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RESUMO DO RESUMO N2 - SAUDE MENTAL

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RESUMORESUMOdo resumodo resumodo resumo
 
Estados crepusculares (conservação da at. motora,
estreitamento do campo de consciência, amnésia lacunar,
surge abruptamente,
Estado segundo: at. psicomotora coordenada preservada,
mas estranha a personalidade.
Dissociação: afeta memória, controle motor, identidade.
Transe: sonhar acordado.
Exame Psíquico
 
Exame do estado mental atual →aspecto geral e
comunicação não verbal + nível de consciência + orientação
alo e autopsíquica + atenção + memória + pensamento +
linguagem + inteligêcia + juízo de realidade + volição +
desejo de ajuda..
Nível de consciência →obnunilação →torpor →sopor →coma.
Qualitativo: 
Diabetes tipo II e resistência à insulina, dislipidemia, doenças
cardiovasculares (HAS, arritmias cardíacas), obesidade. 
Neoplasias malignas. 
HIV/aids, hepatite C. 
Osteoporose, hiperprolactinemia. 
Tabagismo, uso de álcool e de outras substâncias. 
Efeitos colaterais dos psicofármacos. 
Doenças físicas frequentes
 
Elas são memórias ou recordações falsas; a falsidade repousa
ou no seu conteúdo, ou no seu contexto. 
A pessoa que confabula não sabe da falsidade de suas
recordações. 
Confabulações são recordações plausíveis, ou seja, elas se
parecem com o que poderia ter acontecido, mas que não
aconteceu. 
Confabulações
Confabulações (ou fabulações): produções de relatos, narrativas e
ações que são involuntariamente incongruentes com a história
passada do indivíduo, com sua situação presente ou futura. 
• As confabulações são caracterizadas por três aspectos: 
Convicção extraordinária. 
É impossível a modificação do delírio pela experiência objetiva. 
Irremovível/irrefutável. 
Alterações do juízo são alterações do pensamento 
prejudicando a avaliação da realidade. 
Em geral ao final do exame psíquico podemos concluir se o 
juízo está preservado ou prejudicado. 
Delírio
• Ansiedade materna.
• Eventos negativos da família (divórcio ou morte de um familiar).
• Episódio depressivo anterior.
• Baixo suporte social e do parceiro.
• Violência doméstica.
• Gravidez não planejada.
Depressão Gestacional
 
Os fatores de risco incluem:
 
Os três primeiros tem maior força. 
Fluoxetina na gestação. Sertralia na amamentação (níveis baixos no
leite materno).
Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral. 
Promover a vinculação das pessoas com transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas e de suas famílias aos pontos
de atenção. 
Garantir a articulação e a integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento, do acompanhamento
contínuo e da atenção às urgências. 
Promover cuidados em saúde especialmente a grupos mais vulneráveis (crianças, adolescentes, jovens, pessoas em situação de rua e populações indígenas). 
Prevenir o consumo e a dependência de álcool e outras drogas e reduzir os danos provocados pelo consumo. 
Promover a reabilitação e a reinserção das pessoas com transtorno mentais e com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas por meio do acesso
ao trabalho, à renda e à moradia solidária. 
Produzir e ofertar informações sobre os direitos das pessoas, as medidas de prevenção e cuidado e os serviços disponíveis na rede. 
Regular e organizar as demandas e os fluxos assistenciais da Rede de Atenção Psicossocial. 
Monitorar e avaliar a qualidade dos serviços mediante indicadores de efetividade e resolutividade da atenção. 
Raps
 
Primeira Revolução Psiquiátrica → fundação de locais que cuidavam dos doentes mentais → fundação de hospitais psiquiátricos e casas de saúde. 
Reforma psiquiátrica no Brasil →abordagem de reinserção territorial e cultural do paciente na comunidade. Ao invés de isolar e etc. 
Objetivos da RAPS: 
1.
2.
3.
Além disso, destacam-se os seguintes objetivos específicos: 
Os usuários com questões relacionadas à saúde mental receberão seus cuidados na atenção primária quando, mesmo com a doença, apresentarem POUCO OU
NENHUM PREJUÍZO EM SUAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA. 
Os casos atendidos no CAPS são prioritariamente aqueles em que os usuários apresentem prejuízos importantes nas atividades de vida diárias. 
Ansiedade
 
Relacionada com a amigdala →área límbica. O hipocampo
armazena as memórias e experiências e manda essas
informações pra amigdala pra ver se precisa de um alarme.
TAG: sintomas devem durar mais de 6 meses!
 TAG
Critérios diagnósticos:
Ansiedade e preocupação excessiva por pelo menos 6
meses.
A ansiedade e preocupação são associadas com 3 ou mais
dos 6 sintomas:
1. Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da
pele.
 2. Fatigabilidade.
 3. Dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco”
na mente.
 4. Irritabilidade.
 5. Tensão muscular.
 6. Perturbação do sono (dificuldade em conciliar ou manter o
sono, ou sono insatisfatório e inquieto). 
 
 tr. pânico
Critérios diagnósticos:
1. Palpitações, coração acelerado, taquicardia.
 2. Sudorese.
 3. Tremores ou abalos.
 4. Sensações de falta de ar ou sufocamento.
 5. Sensações de asfixia.
 6. Dor ou desconforto torácico.
 7. Náusea ou desconforto abdominal.
 8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio.
 9. Calafrios ou ondas de calor.
 10. Parestesias (anestesia ou sensações de formigamento).
 11. Desrealização (sensações de irrealidade) ou despersonalização
(sensação de estar distanciado
 de si mesmo).
 12. Medo de perder o controle ou “enlouquecer”.
 13. Medo de morrer. 
 
 
Pelo menos um dos ataques foi seguido de um mês (ou mais) de uma ou
das duas características:
 1. Apreensão ou preocupação de ter um ataque de novo ou das
consequências (p. ex., perder o controle, ter um ataque cardíaco,
“enlouquecer”).
 2. Uma mudança desadaptativa significativa no comportamento
relacionada aos ataques (p. ex., comportamentos que têm por finalidade
evitar ter ataques de pânico, como a esquiva de exercícios ou situações
desconhecidas). 
 
 tr. ansiedade social
Critérios diagnósticos:
1. Medo ou ansiedade de ser exposto a avaliação das pessoas →interações
sociais + desempenho diante dos outros.
Teme demonstrar sintomas de ansiedade.
Situações sociais evitadas.
Medo e ansiedade é desproporcional à ameaça real apresentada pela situação
social e o contexto sociocultural. 
 O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, durando mais de 6 meses.
 
 fobia específica
Critérios diagnósticos:
1. Medo ou ansiedade de um objeto ou siyuação →ex: voar, altura, animais, injeção.
O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente com duração mínima de seis meses. 
 
 agorafobia
Critérios diagnósticos:
Medo ou ansiedade marcantes acerca de duas (ou mais) das cinco situações seguintes:
 1. Uso de transporte público (p. ex., automóveis, ônibus, trens, navios, aviões).
 2. Permanecer em espaços abertos (p. ex., áreas de estacionamentos, mercados, pontes).
 3. Permanecer em locais fechados (p. ex., lojas, teatros, cinemas). 
4. Permanecer em uma fila ou ficar em meio a uma multidão.
 5. Sair de casa sozinho. 
TratamentoTratamentoTratamento 
Primeira linha: ISRS ou Terapia cognitivo comportamental. Podem ser associados. 
Exemplos de ISRS: escitalopram, fluvoxamina, paroxetina ou sertralina. 
Segunda linha: outros antidepressivos, benzodiazepínicos e pregabalina. 
Reavaliação do paciente nas primeiras semanas e posteriormente mensalmente
por 3 meses, caso tenha resposta manter o tratamento por 6 meses. 
 
