Teoria Critica da arquitetura

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06/08/2019 Plano de Ensino
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Disciplina: TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA - CCE1729
Turma:
Conheça todos os tópicos e temas abordados nesta disciplina.
Bibliogra�a complementar
ALONSO PEREIRA, José Ramón. Introdução à História da arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010. 
 
BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. 5a ed.. São Paulo: Perspectiva 2014.
CURTIS, William J. R. Arquitetura moderna desde 1900. Porto Alegre: Bookman, 2008.
JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Ocidental. 3a ed.. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
Bibliogra�a básica
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3a ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
GIROTO, Ivo. Teoria Crítica da Arquitetura. Rio de Janeiro: SESES, 2016.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
Situação
Outras informações
Procedimentos de avaliação
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação
3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos
ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especi�cidades
desta disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau �nal de cada avaliação
não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. A
disciplina, atendendo ao projeto pedagógico do curso, além de provas teóricas e/ou práticas, contempla
outras atividades acadêmicas de ensino - como as atividades propostas no ambiente virtual. Os
conceitos alcançados pelo Aluno através de sua participação e desempenho nestas atividades, quando
transformados em Notas (numéricas), não poderão ultrapassar 20% da composição do grau �nal.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.
 
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Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau �nal do aluno na disciplina;
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações (AV1, AV2 e AV3);
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
Recursos
Computador com acesso a internet. Projetor multimídia e caixas de som . Quadro branco e marcadores.
Material de trabalho especi�cado a cada aula. Livro didático da disciplina. e bibliogra�a básica e
complementar indicadas.
Procedimentos de ensino
A dinâmica da disciplina se baseia no conceito de sala de aula invertida, que subverte a lógica tradicional
de ensino-aprendizagem através da introdução de conteúdos interativos online. Cria-se uma rotina
inversa à prática pedagógica consolidada: o que o aluno fazia em sala de aula, agora faz em casa; o que
fazia em casa, agora faz em sala. Essa metodologia prioriza a autonomia do aluno e o papel do professor
como construtor do conhecimento em sala de aula através da prática: "consolidação da informação-
discussão da aplicabilidade-contextualização do saber".
Dessa forma, os conteúdos teóricos (e críticos) são oferecidos através de material disponibilizado no
portal do aluno, construído de maneira interativa, através de livro, textos, imagens, vídeos e exercícios
que o estudante deve acessar antes de ir à aula presencial. Para tal o material da Pré-Aula é
disponibilizado no ambiente virtual da disciplina, informação prévia e imprescindível, como base para a
discussão em sala de aula e depois de sua analise-síntese em práticas, seminários e pesquisas,
principalmente no caso desta disciplina, Teoria Crítica da Arquitetura.
Essa prática tem se mostrado adequada, pois o aluno poderá acessar o material quantas vezes achar
necessário, além de fazê-lo nos momentos em que julgar mais cômodo, aumentando a absorção dos
conteúdos.
Em sala, o professor conduz o debate com base nos conteúdos previamente estudados, de forma a
consolidar e aprofundar o conhecimento. É necessário que o Professor sempre deixe claro que a
realização das atividades previstas na Pré-Aula é pré-requisito indispensável para que o estudante possa
acompanhar a Aula posterior.
Para a atividade em sala, recomenda-se: debates, mesas redondas, apresentações, "brainstorming",
discussão em grupos, seminários, en�m propostas onde o protagonismo está no aluno sendo o
professor apenas o condutor vigilante da dinâmica, atento aos fatos e a continuidade, conteúdo e
sucesso da atividade.
O Professor deve deixar clara a necessidade de o Aluno entrar no Pós-Aula para exercitar, consolidar,
repetir a instrumentalização da informação, que individualmente reconhecerá a contextualização da
informação transformando-a num saber.
É este ato �nal de reconhecimento de ganhos e/ou di�culdades que estimula a autonomia do aluno.
Indicação do material didático
Conteúdos
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Unidade I: Introdução ao Universo Arquitetônico.
Conceitos e de�nições de arquitetura.
Panorama da teoria e da história da arquitetura.
O papel social do arquiteto e a importância da arquitetura.
O desenho e o projeto.
A cabana primitiva, a caverna e o menir.
Unidade II: A Antiguidade Clássica: os fundamentos da arquitetura
Egito: o vocabulário básico da arquitetura.
Grécia: berço da ordem, da beleza e do humanismo.
Roma: império da técnica
A cidade greco-romana e o nascimento do urbanismo
O espaço: protagonista da arquitetura.
Unidade III: Da Idade Média (lógica, fé e poesia na arquitetura) à Idade do Humanismo (do ideal
classicista à dramaticidade da arquitetura)
