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Alice Iris MedUfma TXV 1 Eixo ii Caso 02: ubs 1) Caderno de saúde pública; manual de estrutura física das ubs (ESF); GESTÃO DE SERVIÇO DE SAÚDE; POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS PARA O SUS (MS); RECURSOS HUMANOS NA ATENÇÃO BÁSICA • O Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) foi criado em 2011, pelo Ministério da Saúde, tendo como objetivo a indução da ampliação do acesso e da melhoria da qualidade das unidades básicas de saúde (UBS), fomentando o aumentando dos investimentos em atenção primária à saúde 1. Atualmente, existem cerca de 40 mil UBS distribuídas em todo o território nacional com aproximadamente 64% exercendo suas atividades sob o modelo de Estratégia Saúde da Família (ESF) • A adesão das equipes de saúde ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) é voluntária, sendo que mediante avaliação externa e monitoramento de indicadores de saúde pactuados as equipes recebem incentivos financeiros de acordo com o seu nível de desempenho características do processo de trabalho das equipes de Atenção Básica/Saúde da Família: 1) definição do território de atuação das UBS; 2) planejamento, programação e implementação das atividades, com a priorização de solução dos problemas de saúde mais frequentes, considerando a responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontânea; 3) desenvolvimento de ações educativas que possam interferir no processo de saúde- doença da população e ampliar o controle social na defesa da qualidade de vida; 4) desenvolvimento de ações focalizadas sobre os grupos de risco e fatores de risco comportamentais, alimentares e/ou ambientais, com a finalidade de prevenir o aparecimento ou a manutenção de doenças e danos evitáveis; 5) assistência básica integral e contínua, organizada à população adscrita, com garantia de acesso ao apoio diagnóstico e laboratorial; 6) implementação das diretrizes das políticas nacionais de saúde; 7) realização de primeiro atendimento às urgências médicas e odontológicas; 8) participação das equipes no planejamento e na avaliação das ações; 9) desenvolvimento de ações intersetoriais, integrando projetos sociais e setores afins, voltados para a promoção da saúde; user Destacar user Destacar user Destacar Alice Iris MedUfma TXV 2 10) apoio a estratégias de fortalecimento da gestão local e do controle social. • O Ministério da Saúde recomenda que em uma UBS trabalhem, no máximo, cinco ESF, devido às dificuldades de organização de agenda e dos fluxos operacionais que garantem as mudanças de práticas de saúde. • O que mais muda de acordo com número de ESF: quantidade de consultórios cm sanitários e só consultórios, equipe odontológica, sanitário para usuários Quanto ao local de construção: • Sempre que pensar em construir um Estabelecimento de Assistência à Saúde ou Unidade de Saúde, é importante a realização de estudos que indiquem o Impacto Ambiental causado pela construção. • Entende-se por Impacto Ambiental as possíveis alterações que possam ocorrer no meio ou em algum de seus componentes por determinada ação ou atividade. Essas alterações precisam ser quantificadas, pois apresentam variações relativas, podendo ser positivas ou negativas, grandes ou pequenas. • Assim, qualquer projeto, público ou privado, antes de ser colocado em prática deve ser analisado, considerando-se o local onde será implantado e buscando conhecer o que a área apresenta de recurso ambiental, natural e social. Este processo de análise é denominado Estudo de Impacto Ambiental e permite, antes de tudo, analisar as possíveis mudanças de características socioeconômicas e biogeofísicas de um determinado local (resultado do plano proposto) e deve conter os seguintes pontos básicos: LIXO • Segundo dados levantados pela Anvisa, no Brasil, cerca de 120 toneladas de lixo urbano são produzidas por dia, sendo que um a 3% desse total é produzido por estabelecimentos de saúde e 20 a 25% representam risco à saúde. Com o gerenciamento adequado desse resíduo, torna-se possível reduzir a possibilidade de contaminação do lixo comum, diminui o risco de acidentes com trabalhadores de saúde reduzindo, também, o impacto causado no meio ambiente e à saúde pública. EM UMA UBS, O CIDADÃO PODERÁ: • Ter acesso a ações de promoção, prevenção e tratamento relacionadas a saúde da mulher, da criança, saúde mental, planejamento familiar, prevenção a câncer, pré-natal e cuidado de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. • Fazer curativos e inalações • Tomar vacinas • Coletar exames laboratoriais • Ter tratamento odontológico • Receber medicação básica • Ser encaminhado para atendimentos com especialistas. • A atenção primária se diferencia dos outros níveis assistenciais por quatro user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar Alice Iris MedUfma TXV 3 atributos característicos: atenção ao primeiro contato, longitudinalidade, integralidade e coordenação. Destes