TG PEDAGOGIA

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
EDUCAÇÃO INFANTIL E SEUS DESAFIOS
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ESCOLAR
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (PED 000) – Projeto de Ensino - TG
00/00/0000
RESUMO
 O presente artigo acadêmico vem abordar sobre a Educação Infantil e Seus Desafios mostrando assim a Importância da Gestão Escolar, objetivando assim mostrar a realidade vivenciada e seus desafios na educação infantil, O presente artigo acadêmico, foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas em conjunto com a experiência vivenciada nos períodos nos períodos de estágios, A educação é uma das bases principais para a sociedade em si e algo de interesse comum a todos, Pensando nisso sabemos que a educação infantil é o alicerces para todas as etapas educacionais que virá no decorrer da vida, pois nos primeiros 6 anos de vida de uma criança e que elas mais se desenvolvem em todos os aspectos sejam eles: psicológico, intelectual, social, culturais e físicos. Abrindo assim caminhos com maior facilidade para o aprendizagem, e desenvolvimento pessoal, desenvolvimento cognitivo, durante a construção desses alicerces de desenvolvimento é que irá mostrar o verdadeiro potencial de cada uma, e a gestão escolar tem um peso marcante para isto pois através das gestão escolar que os subsídios necessários serão implantados, buscando atingir metas e objetivos afim de melhoria de todas as áreas da instituição de ensino, Quando se pensa em gestão remete a administrar, coordenar, pois é através deste que terá observações e avaliações no meio de atuação irá dispor de melhorias e resultados com objetivos pré definidos usando assim o uso racional dos recursos. Está disponível para gerir da melhor forma possível, promovendo assim planejamentos e investimentos e melhorias. 
Palavras-chave: Educação Infantil. Educação de Qualidade. Gestão Escolar.
1 INTRODUÇÃO
A educação infantil é algo marcante para qualquer criança pois nessa primeira fase da vida que ocorre entre 0 e 6 anos de idade ela está aprendendo em todos os sentidos, elas se desenvolvem e conseguem aprender através da prática, aprendem a falar a andar, a brincar, e é principalmente através das brincadeiras nos primeiros anos de vida que as mesmas aprendem, as quais estão em desenvolvimento constantes, desenvolvimentos sociais, desenvolvimento intelectual, desenvolvimento cognitivo entre outros inúmeros.
 Durante a realização dos estágios, em decorrência da vivencia na prática tive o interesse de ir a fundo sobre os desafios enfrentados pelos professores no dia a dia com a educação infantil, pois sabendo que essa realidade pode ser aprimorada para ambas as partes, Pensando no desenvolvimentos infantil se formou se a temática deste artigo ao qual se refere “ Educação Infantil e Seus Desafios”, e como subtema “A Importância da Gestão Escolar” através dessa temática será abordados não só os desafios, bem como os seus benéficos, a realidade da educação infantil, pontos fortes e fraco e formas de melhoria da qualidade de vida na sala de aula tanto para o aluno quanto para o professor.
A algumas décadas atrás a educação infantil era desvalorizado, pois a ideia real era apenas de cuidados com as crianças para que os pais pudessem trabalhar tranquilos, não se dava a responsabilidade de estimular o aprendizado, tão poucos as pessoas atuante nesse meio tinham algum tipo de qualificação requisitos levados em conta durante a seleção de profissionais para tal função eram: habilidades com criança, experiência de ter cuidado com crianças anteriormente é nesse ponto ficava. 
Que bom que essa não é mais a nossa realidade. A visão sobre a educação infantil começou a ser mudada, então veio a Constituição Federal de 1988 a qual trouxe inúmeros avanços é muitas áreas, A partir dos anos 90 a realidade começou a mostrar as mudanças não só no papel mais também na prática, o governo através da promulgação da Lei das Diretrizes e Base Educacional (LDB 9394\96) a qual em seu artigo 62, estabelece que para a atuação na educação infantil é necessário a formação básica de nível superior em cursos de licenciatura de graduação plena em universidades e instituições superiores. Mostrou se interesse em formar profissionais aptos profissionalmente para atendimento das crianças bem como promover o seu desenvolvimento. 