 tr. adaptação
Critérios diagnósticos:
Desenvolvimento de sintomas em resposta a um estressor identificável dentro de 3
meses do início.
Os sintomas não representam luto normal. 
Uma vez que o estressor ou suas consequências tenham cedido, os sintomas não
persistem por mais de seis meses 
 
 tr. de estresse agudo 
Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave
ou violação sexual em uma (ou mais) das seguintes formas:1.
Vivenciar diretamente o evento traumático.
 2. Testemunhar pessoalmente o evento ocorrido a outras
pessoas.
 3. Saber que o evento ocorreu com familiar ou amigo próximo. 
Presença de nove (ou mais) dos seguintes sintomas de qualquer
uma das cinco categorias de intrusão, humor negativo,
dissociação, evitação e excitação, começando ou piorando
depois da ocorrência do evento traumático: 
Sintomas de intrusão: lembranças angustiantes involuntárias +
sonhos angustiantes + reações dissociativas que a pessoa sente
como se tivesse no evento + sofrimento psicológico intenso.
Humor negativo: incapacidade de vivenciar emoções positivas.
sintomas dissociativos: senso de realidade alterado + amnésia
dissociativa.
Sintomas de evitação: tentar evitar recordações, lembranças..
Sintomas de excitação: perturbação do sono + surtos de raiva +
hipervigilância + problemas de concentração + resposta de
sobressalto exagerada.
Duração: 3 dias a um mês depois do trauma. 
Os sintomas começam geralmente logo após o trauma, mas é
preciso que persistam no mínimo três dias e até um mês para
satisfazerem os critérios do transtorno. 
 Tr. estresse pós traumático
Critérios diagnósticos:
Os mesmos do estresse agudo + crenças ou expectativas
negativas persistentes e exageradas a respeito de si mesmo,
dos outros e do mundo (p. ex., “Sou mau”, “Não se deve
confiar em ninguém”, “O mundo é perigoso”, “Todo o meu
sistema nervoso está arruinado para sempre”). 
Cognições distorcidas persistentes a respeito da causa ou
das consequências do evento traumático que levam o
indivíduo a culpar a si mesmo ou os outros.
Estado emocional negativo persistente (p. ex., medo, pavor,
raiva, culpa ou vergonha). 
Interesse ou participação bastante diminuída em atividades
significativas.
Sentimentos de distanciamento e alienação em relação aos
outros. 
Incapacidade persistente de sentir emoções positivas.
Esses sintomas duram mais de 1 mês! 
Hemograma completo.
 
 Pedir exames de:
• Glicemia de jejum.
• Perfil lipídico (Triglicérides + Colesterol). 
• Eletrólitos (Na, K, Ca total, Cai).
• Uréia e Creatina.
• Bilirrubinas.
• Enzimas hepáticas (TGO, TGP, FA, GGT). 
• TSH + T4L.
• Teste de gravidez.
• Prolactina.
• Coagulograma.
• Vitaminas B12 e D. 
Exame de imagem do encéfalo: RNM ou TC sem contraste. 
Eletrocardiograma de repouso com D II Longo.
Sorologias: HIV, Sífilis, Hepatite B e C, sempre avisar e solicitar o 
consentimento do paciente. 
 benzodiazepínicos
Estresse agudo → evita benzodiazepínico e debriefing. Pode dar medicações sedativas,
antipsicóticos, mas evitar bzd. porque pode levar a ter tept depois. + terapia. 
TEPT → com sintomas depressivos → associa com antidepressivo. Psicose → associa com
antipsicótico. Pode usar benzodiazepínico. + terapia. 
 
 PTS
O Projeto Terapêutico Singular (PTS) é um conjunto de propostas de condutas terapêuticas
articuladas para um indivíduo, uma família ou um grupo que resulta da discussão coletiva de uma
equipe interdisciplinar com Apoio Matricial, se esse for necessário. 
Nesse sentido, pode ser utilizado como uma ferramenta do processo de integração entre NASF e
equipes vinculadas. 
Transtorno BipolarTranstorno BipolarTranstorno Bipolar
 
Relação com sistema límbico e paralímbico.
Risco de suicídio maior em: episódios mistos, ciclagem rápida e TBH com sintomas ansiosos +
quadros refratários + tratamento inadequado + comorbidades (cluster B - bordeline e uso de
substâncias). 
Diagnóstico →avalia aspectos orgânicos, biológicos e sociais para identificar
vulnerabilidades. Equipe busca identificar os problemas relevantes, riscos,..
Definição de metas: de curto, médio e longo prazo negociadas com o doente.
Divisão de responsabilidades: definir as tarefas de cada e identificar um profissional
de referência para favorecer a continuidade do andamento do PTS. 
Reavaliação: discussão de evolução e correções. 
 
Composto por: 
Autoestima aumentada ou grandiosidade. 
Diminuição da necessidade de sono (com 3h de sono o
indivíduo se sente descansado). 
Mais falante que o habitual. 
Fuga de ideias ou sensação que os pensamentos estão
acelerados. 
Distrabilidade → atenção facilmente desviada para estímulos
externos irrelevantes. 
Aumento sobressalente em desempenhar múltiplas tarefas
ou desassossego e agitação psicomotora. 
Envolvimento excessivo em atividades prazerosas com alto
potencial para consequências desagradáveis como compras
compulsivas, indiscrições ou imprudências sexuais ou ter
julgamento deficitário para investimentos financeiros.
 
Episódio de mania composto por: 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Episódios mistos: episódios de mania e depressão
simultaneamente por no mínimo uma semana, desestabilizando
significativamente seu cotidiano. Mudanças de humor rápidas,
pensamentos culpabilizadores e vontade de suicidar-se, podendo
ser necessária a internação. 
Medicações mais utilizadas → estabilizadores de humor,
antipsicóticos atípicos e ansiolíticos (benzodiazepinas), que são
utilizados por curtos períodos para aliviar ansiedade, inquietação,
pânico ou insônia. Antidepressivos se associados a
estabilizadores de humor. 
Lítio é um estabilizador de humor que é usado como tratamento
e profilaxia do TBP, ajudando a diminuir o número de casos de
suicídio. 
 Estabilizador de humor →ajudam a reduzir os sintomas de
episódios agudos e mantem o humor estável.
Antipsicóticos →reduzem a mania e previnem recorrência.
também usados para ansiedade, psicose e perturbações do
sono. 
Benzodiazepínicos →aliviam a ansiedade, pânico e insônia.
Antidepresssivos: ajudam em associação. 
Tipos
 
Depressão unipolar →só oscila pra baixo.
Transtorno Bipolar tipo I: Além dos episódios depressivos tenho episódios de mania, episódios
mistos, depressão pós estagio de mania - depressão pós psicose. 
Transtorno Bipolar tipo II: depressão, depois melhora e o paciente entra em hipomania. Precisa
de um episódio depressivo.
Transtorno Bipolar III: alguns episódios de depressão - em algum momento durante o
tratamento ele passa da eutimia para a euforia, não chega a fazer uma mania - hipomania
induzida pelo ADT.
Ciclotímico: alterações contínuas persistentes →aciente quase não fica estável. 
Ciclagem rápida: Tem mais de 4 episódios de depressão ou de mania em 1 ano. 
EsquizofreniaEsquizofrenia
Predomínio de homens para formas mais precoces.
 Predomínio de mulheres para formas tardias, acima dos 40 anos → hipótese de que o estrógeno seja um fator protetor. 
 