quatro atributos, a longitudinalidade tem relevância por compreender o vínculo do usuário com a unidade. e/ou com o profissional. A população deve reconhecer a Unidade como fonte regular e habitual de atenção à saúde, tanto para as antigas quanto para as novas necessidades. Já o profissional deve conhecer e se responsabilizar pelo atendimento destes indivíduos. • A longitudinalidade está fortemente relacionada à boa comunicação que tende a favorecer o acompanhamento do paciente, a continuidade e efetividade do tratamento, contribuindo também para a implementação de ações de promoção e de prevenção de agravos de alta prevalência. • O SUS prevê a autonomia dos municípios na decisão em habilitar ou não equipes da ESF. Por não ser a única forma de se aplicar a Atenção Primária, mas sim uma das formas de desenvolvê-la, a ESF deve ser adotada como uma estratégia que contempla as necessidades locais; assim sendo, a participação social se torna imprescindível na tomada de decisão de adotar ou não a estratégia. • Ainda com relação aos repasses financeiros, o Ministério da Saúde estabelece algumas regras e, caso seja constatado nos municípios uma das seguintes situações, os repasses são cancelados: ➢ Inexistência de Unidade Básica de Saúde cadastrada para o trabalho das equipes e/ou; ➢ II. Ausência, por um período superior a 60 dias, de qualquer um dos profissionais que compõem as equipes de saúde, com exceção dos períodos em que a contratação de profissionais esteja impedida por legislação específica, e/ou; ➢ III. Descumprimento da carga horária mínima prevista para os profissionais das equipes; e ➢ IV. Ausência de alimentação de dados no sistema de informação definidos pelo Ministério da Saúde que comprovem o início de suas atividades A proposta de implantação da ESF deve apontar: • Referência e contrarreferência dos usuários; • Apoio ao diagnóstico laboratorial e de imagem (raios X e ultrassom); • Assistência farmacêutica; • Proposta de gerenciamento do trabalho. • Elaborar a proposta de implantação é tarefa do Município, que, para isso, deve contar com o apoio da Secretaria • Estadual de Saúde. O processo possui várias etapas, sendo que algumas podem ser simultâneas: É importante frisar que os valores repassados pelo Fundo Nacional aos municípios não são nem devem ser a única forma de financiamento da saúde. O gestor local também deve incluir no orçamento municipal o percentual destinado à saúde vindo das fontes de arrecadação de sua cidade. Para regulamentar os percentuais que cada ente da Federação deve investir em saúde, em 2011 foi aprovada a Emenda Constitucional no 29.Segundo essa emenda, os estados do país devem destinar 12% do seu orçamento, os municípios 15% e a União o valor apurado no ano anterior, corrigido pela variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB) do país. user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar Alice Iris MedUfma TXV 4 • Definir o território a ser coberto, com estimativa da população residente, definição do número de equipes que deverão atuar e com o mapeamento das áreas e microáreas; • Definir infraestrutura incluindo área física, equipamentos e materiais disponíveis nas UBS onde atuarão as equipes, explicitando o número e o local das unidades onde irão atuar cada uma das equipes; • Definir ações a serem desenvolvidas pelas equipes no âmbito da Atenção Básica, especialmente nas áreas prioritárias definidas no âmbito nacional; • Definir o processo de gerenciamento e supervisão do trabalho das equipes; • Definir forma de recrutamento, seleção e contratação dos profissionais das equipes, contemplando o cumprimento da carga horária de 40 horas semanais; • Implantar o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), incluindo recursos humanos e materiais para operá- lo; • Definir o processo de avaliação do trabalho das equipes, da forma de acompanhamento do Pacto dos Indicadores da Atenção Básica e da utilização dos dados dos sistemas nacionais de informação; • Definir a contrapartida de recursos do município. São condições imprescindíveis ao profissional que for gerenciar uma UBS de Saúde da Família: • Saber lidar com uma gama de acontecimentos inesperados com usuários na UBS ou no domicilio. • Relacionar-se com as equipes ampliadas interprofissionais; • Estar a par de procedimentos médicos assistenciais; • Intermediar possíveis conflitos em situações inter-relacionais Recursos humanos • Na área da saúde, a questão dos ‘recursos humanos’ envolve tudo que se refere aos trabalhadores da saúde em sua relação com o processo histórico de construção do Sistema Único de Saúde • A área de ‘Recursos Humanos em Saúde’ (RHS) abarca múltiplas dimensões: composição e distribuição da força de trabalho, formação, qualificação profissional, mercado de trabalho, organização do trabalho, regulação do exercício profissional, relações de trabalho, além da tradicional administração de pessoal. • Uma referência mais detalhada ao trabalho realizado