Tivemos muitos avanças, no entanto ainda podemos melhora- lós ainda mais, Quando se fala em gestão escolar nada mais é do que a administração do órgão estudantil, promovendo subsídios para que o mesmo funcione da melhor forma possível bem como oferecer melhorias constante, a qual envolve um contingente imenso de informações e atividades com objetivo de gerir da melhor forma possível o uso dos recursos destinados a gestão para aprimorar o ensino.
Para atuação gestão escolar é necessário que o gestor esteja em constante aprimoramento, suas funções necessitam de conhecimentos específicos para o bom funcionamento, fazendo com que a gestão seja eficaz, oferecendo uma gestão democrática e dinâmica, através de dinâmicas físicas, pedagógicas e sociais. Seu papel deve ser de coordenar e dispor sobre a utilização de todos os recurso e meios de forma adequada, organizando situações que visem fins determinado, conforme afirma Paro em relação as atividades administrativas. (PAR, 1996, P.19-20).
O gestor escolar nada mais é do que o diretor, por ele passa todas as decisões, ele é a liderança maior dentro da instituição de ensino. Diretor ou gestor suas funções principais são reger uma harmonia dentro da instituição nos quatro âmbitos da gestão educacional que são: Aprendizagem; ensino; rotina escolar; política educacional, afim de promover um ambiente de trabalho que facilite o bom desempenho de educandos, e bom relacionamento, com responsabilidade social, ético e transparência, atendimento as famílias e seus alunos. 
Podemos afirmar que Sócrates, Platão e Aristóteles, foram os primeiros a tratar questões éticas e políticas. Ao aproximar- se da leitura as leituras sobre a vida e a obra desses pensadores, percebe-se que eles a solução de problemas da sociedade deve passar, necessariamente, pela educação. Passando se mais de dois mil anos, continuasse lutando pelos mesmos direitos à igualdade e combatendo-se os mesmos problemas relacionados à ética e a moral, sem as quais não se exercita a verdadeira política. (RAMOS; BREZINSKI, 2014, p. 9.).
A gestão escolar é responsável por superar os desafios que tentam impedir o bom funcionamento do ensino de qualidade, os empecilhos que podem vir a ocorrer no dia a dia, refletindo sobre as práticas administrativas e gerenciais e impor a melhor forma de soluções. Cabendo ao gestor juntamente com sua equipe, estabelecer diretrizes e metas de trabalho a serem alcançadas, trabalhando assim do seus desenvolvimentos.
A gestão escolar deve ser democrática, deixando assim o ambiente escolar claro e democrático, sendo assim necessário relacionamento entre a comunidade usuária junto a instituição, a qual na gestão escolar democrática os pais e estudantes, tutores, servidores respondem com responsabilidade pela formação de suas ideias desenvolvidas dentro da escola.
2 EDUCAÇÃO INFANTIL
O presente artigo acadêmico, foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas em conjunto com a experiência vivenciada nos períodos de estágios, apresentando assim uma análise sobre a temática “Educação Infantil e Seus Desafios” e como Subtema “A importância da Gestão Escolar” buscando fazer um breve descrição dos conquistas educacionais infantis, trazendo até a realidade dos dias atuais, bem como mostrar não só os desafios, mais também os pontos fortes e fracos da educação atual, e os seus benéficos. Assimfalando um pouco sobre: O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA Lei n° 8.069, de 13 de Julho de 1990, Constituição Federal de 1988 Lei 9394\96, mostrando assim que o direito a educação de qualidade como um dos direitos fundamentais e essencial para a transformação da realidade, demostrando assim o poder e responsabilidade que os professores tem em mãos pois ele tem sua missão não é nada fácil, mais prazerosa a que é de ensinar, e na educação infantil é preciso maior investimentos pois as crianças apreendem de forma diferente que as demais fases, é necessário haver atividades educacionais as quais estimulem a sua curiosidade e seu interesse, pois nessa fase estão aprendendo a aprender.
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na Modalidade Normal (BRASIL, 1996).
