade de 
intervenção cirúrgica. É realizado através de uma punção da 
artéria femoral, na região da virilha, com a introdução de 
um cateter, guiado através de um equipamento de 
angiografia. 
 
É realizado para cateterizar cada uma das artérias uterinas e 
fazer a infusão do material embolizante constituído de 
 
15 
Resumo tipos de exames 
 
pequenas partículas. A embolização leva a uma diminuição 
da irrigação dos miomas que, sem nutrição, diminuem de 
tamanho, melhorando os sintomas e eliminando a 
necessidade da cirurgia para resolução do problema na 
maioria dos casos. 
 
 
 
 
FIG.1 DOENTE JÁ DEITADA NA MESA, TODA COBERTA 
POR UM PANO ESTERILIZADO, EXCETO FACE E 
VIRILHAS; ANESTESIA LOCAL NA VIRILHA DIREITA 
POR PEQUENA AGULHA. 
 
 
FIG.2 CATETER JÁ INTRODUZIDO 
EMBOLIA OCLUSÃO PROVOCADA POR UM CORPO 
ESTRANHO(EMBOLO) LIVRE NA CS E QUE ESTACIONA 
NUM VASO CUJO CALIBRE É MENOR DO QUE ELE . 
 
 
FIG.3 SERINGACOM PARTICULAS QUE SE 
INTRODUZEM ATRAVÉS DE CATETER 
 
 
 
http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest##
http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest##
http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest##
 
16 
Resumo tipos de exames 
 
 
 
 
 
 
4 – ANTES DA EMBOLIZAÇÃO – ÁREA CIRCULAR 
COM VÁRIOS VASOS CORRESPONDENTES À 
VASCULARIZAÇÃO DO FIBROMIOMA 
5 – DEPOIS DA EMBOLIZAÇÃO JÁ NÃO SÃO 
VISIVEIS AQUELES VASOS, CONTINUANDO A 
ARTÉRIA UTERINA PERMEÁVEL. 
FIG. 4 E 5 ANGIOGRAFIA DA ARTÉRIA UTERINA 
DIREITA 
 
 
FIG.6 E 7 ANGIOGRAFIA DA ARTÉRIA UTERINA 
ESQUERDA 
6 – ANTES DA EMBOLIZAÇÃO 
7 – DEPOIS DA EMBOLIZAÇÃO 
 
 
FIG.8 RETIRADO O CATETER, FAZ-SE COMPRESSÃO 
MANUAL DURANTE 20 MIN. 
 
 
 
 
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA 
QUIMIOEMBOLIZAÇAO NO CANCER DO FIGADO 
Consiste no bloqueio da circulação que irriga o tumor 
associado a injeção de drogas quimioterápicas diretamente 
nas artérias que o nutrem. 
 
FIGADO 
 
 OBJETIVO DA QUIMIOEMBOLIZAÇÃO 
• Diminuindo-se o fluxo de oxigênio e nutrientes para 
o tumor, ocorre a sua necrose. 
• A injeção de drogas quimioterápicas diretamente 
nos vasos que irrigam o tumor, aumentam as suas 
concentrações locais com menos efeitos colaterais 
sistêmicos. 
• Maior tempo de ação dessas drogas localmente. 
Maior penetração das drogas no tumor 
QUANDO ESTA INDICADO 
• Nos pacientes com tumores pequenos que estão 
aguardando o transplante. 
• Nos pacientes com tumores pequenos que tem 
indicação cirúrgica de ressecção, como pré-
operatório. 
• Nos pacientes com tumores únicos maiores que 5 
cm ou mais de 3 nódulos maiores que 3 cm. 
• Em tumores extensos que ocupem menos de 50% 
do volume do fígado. 
 
