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Mobilização neural.
Objetico 
1 Descrição
Apresentação da técnica de mobilização neural, seus princípios, aplicações em tratamento de pacientes com disfunções do sistema nervoso e musculoesquelético. 
Descrição
Apresentação da técnica de mobilização neural, seus princípios, aplicações em tratamento de pacientes com disfunções do sistema nervoso e musculoesquelético. 
Descrição
Apresentação da técnica de mobilização neural, seus princípios, aplicações em tratamento de pacientes com disfunções do sistema nervoso e musculoesquelético. 
Descrição
Apresentação da técnica de mobilização neural, seus princípios, aplicações em tratamento de pacientes com disfunções do sistema nervoso e musculoesquelético. 
PROPÓSITO
Compreender a utilização das técnicas de mobilização neural, apresentando aspectos do sistema nervoso considerados importantes para embasar a prática clínica da fisioterapia. 
Introddução.
A mobilização neural é uma técnica manual muito utilizadapelos fisioterapeuta para diminuir a sintomologia dolorosa de forma conservadora em paciente com disfunções dos sistemas nervosos periférico e musculoesquelético.Esse recurso terapêutico lança mão de procedimento especifico para restuarar a mobilidade e a elasticidade do sistema nervoso permitindo,assim a melhora fisiológica dos nervos periféricos e das estruturas musculoesquelética que recebem a sua função.
Generalidade anatofisiológica do sistema nervoso.
O sistema nervoso permite que o corpo reaja a modificações contínua de seus meios externo e interno ele também controla e integra todas as funçôes do nosso organismo como por exemplo a função cardiovascular e a respiratória .ao estudarmos o sistema nervoso, reconhecemos logo duas parte fundamentais o sistema nervoso central e periféricos.
Sistema nervoso central. 
Se divide em encéfalo e medula espinhal -o encéfalo se divide em cérebro cerebelo e tronco encefálico [bulbo ponte e mesencéfalo ]
sistema nervoso periférico.
Essas clássicas e estrutural divisão é apenas didáticas pois o funcionamento de ambos os sistemas ocorre de ambos os sistema ocorre de forma independente e harmônica.
S n c
encéfalo -medula espinhal -cérebro e cerebelo tronco encefálico.
S N P 
SOMÁTICO – AUTÔNOMO -NERVOS SENSITIVO E MOTORES -AUTỖNOMO -SIMPÁTICO -PARA SIMPÁTICO.
Sistema nervoso central
Na medula espinhal, temos envoltórios chamados de meninges, que envolvem não somente a medula, mas também o encéfalo. As meninges são membranas de tecido conjuntivo que têm como uma de suas funções a proteção dos centros nervosos. Essas membranas são divididas em três, de fora para dentro: a dura-máter, a aracnoide, e a pia-máter. A dura-máter é a mais espessa e a pia-máter, a mais fina. A aracnoide é separada da dura-máter por um espaço chamado de subdural, e da pia-máter pelo espaço subaracnoide, no qual circula o líquido cerebroespinhal ou líquor. 
 
O ESPAÇO EPIDURAL LOCALIZA -SE ENTRE A DURA -MATE E OS OSSOS,AINDA NÃO É UM CONSENSO ENTRE OS AUTORES.
A medula espinhal tem o seu limite superior ao nível do forame magno (osso occipital). Em relação ao crânio, ela se limita com o bulbo (tronco encefálico). O limite inferior da medula espinhal acontece ao nível da vértebra de L2, onde ocorre um afilamento para que seja formado o cone medular, continuado por um fino filamento meníngeo (dura-máter), chamado de filamento terminal, que formará uma espécie de fundo de saco da dura-máter. Esse, por sua vez, será continuado pelo filamento da dura-máter espinhal, por fim fixando-se no osso cóccix pelo ligamento coccígeo. Dessa forma podemos observar que existe uma íntima relação entre o sistema nervoso (dura-máter) e o ossos do sacro e cóccix. Sendo assim, esses dois sistemas são interligados anatomicamente pela dura-máter. 
No encéfalo, a dura-máter é responsável pela formação de pregas, as quais dividem a cavidade craniana em compartimentos que se comunicam amplamente. Podemos destacar as seguintes pregas: foice do cérebro, tenda do cerebelo, foice do cerebelo e diafragma da sela. 
Elas mantêm uma grande relação não apenas com o cérebro e o cerebelo, mas também com a sela túrcica, glândula hipófise (sistema endócrino). 
A medula espinhal apresenta uma forma cilíndrica e ligeiramente achatada anteroposterior. No homem, a medula espinhal mede aproximadamente 45 centímetros, sendo um pouco menor na mulher. O seu calibre não é uniforme, pois apresenta duas dilatações denominadas intumescência cervical e intumescência lombar, situadas no nível cervical e lombar, respectivamente. A formação dessas intumescências se deve ao fato de haver maior concentração de neurônios nessas regiões; sendo assim, temos fibras nervosas que entram ou saem dessas áreas. A intumescência cervical estende-se dos segmentos C4 até T1 da medula espinhal e a intumescência lombar (lombossacral) estende-se dos segmentos T11 até L1 da medula espinhal. 
 
Os nervos espinhais são constituídos de 31 pares, os quais mantêm conexão com a medula e abandonam a coluna vertebral pelo forame intervertebral. Os nervos espinhais são formados pela junção das raízes ventral e dorsal. 
 
 
 
 
 
AS RAÍZES VENTRAL POSSUEM FIBRAS EFERENTES [MOTORAS } ESTANDO OS CORPOS CELULARES LOCALIZADOS NA COLUNA ANTERIOR DA SUBSTÂNCIA CINZENTA DA MEDULA ESPINHAL .As raízes dorsais possuem fibras {sensitivas}no entanto, os corpos celulares estão localizados no gânglio sensitivo da rais dorsal que se identifica como porção dilatada da própria rais dorsal.
Vale lembra que as raízes dorsais e ventrais se conecta co a coluna posterior e anterior da medula, e por meio dos filamento 
ramo dorsal [ é responsável pela inervação da pele e dos músculo do dorso 
ramo ventral [É responsável pela inervação dos membros superiores e inferiores e da porção anterolateral do tronco ou seja os plexo lombar e sacral .
 
O plexo braquial é constituído pelo entrelaçamento de fibras nervosas provenientes dos ramos ventrais dos nervos espinhais de C5, C6, C7, C8 e T1, sendo este responsável pela inervação dos membros superiores. O plexo lombar é responsável em grande parte pela inervação dos membros inferiores e é formado pelas raízes ventrais dos nervos espinhais, saindo estas à frente dos processos transversos das vértebras lombares e passando posteriormente ao músculo psoas, em posição anterolateral em relação à coluna lombar. O plexo lombar é formado, basicamente, pelas raízes de L1 a L4; no entanto, temos ramos anastomóticos de T12. O plexo sacral também é formado pelas raízes ventrais dos nervos espinhais, mais especificamente dos nervos espinhais sacrais. 