pelas equipes de saúde da família é necessária para a identificação das questões e desafios relacionados com Recursos Humanos bem como para a proposição de intervenções e ações. Assim, são características deste trabalho: • O trabalho em tempo integral; • A incorporação de um novo ator na equipe de saúde, em relação ao qual há • especificidades de inserção: o agente • comunitário de saúde; • Os mecanismos e os valores de remuneração • Diferenciados para os trabalhadores; • A responsabilidade da equipe por uma • determinada população, residente em um território definido; • O trabalho em equipe – um dos pilares da transformação do modelo de assistência, de garantia da assistência integral – promove a desfragmentação do trabalho. user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar Alice Iris MedUfma TXV 5 REDE OBSERVATÓRIO DE RH EM SAÚDE DO BRASIL • A produção da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde do Brasil (ObservaRH), com a expectativa de promover o intercâmbio e debate de experiências, contribuições teóricas e metodológicas entre os diversos atores que, tanto no Brasil como em outros países, dedicam-se a esse campo. • A Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde é uma iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e atualmente congrega 21 países da Região das Américas com a função de monitorar tendências que repercutem nas políticas de recursos humanos em saúde nos respectivos países. • A Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde no Brasil (ObservaRH) é uma iniciativa patrocinada pelo Ministério da Saúde em conjunto com o Programa de Cooperação Técnica da Representação da OPAS/OMS no Brasil e compõe o projeto de âmbito continental da OPAS para os países da Região das Américas. GESTÃO DE RECURSOS DO SUS • O dinheiro que é aplicado no SUS vem dos impostos gerais. Ao distribuir as verbas, o Governo Federal se torna o principal financiador da saúde pública no país. • A cada ano, deve ser investido o mesmo valor do ano anterior, corrigindo a inflação LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE (8080 e 8142) • Portaria 3992 de 2017: dispõe sobre a organização dos blocos de financiamento e a transferência de recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde organiza os repasses federais para dois blocos: • Estado e município recebem em uma conta única os recursos federais, vindos do FNS – Fundo Nacional de Saúde. As verbas se dividem em: Atenção Básica Promoção, Prevenção, Assistência, Diagnóstico, Tratamento, Reabilitação e Manutenção Média Complexidade Alta Complexidade (oncologia, neuro e internações) Vigilância em Saúde Assistência farmacêutica Gestão do SUS Investimento em Redes de Serviços em Saúde user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar Alice Iris MedUfma TXV 6 GESTÃO DE RH EM CLINICA MÉDICA • Limpeza e organização do carro • Tempo de consulta (anamnese) Diagnostico situacional • Método de identificação e análise de uma realidade e de suas necessidades, que visa à elaboração de propostas de organização ou reorganização e compreende a fase inicial do processo de planejamento, através de análise de dados e estabelecimento de prioridades, para elaboração de um planejamento estratégico. • Tal procedimento é essencial para a realização do cuidado mais qualificado, é substancial para planejar e delinear as ações de saúde mais adequadas à população adscrita. • É imprescindível para a identificação de falhas e carências, propicia um melhor direcionamento das ações de saúde • Funciona como uma ferramenta que permite compreender os problemas e necessidades especiais e possibilita, ainda, o entendimento acerca da organização dos serviços analisados, a exemplo: I. Descrição da estrutura física da UBS II. Rotinas e agenda dos profissionais III. Oferta de insumos -vacinas, medicamentos- • Dentre as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) estão a territorialização, o acesso universal, o desenvolvimento de vínculos com os usuários, a coordenação da integralidade do sistema de saúde e o estímulo da participação da comunidade • A ESF precisa atender cerca de 85% dos problemas de saúde da população. Esse dado mostra a relevância da existência de uma estrutura física capaz de atender a tais dilemas e a importância da disponibilidade de todos os recursos necessários para o seu funcionamento. Gestão da clínica na atenção básica GESTÃO DE caso • São realizadas ações integradas para planejar, monitorar e avaliar alternativas de cuidados e de coordenação da atenção à saúde, conforme as necessidades do usuário • Processo que envolve a cooperação entre: Profissional de saúde da equipe Usuário do serviço de saúde Rede de suporte familiar ou social Demanda espontânea e demanda programada • Não ocupar toda a agenda Uma análise das estruturas físicas das UBS dos 2017 municípios do Maranhão, feita por Cavalcante, 2014, revelou que na categoria de planta física, a maioria das UBS maranhenses não apresentavam