1.
2.
Período prodrômico: sintomas inespecíficos + alterações do afeto (aplainado) + alterações na cognição + alterações na sensopercepção + queixas
somáticas + mudança no comportamento.
Maioria do início da vida adulta (16-24); Outro pico com 60 anos (maior em mulheres).
 Mais de um gene envolvido. Esses genes tem uma concordância, mas não são extremamente específicos. 
Delírios.
Alucinações.
Discurso desorganizado.
Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico. 
Sintomas negativos (i.e., expressão emocional diminuída ou avolia). 
Diagnóstico:
2 ou mais dos itens a segui, presente por uma quantidade significativa de tempo por um período de um mês: pelo
menos um deles deve ser 1,2 ou 3.
1.
2.
3.
4.
5.
Por período significativo de tempo desde o aparecimento da perturbação, o nível de funcionamento como trabalho,
relações interpessoais ou autocuidado, está abaixo do nível antes do início (ou, quando o início se dá na infância ou
na adolescência, incapacidade de atingir o nível esperado de funcionamento interpessoal, acadêmico ou profissional). 
Sinais de perturbação persistem por pelo menos 6 meses com pelo menos um dos sintomas.
 Transtorno esquizoafetivo e transtorno depressivo ou transtorno bipolar com características psicóticas são
descartados porque 1) não ocorreram episódios depressivos maiores ou maníacos concomitantemente com os
sintomas da fase ativa, ou 2) se episódios de humor ocorreram durante os sintomas da fase ativa, sua duração totalfoi breve em relação aos períodos ativo e residual da doença. 
Se há história de transtorno do espectro autista ou de um transtorno da comunicação iniciado na infância, o
diagnóstico adicional de esquizofrenia é realizado somente se delírios ou alucinações proeminentes, além dos demais
sintomas exigidos de esquizofrenia, estão também presentes por pelo menos um mês (ou menos, se tratados com
sucesso). 
Tratamento:
Casos agudos:
 1. Monoterapia com antipsicóticos.
 Ajuste de dose até a maxima tolerada.
 2. Tentar 2 antipsicóticos em dose máxima tolerada e em monoterapia).
 3. Clozapina. 
4. Combinação de antipsicóticos e outras substâncias (antidepressivos).
 5. ECT. 
Symptoms of schizophrenia are referred to as positive or negative. That doesn't mean that
some are good and some are bad. Positive symptoms are those that are present in
someone with schizophrenia that someone without schizophrenia or another mental health
condi3on would not experience. Negative symptoms means that the person is experiencing
an absence or reduction of certain traits that are oKen present in healthier individuals. 
Positive: delusions + hallucinations + disorganized speech + disorganized behavior.
Negative: flattened affect (appear emotionless) + anhedonia + reduced speech + lack of
initiative.
Cognitive symptoms: not used to diagnose! →difficulty maintaining attention + memory
problems on working memory + difficulty planning activities (reduced executive function → 
 executive func3on is a set of mental processes that allows us to identify the steps needed to
complete a task and then execute them in a proper order) + lack of insight (doesn't
understand they are ill). 
The symptoms are to be experienced for at least six months, with the psychotic features (the
top three listed above) being present for at least one month. 
Transtorno Psicótico BreveTranstorno Psicótico Breve
 Presença de um (ou mais) dos sintomas a seguir. Pelo menos um deles
deve ser (1), (2) ou (3):
 1. Delírios.
 2. Alucinações. 
3. Discurso desorganizado (p. ex., descarrilamento ou incoerência
frequentes).
 4. Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico. 
. 
B. A duração de um episódio da perturbação é de, pelo menos, um dia, mas
inferior a um mês, com eventual retorno completo a um nível de
funcionamento pré-mórbido. 
Não tem sintomas negativos!
Determinar o subtipo:
Tipo bipolar: Esse subtipo aplica-se se um episódio maníaco fizer parte da apresentação.
Podem também ocorrer episódios depressivos maiores.
Tipo depressivo: Esse subtipo aplica-se se somente episódios depressivos maiores fizerem
parte da apresentação. 
Associa estabilizador de humor ao tratamento. 
Brief Psycho3c Disorder with obvious stressor (brief reac%ve 
psychosis) → happens shortly aKer a trauma or major stress, such as 
death of a loved one, an accident, assault, natural disaster. 
Brief Psycho3c Disorder without obvious stressor: no apparent 
trauma or stress that triggers it. 
Brief Psycho3c Disorder with postpartum onset: usually within 4 
weeks of delivery. 
 Brief Psychotic Disorder → psycho3c symptoms that come on suddenly but
last only for a short 3me -- less than 1 month. AKer that, people usually
recover completely. 
There are three basic forms of brief psycho3c disorders: 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Transtorno EsquizoafetivoTranstorno Esquizoafetivo
 Período ininterrupto de doença onde se tem um episódio depressivo maior
ou maníaco concomitante com o critério A da esquizofrenia.
O episódio depressivo deve conter o critério A1 →humor deprimido.
Delírios ou alucinações por duas semanas ou mais na ausência de episódio
depressivo maior ou maníaco durante a duração da doença ao longo da vida. 
Transtorno Psicótico induzidoTranstorno Psicótico induzido 
por substânciapor substância
Presença de pelo menos um dos sintomas a seguir: 1. Delírios.
 2. Alucinações. 
B. Existe evidência na história, no exame físico ou nos achados laboratoriais de (1)
e (2):
 1. Os sintomas do Critério A se desenvolveram durante ou logo após intoxicação
por uma substância ou abstinência ou após exposição a um medicamento. 
2. A substância/medicamento envolvida é capaz de produzir os sintomas do Critério
A.
A perturbação não ocorre exclusivamente durante o curso de delirium. 
Catatonia associada a outro transtorno Catatonia associada a outro transtorno mentalmental 
 
 A. O quadro clínico é dominado por três (ou mais) dos sintomas a seguir:
1. Estupor (i.e., ausência de atividade psicomotora; sem relação ativa com
o ambiente). 
2. Catalepsia (i.e., indução passiva de uma postura mantida contra a
gravidade).
3. Flexibilidade cérea (i.e., resistência leve ao posicionamento pelo
examinador). 
4. Mutismo (i.e., resposta verbal ausente ou muito pouca [excluir com
afasia conhecida]).
5. Negativismo (i.e., oposição ou resposta ausente a instruções ou a
estímulos externos). 
6. Postura (i.e., manutenção espontânea e ativa de uma postura contrária
à gravidade).
7. Maneirismo (i.e., caricatura esquisita e circunstancial de ações
normais). 
8. Estereotipia (i.e., movimentos repetitivos, anormalmente frequentes e
não voltados a metas).
9. Agitação, não influenciada por estímulos externos.
10. Caretas. 
11. Ecolalia (i.e., imitação da fala de outra pessoa).
12. Ecopraxia (i.e., imitação dos movimentos de outra pessoa). 
Catatonic schizophrenia affects the way you move in extreme ways. You
might stay totally still and mute. Or you might get hyperactive for no
reason. The new name for this condi3on is schizophrenia with catatonic
features or schizophrenia with catatonia. 
Common symptoms include:
• Not moving.
• Not talking.
• Sluggish response. 
• Staring.
• Parroting someone’s movements or speech over and over. 
• Tapping feet or other repeated movements. 
Transtorno DelranteTranstorno Delrante
 A. A presença de um delírio (ou mais) com duração de um mês ou mais. 
 
O Critério A para esquizofrenia jamais foi atendido.
 Nota: Alucinações, quando presentes, não são proeminentes e têm relação com o
tema do delírio (p. ex., a sensação de estar infestado de insetos associada a
delírios de infestação). 
Exceto pelo impacto do(s) delírio(s) ou de seus desdobramentos, o funcionamento
não está acentuadamente prejudicado, e o comportamento não é claramente
bizarro ou esquisito. 
Se episódios maníacos ou depressivos ocorreram, eles foram breves em
comparação com a duração dos períodos delirantes. 
Quanto mais intenso o bloqueio dopaminérgico, mas incisivo (forte) é o antipsicótico e também mais
intenso são os efeitos colaterais. 
 Típicos:
Convencionais ou de primeira geração.
Principal mecanismo: antagonismo dopaminérgico →bloqueia receptor D2.
Antipsychotics target dopaminergic neurons: specific pathways affected include:
• Nigrostriatal (extrapyramidal motor).
• Mesolimbic (mood and reward). 
• Tuberoinfundibular (prolactin release). 
Intoxicação dos antipsicóticos → sinais parecidos com Parkinson. 
 Atípicos
Mecanismo: antagonismo de 5-HT2, alfa, H1
e dopamina.
Usado pra sintomas negativos e positivos.
Antipsicót
icos
Antipsicót
icos
Antipsicót
icos
Pedir exame de prolactina antes de dar antipsicótico, porque ao
bloquear o receptor dopaminérgico na via tuberoinfundibular causa
elevação dos níveis de prolactina.
Ação dopaminérgica: quando o antipsicótico age no receptor M1
causa constipação intestinal, visão embaçada, boca seca e
sonolência. 
Antagonismo do receptor alfa: hipotensão ortostática e disfunção
sexual.
Antagonismo do receptor histamínico →causa sedação.
Efeitos endócrinos: a dopamina normalmente inibe a secreção de
prolactina, ou seja, seu antagonismo no receptor causa
hiperprolactinemia →galactorréia.
Distonia.
Sintomas extrapiramidais: o sistema piramidal é responsável pela
movimentação voluntária (lesões nesse sistema podem causar paralisia
ou perda de força). O sistema extrapiramidal é responsável pelos
movimentos sem pensar, como caminhar ou falar.
Discinesia tardia → não controla os movimentos. Não percebeque está
fazendo. 
Acatisia.
Sedação.
Alargamento de QT.
Sindrome metabólica e ganho de peso. 
Hiperprolactinemia.
→muda a metabolização de lipídios →muda o perfil de colesterol.
Síndrome neurológica maligna →emergência neurológica com risco de
vida associada ao uso de antipsicóticos caracterizada por alteração do
estado mental, rigidez, febre e disautonomia.
Hipertermia (> 38,0 ° C em pelo menos 2 ocasiões).
Rigidez.
Alteração do estado mental.
Elevação da creatinaquinase (pelo menos 4 vezes o limite superior do
normal).
Disautonomia 
Hipermetabolismo.
Investigação negativa para causas infecciosas, tóxicas, metabólicas ou
neurológicas.
Efeitos colaterais
Critérios de diagnóstico:
Antipsicóticos Segunda Geração
Também bloqueia 5HT2a serotoninérgico.
 O bloqueio desse receptor na região mesolímbica leva a uma inibição da liberação da dopamina.
Tem efeito psicótico sem precisar bloquear muitos receptores. Então não tem efeitos do bloqueio
dopaminérgico, porque so diminui a liberação na fenda.
Quetiapina→ em dose pequena, tem efeito de bloqueio histaminérgico forte → até 50mg usa pra
dar sono. Hipnótico. 
Dose intermediária → acrescenta efeitos como inibição da recaptação de noradrenalina, ação em
5HT1 E 5HT2a → efeito antidepressivo. 
A partir de 600mg → antipsicótico → bloqueio dopaminérgico. 
Indicações →psicoses, TAB, depressão refratária, agressividade, tiques, sedação, agitação
psicomotora.
 