Os nervos sacrais emergem da pelve pelo forame isquiático maior. O plexo sacral é composto pelas raízes de L4, L5, S1, S2, S3, S4 e S5, e ele, assim como o plexo lombar, também é responsável pela inervação de parte dos músculos dos membros inferiores, sendo que o nervo pudendo (S3 – S4) faz a inervação dos músculos do períneo. Mais à frente iremos abordar os plexos de forma mais detalhada. 
Sistema nervoso periférico
A parte periférica do sistema nervoso é formada por fibras nervosas e corpos celulares fora do sistema nervoso central, os quais conduzem impulsos que saem e entram na parte central do sistema nervoso. O sistema nervoso periférico é dividido em nervos, que conectam a parte central às estruturas periféricas. 
Uma fibra nervosa do sistema nervoso periférico é formado por um axônio, e pelo aeu envoltório [neurolema} e pelo tecido endoneural circundante.
O neurolema (envoltório do nervo) é formado pelas células de neurolema (Schwann) que circundam imediatamente o axônio, separando-o do outro. Vale lembrar que as células de neurolema são responsáveis pela formação da bainha de mielina no sistema nervoso periférico. Entretanto, as fibras neurais desse sistema podem ser amielinizadas, pois as células de Schwann do sistema nervoso periférico não produzem mielina. Grande parte das fibras dos nervos cutâneos não apresentam bainha de mielina, ou seja, são fibras amielínicas. 
As fibras mielínicas são aquelas em que a célula de Schwann envolve várias vezeso axônio de um neurônio, formando a bainha de mielina. Já nas amielínicas, a célula de Schwann envolve uma única vez o axônio e não forma a bainha de mielina; neste último caso, a célula de Schwann envolve vários axônios ao mesmo tempo. 
Os nervos periféricos são formados por: 
	um feixe de fibras nervosas periféricas (ou um feixe de fibras reunidas ou fascículo, no caso de um nervo maior); 
	revestimento de tecido conjuntivo que circunda e une as fibras e os fascículos; 
	vasos sanguíneos que nutrem as fibras nervosas e seus revestimentos. 
Uma das características dos nervos periféricos é que eles são muito fortes e elásticos, pois as fibras nervosas são protegidas e sustentadas pelos seguintes revestimentos de tecido conjuntivo: 
Endoneuro
Rodeia cada fibra nervosa. É um tecido conjuntivo delicado que circunda imediatamente as células do neurolema (Schwann) e axônios (MOORE e DALLEY,2007). 
Perineuro
É uma camada de tecido conjuntivo denso que envolve um fascículo de fibras nervosas periféricas, proporcionando uma barreira eficaz contra a penetração das fibras nervosas por substâncias estranhas. O perineuro é o guardião primário contra tensão excessiva, constituindo, efetivamente, o sistema de cabos de transmissão no nervo periférico, além de ser o responsável por suportar de aproximadamente 18% a 22% de tensão antes de qualquer falha. 
Epineuro
Tecido conjuntivo de revestimento mais externo que circunda, protege e forra os fascículos, facilitando o deslizamento entre eles. O epineuro é constituído de tecido conjuntivo denso modelado, rico em vasos sanguíneos e composto por colágeno tipo I e fibroblastos. Esse tecido ainda pode ser dividido em: epineuro interno e epineuro externo. O primeiro mantém os fascículos à parte e facilita o deslizamento entre eles. Já o epineuro externo forma uma bainha ao redor dos fascículos. Além de proteger os fascículos dos traumas externos (amortecedor), o epineuro mantém o sistema de provisão de oxigênio via vasos sanguíneos epineurais (BUTLER, 2003; e MOORE e DALLEY, 2007). 
Mesoneuro
Tecido conjuntivo frouxo ao redor dos troncos nervosos periféricos. Em muitas áreas os vasos sanguíneos entram no nervo via mesoneuro, tecido extremamente importante para a mobilidade do nervo, seja deslizando ou “fugindo” dos pontos de tensão por meio de deslizamento. O nervo em formato de cordão pode deslizar de um lado para o outro longe do ponto de tensão. Esse deslizamento também pode ser chamado de movimento de excursão (SHACKLOCK, 2007)
Alguns autores não consideram o mesoneuro apenas o epineuro interno e externo.
Nervi nervorum
Os nervi nervorum constituem a inervação intrínseca das bainhas nervosas e a autoproteção sensorial do nervo, auxiliando na proteção contra alongamento ou pressão excessiva. Eles fornecem o suprimento sensorial (autoproteção neural) ao sistema nervoso periférico e têm por característica não responder ao alongamento com amplitude de movimento normal. 
Sensíveis ao excesso de alongamento longitudinal de todo nervo, ao alongamento local em qualquer direção e à pressão local, eles contêm neuropeptídeos, incluindo a substância P e o gene da calcitonina relacionada ao peptídeo, indicando uma vasodilatação neurogênica. 
Nervi nervorum
Os nervi nervorum constituem a inervação intrínseca das bainhas nervosas e a autoproteção sensorial do nervo, auxiliando na proteção contra alongamento ou pressão excessiva. Eles fornecem o suprimento sensorial (autoproteção neural) ao sistema nervoso periférico e têm por característica não responder ao alongamento com amplitude de movimento normal. 
Sensíveis ao excesso de alongamento longitudinal de todo nervo, ao alongamento local em qualquer direção e à pressão local, eles contêm neuropeptídeos, incluindo a substância P e o gene da calcitonina relacionada ao peptídeo, indicando uma vasodilatação neurogênica. 
Nervi nervorum
Os nervi nervorum constituem a inervação intrínseca das bainhas nervosas e a autoproteção sensorial do nervo, auxiliando na proteção contra alongamento ou pressão excessiva. Eles fornecem o suprimento sensorial (autoproteção neural) ao sistema nervoso periférico e têm por característica não responder ao alongamento com amplitude de movimento normal. 
Sensíveis ao excesso de alongamento longitudinal de todo nervo, ao alongamento local em qualquer direção e à pressão local, eles contêm neuropeptídeos, incluindo a substância P e o gene da calcitonina relacionada ao peptídeo, indicando uma vasodilatação neurogênica. 
Nervi nervorum
Os nervi nervorum constituem a inervação intrínseca das bainhas nervosas e a autoproteção sensorial do nervo, auxiliando na proteção contra alongamento ou pressão excessiva. Eles fornecem o suprimento sensorial (autoproteção neural) ao sistema nervoso periférico e têm por característica não responder ao alongamento com amplitude de movimento normal. 
Sensíveis ao excesso de alongamento longitudinal de todo nervo, ao alongamento local em qualquer direção e à pressão local, eles contêm neuropeptídeos, incluindo a substância P e o gene da calcitonina relacionada ao peptídeo, indicando uma vasodilatação neurogênica. 
