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PRÓTESE – PARCIAL 
 
EXAME CLÍNICO EM PT II – A PT é definida como sendo uma prótese 
mucossuportada destinada a substituir os dentes e reconstruir as estruturas 
perdidas do rebordo alveolar. 
Importância da reabilitação – Recuperar a mastigação, estética, normalizar 
deglutição, favorecer a fonação, estabilizar a mandíbula, preservar os tecidos, 
favorecer a respiração, reduzir reabsorções osseas, promover conforto 
físico/psíquico, melhorar a nutrição. 
Indicações – Pacientes desdentados totais maxilar/mandibular 
psicologicamente motivado, condições anatômicas e sistêmicas adequadas. 
Contra-indicações – Problemas psico-motores e psicologicamente 
desmotivados. 
 
EXAME CLÍNICO – ETAPA CLINICA 
EXAME INTRA-ORAL 
 
Mucosa – Cor rosa claro, superfície lisa e aderente. 
 
COMO TRATAR CANDIDOSE – NISTATINA (mucostatin): suspensão de 50ml 
de 6/6h durante 7-10 dias; higienização da PT (imersão em hipoclorito de sódio); 
remoção noturna. 
 
Lesões na cavidade oral – Fibroma por trauma, ulcerações por trauma. 
 
DIAGNÓSTICO 
Diagnóstico bucal – Síntese que se obtém do exame de um individuo 
(interrogatório, exame clinico, radiográfico, estudo dos modelos) em relação ao 
seu estado de saúde buco-dental. 
Diagnóstico protético – Síntese que se obtém do estudo das características do 
caso com a ajuda dos elementos que fortalecem o diagnóstico bucal agora, do 
ponto de vista protético. 
 
 
PROGNÓSTICO 
Previsão da duração ou evolução de uma situação de um trabalho a ser realizado 
em condições normais. 
Analisar: Ultimas extrações; forma do rosto (triangular, ovóide, quadrado); se 
tem assimetria facial; amplitude da abertura da boca; abertura da boca (com ou 
sem desvio); dores/ruídos na ATM; tipo de lábio (arqueado, horizontal ou caído); 
tipo de lábio quanto à espessura (normal, fino ou espesso); quielite angular. 
Analisar intraoral: Freios labiais, lateral e lingual; tórus palatino e mandibular; 
tuberosidades; espículas ósseas; hiperplasias (câmara de sucção, generalizada, 
ausente); forma do rebordo (triangular, quadrado, circular); espessura do 
rebordo (largo, médio, fino); altura do rebordo (alto, médio, baixo); crista do 
rebordo (em lâmina, estrangulado, normal); mucosa (rígida, resiliente, flácida); 
língua (volume – normal, micro/macroglossia); mobilidade da língua (normal, 
limitada, excessiva); posição da língua (normal, retruída); papilas (normais, 
alteradas); se tem alguma patologia presente; saliva (normal, boca seca, 
excessiva ou viscosa). 
 
MOLDAGEM ANATÔMICA 
Conceito: Procedimento clinico que visa reproduzir em negativo (molde) as 
estruturas desejadas. REQUISITOS: Reprodução integral da área de suporte; 
reprodução de detalhes; alivio de músculos e inserções; ausência de 
deslocamento dos tecidos. 
 
Tipos de moldagem 
• Moldagem preliminar ou anatômica – Compressiva para reproduzir 
área chapeável e estruturas vizinhas. FINALIDADES: Obtenção do 
modelo de gesso; delimitação correta da área chapeavel; identificar a 
tonicidade das inserções musculares que vem terminar na zona do selado 
periférico; verificar a necessidade de cirurgia para-protética; confecção de 
moldeira individual. 
 
Materiais de moldagem 
• Elástico – Alginato (usar cera e algodão antes) – HIDROCOLÓIDE 
IRREVERSIVEL. 
• Elastoméricos – Silicona por condensação. 
 
Tipos de moldeira - DESDENTADO 
• Perfuradas – Não necessitam de retenção adicional. 
• Lisas – Necessitam de retenção adicional. 
 
NÁUSEA: Gargarejo (anestésico tópico); alimentação leve, tempo longo antes 
da consulta; respiração profunda pelo nariz; antieméticos (medicação para 
náusea); após inserção da moldeira, inclinar o paciente para frente; transmitir 
calma; iniciar pela mandíbula. 
 