Delirium 
 
Quadro confusional agudo. Prejudica atenção, orientação alo e autopsíquica. Manifestação orgânica.
Estado confusional agudo: incapacidade cognitiva que compromete as funções cerebrais e prejudica a
capacidade funcional.
Condição grave! Associada a alta taxa de morbidade e mortalidade. Muitas vezes antecede outros sinais
clínicos de doenças graves.
Em idosos pode ser a primeira manifestação de infecção (principalmente miocárdio ou intoxicação
medicamentosa).
Causa orgânica! Quando não se acha uma explicação, considera que seja a potencialização dos efeitos
subclínicos de situações como desnutrição, desidratação ou infecção.
Maiores riscos para: pacientes com lesão cerebral, muútiplos problemas, polifarmácia, desnutrição,
hipoalbuminemia, história prévia de delirium por dependência do álcool → delirium tremens. 
 
deliriu
m
deliriu
m
deliriu
m
 Causas:
- Doenças do sistema nervoso central: infecções, neoplasias, 
trauma cranioencefálico, hematoma, epilepsia, acidente vascular cerebral.
- Doenças sistêmicas: hipoglicemia, hipoxia, anemia, doenças endócrinas,
metabólicas, 
distúrbios eletrolíticos e do equilíbrio ácido-base, insuficiência hepática e
renal, infecções, 
doenças cardiovasculares e respiratórias, neoplasias, deficiência de vitamina.
- Intoxicação e abstinência de drogas.
 Clínica
Crianças e idosos têm maior predisposição para desenvolver o delirium,
reflexo da maturação e da integridade do sistema nervoso central na
instalação do quadro.
Fisiopatologia → insuficiência colinérgica pela redução da taxa do
metabolismo. Medicamentos anticolinérgicos causam delirium. 
Quadro clínico: abrupto + consciência flutuante + atenção muito prejudicada.
Curso breve (horas, dias ou semanas), compromete orientação, pensamento
desorganizado, alteração psicomotora.
É tratável e a identificação precoce diminui a morbidade e mortalidade. 
 Diagnóstico:
- Perturbação da atenção e consciência.
- A perturbação se desenvolve em um período curto de tempo (horas a dias) e tende a oscilar ao longo do dia.
- Perturbação adicional na cognição (déficit na memória, desorientação, linguagem, percepção)...
Determinar o subtipo →por intoxicação por substância, por abstinência de substância, induzido por
medicamento, devido a outra condição ou devido a múltiplas etiologias. 
 Exames complementares:
 Tratamento:
Atenção especial ao controle da hidratação e equilíbrio hidroeletrolítico.
O uso de medicamentos deve ser muito bem pensado porque pode piorar o déficit cognitivo.
Evitar benzodiazepínicos para sendação (exceto no delirium tremens e por abstinência de
hipnóticos).
 Types
3 main ones:
- Hyperactive: most easily recognized. Restlessness, agitation, hallucinations, refusal to
cooperate with care.
- Hypoactive: inactivity or reduced motor activity, seeming to be in a daze.
- Mixed: both. Person may quickly switch back and forth. 
deliriumdeliriumdelirium
X demen
tiaX demen
tiaX demen
tia
Pensamentos desproporcionais e persistentes acerca da gravidade.
Nível de ansiedade elevado persistentemente.
Tempo e energia dedicados ao sintoma é excessivo.
A. Um ou mais sintomas somáticos que causam aflição ou perturbação
significativa.
B. Pensamentos, sentimentos ou comportamentos excessivos relacionados
ao sintoma ou preocupação com a saúde manifestando: 
1.
2.
3.
Condição persistente (mais de 6 meses), mesmo que algum dos sintomas
possa não ser contínuo.
Se tiver dor predominante, especificar se:
- Persistente: sintomas graves com prejuízo marcante por mais de 6 meses.
-Leve:apenas um dos critérios.
_ Moderada: dois ou mais critérios.
- Grave: dois ou mais critérios e múltiplas queixas somáticas.
A person may have both. Delirium frequently occurs in people with dementia.
But having episodes of delirium does not always mean a person has dementia 
Dementia is a progressive decline of memory and other thinking skills due to
gradual dysfunction and loss of brain cells →Alzheimer. The onset of delirium
occurs within a short time, while dementia begins with minor symptoms that
gradually worsen over time.
The ability to stay focused or maintain attention is significantly impaired with
delirium. A person with early stages of dementia remains generally alert.
Delirium symptoms can fluctuate thorughout the day; while people with
dementia have their memory and thinking skills fairly constant during the day. 
 Tr. de sintomas somáticos
Conjunto de condições cujo sintomas e queixas físicas são o foco principal da vida do paciente. Os sintomas
não são intencionais!
Queixas físicas são os principais sintomas. Não é explicado por doença orgânica ou psiquiátrica.
Preocupação com sintomas causa angústia constante.
Busca incessante por atendimento médico.
Falta de insight.
Presença de acompanhante/cuidador.
Inúmeras queixas sem conexão.
Exames sem alterações.
Falta de resposta aos tratamentos. Efeitos colaterais incomuns.
Personalidades dramáticas, sedutoras e manipuladoras.
História familiar de transtorno de personalidade.
Abuso sexual e maus tratos na infância e adolescência.
Depressão atípica e abuso de substâncias. 
Perda de funcionalidade. Afastamento do trabalho, isolamento social, rotina pautada na doença.. 
 Tr. conversivo
Alteração motora ou sensorial. Sintomas diversos → fraqueza, perda de visão, afonia, crises epiléticas
psicogênicas, crises de paralisias, sensação de globus (bola na garganta).
Comorbidades psiquiátricas!
Boa resposta ao tratamento inicial, mas tem curso crônico e persistente. Piora ou recorrência em 44 a 60% dos
casos.
Achados físicos evidenciam incompatibilidade entre o sintoma e as condições médicas ou neurológicas
encontradas. 
Especificar o tipo de sintoma: com fraqueza ou paralisia, com movimento anormal, com sintomas de deglutição,
com sintoma de fala, com ataques e convulsões, com anestesia ou perda sensorial, com sintoma sensorial
especial, com sintomas mistos.
Especificar se: episódio agudo →sintomas por menos de 6 meses. 
Persistente: mais de 6 meses.
Especificar se: com ou sem estressor psicológico. 
Tr. Ansiedade por doença
 
Preocupação excessiva com ficar doente ou estar sofrendo
de doença grave mesmo que exames deem normal.
O foco não são os sintomas, mas o medo de ser algo grave.
.Sintomas somáticos não estão presentes ou, se estiverem,
são de intensidade apenas leve. Se uma outra condição
médica está presente ou há risco elevado de desenvolver
uma condição médica (p. ex., presença de fortehistória
familiar), a preocupação é claramente excessiva ou
desproporcional. 
Tem comportamento excessivos com a saúde, como ficar
verificando o corpo procurando sinal de doenças ou evita
consultas e hospitais.
Preocupação excessiva por pelo menos 6 meses, mas a
doença específica que é temida pode mudar nesse período.
Determinar o subtipo:
Tipo busca de cuidado: O cuidado médico, incluindo
consultas ao médico ou realização de exames e
procedimentos, é utilizado com frequência.
Tipo evitação de cuidado: O cuidado médico raramente é
utilizado. 
Influenciam o curso da condição médica, exacerbação ou demora na
recuperação.
Interferem no tratamento (ex: má adesão).
Constituem riscos de saúde adicionais.
Influenciam a fisiopatologia exacerbando os sintomas e demandando
atenção médica.
 
 fatores psicológicos que
afetam outras condições médicas
A. Sintoma ou condição médica (não mental) presente.
B. Presença de fatores psicológicos ou comportamentais que:
1.
2.
3.
4.
Especificar a gravidade:
Leve: aumenta o risco médico →ex: adesão inconsistente ao tratamento
anti-hipertensivo.
Moderada: agrava a condição médica →ex: ansiedade agravando asma.
Grave: Leva a hospitalização ou consulta de emergiencia.
Extrema: risco grave fatal →ex: ignora sintomas de infarto. 
 
 tr. factício
Simulação e produção de sintomas é intencional!
Diferença: factício →não tem ganho evidente.
Simulação: busca ganho direto →aposentadoria, afastamento, ganho de
medicações, esquiva de processos jurídicos.
Tr. Factício por procuração: produção de sintomas em crianças mas pode ocorrer
com vítimas de todas as idades. 
Especificar se: episódio único ou recorrente (2 ou + eventos de falsificação ou
indução de lesão).
 