 
Você sabia 
Os nervi nervorum são responsáveis por enviar ao sistema nervoso central informações sobre alterações e danos referentes ao sistema nervoso periférico (dor neuropática). A sua estimulação também pode manter as alterações do sistema nervoso central, passíveis de ocorrer em estados de dor crônica. 
Fluxo sanguíneo intraneural
Os nervos periféricos dependem de suprimento de sangue para manter seus requisitos estruturais e funcionais. Um ato de equilíbrio complexo ocorre entre os efeitos vasodilatadores dos nociceptores do nervo e o efeito vasoconstritor da inervação simpática do nervo. 
O equilíbrio pode ser perturbado por alterações adversas na mecânica ou na fisiologia, assim como por irritação por fricção, pressão excessiva, estiramento ou por alteração fisiológica do nervo. Ao mesmo tempo que os nociceptores do nervo produzem vasodilatação nele, as terminações dos nervos simpáticos que entram no nervo exercem um contrabalanço com vasoconstrição e redução do fluxo sanguíneo intraneural. Essa função é semelhante à que ocorre no tecido musculoesquelético. 
Atenção
É sempre importante salientar que os nociceptores nos tecidos conjuntivos do nervo exercem uma função vasodilatadora sobre os vasos sanguíneos locais. Eles obtêm isso por liberação da substância P, que são vasodilatadoras e pró-inflamatórias; sendo assim, a estimulação dos nociceptores dos nervos desencadeia um aumento do fluxo sanguíneo intraneural no local de estimulação. 
Como já mencionado, a tensão no nervo produz uma redução da vascularização intraneural. Com 8% de alongamento (tracto ciático de coelho), o fluxo de sangue começa a diminuir, e com 15%, toda a circulação para dentro e para fora do nervo fica obstruída. O limite de falha para compressão é de aproximadamente 30-50 mmHg. Em casos nos quais a pressão excede esse valor ocorrem hipóxia e comprometimento do fluxo sanguíneo para o nervo, da condução e do transporte axonal. Falha desse tipo também ocorre em raízes nervosas. 
1. Em relação aos nervi nervorum, é correto afirmar que:
E Não respondem ao alongamento com amplitude de movimento normal. 
Os nervi nervorum constituem a autoproteção dos nervos periféricos. Esse conjunto de fibras se torna sensível aos alongamentos com amplitude de movimento excessiva e às compressões. Sendo assim, os nervi nervorum não respondem ao alongamento com amplitude de movimento normal. 
2. Assinale a alternativa contendo duas possíveis causas que podem interferir na vascularização (fluxo) interaneural:
Compressão excessiva (acima de 50 mmHg) e alongamento neural de 15%. 
O fisioterapeuta precisa entender que as compressões e os alongamentos excessivos são prejudiciais para o funcionamento do nervo. Dessa forma devemos tomar cuidado ao alongarmos um paciente e orientá-lo para evitar realizar determinados movimentos que possam comprimir o nervo, diminuindo a vascularização.
Moddulo 2 
Plexo braquialResponsável pela inervação dos músculos dos membros superiores, o plexo braquial é formado pelas raízes ventrais dos nervos espinhais das regiões das raízes nervosas de C5, C6, C7, C8 e T1, que saem do forame intervertebral. As raízes de C5 e C6 se unem para formar o tronco superior; a raiz de C7 é responsável apenas pela formação do tronco médio; e as raízes de C8 e T1 se unem para formar o tronco inferior. 
Os fascículos são formados pelos troncos, estes divididos em anterior e posterior. A divisão posterior dos troncos superior, médio e inferior forma o fascículo posterior. A divisão anterior dos troncos superior e médio forma o fascículo lateral, e o tronco inferior é responsável apenas pelo fascículo lateral. 
Os fascículos dão origem aos nervos terminais. O posterior origina os nervos axilar e radial; o lateral dá origem ao nervo músculo cutâneo; e o fascículo medial, ao nervo ulnar. O nervo mediano é formado por fibras dos fascículos lateral e medial. 
Os seguintes nervos terminais inervam os seguintes músculos: 
nervo muscúlo cutânio [c5 c6 c7}
Músculos coracobraquial, bíceps braquial e braquial. Músculos coracobraquial, bíceps braquial e braquial. Músculos coracobraquial, bíceps braquial e braquial. Músculos coracobraquial, bíceps braquial e braquial. 
Nervo axial 
Músculos deltoide e redondo menor. 
Nervo raadial.
Músculos tríceps braquial, ancôneo, extensor radial longo do carpo, braquiorradial, extensor curto do carpo, supinador, extensor dos dedos, extensor do dedo mínimo, extensor ulnar do carpo, abdutor longo do polegar, extensor curto do polegar, extensor longo do polegar e extensor do indicador. 
Nervo ulnar[c 8 e t 1}
Músculo flexor ulnar do carpo, flexor profundo dos dedos, oponente do dedo mínimo, flexor curto do dedo mínimo, interósseos dorsais e palmares, flexor curto do polegar e abdutor do polegar. 
Nervo mediano
Músculos pronador redondo, flexor radial do carpo, palmar longo, flexor superficial dos dedos, flexor profundo dos dedos, flexor longo do polegar, pronador quadrado, opone“nte do polegar, abdutor curto dos dedos, flexor curto dos dedos e lumbricais. 
Comentário
Embora neste módulo abordaremos apenas os nervos terminais, vale ressaltar que o plexo braquial é composto por dezesseis nervos que emergem dos troncos e fascículos do plexo braquial. Por exemplo, o nervo supraescapular sai do tronco superior do plexo braquial. Esse nervo é responsável pela inervação de dois importantes músculos estabilizadores da articulação escapulo umeral (manguito rotador): os músculos supraespinhais e o músculo infraespinhal. 
Plexo lombar
O plexo lombar, responsável pela inervação do membro inferior, é formado por raízes ventrais dos nervos espinhais, que saem à frente dos processos transversos das vértebras lombares e passam posteriormente ao músculo psoas, localizado anteriormente e lateralmente à coluna lombar. 
Plexo lombar
O plexo lombar, responsável pela inervação do membro inferior, é formado por raízes ventrais dos nervos espinhais, que saem à frente dos processos transversos das vértebras lombares e passam posteriormente ao músculo psoas, localizado anteriormente e lateralmente à coluna lombar. 
vvPlexo lombar
O plexo lombar, responsável pela inervação do membro inferior, é formado por raízes ventrais dos nervos espinhais, que saem à frente dos processos transversos das vértebras lombares e passam posteriormente ao músculo psoas, localizado anteriormente e lateralmente à coluna lombar. 
Plexo lombar
O plexo lombar, responsável pela inervação do membro inferior, é formado por raízes ventrais dos nervos espinhais, que saem à frente dos processos transversos das vértebras lombares e passam posteriormente ao músculo psoas, localizado anteriormente e lateralmente à coluna lombar. 