 
 
http://www.gpsaude.pt/gps/Templates/Artigo.aspx?NRMODE=Published&NRORIGINALURL=/gps/Menu/Servicos/PraticasInovadoras/Fibromiomas.htm&NRNODEGUID={627F71A6-AE92-474D-81AF-C773B252DF08}&NRCACHEHINT=NoModifyGuest##
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17 
Resumo tipos de exames 
 
HEMANGIOMAS SÃO 
OS TUMORES BENIGNOS DO FÍGADO 
 
PRINCIPAIS CONTRA INDICAÇÕES 
• A presença de trombose de veia porta (responsável 
pela irrigação de 70% do fígado). 
• Essa trombose é diagnosticada pelo ultrassom com 
doppler, tomografia computadorizada, ressonância 
magnética ou arteriografia (cateterismo). 
• Presença de insuficiência hepática grave. 
• Presença de insuficiência renal 
COMO É REALIZADO ESTE PROCEDIMENTO 
 Este procedimento é realizado com anestesia local na 
região inguinal (virilha) associado a uma sedação leve em 
uma sala de hemodinâmica (cateterismo), acompanhado por 
um anestesista e monitorização contínua. 
 
É realizado um pequeno corte de aproximadamente 3 mm na 
virilha seguido de punção da artéria femoral comum, com 
passagem de um introdutor (dispositivo colocado na artéria, 
através do qual são passados os cateteres. 
 
Em seguida são cateterizadas as artérias para realizar um 
estudo da anatomia vascular do fígado. 
Com este estudo, localiza-se as artérias que nutrem o (os) 
tumor(es) e, confirma-se ou não, a patência dos vasos 
(artérias hepáticas e veia porta 
 
Uma vez posicionado o catéter e o microcatéter nos ramos 
desejados, será injetado uma solução de drogas 
(quimioterápicos), seguido de embolização (bloqueio da 
circulação) com pequenas partículas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao final do procedimento, os catéteres e o introdutor são 
retirados, seguido de um curativo compressivo. 
 
 
 
 
A QUIMIOEMBOLIZAÇÃO HEPÁTICA É REALIZADA COM 
FLUOROSCOPIA, EM UMA SALA DE HEMODINÂMICA, COM 
CATETERISMO SELETIVO DA ARTÉRIA HEPÁTICA, COM 
INJEÇÃO DE DROGAS CITOTÓXICAS MISTURADAS COM 
ÓLEO ETIODADO SEGUIDO DE EMBOLIZAÇÃO COM 
DIVERSOS TIPOS DE PARTICULAS. DESSA FORMA AS 
DROGAS ATINGEM CONCENTRAÇÕES INTRATUMORAIS 
MAIORES COM MAIOR TEMPO DE CONTATO DAS DROGAS 
COM TUMOR, UMA VEZ QUE O LIPIODOL, JUNTO COM A 
DROGA CITOTÓXICA É TRANSPORTADA PARA DENTRO DO 
TUMOR, PODENDO PERMANECER POR SEMANAS EM 
CONTATO COM O TUMOR. 
 
 
 
http://hepcentro.com.br/tumores_benignos.htm
 
18 
Resumo tipos de exames 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÃO DE EMBOLIZAÇÃO ( BLOQUEIO DA 
CIRCULAÇÃO) 
 
EFEITOS COLATERAIS 
Os principais efeitos colaterais são dor no lado direito 
do abdome (que é mais intensa nas primeiras 24 – 
48 horas, podendo persistir em menor intensidade 
por aproximadamente 10 dias, controlada com 
analgésicos); discreta febre (que dura 
aproximadamente 24-72 horas); náuseas e vômitos 
( nas primeiras 24-48 horas) e perda de apetite ( nos 
primeiros 10 dias). 
OS RESULTADOS ESPERADOS 
O que esperamos é o controle da progressão do tumor 
ou a sua regressão parcial ou completa. Dessa forma o 
paciente pode aguardar o transplante, diminuir o tumor 
para a cirurgia de ressecção, ou quando não tem 
indicação de nenhum dos procedimentos anteriores, 
aumentar a sobrevida em 2-3 vezes em comparação 
com o tratamento clínico (medicamentos paliativos 
para sintomas). (alívio). 
IMAGEM DO FÍGADO EM HEMODINÂMICA

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