 tr. factício imposto a outro
Antes chamado de por procuração! → falsificação de sinais ou sintomas físicos ou psicológicos, ou
indução de lesão ou doença em outro, associada a fraude identificada. 
Nota: O agente, não a vítima, recebe esse diagnóstico. 
Indícios: história de doença que não corresponde ao tratamento; exame físico incompatível com o
quadro; os sintomas desaparecem sem o cuidador; o cuidador é bem informado, detalhista e com
bom conhecimento médico, superprotetor, extremamente atencioso; afeto dissociado; história
similar de doença ou morte em irmãos da vítima; história familiar de Munchausen; eventos
traumáticos ou doenças psiquiátricas graves na família.
Tratamento →criar vínculo, recomendar consultas frequentes, centralizar o cuidado (se comunicar
com outros serviços ou especialidades). Visa minimizar os riscos. Abordagem multidisciplinar,
psicoterapia, farmacologia direcionada a comorbidades, encaminhar para psiquiatra.
 
 tr. dissociativo de identidade
2 ou mais estados de personalidade distintos. Ruptura da identidade envolve
descontinuidade no senso de si mesmo e domínio das próprias ações, alteração no
afeto, comportamento, memória, cognição.
Sintomas podem ser observados por outros ou relatados pelo indivíduo.
Lacunas na recordação de eventos cotidianos, informações pessoais importantes
ou eventos traumáticos incompatíveis com esquecimento comum.
Causa prejuízo social, profissional e sofrimento.
Em crianças →sintomas não são explicados por amigos imaginários ou jogos de
fantasia.
 
 amnésia dissociativa 
Não consegue lembrar informações autobiográficas importantes,
geralmente de natureza traumática ou estressante.
Mais frequente em amnésia localizada ou seletiva de um evento
ou eventos específicos ou amnésia generalizada de identidade
ou história de vida.
Especificar se: com fuga dissociativa →viagem aparentemente
proposital ou perambulação sem rumo associada a amnésia de
identidade ou de outras informações autobiográficas importantes 
 
tr. de despersonalização
desrealização
Despersonalização: experiências de irrealidade, distanciamento
ou de ser um observador externo dos próprios sentimentos,
pensamentos, corpo ou ações. Anestesia emocional/física.
Desrealização: irrealidade ou distanciamento do ambiente ao
redor → ex: objetos ou pessoas são vistos como irreais ou
distorcidos.
Durante os episódios, o teste de realidade permanece intacto. 
Compulsão/fissura. 
Tolerância. 
Abstinência. 
Alívio da abstinência. 
Saliência do consumo. 
Estreitamento do repertório. 
Reinstalação rápida dos sintomas da síndrome. 
 
síndrome de dependência do álcool
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Dependência:
Leve: 2-3 critérios.
Moderada: 4-5.
Grave: 6 ou mais.
 
transtornos substâncias psicoativas
Cada droga tem seu mecanismo de ação particular, mas
todas atuam, direta ou indiretamente no sistema de
recompensa cerebral.
When exposed to a rewarding stimulus, the brain responds by
increasing release of the neurotransmitter dopamine.
O sistema mesolímbico da dopamina conecta a área
tegmentar ventral (área que produz dopamina) ao núcleo
accumbens (associado a motivação, recompensa e
aprendizado) →responsável pelo condicionamento ao uso da
substância, fissura, memória e emoções ligadas ao uso. +
Amigdala e hipocampo.
O sistema mesocortical é formado pela área tegmentar
ventral, córtex pré-frontal (sequenciamento das ações), giro
do cíngulo (atenção, regulação cognitiva e emocional) e
córtex órbito frontal (controle do impulso, tomada de decisão)
→responsável pelo efeito das substâncias psicoativas,
compulsão e perda de controle para o consumo.
People with schizophrenia tend to have an overproduction of
dopamine and this can lead to mental storms and extreme
emotions.
Quase sempre querem ao mesmo tempo alcançar a morte, mas também
viver →ambivalência. 
A consciência da pessoa passa a funcionar de forma dicotômica: tudo ou
nada. 
Os pensamentos, os sentimentos e as ações estão constritos, quer dizer,
constantemente pensam sobre suicídio como única solução e não são
capazes de perceber outras maneiras de sair do problema. 
 
 Risco de suicídio
Simulação e produção de sintomas é intencional!
Diferença: factício →não tem ganho evidente.
Simulação: busca ganho direto →aposentadoria, afastamento, ganho de
medicações, esquiva de processos jurídicos.
Tr. Factício por procuração: produção de sintomas em crianças mas pode ocorrer
com vítimas de todas as idades. 
Especificar se: episódio único ou recorrente (2 ou + eventos de falsificação ou
indução de lesão).
Como qualquer outro impulso, o impulso de cometer suicídio pode ser transitório
e durar alguns minutos ou horas. Normalmente, é desencadeado por eventos
negativos do dia-a- dia. 
Abordagem direta!
 
A fissura (craving) pode ser desencadeada por fatores
externos (a própria droga, locais ou situações) ou internos
(ansiedade, humor deprimido).
Tanto o uso agudo como crônico provocam mudanças na
função cerebral e mudam a atividade metabólica,
sensibilidade e quantidade de receptores e expressão
gênica. Essas mudanças persistem por bastante tempo
depois da retirada.
O uso é frequente quando acontece 6 ou + vezes nos
últimos 30 dias. Uso pesado com 20 ou mais vezes nos
últimos 30 dias e uso abusivo quando causa dano real a
saúde física ou mental. 
Dependência: conjunto de sinais e sintomas.
 
 
Remissão inicial: nenhum critério por 3 a 12 meses, exceto
fissura.
Em remissão sustentada: nenhum critério por mais de 12 meses,
exceto fissura.
Em ambiente controlado: ambiente que não tem acesso a droga
como internação. 
Abordagem geral: 
- Avaliação inicial: tratar emergência, elaborar diagnóstico
precoce, identificar complicaçõe, investigar comorbidades
psiquiátricas, motivar a mudança, estabelecer vínculo,
determinar n;ivel de atenção especializada. 
Nenhum tratamento é efetivo para todos os indivíduos. 
O tratamento precisa estar fácil e prontamente disponível.
O tratamento eficaz atende as várias necessidades do
indivíduo, não apenas o uso de drogas.
O tratamento deve ser planejado e continuado conforme as
necessidades. 
Deve-se permanecer por período de tempo adequado. 
Aconselhamento e outras terapias são fundamentais.Medicamentos são importantes quando combinados com
aconselhamento e outras terapias.
Dependentes e abusadores de drogas com transtornos mentais
devem ter ambos os transtornos tratados em uma maneira
integrada.
A desintoxicação é somente o primeiro estágio do tratamento de
dependência. 
O tratamento não necessita ser voluntário para ser eficaz. 
O possível uso da droga durante o tratamento deve ser
monitorado continuamente. 
Os programas do tratamento devem fornecer a avaliação para
hiv/aids, hepatites B e C, tuberculose e outras doenças
infecciosas. 
A recuperação pode ser um processo a longo prazo e requer
frequentemente múltiplos episódios de tratamento. 
 
 tratamento álcool 
Princípios gerais: 
1.
2.
3.
4.
5.
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7.
8.
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10.
11.
12.
13.
 
 estratégia motivacional
Pré-contemplação: não considera que o uso da substância traga algum problema.Não tem
preocupação em relação ao uso e não querem mudar seu comportamento. Não sabem ou não
aceitam o risco. Está aberto a receber informações sobre o risco, mas não quer mudar seu
comportamento. →Postura profissional é fornecer informação e encorajar a refletir sobre o risco,
pensar na diminuição ou interrupção do uso.
Contemplação: percebe o problema, mas está ambivalente para mudar. Tanto considera quanto
rejeita mudar. Percebe aspectos bons e ruins do uso. Postura profissional →fornecer informações
sobre os riscos e orientar como diminuir e parar.
Preparação: reconhece o uso como causador de seus problemas e quer mudar. Postura
profissional: incentivar e encorajar, sugerindo estratégias, plano de mudança, identificar situações
de risco.
Ação: colocar em prática as estratégias. Postura profissional →fortalecer e encorajar, promover
suporte, convidar a familia, considerar farmacoterapia.
Manutenção: evitar recaída. Postura profissional: fortalecer e encorajar, elogiar o sucesso,
reforçar estratégias →considerar encaminhamento para grupo de ajuda mútua, reavaliar
farmacoterapia.
Recaída: não volta ao padrão de uso habitual. Ato isolado, então continua na fase de
manutenção. Postura profissional: Não encarar a recaída como fracasso, e sim oportunidade de
fortalecer aspectos.
O aconselhamento não é dizer o que deve ser feito, a mudança é do indivíduo. Deve deixar refletir
com perguntas como "qual sua opinião sobre seu consumo? o que você pretende fazer?", dar
opiniões, demonstrar interesse, evitar o confronto.
 Alguma vez você já sentiu que deveria diminuir a quantidade de bebida ou parar de beber?
 As pessoas o aborrece porque a criticar o seu modo de beber?
 você se sentir culpado pela maneira como costuma beber?
 você costuma beber pela manhã para diminuir o nervosismo ou a ressaca?
 