Plexo lombar
O plexo lombar, responsável pela inervação do membro inferior, é formado por raízes ventrais dos nervos espinhais, que saem à frente dos processos transversos das vértebras lombares e passam posteriormente ao músculo psoas, localizado anteriormente e lateralmente à coluna lombar. 
“Esse plexo é constituído basicamente pelas raízes de L1, L2, L3 e L4; no entanto, também recebe um ramo de T12, cuja raiz gera o nervo subcostal e inerva o músculo subcostal. De T12 e L1, temos dois nervos: o iliohipogástrico e o ilioinguinal, ambos cutâneos. vvvvvvEsse plexo é constituído basicamente pelas raízes de L1, L2, L3 e L4; no entanto, também recebe um ramo de T12, cuja raiz gera o nervo subcostal e inerva o músculo subcostal. De T12 e L1, temos dois nervos: o iliohipogástrico e o ilioinguinal, ambos cutâneos. 
Nervo iliohipogástrico 
Realiza a inervação sensitiva da pele nas regiões inguinal e púbica. Suas fibras motoras inervam os músculos da parede anterolateral do abdome. Realiza a inervação sensitiva da pele nas regiões inguinal e púbica. Suas fibras motoras inervam os músculos da parede anterolateral do abdome. 
 0 nervo ilioinguinal
Localiza-se imediatamente abaixo do nervo iliohipogástrico e acompanha o seu trajeto. Fornece inervação sensitiva para a pele da região genital e inervação motora para os músculos da parede anterolateral do abdome. Em alguns casos, o nervo ilioinguinal pode estar ausente. Localiza-se imediatamente abaixo do nervo iliohipogástrico e acompanha o seu trajeto. Fornece inervação sensitiva para a pele da região genital e inervação motora para os músculos da parede anterolateral do abdome. Em alguns casos, o nervo ilioinguinal pode estar ausente. Localiza-se imediatamente abaixo do nervo iliohipogástrico e acompanha o seu trajeto. Fornece inervação sensitiva para a pele da região genital e inervação motora para os músculos da parede anterolateral do abdome. Em alguns casos, o nervo ilioinguinal pode estar ausente. Localiza-se imediatamente abaixo do nervo iliohipogástrico e acompanha o seu trajeto. Fornece inervação sensitiva para a pele da região genital e inervação motora para os músculos da parede anterolateral do abdome. Em alguns casos, o nervo ilioinguinal pode estar ausente. 
As raízes de L1 e L2 formam o nervo genitofemoral, que ultrapassa o músculo psoas maior, na sua superfície, e divide-se em um ramo genital e outro femoral. O ramo genital fornece inervação sensitiva à pele do escroto nos homens e dos lábios maiores nas mulheres. O ramo femoral acompanha o trajeto dos vasos femorais, fornecendo inervação à pele do trígono femoral. 
Saindo de L2 e L3, temos o nervo cutâneo lateral da coxa, da qual realiza a inervação sensitiva e anterolateral. De L2, L3 e L4, temos dois nervos saindo: 
nervo femural 
 Será responsável pela inervação do músculo quadríceps, sartório e emite raízes para o músculo pectíneo também. O nervo femoral passa pelos músculos psoas maiores e pelo músculo ilíaco, e passa por baixo do ligamento inguinal. 
Nervo abturatório.
Responsável pela inervação dos músculos adutores da coxa. Antes de inervá-los, ele passa pelo forame obturatório. 
Plexo sacral
O plexo sacral, juntamente com o plexo lombar, também atua na inervação do membro inferior. É formado por raízes ventrais dos nervos espinhais sacrais e emerge da pelve pelo forame isquiático maior. As raízes do plexo sacral são: L4, L5, S1, S2, S3 e S4. E os nervos que emergem do plexo sacral são os seguintes: 
Nervo fibular comum – L4, L5, S1 e S2.
Nervo tibial – L4, L5, S1, S2 e S3.
Esses dois nervos saem separados, porém envolvidos por uma mesma bainha. Eles são responsáveis pela formação do nervo isquiático (L4–S3), que emerge pela pelve pelo forame isquiático maior e normalmente passa por baixo do músculo piriforme, responsável pela inervação dos músculos ísquios tibiais. 
Aproximadamente quatro dedos acima da fossa poplítea, esse nervo se divide em fibular comum e tibial. O nervo tibial segue pelo compartimento posterior da perna, sendo responsável pela inervação dos seguintes músculos: gastrocnêmios, solear, plantar delgado, tibial posterior (plantiflexores), flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos. O nervo fibular comum desce lateralmente e, ao chegar posteriormente à cabeça da fíbula,se divide em dois: fibular profundo e fibular superficial. O nervo fibular profundo é responsável pela inervação dos dorsiflexores, que são: tibial anterior, extensor longo do hálux e extensor longo dos dedos. Já o nervo fibular superficial desce lateralmente à fíbula e é responsável pela inervação dos músculos fibular longo e fibular curto. 
Nervo glúteo superior – L4, L5 e S1.
Esse nervo é responsável pela inervação do músculo tensor da fáscia lata, músculo glúteo médio e músculo glúteo mínimo. 
Nervo glúteo inferior – L5, S1 e S2.
Esse nervo é responsável pela inervação do músculo glúteo máximo. 
Nervo cutâneo posterior da coxa – S1, S2 e S3.
Esse nervo é cutâneo. Sendo assim, ele inerva a região de pele do compartimento posterior de glúteo e coxa até a região da fossa poplítea
Nervo pudendo – S2, S3 e S4.
Esse nervo emerge pelo forame isquiático e depois volta pelo forame isquiático menor, emergindo na pelve. Ele inerva a maior parte dos músculos do períneo. 
Nervo para o músculo piriforme – S1 e S2.
Esse nervo é responsável pela inervação do músculo piriforme. 
Há ramos que saem de L4, L5 e S1, inervando os músculos gêmeo inferior e quadrado femoral. Saindo de L5, S1 e S2, temos um nervo que inerva os músculos gêmeo superior e músculo obturador interno. 
1. Assinale a alternativa que responde à pergunta: O nervo isquiático é constituído pela união de quais nervos?
Nervo fibular comum e nervo tibial. 
O nervo isquiático se origina da união dos nervos fibular comum e tibial. O nervo fibular comum tem suas raízes em L4, L5, S1 e S2, e o nervo tibial tem as suas raízes em L4, L5, S1, S2 e S3. Esses dois nervos saem separados, porém envolvidos por uma bainha única.
2. Em relação ao plexo braquial, assinale a alternativa que com“
Nervo músculo cutâneo.
O nervo músculo cutâneo (C5, C6 e C7) é responsável pela inervação dos músculos coracobraquial, bíceps braquial e braquial. Esse nervo se origina no fascículo lateral.