Sequência clínica 
1. Exame da área a ser moldada. 
2. Seleção do material de moldagem. 
3. Seleção das moldeiras. 
4. Manipulação do material de moldagem. 
5. Carregamento da moldeira (primeiro posterior em direção à anterior para 
evitar extravasamento do material). 
6. Introdução na boca do paciente. 
7. Centralização da moldeira (cabo da moldeira deve estar centralizado com 
a linha média). 
8. Realização da moldagem propriamente dita (2mm entre rebordo e 
moldeira). 
9. Estabilização da moldeira (tracionar o tecido e musculatura). 
10. Remoção da moldeira após presa do material. 
11. Desinfecção do molde obtido com Hipoclorito. 
12. Acondicionamento do molde. 
13. Vazamento do modelo de gesso. 
14. Separação molde-modelo. 
15. Acabamento do modelo de gesso. 
16. Modelo de gesso. 
*No inferior, cobrir a região de papila retromolar. 
 
 
Características – Moldagem compressiva; moldeira de estoque ou comercial 
para desdentado; material de moldagem (silicone por condensação ou alginato); 
obtenção do modelo anatômico ou de estudo (visualização da área chapeavel, 
estudo e planejamento do tratamento e confecção da moldeira individual). 
 
MOLDAGEM FUNCIONAL 
Copia todas as estruturas desejáveis para ter estabilidade, boa retenção e não 
machucar. 
É utilizada para a reprodução da área chapeável e estruturas vizinhas 
interessadas em posição DINÂMICA. 
 
Técnicas de moldagem 
• Compressiva – Os tecidos da área de suporte são moldados sob 
pressão, sem alívio. EX: Moldagem preliminar. 
• Sob mínima pressão – Registra os tecidos da área de suporte da 
dentadura em seu estado de repouso, sem submetê-los a cargas 
funcionais, com alivio total do modelo. 
• Seletiva – Combina com os princípios da moldagem compressiva e da 
moldagem não compressiva, com alívio seletivo (Zonas retentivas e 
rígidas). EX: Moldagem funcional. 
 
Objetivos – Preservação da saúde dos tecidos orais, suporte, retenção; 
estabilidade; estética. 
 
Etapas fundamentais – sequencia clinica 
• Ajuste da moldeira individual. 
• Moldagem de borda. 
• Moldagem funcional propriamente dita. 
• Travamento posterior maxilar (se necessário). 
 
Moldagem de borda 
Zincoenólica ou silicone de condensação. 
 
Moldagem funcional propriamente dita 
1. Carregamento. 
2. Introdução. 
3. Centralização. 
4. Compressão. 
5. Tração da musculatura. 
6. Estabilização. 
7. Remoção. 
8. Exame do molde. 
 
Vazamento do modelo de gesso 
Encaixamento. 
 
Características – Moldagem seletiva; moldeira individual ou personalizada (sub-
extendida); 4 atos (1. Ajuste da moldeira individual; 2. Moldagem de borda ou 
periférica; 3. Moldagem propriamente dita; 4. Travamento posterior); obtenção 
do modelo funcional ou de trabalho (procedimentos clínicos e laboratoriais – 
registro intermaxilar, montagem dos dentes, etc). 
 
Considerações finais 
• Uma boa moldagem proporciona modelos adequados. 
• Confecção de bases de prova com boa adaptação, permitindo a 
adequada execução dos procedimentos clínicos e laboratoriais. 
• Adaptação do aparelho protético (retenção, suporte, estabilidade, função 
e conforto). 
*Para moldeira individual – Linha do selado periférico, linha do fundo de sulco, 
2mm, aliviar áreas retentivas com cera. 
 
ORIENTAÇÃO DO PLANO DE CERA E MONTAGEM DO MODELO 
SUPERIOR EM ASA 
• Ajuste do rolete de cera (orientação). 
*IMPORTANTE: Lavar e secar antes de levar na boca do paciente. 
• AJUSTAR A ALTURA DO ROLETE – Verificar tamanho do lábio. Se o 
dedo ficar bem na linha do tubérculo do lábio, é um lábio médio. Lábio 
longo (rolete 2mm pra cimad o tubérculo do lábio) e lábio curto (2mm para 
baixo do tubérculo). 
• ORIENTAR ALTURA DO DENTE NA REGIÃO POSTERIOR – Usar a 
régua de fox apoiada no plano oclusal do rolete e com a régua externa, 
checa o paralelismo. Referencia antomica – Tragus até a asa do nariz. 
• INCLINAÇÃO DO ROLETE NA REGIÃO ANTERIOR – Se estiver torto, 
dente fica torto (sorriso desviado). Com a régua de fox, tomando como 
referencia a pupila. 
• SUPORTE VESTIBULAR – Olhar o paciente de perfil e observar a região 
anterior (muito pra dentro, muito pra fora ou harmônico) e o outro 
referencial é a base do nariz e a região vestibular do lábio, que precisam 
formar umângulo de 90 graus. Se não estiver adequado, acrescenta ou 
tira cera. 
 