Do ponto de vista histórico, durante muito tempo, o cuidado e a educação da criança pequena esteve sob a responsabilidade familiar, especialmente da mãe. A instituição creche surge no Brasil no fim do século XIX, decorrente da industrialização e da urbanização do país. Neste contexto, criam-se as creches com o intuito de liberar a mulher para o mercado de trabalho.
A educação infantil era entendida como atendimento as crianças pobres, carentes, deficientes inferiores, as primeiras iniciativas de creches, asilos e orfanatos surgiram com um caráter assistencialista, com a o objetivo de apenas auxiliar as mulheres que trabalhavam fora de casa e que não tinham com quem deixar seus filhos.
Uma das instituições mais duradouras no Brasil, a qual seu objetivo era voltada ao atendimento infantil, que teve início antes da criação das creches, foi a Roda de Expostos (PASCHOAL; MACHADO, 2009). As mais solteira muitas das vezes eram obrigadas a deixar seus filhos ali, por medo da represaria da sociedade e má fama, em 1825, no Brasil, foi criada uma instituição, mais conhecida como a “Roda”, onde possuía como objetivo resguardar os filhos das uniões ilegítimas que eram abandonados pela mãe ou por outro membro da família, estes deixavam a criança ali e depois se retiravam do local, preservando, assim, sua identidade (PASCHOAL; MACHADO, 2009). A Roda dos Expostos, também conhecida como Roda dos Enjeitados, por muitos anos foi a única instituição de assistência à criança desamparada no Brasil. Grande parte da sociedade não apoia a instituição, somente no século XX que o Brasil extinguiu o sistema da Roda dos Enjeitados (PASCHOAL; MACHADO, 2009).
 Ainda no final do século XIX, período da Abolição da escravatura, ocorreram novos problemas relacionado aos filhos de escravos, pois estes não iriam mais assumir as mesmas condições de seus pais, assim, um grande aumento de crianças abandonadas (OLIVEIRA, 2002)
A partir da Constituição Federal de 1988, essa ideia vem mudando é se transformando. Com a constituição federal determina que o estado tem o papel de garantir creches e pré escolas para atender as crianças de 0 a 6 anos de idade.
A educação infantil é reconhecida como parte da educação básica na lei das Diretrizes, e base da educação nacional de 1996, assim essas instituições que se vinculavam a área da assistência social passaram a ser responsabilidade da educação, e sua função pedagógica, condição primordial para o desenvolvimento integral da criança em todos os aspectos: física, intelectual, social em parceria com a família e comunidade. 
A educação infantil teve grandes mudanças a partir de a Constituição Federal de 1988, a qual trouxe consigo algumas variações de ensino infantil, sendo assim obrigatoriedade do Estado a oferta de vagas para educação infantil sendo elas: creches e pré-escolas. Os movimentos a favor da democratização da escola do setor público aliado ao movimento feminista conseguiram, junto com a Constituição Federal Brasileira de 1988 (BRASIL, 1988), o reconhecimento da educação da creche como um direito e um dever do Estado.
Esses avanços ligados ao reconhecimento da criança como sujeito de direito, tem gerado, como defende Arroyo (2011), mudanças na qualidade das escolas e seus papéis sociais, que ainda precisam ser fortalecidos e respeitados como ambiente de desenvolvimento humano e não de extensão da maternagem. Esse olhar de sujeito de direito se fortalece com o foco da educação para a infância, entendida como uma busca pelo desenvolvimento integral da criança, em todos os aspectos.
De acordo com a lei, LDB 9394-96 a educação infantil é considerada a primeira etapa para a Educação Básica, a partir de então a assistência as crianças passou a ser da seguinte forma: de 0 a 3 anos de idade sendo infantil é desenvolvida, analisar o processo de formação do educador para atuar na Educação Infantil, destacar a importância do planejamento, avaliar as metodologias e recursos utilizados, refletir sobre o real papel da avaliação e apontar os benefícios de trabalhar com ludicidade com as crianças. 