Modulo 3
Mobilização neural: evidências científicas
Estudo de FREITAS et al. (2015)
Em um estudo realizado com oito pacientes com lombociatalgia, divididos aleatoriamente em dois grupos, os pacientes do grupo 1 (n = 4) realizaram exercícios de fortalecimento de glúteo médio e máximo, e conscientização do músculo transverso do abdome. Já os pacientes do grupo 2 (n = 4) realizaram exercícios de fortalecimento de glúteo médio e máximo, conscientização do músculo transverso do abdome e mobilização neural. Ao final do estudo, observou-se que os pacientes do grupo 1 apresentaram redução da dor na coluna lombar e no que diz respeito às atividades físicas. No grupo 2, os pacientes que foram tratados com a técnica de mobilização neural apresentaram diminuição da sintomatologia dolorosa nos membros inferiores, especificamente no trajeto do nervo isquiático e, consequentemente, melhora na capacidade funcional (FREITAS et al., 2015). 
Estudo de MONNERAT e PEREIRA (2010)
Em três indivíduos com hérnia de disco lombar póstero lateral, após 12 sessões de tratamento com uso da técnica de mobilização neural, observou-se diminuição da dor e melhora da capacidade funcional. 
Estudo de BUTURI et al. (2011)
Em um estudo realizado com 10 indivíduos, compararam-se as técnicas de mobilização neural do nervo isquiático e o alongamento estático dos músculos isquiotibiais. Após 10 sessões, chegou-se à conclusão de que o alongamento estático é eficaz no ganho de amplitude de movimento (ADM); no entanto, a técnica de mobilização neural superou o resultado do alongamento no mesmo período de tempo dessa pesquisa. Todos os participantes desse estudo apresentaram aumento da ADM com ambas as técnicas, entretanto dos 10 participantes, nove apresentaram maior ganho de amplitude com a técnica de mobilização neural (BUTURI et al., 2011). 
Estudo de Mohamed et al. (2016)
Realizaram um estudo com 28 pacientes, no qual comparou-se mobilização neural com tratamento médico convencional. Após seis semanas, foram observadas melhoras na dor, parestesia e sinas dos testes ortopédicos, sendo sugerido que a mobilização neural seja incluída no tratamento conservador da síndrome do túnel do carpo
Estudo de Monnerat et al. (2012)
Os estudos apresentados apontam que a utilização de quatro semanas de tratamento em distintos distúrbios, com variação do número de sessões, foi suficiente para obtenção de resultados satisfatórios. Foi a partir dessa premissa que Cowell e Phillips (2002) fizeram um tratamento em indivíduos com cervicobraquialgia, realizando 10 sessões com uso da técnica de mobilização neural ao longo de quatro semanas, obtendo a remissão dos sintomas em todos os participantes do estudo. 
Esses estudos, até o momento, nos mostram que a mobilização neural vem resultando em um excelente recurso terapêutico para o tratamento de diversas disfunções neuromusculares. 
Quando utilizar a mobilização neural
Como qualquer outra técnica, a mobilização neural também apresenta vantagens e desvantagens, ou, melhor dizendo, indicações e contraindicações. É o que vamos ver agora. 
Indicações
	Neuropatias compressivas (túnel do carpo, compressões do nervo Isquiático, síndrome da saída torácica, entre outras) 
	Dores crônicas 
	Distrofia simpaticorreflexa 
	Neuropraxias pós-cirúrgicas 
	Disfunções motoras 
Contraindicações
	Disfunções agudas com recente agravamento dos sinais neurológicos 
	Hérnia de disco 
	Lesão da cauda equina 
	Tumores malignos 
	Quadros inflamatórios e/ou infecciosos 
	Síndrome da dor regional periférica 
Contraindicações relativas
	Situações de irritabilidade importante 
	Vertigem 
	Problemas circulatórios (obstrução) 
	Presença de patologias associadas 
Contraindicações relativas
	Situações de irritabilidade importante 
	Vertigem 
	Problemas circulatórios (obstrução) 
	Presença de patologias associadas 
Efeitos fisiológicos promovidos pela mobilização neural
	Aumento da mobilidade neural 
	Aumento da vascularização 
	Aumento do fluxo axoplasmático 
	Aumento da condução neural 
	Aumento das endorfinas locais 
	Diminuição da dor 
Efeitos fisiológicos promovidos pela mobilização neural
	Aumento da mobilidade neural 
	Aumento da vascularização 
	Aumento do fluxo axoplasmático 
	Aumento da condução neural 
	Aumento das endorfinas locais 
	Diminuição da dor 
Efeitos fisiológicos promovidos pela mobilização neural
	Aumento da mobilidade neural 
	Aumento da vascularização 
	Aumento do fluxo axoplasmático 
	Aumento da condução neural 
	Aumento das endorfinas locais 
	Diminuição da dor 
Efeitos fisiológicos promovidos pela mobilização neural
	Aumento da mobilidade neural 
	Aumento da vascularização 
	Aumento do fluxo axoplasmático 
	Aumento da condução neural 
	Aumento das endorfinas locais 
	Diminuição da dor 
Efeitos fisiológicos promovidos pela mobilização neural
	Aumento da mobilidade neural 
	Aumento da vascularização 
	Aumento do fluxo axoplasmático 
	Aumento da condução neural 
	Aumento das endorfinas locais 
	Diminuição da dor 
Efeitos fisiológicos promovidos pela mobilização neural
	Aumento da mobilidade neural 
	Aumento da vascularização 
	Aumento do fluxo axoplasmático 
	Aumento da condução neural 
	Aumento das endorfinas locais 
	Diminuição da dor 
Dor neuropática
A definição revisada pela International Association for the Study of Pain (IASP), em 2020, conceituou a dor como “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”. Esse conceito, apresentado de forma clara e fácil, abrange as mais variadas experiências de dor, sua diversidade e complexidade, sendo válido tanto para dor aguda como crônica e aplicável a todas as condições de dor, seja em humanos ou animais, sobretudo sob o ponto de vista do indivíduo que sente a dor (RAJA et al., 2000). 
A definição é acrescida de seis notas explicativas e complementares: 
Até 2016, existiam apenas duas modalidades de dor: a nociceptiva e a neuropática. A dor nociceptiva surge de impulsos químicos ou mecânicos induzidos por estruturasnão neurais, podendo ser resultado de cirurgias ou inflamações. A dor neuropática surge de estruturas neurais e é iniciada ou causada por uma lesão primária ou disfunção do sistema nervoso. 
Nos últimos quatro anos, a comunidade científica passou a reconhecer a dor nociplástica como o terceiro mecanismo de dor. Um clássico exemplo é a fibromialgia. 
Neste módulo iremos abordar apenas a dor neuropática. E ao falarmos desse tipo de dor devemos lembrar sempre dos sintomas motores e sensoriais. Como sintomas motores podemos citar: os espasmos musculares, e as atrofias e fraquezas musculares. E dentre os sintomas sensoriais, podemos citar: a dor, a parestesia, a hiperestesia, a hipoestesia e a anestesia. 