Articulador – Aparelho destinado à fixação dos modelos, registra as relações 
intermaxilares e reproduz os movimentos mandibulares. O objetivo é reproduzir 
as posições e movimentos da mandíbula. 
 
Arco Facial – Utilizado para registrar a relação entre a maxila e a mandíbula 
com o seu eixo de abertura e para orientar os modelos na mesma relaxao do 
eixo de abertura do articulador. IMPORTANCIA: 
• OLIVAS – Determinam a distancia intercondilar (p,m,g). 
• PLANO DE FRANKFURT – Relacionamento com o plano oclusal. 
• TERCEIRO PONTO – Determina a inclinação da maxila. 
COMPONENTES: Parafusos de fixação, relacionador nasal, barra horizontal 
transversal, garfo do arco facial, presilha da barra vertical, presilha da barra 
horizontal, olivas. 
*Deixa 10 min da agua para hidratar o modelo, Depois posiciona o arco facial no 
articulador e vaza o gesso. 
 
1. Confecção do plano de cera. 
2. Altura do plano de cera. 
3. Plano protético. 
4. Linha bipupilar. 
5. Suporte labial. 
6. Arco facial. 
7. Montagem do modelo maxilar. 
 
DV, RC E MONTAGEM DO INFERIOR EM ASA 
Quando for fazer o inferior. 
*orientação do plano de cera superior – AJUSTES (suporte do lábio, altura do 
plano, linha bipupilar e plano de camper). 
 
COMO ESTABELECER A OCLUSÃO DOS PACIENTES EDÊNTULOS? Através 
dos registros das relações intermaxilares. 
 
 
 
REGISTROS DAS RELAÇÕES INTERMAXILARES 
 
DIMENSÃO VERTICAL 
 
Relação intermaxilar tomada como referencia vertical para o relacionamento da 
mandíbula com a maxila. 
• Dimensão Vertical de Repouso (DVR) – Distância entre os maxilares 
quando os músculos abaixadores e elevadores da mandíbula encontram-
se em posição tônica de contração, ou seja, quando a mandíbula se 
encontra em posição de repouso. INDEPENDE DOS DENTES. (Quando 
encosta os lábios, mas não tem contato dos dentes). 
• Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) – Distância da mandíbula em 
relaxao à maxila, no eixo vertical, limitada pelo contato entre os dentes 
superiores e inferiores ou pelos planos de cera. (Tem contato com os 
dentes ou rolete de cera no caso de desdentados). 
• Espaço Funcional Livre (EFL) – Distância entre as superfícies oclusais 
dos dentes ou planos de cera mandibulares e maxilares, quando a 
mandíbula encontra-se em sua posição postural ou de repouso fisiológico. 
(DVR – DVO = 2-3mm). 
Importância – Eficiencia funcional, estética facial, posicionamento das ATMs, 
preservação dos tecidos de suporte, prevenção da fadiga muscular, favorece 
deglutição e fonética e é essencial para a RC. 
 
Como determinar DVR – MÉTODO MÉTRICO: 1) Coloca o rolete de cera 
superior; 2) Marca os 2 pontos na face do paciente; 3) Mede os 2 pontos (um na 
ponta do nariz e outro na ponta da mandíbula – DVR, porque independe dos 
dentes); 4) Pede pra falar MMM e encontar de leve um lábio no outro; 5) mede 
com o compasso a DVR (distancia da maxila e mandíbula); 6) Para encontrar a 
DVO: DVR – EFL(2-3mm) = DVO); 7) Leva o rolete inferior na boca (com os 2 
roletes, tem que ter distancia de 60-70mm – DVO); 8) O paciente precisa morder 
e ter essa distância (se não tiver, desgastar um pouco o rolete de cera). 
MÉTODO ESTÉTICO. 
MÉTODO FONÉTICO – Pronúncia de sons sibilantes, não pode haver toque dos 
roletes de cera. (Mississipi, 66). Se o paciente falar, e o rolete tocar um no outro, 
a DVO está incorreta, ela está AUMENTADA, então tem que desgastar a cera. 
 