A educação infantil é algo marcante para qualquer criança pois nessa primeira fase da vida que ocorre entre 0 e 6 anos de idade ela está aprendendo em todos os sentidos, elas se desenvolvem e conseguem aprender através da prática, aprendem a falar a andar, a brincar e principalmente através das brincadeiras nos primeiros anos de vida que as mesmas aprendem, as quais estão em desenvolvimento constantes, desenvolvimentos sociais, desenvolvimento intelectual, desenvolvimento cognitivo entre outros inúmeros. A criança desde que nasce, forma para si a capa da cidade, habilidades e aptidões humanas, principalmente através das interações sociais, contribuem para o seu processo de educação. (Segundo LEONTEIV 1988).
A partir das interações que se estabelece com pessoas próximas, a criança constrói o conhecimento. A família, primeiro espaço de convivência do ser humano, é um ponto de referência fundamental para crianças pequenas, onde se aprende e se incorporam valores éticos, onde são vivenciadas experiências carregadas de significados afetivos, representações, juízos e expectativas. HERMINDA (2007, p.85)
Nesse processo de processo de formação do conhecimento está relacionado com as experiências culturais vivenciadas pelas crianças na interações com os mais experientes ofertando assim novos conhecimentos. Para VYGOSTKY (2003), É nessa fase da vida que a criança começa a aprimorar das objetividades humanas em relação ao adulto, sobretudo, o seu desenvolvimento intelectual depende das relações estabelecidas com outro, com os fatores sociais de relacionamento.
Qualidades estas as quais são acumuladas através de valores, crenças, linguagens, modo de ver e viver, sentir e agir, instrumentos materiais e imateriais. Por isso é de extrema importância ter os cuidados necessários com a primeira infância, promovendo o seu desenvolvimento integral das crianças da melhor forma possível, independentemente de sua classe social e origem.
 Como professor e professoras, precisamos conhecer as crianças e os professores (colegas) dos diferentes contextos que trabalham. Eles e elas são sujeitos sociais e tem o direito a disponibilizar experiências de culturas, brincadeiras, literatura, cinema, museus, musicas, pintura e a arte em geral. (Kramer, 2002, p.23). Segundo Lino e Macedo, Piajet afirma que a educação é “provocar atividades isto é estimular a procura do conhecimento” o professor não deve pensar no que a criança é, mais no que ela deve se tornar. Pois as crianças desenvolvem seu conhecimento por meio das descobertas.
De acordo com o pensamento de Krefta (2011) a mencionar que quanto menor a criança, mais bem preparado deve ser o profissional para poder então lhe dar o devido atendimento. Os professores atuantes nessa área da educação eram vistos apenas como cuidadores, pois a educação neste período apresentava um caráter assistencialista, no qual ospais deixavam seus filhos nas instituições com o intuito de que esses profissionais pudessem “cuidar” destes enquanto estivessem no trabalho, tirando desses a função de professores para cuidadores.
A muito tempo se ver a luta dos professora quando relacionado a seus direitos buscando a valorização do mesmo, maior valorização salarial, querem uma rotina de trabalho mais razoável as quais os mesmos possam ter tempo para construção profissional para aperfeiçoamento profissional, anseiam por sua valorização, mais respeito.
(...) é através das ralações com os pares e, portanto, através do confronto entre os saberes produzidos pela experiência coletiva dos professores, que os saberes experienciais adquirem uma certa objetividade: as certezas subjetivas devem ser, então, sistematizadas a fim de se transformarem num discurso de experiências capaz de informar ou de formar outros docentes e de fornecer uma respostas a seus problemas. (Tardif, 2002, p.32).
As práticas de cuidado e de educação devem permear as ações no trato com as crianças, assim como a circulação de saberes, no entanto, é preciso condições adequadas de trabalho, haja vista que “[...] em condições precárias, não se educa, nem se ensina, nem se cuida” (KRAMER, 2002, p. 13). Isso significa que o poder público precisa prover recursos e condições de trabalho afim de assegurar um atendimento de qualidade para as crianças e suas famílias, mas, também, para seus profissionais.
(Segundo Montessori) A causa principal do atraso apresentado pelas crianças eram resultado do ambiente ausente de estímulos para o desenvolvimentos adequados. Pois as crianças podem sim ter o desenvolvimento intelectual ao contrário do que muitos acreditavam. é necessários tanto que os professores e a família estimule a criança no seu desenvolvimento com métodos e materiais psicopedagógicos adequados.
3. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
· 1 – Planejamento institucional; 
· 2 –Multiplicidade de experiências e linguagens; 
· 3 – Interações; 
· 4 – Promoção da saúde; 
· 5 – Espaços, materiais e mobiliários; 
· 6 – Formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais; 
· 7 – Cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social.
A educação infantil teve grandes mudanças a partir de a Constituição Federal de 1988, a qual trouxe consigo algumas variações de ensino infantil, sendo assim obrigatoriedade do Estado a oferta de vagas para educação infantil sendo elas: creches e pré-escolas.
De acordo com a lei, LDB 9394-96 a educação infantil é considerada a primeira etapa para a Educação Básica, a partir de então a assistência as crianças passou a ser da seguinte forma: de 0 a 3 anos de idade sendo desenvolvidos os cuidados infantis; de 4 a 6 anos de idade introdução do ensino pedagógico.
3.1 DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES DURANTE A PANDEMIA 
 
A educação em si, nesse ano vigente paralisou e se pode dizer que muito se perdeu em termos educacionais, teve suas crises e adequações devido a pandemia do COVID- 19, triste realidade vivenciada a qual ainda não passou totalmente, pessoas afastadas do trabalho, blackdawn, colapso no sistema único de saúde, mortes em massa, infelizmente perdemos pessoas querida, algo surreal, o sistema de ensino foi forçado a paralisar suas atividades, a se adequar, e o meio para essa adequações foi feito através das redes sociais o meio mais seguro, principalmentepara as universidades e escolas particulares aderiram a essa possibilidade, através de aulas virtuais (aulas remotas), os professores tiveram que buscar subsídios e se transformar e adaptar se as tecnológicos para conseguir enviar suas aula de onde estivem da melhor forma possível, tenso assim grandes desafios, tanto de adaptação de materiais pedagógicos, quanto psicológico, muitos pais se desdobrando para conseguir ajudar os filhos da melhor forma possível no desenvolvimento das atividades, muitos não tem conhecimentos ou não tem paciência, outros não tem tempo pois trabalham, nem todas conseguiram se adequar, principalmente a rede pública que em alguns municípios tornou se inviável, pois muitas famílias da rede pública não possuem em acesso à internet a qual inviabilizou o ensino, assim muitas crianças retroagiram seus aprendizagem e muitas perderam seu ano letivo.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A realidade da sala de aula da educação infantil é desafiadora, pois no meio do caminhos os professores se comtemplam com alguns empecilhos que dificultam o desenvolvimento do seu trabalho da melhor forma possível, tais como:
· Falta de acompanhamento familiar;
· Falta de tempo destinado as atividades escolares que devem ser feitas em casa;
· Falta de respeito dos alunos para com os professores;
· Falta de tempo para aperfeiçoamento
· Uso da tecnologia;
· Estimulo educacional familiar;
· Estimulo nas condições de trabalho e formação continuada para os profissionais;
· Maior valorização salarial;
Não é por acaso que, nos últimos tempos, os professores de educação infantil vêm buscando seu espaço junto às políticas públicas educacionais e reconhecimento junto à sociedade, abrindo esse espaço na formação inicial e continuada, com estágios e estudos voltados a essa temática, que vem buscando profissionais qualificados para tal processo. 
Quando se busca informações sobre quem são os professores que atuam na educação infantil, chega-se à questão do perfil, que é o foco a que esse estudo se objetiva: compreender alguns aspectos do perfil dos professores da educação infantil do município de Rebouças- Pr. Dessa maneira, compreende-se que, o desenvolvimento da profissão docente acontece paralelamente à escolar (NÓVOA, 1991), ou seja, ambos estão interligados, pois quando a função do professor de creche deixa de ser assistencialista e assume uma postura de educador, a escola nesse momento deixa de ser vista como depósito de crianças e passa a ser uma instituição voltada não só ao cuidado, mas ao educar e o brincar, como viabilizadora do desenvolvimento integral da criança, a qual é tida como ser histórico. 