A dor relacionada ao tecido neural se apresenta, basicamente, de duas formas: a dor por compressão (disaestésica) e a dor por sensibilização (inflamação), esta segunda também chamada de dor neurogênica
Neste módulo iremos abordar apenas a dor neuropática. E ao falarmos desse tipo de dor devemos lembrar sempre dos sintomas motores e sensoriais. Como sintomas motores podemos citar: os espasmos musculares, e as atrofias e fraquezas musculares. E dentre os sintomas sensoriais, podemos citar: a dor, a parestesia, a hiperestesia, a hipoestesia e a anestesia. 
A dor relacionada ao tecido neural se apresenta, basicamente, de duas formas: a dor por compressão (disaestésica) e a dor por sensibilização (inflamação), esta segunda também chamada de dor neurogênica
Neste módulo iremos abordar apenas a dor neuropática. E ao falarmos desse tipo de dor devemos lembrar sempre dos sintomas motores e sensoriais. Como sintomas motores podemos citar: os espasmos musculares, e as atrofias e fraquezas musculares. E dentre os sintomas sensoriais, podemos citar: a dor, a parestesia, a hiperestesia, a hipoestesia e a anestesia. 
A dor relacionada ao tecido neural se apresenta, basicamente, de duas formas: a dor por compressão (disaestésica) e a dor por sensibilização (inflamação), esta segunda também chamada de dor neurogênica
Neste módulo iremos abordar apenas a dor neuropática. E ao falarmos desse tipo de dor devemos lembrar sempre dos sintomas motores e sensoriais. Como sintomas motores podemos citar: os espasmos musculares, e as atrofias e fraquezas musculares. E dentre os sintomas sensoriais, podemos citar: a dor, a parestesia, a hiperestesia, a hipoestesia e a anestesia. 
A dor relacionada ao tecido neural se apresenta, basicamente, de duas formas: a dor por compressão (disaestésica) e a dor por sensibilização (inflamação), esta segunda também chamada de dor neurogênica
Neste módulo iremos abordar apenas a dor neuropática. E ao falarmos desse tipo de dor devemos lembrar sempre dos sintomas motores e sensoriais. Como sintomas motores podemos citar: os espasmos musculares, e as atrofias e fraquezas musculares. E dentre os sintomas sensoriais, podemos citar: a dor, a parestesia, a hiperestesia, a hipoestesia e a anestesia. 
Dor por compressão.
O axônio do nervo encontra-se danificado e excitado, o impulso gerado cria uma dor espontânea, reduzindo a função neurológica. A dor por compressão pode ser de origem traumática (exemplo: um corte), ou por uma compressão propriamente dita (exemplo: hérnia de disco). 
Dor por sensibilização [ronco nervoso ou inflamatoria 
O axônio do nervo encontra-se danificado e excitado, o impulso gerado cria uma dor espontânea, reduzindo a função neurológica. A dor por compressão pode ser de origem traumática (exemplo: um corte), ou por uma compressão propriamente dita (exemplo: hérnia de disco). 
Na prática clínica, normalmente ocorrem combinações dos sintomas. Por exemplo, uma disfunção hepática gera dor nociceptiva, onde o fígado (cápsula de glisson) é inervado pelo nervo frênico, que tem as suas raízes em C3 – C4 e C5. A raiz de C5 também está relacionada com a inervação de alguns músculos dos membros superiores, por exemplo: nervo supraescapular (dor neuropática) que inerva os músculos supraespinhal e infraespinhal. O nervo subclávio (C5) é responsável pela inervação do músculo subclávio. Alterações nas raízes neurais podem gerar disfunções musculares (dores nociceptivas). 
Exame físico do tecido neural
O exame físico do tecido neural é composto pela anamnese (subjetiva), pelo exame postural, pelos testes de movimento ativo e passivo, testes provocativos do tecido neural, pela palpação e pelo exame neurológico. Neste módulo iremos abordar os testes provocativos. 
Testes provocativos
Os testes provocativos são realizados de forma passiva e o principal objetivo é estressar da forma seletiva os nervos periféricos, de modo a buscar o nervo que está em disfunção. 
Esses testes devem ser aplicados dentro da amplitude passivo disponível, em que a severidade da dor orienta a avaliação, associada com a disfunção (patologia) que está sendo avaliada. 
A seguir será apresentado um modelo de avaliação neural para os membros superiores e inferiores. Trata-se de um teste de sensibilização (somente para casos de sensibilização). Esses testes podem ser realizados de proximal para distal, ou de distal para proximal. Os de proximal (coluna) para distal (extremidade) são realizados com o paciente em decúbito dorsal – os nervos serão estressados com movimentos específicos. Nosso parâmetro é o movimento de inclinação contralateral cervical, executado passivamente com o braço posicionado em nervo mediano, nervo radial e nervo ulnar. 
Nervo mediano
‣ Abdução lateral + rotação externa de ombro
‣ Extensão de cotovelo com uma pequena extensão do punho
Obs.: não há depressão da escápula, apenas estabilização. 
Nervo radial
‣ Abdução + rotação interna do ombro
‣ Extensão de cotovelo
Obs.: não há depressão da escápula, apenas estabilização. 
Nervo ulnar
‣ Abdução (um pouco maior que 90 graus) e rotação externa
‣ Flexão de cotovelo
‣ Extensão dos punhos e dedos 
Obs.: não há depressão da escápula, apenas estabilização. 
Nervo ulnar
‣ Abdução (um pouco maior que 90 graus) e rotação externa
‣ Flexão de cotovelo
‣ Extensão dos punhos e dedos 
Obs.: não há depressão da escápula, apenas estabilização. 
Tratamento para o tecido neural
A técnica de tratamento que iremos descrever aqui será realizada de proximal (coluna) para distal (membros) e dividida para membros superiores e inferiores, em disfunções nas quais o nervo encontra-se sensibilizado ou comprimido. 
Tratamento para sensibilização em cervical baixa
 Deslizamento lateral cervical (deslizamento transverso)
A técnica de deslizamento transverso cervical foi descrita como uma excelente forma de tratamento para as disfunções do tecido neural. Seu objetivo é movimentar as estruturas ao redor do nervo, aumentar a circulação neural, e dessa forma diminuir a sintomatologia em membros superiores. 
No caso do envolvimento da raiz nervosa de C6, o braço deverá estar posicionado em um certo grau de abdução, com o cotovelo flexionado e a mão sobre o abdome. Essa técnica envolve um suave deslizamento no segmento de C5/C6 para o lado contralateral, de forma lenta e oscilatória. 