 triagem cage
Objetivo: detectar bebedores de risco. Qualquer profissional da área da saúde pode usar. Rápido
e simples. Boa sensibilidade e especificidade.
1.
2.
3.
4.
A cima de 2 respostas sim →RISCO!
 
 uso de psicofármacos
Naltrexona: coadjuvante na síndrome de dependência. Antagonista opióide, 50mg/dia por 12
semanas. Reduz taxa de recaídas até o quinto mês.
Sistêmico →saúde-doença processo interativo. 
Comunitário →intervenções em grupos sociais → quanto mais pessoas
consiga trabalhar em educação em saúde, melhor. A interação em grupos
permite o interesse comum, compartilhar idéias, reconhecimento de
problemas comuns, o que gera fortalecimento e identificação. 
Histórico: ações individuais e de grupos e comunidades.
 
 modelo biomédico x biopsicossocial
Sai do individualismo e pensa em uma saúde coletiva.
Paradigma da saúde pública: saúde mental comunitária.
1.
2.
3.
Mudanças importantes: na formulação de políticas de saúde mental,
financiamento, prática cotidiana dos médicos, status social dos médicos,
descentralização dos recursos, não existe segregação entre dictomias.
Evitar → formação de grupos por tipologia de agravos ou sofrimento
psíquico. O grupo como lugar de abordagem. Deve-se enfatizar o grupo como
lugar do encontro entre sujeitos, as pessoas como singularidades em
permanente produção de si e do mundo. 
Avaliação do sofrimento psíquico
Iniciar verificando a clínica do sofrimento, presença de sintomas e grau de
severidade e comprometimento.
Confirme a presença da sintomatologia, confirmar grau de severidade e atentar
a sintomas sentinelas.
Descartar sintomas ansiosos que são produzidos por medicamentos ou
substâncias psicoativas.
Avaliar risco de suicídio.
Avaliar presença de sintomas que precisarão de uma abordagem mais
específica.
Escala de avaliação global de funcionamento →AGF.
INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS AVANÇADAS:
1. Ativação comportamental.
 2. Terapia cognitivo-comportamental (TCC).
 3. Terapia de análise de contingências.
 4. Aconselhamento ou terapia familiar.
 5. Terapia interpessoal (TIP).
 6. Terapia de incremento motivacional.
 7. Treinamento em habilidades para pais de crianças e 
adolescentes com transtornos comportamentais.
 8. Treinamento em habilidades para pais de crianças e adolescentes com
transtornos do desenvolvimento. 
9. Aconselhamento ou terapia de resolução de problemas. 
10. Relaxamento.
11. Terapia de habilidades sociais. 
TOCTOCTOC
No TOC, o juízo de realidade e pensamento estão alterados. 
Pensamento obsessivo →predominam idéias que apesar de terem conteúdo absurdo ou
repetitivo, se impõem na consciência de forma persistente e incontrolável.
Luta constante entre as ideias obsessivas e o indivíduo que se esforça para tentar banir da
sua consciência gerando uma angústia constante.
Ideias delirantes são diferentes de ideias obsessivas, pois as obsessivas são estranhas,
absurdas, recorrentes, intrusivas, incomodam a consciência e o indivíduo tem crítica do
absurdo, já as ideias delirantes, o indivíduo não tem crítica em relação ao absurdo e acredita
na realidade do conteúdo, aceitando e defendendo.
O com ideia obsessiva tem crítica sobre a falta de controle dele. Na ideia delirante a critica
em relação ao absurdo não está presente, o indivíduo acredita plenamente na ideia. 
Ato compulsivo: o indivíduo reconhece como indesejável ou inadequado e tenta adiar.
ATO IMPULSIVO → vai da intenção direto pra execução.
No ato COMPULSIVO tem uma deliberação consciente e depois toma a decisão de fazer,
não tem plena liberdade. 
Antidepressivos uteis são os que agem no sistema serotoninérgico →60%. Remissão
completa em apenas 20% dos casos.
No TOC, a maioria dos cursos são crônicos! Baixa taxa de remissão espontânea. Quando
tem início na infância ou adolescência tem tendência a permanecer a vida toda.
Comorbidades pioram o prognóstico.
Deterioração → perde a funcionalidade por causa do TOC. Ex: não abre portas por medo de
se contaminar.
Compulsions → repetitive behaviors or mental acts that a person feels driven to perform in
response to an obsession. 
fatores de risco
 Temperamentais: afetividade negativa, inibição do comportamento na infância.
Ambientais: abuso físico ou sexual na infância, infecções e síndrome autoimune
pós infecciosa.
Genéticos.
Neurofisiológicos: disfunção no córtex órbito frontal, córtex cingulado anterior e
estriado. 
 Crenças disfuncionais: aumenta a responsabilidade, superestima a ameaça,
perfeccionismo, intolera incerteza, importância excessiva dos pensamentos,
necessidade de controlar os pensamentos.
Pensamentos obsessivos: pensamentos, impulsos ou imagens repetitivas,
recorrentes e persistentes. Inrusivos. Não prazerosos ou voluntários. Causam
sofrimento e ansiedade. Tenta ignorar ou suprimir ou neutralizar.
Atos compulsivos: repetitivos ou mentais de resposta a uma obsessão que deve
ser rigidamente aplicada. Não são executadas por prazer, mesmo que alivie o
sofrimento.
Tomam muito tempo do indivíduo. Causam sofrimento ou prejuízo clinico
significativo.
Geralmente tentam esconder seu problema ao invés de procurar ajuda.
tratamento
ISRS em dose máxima por pelo menos 12 semanas →melhor tolerabilidade. 
Intervenções psicoterápicas →exposição com prevenção de resposta.ISRS para toc: prozac, zoloft, aropax, cipramil, lexapro, luvox. ADT: anafranil.
TATATA
Subtipos: no restritivo, perde peso por dieta, jejum ou
exercício e não tem episódios de compulsão/ purgação nos
últimos 3 meses. No purgativo tem episódios de compulsão
purgativa e perde peso por vômito, laxante e diurético. 
Inicio normalmente durante a adolescência e com evento
de vida estressante tipo sair de casa.
Recuperação completa depois de um episódio →padrão
flutuante de ganho de peso seguido de recaída →curso
crônico ao longo de anos.
fatores de risco
Transtorno de ansiedade ou traços obsessivos na infância,
associação com culturas que valorizam a magreza, trabalhos
que incentivam a magreza. 
Fatores genéticos: maior risco de AN e BN entre parentes
biológicos de 1 grau.
marcadores diagnóstico
Leucopenia, anemia leve, trombocitopenia, bradicardia sinusal,
arritmias e prolongamento do intervalo QT, osteopenia e
osteoporose.
Sinais e sintomas físicos: amenorréia, constipação, dor
abdominal, intolerância ao frio, letargia e energia excessiva,
erosão do esmalte dentário, cicatrizes ou calos nos dedos da
mão (por induzir vômito).
Diagnóstico diferencial →doença gastrointestinal,
hipertireoidismo, malignidade oculda, TDM, esquizofrenia, uso
de substâncias.
tratamento
O tratamento medicamentoso é adjuvante e não deve ser instituído
de maneira isolada. 
Antidepressivos usados para reduzir sintomas depressivos ou
obsessivo-compulsivo →cautela no aumento das doses de ISRS;
ADT tem risco cardiovascular de aumento do intervalo QT e IMAO
não é indicado porque tem recomendações dietéticas.
Bupropriona é contraindicado por risco de convulsão. Lítio
desencorajado por ser tóxico. Antipsicóticos se tiver queixas
delirantes acerta do corpo ou alimentação.
Preocupação persistente com comer, desejo irresistível de se alimentar, episódios de hiper faz dia repetidos, preocupação
excessiva com controle do peso corporal. Sentimento de falta de controle desses sintomas.
Medidas extremos para mitigar efeitos do aumento de peso, como vômitos, purgação, diuréticos.
Geralmente são dentro da faixa de peso normal.
Negam os sintomas, mesmo quando perguntados por profissionais de saúde.
O nível de gravidade da bulimia é avaliado por: leve quando de um a três episódios semanais, moderado quando diz quatro
a sete episódios semanais, grave quando oito a 13 episódios semanais, extrema quando mais de 14 episódios semanais.
 O desenvolvimento inclui: normalmente começa durante adolescência e raramente antes da puberdade ou depois dos 40
anos. A compulsão alimentar normalmente acontece durante ou depois de um episódio de dieta pra perder peso. O curso é
crônico ou intermitente. 
 Os fatores de risco incluem: temperamentais: preocupação com peso, baixa autoestima, sintomas depressivos, ansiedade
social. Ambientais: pessoas que sofreram abuso sexual o físico na infância. Genéticos: obesidade infantil e maturação o
beiral precoce.
Os marcadores diagnósticos incluem: por causa do comportamento purgativo acontecem alterações Hidro eletrolíticas,
como hipocalemia, hiponatremia, hipocloremia. Os vômitos causam ao calosa metabólica por perda de ácido gástrico,
acontece também perda significativa e permanente do esmalte dentário. O abuso de laxantes pode causar a se dose
metabólica por indução da diarreia.
 O tratamento psicoterapia cu é a técnica com maior evidência de eficácia na remissão dos sintomas.
Com relação ao tratamento medicamentoso, os inibidores da recaptação de serotonina são os mais utilizados e a fluoxetina
é a única aprovada, em geral são usadas doses mais altas do que para depressão. O topiramato é eficaz na redução dos
episódios compulsivos de purgação.
compuls
ãocompuls
ãocompuls
ão
alimenta
r
alimenta
r
alimenta
rbulimiabulimiabulim
ia
Os episódios de comer compulsivamente acontecem pelo -1 vez por semana por vários meses. Gera
sofrimento e sentimento de culpa e repulsa. Diferentemente da bulimia não tem comportamento
purgativo depois da compulsão alimentar.
 Os episódios de compulsão estão associados a três ou mais dos seguintes: comer mais rápido do
que o normal, comer até se sentir desconfortavelmente cheio, comer grandes quantidades de
alimento mesmo sem fome, comer sozinho por vergonha do quando você está comendo, sentir
desgosto desse mesmo deprimido ocupado
As taxas de emissão são maiores do que pra anorexia ou bulimia. Curso comparável a bulimia em
termos de gravidade e duração.
Como consequência: gera problemas no desempenho na sociedade, maior morbidade e imortalidade
médica, maior utilização dos serviços de saúde, maior risco de ganho de peso e obesidade.
O tratamento medicamentoso inclui: inibidor da recaptação de serotonina, topiramato e sibutramina.
 