cômodos mínimos necessários para o atendimento ao usuário user Destacar user Destacar user Destacar user Destacar Alice Iris MedUfma TXV 7 2) Profissionaiscom menos reclamações • Orientavam melhor os pacientes • Utilizam o humor • Escutam mais • Facilitam para o paciente falar • Apresentam resultados de saúde mais positivos • São mais seguros • Melhores relações de trabalho em equipe • Diminuição do estresse – prevenção de burnout Metáfora do iceberg • Na abordagem tradicional, se vê 10%, já com uma abordagem centrada na pessoa se vê os 90% Marcadores de cordialidade • Contato visual/cumprimento/nome • Sorriso • Demonstrar atenção • Lei do Eco Emocional: recebemos tudo aquilo doamos ao paciente A. Profissional pode estar sobrecarregado de algumas emoções que influenciam no atendimento B. Procurar relaxar C. Checar o prontuário D. Ganhar tempo na consulta (negociar o motivo, remarcar consulta, anamnese mais curta – levando ao exame físico-, anotar os dados logo após o paciente sair. Escuta ativa • Importância do 1 minuto • Alta reatividade: muitas interrupções • Escuta social x profissional • Silêncio funcional x disfuncional Exploração do motivo • Clarificação • Fazer resumo • Sinalizar Comunicação não-verbal • Linguagem corporal • Expressão facial e tom de voz • Tiques, contato ocular • Falta de coerência entre o falado e o corporal • Identificar quando o paciente fica nervoso • Posições do corpo após uma pergunta Habilidades necessárias para a promoção de boa assistência médica • Três habilidades básicas podem ser facilmente identificadas neste contexto: i. Habilidade de comunicar de forma apropriada o conteúdo da consulta para o paciente ii. Habilidade de desempenhar adequadamente as tarefas que compõem o processo da consulta médica iii. Habilidade de perceber os processos mentais, pensamentos e sentimentos envolvidos na consulta user Destacar user Destacar user Destacar Alice Iris MedUfma TXV 8 Read back: estratégia de comunicação • Perguntar para o paciente, explicar o que o médico falou, lhe receitou. Webpalestra: habilidades de comunicação na aps • Perguntar para o paciente PASSOS DA CONSULTA PASSO 1 - PREPARAÇÃO • Quais as condições do espaço físico? • Estou preparado? • Quem vou atender? S - PASSO 2 – os primeiros minutos • Apresentar-se para a pessoa que vai atender e Contato acolhedor • Deixe a pessoa falar sem interromper, por cerca de 2minutos, após esse período, poderá interromper educadamente o entrevistado. Nem sempre é necessário interromper, as angústias e o motivo da consulta ficam claros com esse tempo. • Realizar a demanda aditiva: algo mais? • Elencar todas demandas no início da consulta Alice Iris MedUfma TXV 9 • Qual o motivo mais importante? A partir da resposta, negociar demais demandas para consultas seguintes ou para encaminhamentos mais rápidos S - PASSO 3 – exploração, analise e contextualização • Complementar os dados clínicos com perguntas abertas que possibilitem raciocínio, sem indução: quais são os sintomas relacionados ao problema? • Apenas após perguntas abertas, inicie perguntas fechadas no sentido de elucidar suas hipóteses diagnósticas • Perguntas relacionadas ao tempo (início, duração, recorrência) • Características do sintoma • Perguntar sobre sinais de alarme • Fazer resumo para confirmar o entendimento • Abordar expectativas com a consulta, medos/preocupações: como você se sente em relação ao problema? O que está lhe preocupando em relação a isso? O que você acha que você tem? Como você acha que posso te ajudar? • Verificar lista de problemas e identificar problemas que tenham relação com as demandas atuais SO- PASSO 3 – permanecer no soap, evitando orientações durante a exploração da queixa • Exame físico direcionado e oportuno • Registro de exames complementares A - PASSO 4 – INTERPRETAÇÃO, AVALIAÇAO DIAGNOSTICA, EXPLICAÇAO E ASPECTOS DE PROGNOSTICO • Levantar problemas de forma coerente com o (S) • Inclui a definição de problemas, a formulação de diagnósticos, aspectos de prognóstico e avaliação de impacto na funcionalidade e na qualidade de vida • Identificar fatores associados, dificuldades ou facilitadores do cuidado p - PASSO 5 – planos de cuidados, incluindo eventuais oportunidades preventivas • Se necessário, propor realização de exames complementares, justificando-os • Evitar excesso de intervenção, exames desnecessários, orientações que deixem o paciente com medo ou angústia • Negociar, oferecer alternativas, fazer o paciente participar do plano de cuidado • Orientar medidas preventivas ou de autocuidado • Propor medidas de ampliação de rede de cuidados e apoio P - PASSO 6 – ENCERRAMENTO • Explicar sinais de alarme • Confirmar entendimento, perguntar por dúvidas • Avaliar necessidades de retorno/follow- up • Verificar satisfação e se a agenda do paciente foi cumprida P - PASSO 7 – reflexões e notas finais • Revisar registro • Notas prospectivas Alice Iris MedUfma TXV 10
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