Durante o procedimento, o fisioterapeuta saberá quando irá ocorrer atividade muscular de proteção, que representa o limite de amplitude do movimento oscilatório, ou seja, a barreira do movimento. Se a oscilação não for alcançada, o braço do paciente é posicionado em maior abdução de braço. Nos dias seguintes, a progressão da técnica é feita com o aumento gradativo da abdução do ombro. 
Duração: três repetições, oscilando durante um minuto. 
Progressão: Aumentar a abdução, progredindo a posição do braço em direção específica do comprimento de cada nervo. 
A técnica de deslizamento lateral será intercalada com a tração cervical oscilatória. 
Duração: três repetições, oscilando durante um minuto. 
Tração cervical oscilatória
Nessa técnica, realizada com o paciente em decúbito dorsal, a tração deve ser feita de forma suave, em direção aos olhos do paciente, com os dedos indicadores sobre os pilares articulares do mesmo segmento. 
É importante que as mãos do paciente permaneçam sobre o abdome e que o travesseiroesteja posicionado embaixo da cabeça dele. 
Duração: oscilação durante 30 segundos. 
São três séries de cada, de forma alternada: deslizamento lateral cervical (deslizamento transverso) x tração cervical oscilatória. 
Técnicas de tratamento para compressão nervosa cervical
 Tração sustentada com o cinto de terapia manual
Essa técnica deve ser aplicada somente em casos mais severos de dor. Seu objetivo é promover a abertura do forame intervertebral. 
Com o paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta posiciona os dedos médios e os anelares sobre o cinto, fixando-os com o dedo mínimo. O cinto deve ser posicionado na região a ser tratada. A técnica precisa ser realizada de forma suave. 
Duração: de três a cinco repetições, sustentadas por um minuto cada. 
São três séries de cada, de forma alternada: deslizamento lateral cervical (deslizamento transverso) x tração cervical oscilatória. 
 Evolução para os nervos mediano, radial e ulnar. 
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 Evolução para os nervos mediano, radial e ulnar. 
Nervo mediano
‣ Abdução lateral + rotação externa de ombro
‣ Extensão de cotovelo com uma pequena extensão do punho
Obs.: não há depressão da escápula, apenas estabilização. 
Tratamento para o tecido neural
A técnica de tratamento que iremos descrever aqui será realizada de proximal (coluna) para distal (membros) e dividida para membros superiores e inferiores, em disfunções nas quais o nervo encontra-se sensibilizado ou comprimido
Tratamento para sensibilização em cervical baixa
 Deslizamento lateral cervical (deslizamento transverso)
A técnica de deslizamento transverso cervical foi descrita como uma excelente forma de tratamento para as disfunções do tecido neural. Seu objetivo é movimentar as estruturas ao redor do nervo, aumentar a circulação neural, e dessa forma diminuir a sintomatologia em membros superiores. 
No caso do envolvimento da raiz nervosa de C6, o braço deverá estar posicionado em um certo grau de abdução, com o cotovelo flexionado e a mão sobre o abdome. Essa técnica envolve um suave deslizamento no segmento de C5/C6 para o lado contralateral, de forma lenta e oscilatória. 
 Deslizamento lateral. 
Durante o procedimento, o fisioterapeuta saberá quando irá ocorrer atividade muscular de proteção, que representa o limite de amplitude do movimento oscilatório, ou seja, a barreira do movimento. Se a oscilação não for alcançada, o braço do paciente é posicionado em maior abdução de braço. Nos dias seguintes, a progressão da técnica é feita com o aumento gradativo da abdução do ombro. 
Duração: três repetições, oscilando durante um minuto. 
Progressão: Aumentar a abdução, progredindo a posição do braço em direção específica do comprimento de cada nervo. 
A técnica de deslizamento lateral será intercalada com a tração cervical oscilatória. 
 Tração cervical oscilatória
 Tração oscilatória. 
Nessa técnica, realizada com o paciente em decúbito dorsal, a tração deve ser feita de forma suave, em direção aos olhos do paciente, com os dedos indicadores sobre os pilares articulares do mesmo segmento. 
É importante que as mãos do paciente permaneçam sobre o abdome e que o travesseiro esteja posicionado embaixo da cabeça dele. 
Duração: oscilação durante 30 segundos. 
São três séries de cada, de forma alternada: deslizamento lateral cervical (deslizamento transverso) x tração cervical oscilatória. 
vvvvA técnica de deslizamento transverso cervical foi descrita como uma excelente forma de tratamento para as disfunções do tecido neural. Seu objetivo é movimentar as estruturas ao redor do nervo, aumentar a circulação neural, e dessa forma diminuir a sintomatologia em membros superiores. 
No caso do envolvimento da raiz nervosa de C6, o braço deverá estar posicionado em um certo grau de abdução, com o cotovelo flexionado e a mão sobre o abdome. Essa técnica envolve um suave deslizamento no segmento de C5/C6 para o lado contralateral, de forma lenta e oscilatória. 
 Deslizamento lateral. 
Durante o procedimento, o fisioterapeuta saberá quando irá ocorrer atividade muscular de proteção, que representa o limite de amplitude do movimento oscilatório, ou seja, a barreira do movimento. Se a oscilação não for alcançada, o braço do paciente é posicionado em maior abdução de braço. Nos dias seguintes, a progressão da técnica é feita com o aumento gradativo da abdução do ombro. 
Duração: três repetições, oscilando durante um minuto. 
Progressão: Aumentar a abdução, progredindo a posição do braço em direção específica do comprimento de cada nervo. 
A técnica de deslizamento lateral será intercalada com a tração cervical oscilatória. 
 Tração cervical oscilatória
 Tração oscilatória. 
São três séries de cada, de forma alternada: deslizamento lateral cervical (deslizamento transverso) x tração cervical oscilatória. 
São três séries de cada, de forma alternada: deslizamento lateral cervical (deslizamento transverso) x tração cervical oscilatória. 
 Evolução para os nervos mediano, radial e ulnar. 
Técnicas de tratamento para compressão nervosa cervical
 Tração sustentada com o cinto de terapia manual
Essa técnica deve ser aplicada somente em casos mais severos de dor. Seu objetivo é promover a abertura do forame intervertebral. 
Com o paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta posiciona os dedos médios e os anelares sobre o cinto, fixando-os com o dedo mínimo. O cinto deve ser posicionado na região a ser tratada. A técnica precisa ser realizada de forma suave. 
Duração: de três a cinco repetições, sustentadas por um minuto cada. 
 Evolução para os nervos mediano, radial e ulnar. 
Se o paciente estiver com alteração compressiva unilateral, ele será posicionado com flexão e inclinação contralateral à compressão neural. 
Técnicas de tratamento para compressão nervosa cervical
 Tração sustentada com o cinto de terapia manual
Essa técnica deve ser aplicada somente em casos mais severos de dor. Seu objetivo é promover a abertura do forame intervertebral. 