 tr. de personalidade
Personalidade da pessoa está adoecida, pois o jeito dela causar sofrimento pra ela ou pra outras
pessoas.
Modelo 5-fatorial para classificar a personalidade de uma pessoa:
- Neuroticismo: traços de afeto negativo e instabilidade emocional.
- Extraversão: expressão de afetos positivos, busca interação com o meio e socialização.
- Conscienciosidade: descreve traços de responsabilidade e preocupação com o futuro, oposição
ao espírito livre, inconsequente e impulsivo.
- Cordiabilidade: afailidade, tolerância, cooperação.
- Abertura: facilidade de aceitar novas ideias e raciocínio não convencional.
Apego: vínculo afetivo, ligação e conforto entre um indivíduo e uma figura de apego, quando esta
distante sente desconforto.
Os transtornos de personalidade só são diagnosticados após os 18 anos, pois a
personalidade vai modificando conforme o tempo, a personalidade só para de mudar
quando a pessoa morre.
Apego seguro: indivíduo sente conforto perto da base. Pessoas que apresentam apego
seguro sabem que o individuo vai voltar para eles, por isso, eles sentem desconforto, mas não
vão se desesperar.
Apego inseguro: ambivalente quando é uma busca incessante pela atenção dos outros.
Ansiedade. Relação imprevisível. Evitativo quando a busca dos cuidadores é minimizada;
tenta ser autossuficiente, base não liga para o indivíduo então o indivíduo fica insensivel.
Apego desorganizado: borderline ou antissocial e psicóticos →resposta da base é
inconsistente, indiferente, não da suporte, indivíduo não aprende a lidar com as situações.
Transtorno de personalidade paranoide1.
Pessoa desconfiada de tudo, difícil de criar vínculo. Lembra um transtorno psicótico, mas é a
personalidade, apresenta funcionalidade e integralidade do pensamento.
A. Um padrão de desconfiança e suspeita difusa dos outros, de modo que suas motivações são
interpretadas como malévolas, que surge no início da vida adulta e está presente em vários
contextos, conforme indicado por quatro (ou mais) dos seguintes: 
1. Suspeita, sem embasamento suficiente, de estar sendo explorado, maltratado ou enganado por
outros. 
2. Preocupa-se com dúvidas injustificadas acerca da lealdade ou da confiabilidade de amigos e
sócios. 
3. Reluta em confiar nos outros devido a medo infundado de que as informações serão usadas
maldosamente contra si. 
4. Percebe significados ocultos humilhantes ou ameaçadores em comentários ou eventos benignos. 
5. Guarda rancores de forma persistente (i.e., não perdoa insultos, injúrias ou desprezo). 
6. Percebe ataques a seu caráter ou reputação que não são percebidos pelos outros e reage com
raiva ou contra-ataca rapidamente. 
7. Tem suspeitas recorrentes e injustificadas acerca da fidelidade do cônjuge ou parceiro sexual. 
Menos casos. Procuram mens os postos de saúde. Padrão de distanciamento e desinteresse
geral pelos relacionamentos sociais e uma gama limitada de emoções nas relações
interpessoais.
2. Transtorno de personalidade Esquizoide
1. Não deseja nem desfruta de relações íntimas, inclusive ser parte de uma família.
 2. Quase sempre opta por atividades solitárias.
 3. Manifesta pouco ou nenhum interesse em ter experiências sexuais com outra pessoa. 4. Tem
prazer em poucas atividades, por vezes em nenhuma.5. Não tem amigos próximos ou confidentes que não sejam os familiares de primeiro grau. 6.
Mostra-se indiferente ao elogio ou à crítica de outros.
 7. Demonstra frieza emocional, distanciamento ou embotamento afetivo. 
Prevalência de suicídio. Podem desenvolver TDM.
Responde ao tratamento com antipsicóticos em dose baixa →risperidona.
Pessoas mais estranhas. Moldam a vida deles em torno de ideias fantasiósias.
Maior chance de ter quadros psicóticos.
São desconfiados.
3. Transtorno de personalidade Esquizotípica
Conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes: 
1. Ideias de referência (excluindo delírios de referência). 
2. Crenças estranhas ou pensamento mágico que influenciam o comportamento e são
inconsistentes com as normas subculturais (p. ex., superstições, crença em
clarividência, telepatia ou “sexto sentido”; em crianças e adolescentes, fantasias ou
preocupações bizarras). 
3. Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões corporais. 
4. Pensamento e discurso estranhos (p. ex., vago, circunstancial, metafórico,
excessivamente elaborado ou estereotipado). 
5. Desconfiança ou ideação paranoide. 
6. Afeto inadequado ou constrito. 
7. Comportamento ou aparência estranha, excêntrica ou peculiar. 
8. Ausência de amigos próximos ou confidentes que não sejam parentes de primeiro
grau. 
9. Ansiedade social excessiva que não diminui com o convívio e que tende a estar
associada mais a temores paranoides do que a julgamentos negativos sobre si mesmo. 
tr. de pe
rsonalid
ade
tr. de pe
rsonalid
ade
tr. de pe
rsonalid
ade
tipo Atipo Atipo A
1. Fracasso em ajustar-se às normas sociais relativas a comportamentos legais, conforme indicado pela
repetição de atos que constituem motivos de detenção. 
2. Tendência à falsidade, conforme indicado por mentiras repetidas, uso de nomes falsos ou de trapaça para
ganho ou prazer pessoal. 
3. Impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro. 
4. Irritabilidade e agressividade, conforme indicado por repetidas lutas corporais ou agressões físicas. 
5. Descaso pela segurança de si ou de outros. 
6. Irresponsabilidade reiterada, conforme indicado por falha repetida em manter uma conduta consistente no
trabalho ou honrar obrigações financeiras. 
7. Ausência de remorso, conforme indicado pela indiferença ou racionalização em relação a ter ferido,
maltratado ou roubado outras pessoas. 
u B. O indivíduo tem no mínimo 18 anos de idade. 
u C. Há evidências de transtorno da conduta com surgimento anterior aos 15 anos de idade. 
Transtorno de personalidade antissocial
Não possuem amor a si e não ligam para a morte. Afeto desorganizado.
A. Um padrão difuso de desconsideração e violação dos direitos das outras pessoas que ocorre desde os 15 anos
de idade, conforme indicado por três (ou mais) dos seguintes: 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
 