Arquitetura românica.
Arquitetura gótica.
A lógica estrutural e a poética da luz: arquitetura medieval.
Conceito e partido em arquitetura.
Civitas Dei: a cidade medieval.
Renascimento: a ressurreição dos ideais clássicos.
O projeto em perspectiva.
Quattrocento em Florença e o Cinquecento em Roma
Maneirismo; Barroco e Rococó: drama e teatralidade na arquitetura.
Unidade IV: A Idade da Razão
A linguagem clássica da arquitetura.
A Revolução Industrial.
Virada do século XIX e inicio do XX.
Ecletismo; Art Nouveau e Art Déco.
Unidade V: Arquitetura moderna
Funcionalismo e Racionalismo.
Os Arquitetos Pioneiros da Arquitetura Moderna
Consolidação do Movimento Moderno no entre guerras
O movimento Moderno no 2º Pós-Guerra
A contribuição brasileira para a Arquitetura Moderna
Escola Carioca e Escola Paulista
Unidade VI: Arquitetura pós-moderna e contemporânea
O contraponto da arquitetura moderna.
Arquétipos e fantasia como suportes para a arquitetura.
A tecnologia como pressuposto projetual.
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Desconstrutivismo e fragmentação como exemplo da sociedade contemporânea.
A monumentalidade.
Nova visão das cidades contemporâneas.
Objetivos especí�cos
Aumentar o vocabulário relacionado ao campo especí�co da arquitetura;
Conhecer estratégias de projeto e construção em cada momento histórico, e suas possíveis
repercussões na atualidade;
Compreender a inter-relação entre os campos da arquitetura e do urbanismo;
Obter repertório arquitetônico de modo a preparar-se para a defesa oral e escrita de projetos.
Objetivos gerais
Relacionar teoria e prática em arquitetura, desenvolvendo pensamento crítico e re�exivo;
Obter repertório arquitetônico de modo a preparar-se para a estruturação compositiva dos projetos;
Compreender as relações entre arquitetura, sociedade e contexto histórico-cultural;
Aprender através da interação entre teoria e prática.
EmentaO papel e a importância da arquitetura e do arquiteto na sociedade. O papel e a importância da teoria, da
história e da crítica para a prática do projeto de arquitetura. Conceitos básicos e interpretações clássicas
sobre arquitetura e sua aplicação nas edi�cações e cidades. O legado dos períodos mais importantes da
história da arquitetura para o entendimento e a prática arquitetônica contemporânea.
Contextualização
A disciplina Teoria Crítica da Arquitetura faz parte do primeiro dos três ciclos de aprendizagem previstos
pelo currículo do curso, que tem como estruturação pedagógica uma matriz curricular que considera o
aprendizado como a construção de conhecimento em níveis de complexidade crescentes e inter-
relacionados, a partir da atuação sobre os domínios cognitivo, afetivo e psicomotor. O ciclo de
Instrumentalização, se destina a oferecer ao estudante os conteúdos básicos que serão utilizados por
ele ao longo de todo o curso e de sua vida pro�ssional. Da mesma forma, pertence ao Núcleo de
Conhecimentos de Fundamentação em articulação com o Eixo Temático de Teoria e História, previstos
no Projeto Pedagógico do curso.
Nesta disciplina, a história e a teoria da arquitetura devem ser apresentadas ao estudante de forma
concisa, porém crítica. Os conteúdos deverão ser apresentados de forma panorâmica, mas não
super�cial, tratando dos principais conceitos e de�nições acerca da importância do arquiteto e de seu
papel social, bem como da sucessão de períodos históricos e suas repercussões na produção
arquitetura e urbanística.
A história é estudada de forma a demonstrar as contribuições de cada período do desenvolvimento da
arquitetura, revelando a herança legada à nossa prática projetual atual. Por isso, além de oferecer um
entendimento amplo e completo da trajetória da história da arquitetura, a disciplina exige uma
abordagem essencialmente distinta das disciplinas do Eixo Temático de Teoria e História que virão em
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seguida: importa mais a re�exão e compreensão sobre as causas e consequências que sobre o estudo
das realizações e obras em si.
Idealizada como uma disciplina híbrida oferecerá conteúdos disponibilizados através do livro didático
(especi�co da Disciplina e produzido pela Universidade), links, vídeos e textos complementares, etc.,
sendo proposta uma metodologia que inclui sala de aula invertida.
No Plano de Aula o procedimento Pré-Aula e Pós-Aula é parte constituinte dessa metodologia. Para as
Aulas Hibridas, na Pré-Aula será solicitado ao Aluno uma pesquisa dos conteúdos teóricos críticos que
podem ser encontrados nos textos, links, e apostilas em PDF, etc. Durante a Aula aconselha-se uma
rápida veri�cação dos conhecimentos adquiridos pelo Aluno através da pesquisa solicitada na Pré-Aula e
destinar a maior parte do tempo para uma exposição do tema a ser debatida / dialogada com os Alunos;
exempli�cando sempre com obras referenciais artísticas / arquitetônicas / urbanísticas de reconhecido
valor.
Atividades de Pós-Aula devem ser criadas como forma de exercitar, consolidar, repetir a
instrumentalização da informação, para que, individualmente o aluno reconheça a contextualização da
informação transformando-a num saber.
Desta maneira, os Planos de Aula que complementam este Plano de Ensino sempre fazem referência a
conteúdos disponibilizados via portal do aluno, com os quais dialogam de forma interdependente.
Título
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA (17/11/2017)