Com o paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta posiciona os dedos médios e os anelares sobre o cinto, fixando-os com o dedo mínimo. O cinto deve ser posicionado na região a ser tratada. A técnica precisa ser realizada de forma suave. 
Duração: de três a cinco repetições, sustentadas por um minuto cada. 
 Evolução para os nervos mediano, radial e ulnar. 
Se o paciente estiver com alteração compressiva unilateral, ele será posicionado com flexão e inclinação contralateral à compressão neural. 
Obs.: Nessa técnica o travesseiro deve ser posicionado embaixo da cabeça do paciente
A técnica de deslizamento lateral será intercalada com a mobilização articular póstero anterior da vértebra (segmento) a ser tratada. 
 Mobilização articular póstero anterior
 Evolução para os nervos mediano, radial e ulnar. 
Nessa técnica será realizado um deslizamento póstero anterior sobre a vértebra a ser tratada. 
Com o paciente em decúbito ventral e ambas as mãos apoiadas na testa, o fisioterapeuta se posiciona em pé e ao lado do paciente. O deslizamento será realizado no processo espinhoso (central) ou unilateralmente, no sentido cranial. Para obter maior abertura do forame intervertebral, permitindo que o deslizamento seja realizado de forma unilateral, a cabeça do paciente pode ser inclinada. 
Outras técnicas articulatórias poderão ser realizadas visando a abertura do compartimento vertebral, que pode estar comprimindo uma determinada raiz nervosa. 
Duração: de três a cinco repetições, oscilando por aproximadamente um minuto. 
Para o paciente receber alta, será necessário que o arco de movimento esteja completo e os sintomas (dor) estejam eliminados dos membros superiores ou permaneçam apenas na coluna vertebral. Neste último caso, manobras/técnicas de mobilização articular poderão ser aplicadas para a diminuição dos sintomas. Exemplo: deslizamento natural apofisário (NAGS) do conceito Mulligan. 
 Técnica de mobilização articular. 
Tratamento para sensibilização do nervo isquiático
 Inclinação laterallombar
No que se refere ao membro inferior, o raciocínio é análogo ao usado para tratamento da coluna cervical. Embora não seja possível realizar o deslizamento lateral, a manobra de inclinação lateral tem-se mostrado uma excelente alternativa. 
A perna sintomática do paciente é posicionada em uma angulação de aproximadamente 50 graus de flexão de quadril, com o joelho também flexionado em uma angulação de aproximadamente 30 graus (próxima à barreira de tratamento). A perna será apoiada para que não ocorra adução e rotação interna, evitando também o estresse do tecido neural. 
 Inclinação lateral lombar. 
A amplitude de quadril e a flexão do joelho dependem da severidade e da irritabilidade da disfunção. Se a dor for mais severa, o quadril é posicionado com menos flexão e o joelho, com menos extensão. O segmento da coluna lombar a ser mobilizado (tratado) deve ficar em posição de flexão. O fisioterapeuta localizará o movimento no segmento por meio da pressão no processo transverso da direita (em sentido do solo), no processo espinhoso, observando o movimento restrito acima desse nível. 
 Flexão de joelho e quadril – progressão para o nervo isquiático. 
Em seguida, suavemente, o fisioterapeuta cria uma flexão lateral contralateral, de forma oscilatória e lenta. Semelhantemente ao que acontece no deslizamento lateral da coluna cervical, o fisioterapeuta saberá quando ocorre a barreira do tratamento. Caso ela não seja alcançada, a perna do paciente é posicionada em uma flexão de quadril maior, com maior provocação do tecido neural. 
 Extensão de quadril e joelho – progressão para o nervo femoral. 
Duração: de três a cinco repetições durante um minuto. 
Progressão: Nos dias subsequentes, a técnica deve ser realizada com o aumento gradativo da flexão do quadril. Um movimento oscilatório deve ser adicionado ao movimento das estruturas ao tecido anatômico da região além do tecido neural afetado. Na posição de decúbito lateral ou decúbito dorsal, a flexão de quadril é a técnica executada, com joelho em 50 graus de flexão. O paciente não deverá referir o sintoma ou à parestesia durante a execução da técnica. 
Técnicas com movimento oscilatório passivo
 Técnica com movimento acessório passivo
Com o paciente em decúbito ventral, o fisioterapeuta realiza um movimento acessório póstero anterior central (processo espinhoso) no nível afetado, com uma pressão no sentido cranial. 
Duração: de três a cinco repetições, durante 40 segundos de movimentos oscilatórios. 
Progressão: Assim que a sintomatologia dolorosa for diminuindo no membro inferior e centralizando para coluna vertebral, a progressão será sair do posicionamento de inclinação lateral evoluindo o tronco para uma posição de linha média. 
 Técnica com movimento acessório passivo para compressão lombar. 
 Técnica de inclinação lateral
 Técnica de inclinação lombar para compressão. 
Nessa técnica, o paciente deve estar em decúbito lateral, com o lado afetado para baixo. O fisioterapeuta, com uma das mãos lateralmente a ele, estabiliza o processo espinhoso afetado; a outra mão, lateral no quadril, realiza o movimento oscilatório de flexão lateral de quadril para a progressão. 
Duração: de três a cinco repetições, durante 40 segundos de oscilação. 
Progressão: A técnica deve ser mantida da mesma forma e a progressão será observada para centralização dos sintomas. 
Para que o paciente receba alta, será necessária a eliminação da sintomatologia dolorosa, assim como a recuperação completa do arco de movimento. Para isso é importante a comparação com o lado assintomático. 
1. A dor neuropática periférica está relacionada com:
Nervos periféricos 
A dor neuropática é aquela que tem origem nas estruturas neurais. A dor que tem a sua origem em cápsulas, ligamentos, tendões, meniscos, discos e músculos estriados esqueléticos comumente é chamada de dor nociceptiva.
2. Assinale a alternativa que contempla dois efeitos fisiológicos das técnicas de mobilização neural:
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Através das técnicas de mobilização neural é gerado um aumento da vascularização e do fluxo axoplasmático, aumentando o fluxo de proteínas e neurotransmissores (substância químicas) que são necessários para nutrição do axônio e fornecidos pela parte do soma.
Aumento da vascularização e aumento do fluxo axoplasmático.
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos),exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular. 
Considerações Finais
Pelo que estudamos neste tema, podemos concluir que a técnica de mobilização neural é uma excelente possibilidade de terapia conservadora para indivíduos com disfunções (sensibilização/compressão) do tecido neural. 
É sempre importante lembrar que, para o pleno entendimento dessa técnica, o aluno deverá ter conhecimento dos plexos (nervos), os responsáveis pela inervação dos músculos. Sendo assim, qualquer alteração – seja na raiz ou no trajeto do nervo – provoca repercussões no tecido alvo (músculos), exigindo que a abordagem terapêutica seja realizada na raiz ou ao longo do nervo, e não no tecido muscular.

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