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Protese Dentaria - REVISAO

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prótese total   
FATORES DETERMINANTES DA OCLUSÃO 
 
 
De acordo com teorias, uma prótese total 
depende de um equilíbrio oclusal para ter uma 
excelente retenção. 
 
EFICIENCIA MASTIGATÓRIA 
- Dependemos muito de uma boa eficiência 
na mastigação, sendo assim os pacientes 
desprovidos de dentes o esse fator 
proprioceptivo desse mecanismo. 
 
Uma oclusão equilibrada e perfeita é um dos 
objetivos principais da prótese total. 
 
A ATM (articulação temporomandibular) coordena 
mas não dita os movimentos mandibulares, sendo 
assim apenas ela não basta. 
 
“LEMBRETE: ATM é o conjunto de musculos e 
articulações responsáveis pelos movimentos do 
maxilar.” 
 
Não somente a cavidade bucal, mas tudo que 
constitui o ser humano participa do ato de 
mastigação. 
 
É de grande 
importância que os 
tecidos de suporte 
nas próteses totais, 
criem condições de 
equilíbrio oclusal, 
para que não 
causem danos ao 
tecido de sustentação. 
 
 
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E 
MOVIMENTOS MANDIBULARES 
 
A composição da mandíbula é estabelecida por: 
Pele da face, Ligamentos, Músculos Motores e 
duas Junturas Peculiares. 
 
Essas Junturas Peculiares trabalham 
reciprocamente para formar uma juntura 
composta operando como um só osso articulado. 
 
É necessário relacionar o modelo do paciente 
com a maxila e a mandíbula. 
 
 Para uma boa confecção dos dentes artificiais, 
precisamos estar atentos aos movimentos 
mandibulares e a ATM. 
 
EVOLUÇÃO ONTOGENÉTICA 
 
Existem várias discussões onde a dúvida surge… 
 
“SERÁ QUE A FUNÇÃO FAZ A FORMA?” 
 
“As ATM se 
desenvolvem 
mais quando os 
dentes decíduos 
começam a 
aparecer” 
 
 
 
 Um grande exemplo é o caso dos animais 
carnívoros, onde a forma dos dentes são agudas 
relacionadas a sua determinada função. 
 
DESENVOLVIMENTO DA ATM 
 
Os 3 movimentos do ser humano da ATM são: 
- Abaixamento 
- Elevaçao 
- Lateralidade 
- Propulsão 
- Retropropulsão 
 
 
 É possível idealizar que no nascimento os dentes 
erupcionam com sua forma, altura e inclinação 
definida, eles se alinham ao arco no sentido 
vestibulolingual graças a pressão suave, a 
bochecha e da língua.… 
 e a ATM se forma depois do arco, adaptando as 
respectivas funções. 
 
Quando perdemos os dentes, buscamos na ATM 
a conformação oclusal e o modo como os dentes 
se arranjavam no arco. 
Por esse motivo, na prótese total é importante dar 
atenção aos movimentos mandibulares e o trajeto 
da cabeça através da ATM, com auxílio dos 
articuladores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA ESTOMATOGNATICO 
 
Seria nada mais nada menos que o sistema 
mastigatório, sendo assim, a teoria é que não 
podemos relacionar o arco dentário apenas por 
um dente individual… devemos sempre observar 
todos os órgãos vizinhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observação do arco dentário de acordo com a 
ação centrífuga da língua e centrípeta das 
bochechas e dos lábios. 
 
COMPONENTES ANATÓMICOS 
 
- Ossos: Mandibula, Hioide, Clavicula e 
Esterno. 
- Músculos: da Mastigação, da Deglutição e 
da Expressão Facial. 
- Articulaçao: Dentoalveolar e ATM 
- Lingua, labios e Bochechas 
- Dentes 
- Sistema Vascular 
- Sistema Nervoso 
 
COMPONENTES FISIOLÓGICOS 
- Oclusao Dentaria 
- Periodonto 
- ATM 
- Mecanismo Neuromuscular 
 
RELAÇOES MAXILOMANDIBULARES 
 
Relações de osso a osso, ou seja, entre o osso 
mandibular e os ossos do crânio. E essa relação é 
por meio da ATM. 
 
FUNÇOES: 
- Mastigaçao 
- Deglutiçao 
- Respiraçao 
- Fonaçao 
- Postura (da mandíbula, da língua e do 
hióide). 
 
 
COORDENAÇÃO MUSCULAR 
 
Vale lembrar que os movimentos de abertura e 
fechamento da mandíbula são feitos pelo músculo 
masseter, pterigóideo medial, temporal e 
pterigódeo lateral. 
 
Sendo o pterigóideo lateral maior responsável 
pelos movimentos de lateralidade e de propulsão. 
 
FATORES BÁSICOS DO MOVIMENTO 
MANDIBULAR 
 
- Relaçao Vertical 
- Relaçao Central 
- Trajetoria Condilar 
- Trajetoria Lateral 
- Trajetoria Incisal 
 
 
Relação Vertical: identificado como a distância 
entre o osso mandibular e o maxilar, para aferir 
qualquer movimento que a mandíbula venha a 
executar. 
 
Definição da distância vertical: Espaço 
maxilomandibular para determinar a posição da 
mandíbula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em prótese total, a definição de distância vertical 
é relacionada através da "dimensão vertical em 
altura da face”, através dos pontos cefalométricos 
subnasio e gnátio. 
 
 
O: Obelio 
 
N: Nasio 
 
SN: Subnasio 
 
G: Gnátio 
 
 
 
 
 
DISTÂNCIA VERTICAL DE REPOUSO 
 
Trata-se da posição postural na qual a mandíbula 
encontra-se em 
repouso, quando 
não está em 
função. 
 