Para se tornar um professor é preciso fazer parte de um processo plural, no qual se leva em consideração o tempo e espaço em que o mesmo está inserido. Dessa maneira, o perfil comporta além da formação escolar e profissional, aspectos como idade e sexo de cunho pessoal, que dão possibilidade para perceber alguns aspectos de seu perfil (UNESCO, 2004).	
5 CONCLUSÃO
A educação infantil teve sim seus avanços ao longo do tempo, desenvolvimentos psíquico, desenvolvimento sociais, desenvolvimento intelectuais, entendesse que a educação infantil deva ser diferenciada das demais etapas de ensino, pois é necessário elementos educacionais que despertem o interesse do aluno para o aprendizagem, muitos dizem que as crianças aprendem brincando, é isso é verdade, através de atividades estimulantes ela se desenvolvem e consequentemente aprendem, tais como: brincadeira, musicas, leitura de história da literatura infantil, dança, pintura entre outras, desenvolvendo assim suas capacidades humanas: atenção, percepção, memoria, raciocínio logico.
A área de atuação do pedagogo é estimulante, pois querem aprender mais e mais, querendo assim ser ferramenta para melhoria do sistema de ensino, no entanto há inúmeros item que podem é devem ser melhorados de imediato, tais como adotar metodologia que traga a responsabilidade para com a família sobre a educação do seu filho, pois sabemos o quanto uma criança perde com a falta de cuidado e orientações junto a sua educação, pois é nesse fase da vida que os estímulos devem ser aguçados para que no futuro os frutos sejam colhidos.
A gestão escolar deve estar alinhada com os objetivos a serem alcançados e com a realidade vivenciada, é deve estar presente em tudo dentro da instituição de ensino, E é nesse planejamento também que entra a laborando atividade e ações para esclarecimentos sobre as deveres e responsabilidade, pois Ainda se faz necessário a participação efetiva da família junto ao desenvolvimento do filhos. Pois sabemos que a educação pode mudar a vida de muitas famílias, pois se as famílias tiverem condições de manter seus filhos nas salas de aulas, num futuro próximo poderá ver diante dos seus olhos a realidade sendo mudada, tanto nos aspectos culturais e sociais, quanto econômico.
Maior valorização da educação “A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor” (Padre Antônio Vieira). A educação abre portas inimagináveis, e a maioria da população não sabe a força que a educação tem, e escolhem abandona lá para ir em busca de outros objetivos. No capítulo de Oseias 4.6 “diz que o povo perece por falta de conhecimento”. Quantas crianças e jovens jogam seu sonhos ou mesmo são desacreditados de tal por conta do meio, pois não conhece os caminhos para a garantia do seu direito a educação, desperdiçam seu potencial e continua em um ciclo vicioso de sobrevivência pela força, muitos entram para o mundo do crime, Sabemos que a educação muda mentes, sentimentos, ideias, é uma, 
É necessário dá a importância cabível a educação de qualidade em todas as etapas educacionais, é para isso é necessário maior valorização dos professores, maiores investimentos financeiros em capacitação e em material físico e profissional.
REFERÊNCIAS
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 33ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL, Art. 29 da Lei de Diretrizes e Bases – Lei 9394\96. Coleção de leis da Republica Federal do Brasil, Brasília DF.
BATISTA, Cleide Vitor Mussini. Fundamentos e Metodologias do Cuidar, Brincar e Educar. In: PASCHOAL, Jaqueline Delgado; STEINLE, Marlizette Cristina Bonafini; BATISTA, Cleide Vitor Mussini; LUGLE, Andréia Maria Cavaminami. Instrumentação do Trabalho Pedagógico na Educação Infantil. Londrina, 2008.
HOFFMA, Jussara. Avaliação da Pré Escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Ed. 15. Porto Alegre: mediação, 2011.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política nacional de educação infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos á educação. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 2006. p. 09-19.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Parecer 02/98 e Resolução 01/99, Brasília, MEC/CNE/CEB, 1999.
TAFNER, Elisabeth Penzlien; DA SILVA, Everaldo. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: ASSELVI, 2008.
CORRÊA, Bianca Cristina. Considerações sobre qualidade na Educação Infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.119, p.91, Jul./2003. Disponível em: Acesso em: 17 outubro 2020.