Instabilidade emocional muito grande, como por exemplo, uma pessoa querida pode ser tornar a
pior pessoa do mundo em questões de segundos (Split). Afeto desorganizado.
Mudam muito de aparência e se desvalorizam demais.
Um padrão difuso de instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem e dos afetos e de
impulsividade acentuada 
que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco
(ou mais) dos seguintes: 
Esforços desesperados para evitar abandono real ou imaginado. (Nota: Não incluir comportamento
suicida ou de automutilação coberto pelo Critério 5.) 
Um padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos caracterizado pela alternância
entre extremos de idealização e desvalorização. 
Perturbação da identidade: instabilidade acentuada e persistente da autoimagem ou da percepção
de si mesmo.
 Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente autodestrutivas (p. ex., gastos, sexo,
abuso de substância, direção 
irresponsável, compulsão alimentar). (Nota: Não incluir comportamento suicida ou de automutilação
coberto pelo Critério 5.) 5. Recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de
comportamento automutilante. 
Instabilidade afetiva devida a uma acentuada reatividade de humor (p. ex., disforia episódica,
irritabilidade ou ansiedade intensa com duração geralmente de poucas horas e apenas raramente
de mais de alguns dias). 
Sentimentos crônicos de vazio. 
Raiva intensa e inapropriada ou dificuldade em controlá-la (p. ex., mostras frequentes de irritação,
raiva constante, brigas físicas recorrentes). 
Ideação paranoide transitória associada a estresse ou sintomas dissociativos intensos.
Transtorno de personalidade Borderline
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
O transtorno de boderline difere do bipolar, pois o transtorno bipolar apresenta fases, uma hora a
pessoa está deprimido, passa alguns meses, ela fica maníaca, no transtorno de boderline a pessoa
apresenta a instabilidade emocional toda hora, ela não apresenta fases; 
 
tr. de pe
rsonalid
ade
tr. de pe
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ade
tr. de pe
rsonalid
ade
tipo Btipo Btipo B
Todos os transtornos de personalidade são vistos
precocemente (antes dos 15 anos de idade). Compostos por
pessoas que são muito sedutoras, apresentam redução da
empatia e necessitam de atenção. 
 
Desconforto em situações em que não é o centro das atenções. 
Transtorno de personalidade histriônica
Padrão generalizado de excessiva emocionalidade e busca de atenção. Usam a aparência física, agindo de forma
sedutora ou provocadora para chamar atenção.
Eles não têm um senso de autodireção e são altamente sugestionáveis, muitas vezes agindo de forma submissa
para reter a atenção dos outros → “falem mal, mas falem de mim”.
Normalmente comentam que estão deprimidos e fazem toda uma teatralidade em volta disso. 
CD: 
1.
2. A interação com os outros é frequentemente caracterizada por comportamento sexualmente sedutor inadequado
ou provocativo. 
3. Exibe mudanças rápidas e expressão superficial das emoções.
 4. Usa reiteradamente a aparência física para atrair a atenção para si.
 5. Tem um estilo de discurso que é excessivamente impressionista e carente de detalhes. 6. Mostra
autodramatização, teatralidade e expressão exagerada das emoções.
 7. É sugestionável (i.e., facilmente influenciado pelos outros ou pelas circunstâncias).
 8. Considera as relações pessoais mais íntimas do que na realidade são. 
 Tem uma sensação grandiosa da própria importância (p. ex., exagera conquistas e talentos, espera ser
reconhecido como superior sem que tenha as conquistas correspondentes). 
É preocupado com fantasias de sucesso ilimitado, poder, brilho, beleza ou amor ideal. 
 Acredita ser “especial” e único e que pode ser somente compreendido por, ou associado a, outras pessoas (ou
instituições) especiais ou com condição elevada. 
 Demanda admiração excessiva. 
Apresenta um sentimento de possuir direitos (i.e., expectativas irracionais de tratamento especialmente favorável
ou que estejam automaticamente de acordo com as próprias expectativas). 
É explorador em relações interpessoais (i.e., tira vantagem de outros para atingir os próprios fins).
Carece de empatia: reluta em reconhecer ou identificar-se com os sentimentos e as necessidades dos outros. 8. É
frequentemente invejoso em relação aos outros ou acredita que os outros o invejam.
 Demonstra comportamentos ou atitudes arrogantes e insolentes. 
Transtorno de personalidade narcisista
Padrão generalizado de grandiosidade, necessidade de adulação e falta de empatia. Tendem a desvalorizar outras
pessoas. Mais prevalente em homem. Pouco visto.
Um padrão difuso de grandiosidade (em fantasia ou comportamento), necessidade de admiração e falta de empatia
que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos
seguintes: 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Transtorno da personalidade evitada
Personalidade esquiva. Esquiva de situações ou interações sociais que envolvam risco de rejeição,
crítica ou humilhação. Tem sentimentos intensos de inadequação. TAG. 
 Um padrão difuso de inibição social, sentimentos de inadequação e hipersensibilidadea avaliação negativa que
surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por quatro (ou mais) dos
seguintes: 
1. Evita atividades profissionais que envolvam contato interpessoal significativo por medo de crítica, desaprovação
ou rejeição. 
2. Não se dispõe a envolver-se com pessoas, a menos que tenha certeza de que será recebido de forma positiva. 
3. Mostra-se reservado em relacionamentos íntimos devido a medo de passar vergonha ou de ser ridicularizado. 
4. Preocupa-se com críticas ou rejeição em situações sociais. 
5. Inibe-se em situações interpessoais novas em razão de sentimentos de inadequação. 
6. Vê a si mesmo como socialmente incapaz, sem atrativos pessoais ou inferior aos outros. 
7. Reluta de forma incomum em assumir riscos pessoais ou se envolver em quaisquer novas atividades, pois estas
podem ser constrangedoras. 
Preocupações associadas a ordem, perfeccionismo e controle. Mais chances de desenvolver TOC.
Transtorno de personalidade Obsessivo-Compulsiva →
TPOC 
 1. Tem dificuldades em tomar decisões cotidianas sem uma quantidade excessiva de conselhos e
reasseguramento de outros. 
2. Precisa que outros assumam responsabilidade pela maior parte das principais áreas de sua vida. 
3. Tem dificuldades em manifestar desacordo com outros devido a medo de perder apoio ou aprovação.
(Nota: Não incluir os medos reais de retaliação.) 
4. Apresenta dificuldade em iniciar projetos ou fazer coisas por conta própria (devido mais a falta de
autoconfiança em seu julgamento ou em suas capacidades do que a falta de motivação ou energia). 
5. Vai a extremos para obter carinho e apoio de outros, a ponto de voluntariar-se para fazer coisas
desagradáveis. 
6. Sente-se desconfortável ou desamparado quando sozinho devido a temores exagerados de ser
incapaz de cuidar de si mesmo. 
7. Busca com urgência outro relacionamento como fonte de cuidado e amparo logo após o término de
um relacionamento íntimo. 
8. Tem preocupações irreais com medos de ser abandonado à própria sorte. 
tr. de pe
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ade
tr. de pe
rsonalid
ade
tr. de pe
rsonalid
ade
tipo Ctipo Ctipo C
Esse grupo é marcado pela obsessão e na segurança,
controlam tudo para se sentir segurosàtem muito a ver com
ansiedade. 
. 
 
Tem dificuldades em tomar decisões cotidianas sem uma quantidade excessiva de conselhos e
reasseguramento de outros. 
Precisa que outros assumam responsabilidade pela maior parte das principais áreas de sua vida. 
Tem dificuldades em manifestar desacordo com outros devido a medo de perder apoio ou aprovação. (Nota:
Não incluir os medos reais de retaliação.) 
Apresenta dificuldade em iniciar projetos ou fazer coisas por conta própria (devido mais a falta de autoconfiança
em seu julgamento ou em suas capacidades do que a falta de motivação ou energia). 
Vai a extremos para obter carinho e apoio de outros, a ponto de voluntariar-se para fazer coisas desagradáveis. 
Sente-se desconfortável ou desamparado quando sozinho devido a temores exagerados de ser incapaz de
cuidar de si mesmo. 
Busca com urgência outro relacionamento como fonte de cuidado e amparo logo após o término de um
relacionamento íntimo. 
Tem preocupações irreais com medos de ser abandonado à própria sorte. 
Transtorno de personalidade dependente
Necessidade generalizada e excessiva de ser cuidado, levando a submissão e comportamento viscosos. Perda da
autonomia e interesses. Intensamente ansiosos sobre cuidar de si mesmos. Mais prevalente em homens.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
A psicoterapia DBT ajuda muito em transtornos do grupo A e para boderline, pois ela ajuda o individuo a interagir
mais com o meio.
A terapia analítica ajuda muito a pessoa a descobrir seu tipo de afeto e a sempre buscar um afeto seguro.
Tratamento
Psicoterapia e psicofarmacologia.
No esquizotípico é utilizado antipsicótico.

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