De acordo com TURANO, o melhor método para 
medir essa distância quando não possuímos um 
aparelho próprio, é a técnica mista de Monson e 
Schlosser, que consiste na repetição da letra M 
durante 5 min. 
 
ESPAÇO INTEROCLUSAL 
Ou, espaço funcional livre (EFL). 
 
Verificado através da distância vertical de repouso 
e a distância vertical de oclusão. 
 
“Ou seja, a distância da mandíbula até a maxila 
quando a mandíbula não encontra-se em função, 
e a distância da mandíbula até a maxila quando 
em oclusão (boca fechada).” 
 
DISTÂNCIA VERTICAL DE 
OCLUSÃO 
 
Ou Distância vertical 
funcional , é quando os dentes 
estão em intercuspidação 
(cúspide com cúspide). 
 
 
 
 
RELAÇÃO CENTRAL 
Se diz respeito a centralização da mandíbula em 
relação ao crânio. 
 
TRAJETORIA CONDILAR 
Ou seja, trajetória sagital da cabeça da 
mandíbula. Movimentos rotacionais e 
translação. 
 
 
 
 
MOVIMENTO DE PROTRUSÃO E RETRUSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRAJETORIA INCISAL 
 
Quando os dentes 
anteriores inferiores 
deslizam suas bordas 
incisovestibulares na face 
lingual dos superiores. 
 
 
 
 
 
DESLIZAMENTO PARALELO 
 
Quando a superfície lingual dos incisivos 
superiores apresentam a mesma inclinação 
articular com o respectivo plano oclusal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURVA DE COMPENSAÇAO 
É o plano imaginário das bordas incisais acima 
das cúspides dos pré-molares e molares, em 
forma de pá de hélice. 
 
ARTICULADORES 
Nada mais é que a concepção mecânica que o 
autor faz dos movimentos mandibulares. 
 
Tem como objetivo: 
- Analiseoclusal 
- Reabilitação Oclusal 
- Proteses Unitarias 
- Próteses Parciais Fixas 
- Montagem dos Dentes Artificiais 
 
 
É classificado por: 
 
Arbitrário: baseia-se nas teorias esféricas e 
crônicas. 
 
 
 
 
Oclusor: imutabilidade da distância vertical de 
oclusão e de outras relações maxilomandibulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Semi Ajustável: possibilita 
o ajuste da trajetória 
condilar, trajetória incisal e 
do ângulo de Bennett, bem 
como da distância 
bicondilar. 
 
 
Totalmente Ajustavel: 
permite o ajuste da 
trajetoria condilar, trajetoria 
incisal, angulo de bennet, distancia bicondilar, 
angulo de Fischer, triangulo de Bonwill e altura 
das hastes. 
VERTOCLUSOR J.T. 
 
Trata-se de um instrumento que visa manter a 
distância vertical e a oclusão central. 
 
No ajuste de Planos de Orientação Inferiores 
as referências são: 
 
- Linha Úmida do Lábio 
- Plano Oclusal 
- ⅔ Anteriores da Papila Piriforme 
 
 No ajuste de Planos de Orientação Superiores 
as referências são: 
 
- Linha bipupilar 
- Linha Media 
- Linha Alta do Sorriso 
 
DELIMITAÇÃO DA ÁREA CHAPEÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Limite de extensão da moldeira individual 
-2mm. 
 
 AREA BASAL MAXILA 
- Freio do Lábio Superior 
- Fundo Saco Labial 
- Limite de inserção da Fibromucosa Móvel 
- Bridas E/D 
- Fundo do Saco Bucal 
- Sulco PterigoMaxilar/Hamular/Corono 
Maxilar 
- Tuberosidade Maxilares 
- Foveas Palatinas 
- Limite Palato 
- Processo Zigomático da Maxila 
 
AREA BASAL MANDIBULA 
- Papila Piriforme 
- Freio Labial Inferior 
- Freio Lingual 
- Fundo de Saco Labial 
- Bridas E/D 
- Fundo de Saco Bucal 
- Linha Obliqua Bucal 
- Linha Oblíqua Externa 
- Fossa Disto Lingual 
- Linha Milo Hioides 
 
 
ARCOS DE OCLUSAO  
 
Também chamados 
roletes de cera, 
planos de cera, de 
mordida, de oclusão 
e de orientação. 
 
 
OBJETIVOS 
 
- Guardar o espaço para a montagem dos 
dentes artificiais 
- Registrar e garantir a distancia vertical e a 
relação central 
- Registrar a inclinação da curva de 
compensação e transversa. 
 
SEQUÊNCIA LABORATORIAL 
 
Iniciamos a construção do arco de oclusão a partir 
do arco mandibular, onde deixamos o arco maxilar 
para ser construído na clínica após o registro da 
distância vertical do paciente. 
INSTRUMENTAL E MATERIAIS NECESSÁRIOS 
 
- Modelos secundarios superior e inferior 
das bases de prova 
- Lapistinta e regua milimetrada flexivel 
- Lamina cera 7 
- Vaselina 
- Placa-guia de Oclusão ( placa de Monson) 
- Lamparina 
- Espatula n 5 Lecron 
- Espatula n 36 
- Articulador 
 
1. Marcando os pontos, traça-se uma linha 
posteroanterior, passando pela maior 
extensão do rebordo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. A lamina de cera 7 é plastificada sob a 
chama, a medida que é dobrada em forma 
de sanfona. 
 
 
3. Obtido o rolete ele será esticado para ficar 
extenso o suficiente e contornar todo o 
arco de oclusão.

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