RELAÇÃO CENTRAL 
Relação intermaxilar tomada como referencia horizontal, para o relacionamento 
da mandíbula com a maxila. Se não estiver certo, o paciente não consegue 
engrenar os dentes. 
Definições – Relação maxilomandibular na qual os côndilos articulam com a 
porcao média do seu respectivo disco, estando tal conjunto côndilo-disco na 
posição ântero-posterior apoiado contra a eminencia articular, sendo 
considerada uma posição de estabilidade da mandíbula. 
Oclusão Central (OC) – Contato máximo dos dentes e a mandíbula e está em 
relação central. 
Máxima Intercuspidação Habitual (MIH) – Contato máximo dos dentes, mas a 
mandíbula não está em relação central. 
*O desdentado está em oclusão central. 
Importância – Manter o equilíbrio da oclusão do paciente de forma que todos os 
dentes estejam engrenando e o paciente esteja confortável; facilita a retenção; 
evita traumas no tecido de suporte e reabsorções ósseas. 
Pré-requisitos para a RC – Bases de prova estáveis; DV já estabelecida; 
Ausencia de interferência na região posterior entre as bases de prova superior e 
inferior (resina tocando em resina); paciente calmo com a musculatura relaxada. 
 
SE DETERMINAR A RC INCORRETA TEM SALVAÇÃO? Nesse momento sim. 
O paciente não engrena os dentes no próximo passo, então tem que tirar todos 
os dentes da mandíbula e fazer de novo. Se depois da acrilização estiver errado, 
não tem o que fazer. 
 
Método de retrusão da língua 
• Método físico – Paciente abre a boca, eleva a língua até a posição 
posterior de palato duro, e em seguida fechar a boca mantendo a língua 
nessa posição e a mandíbula é conduzida à posição de RC. O paciente 
deve sempre morder a linha que marcamos. 
• Método guiado – Empurrar a mandíbula para trás. 
Dificuldades no registro da RC – MECANICAS (Falta de estabilidade das 
bases de prova); BIOLÓGICAS (Falta de coordenação da musculatura 
mandibular); PSICOLÓGICAS (tensão). 
 
SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS 
Fatores determinantes: Forma, tamanho, cor. 
SELEÇÃO DO TAMANHO – 1) Marcação da linha média (leva em consideração 
a glabela); 2) Marcação da linha alta do sorriso (pede para o paciente sorriso – 
altura do incisivo central); 3) Marcação das comissuras labiais (paciente 
relaxado). 
Fatores a serem considerados – Altura, largura, espessura. Influenciam 
diretamente na estética e na fonética. 
H = Altura do incisivo central 
CC = Distancia de distal de canino a distal de canino. 
A partir dessas medidas determina o tamanho do dente. 
 
Medir: 
No plano de cera – Linha alta do sorriso, distancia entre as comissuras. 
Na prótese antiga – Altura e largura do ISC, distancia entre canino a canino. 
 
Com essas informações, definir o modelo de dente pro paciente com a CARTA 
MOLDE. 
 
SELEÇÃO DA FORMA – Formato do dente em relação ao formato do rosto 
(triangular, quadrado, ovoide). 
Fatores para seleção do formato – Idade e sexo do paciente; formato do rosto; 
formato da arcada dentária; tipo físico; opinião do paciente. 
 
SELEÇÃO DA COR – Opiniao do paciente é importante. 
Escala de cor: Composta por uma coleção de IC de diferentes cores. 
CUIDADOS DURANTE O PROCEDIMENTO: Luz natural indireta; evitar 
interferência da cor de objetos; umedecer os dentes da escala; não olhar muito 
tempo sobre a cor; olhar uma cor de cada vez. 
AUXILIARES NA SELEÇÃO DOS DENTES: Registros prévios; parentes que 
apresentam semelhança fisionômica; fotografia do paciente. 
SELEÇÃO DOS DENTES POSTERIORES: Pela tabela de articulação. 
 
PROVAS CLÍNICAS FUNCIONAIS EM PT 
Avaliar todos os passos anteriores da confecção da PT. 
É uma prévia da prótese acrilizada; avaliação feita pelo paciente também; 
possibilidade de ajustes e precisa da aprovação do paciente. 
Mecânicos – Adaptação da base de prova na boca do paciente; contorno, 
volume e forma adequada; espessura das bordas; dentes artificias bem unidos 
à cera; analisar a ação da musculatura sobre a prótese; espessura da superfície 
palatina. 
Funcionais – Oclusão cêntrica deve coincidir com a RC; examinar a articulação 
dos dentes (movimento de protrusão – se estiver errado, pode ser que a DV 
tenha sido determinada errada); posição de repouso; teste de mobilidade dos 
lábios. 
Estéticos – Aspecto fisionômico (DV); suporte labial; cor dos dentes; altura 
incisal; linha média; curva do sorriso; corredor bucal; altura dos colos e papilas. 
Fonéticos – Avaliar graus de dificuldade da fala; observar o espaço de 
pronuncia. 
 
Procedimentorealizado para fazer ajustes ou alterações. Deixar o paciente 
sozinho para que tenha liberdade para avaliar.

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