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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA Departamento de Química Orgânica QUI-B37 – Química Orgânica Básica Experimental I-A RELATÓRIO DE ATIVIDADES Título: Destilação simples e fracionada; Destilação por arraste a vapor. Data: 08/05/2018 Autor: Luiz Jonatan Fernandes Ambrozio 1. Introdução 1.1 Objetivos ● Discutir a importância da técnica de destilação e suas principais aplicações; ● Utilizar a técnica de destilação para separação de uma mistura de acetato de etila e tolueno 1:1; ● Conhecer a importância dos óleos essências e suas aplicações; ● Utilizar a técnica de destilação por arraste à vapor para extração do eugenol; ● Reconhecer as condições necessárias para a utilização da destilação por arraste a vapor e suas vantagens sobre outros métodos; ● Determinar o índice de refração de uma amostra líquida. 1.2 Fundamentação teórica a) Destilação Um líquido entra em ebulição quando sua pressão de vapor se iguala à pressão externa - que pode ser a pressão atmosférica ou a do líquido e ar atmosférico juntos - ao elevar sua temperatura. Denomina-se esta temperatura como ponto de ebulição ou “ponto de ebulição normal”, quando a pressão exercida sobre o líquido é de 1atm (SANTOS, 2013; VOGEL, 1984). O processo de separação de um líquido de um sólido, ou outro líquido, por transferência do vapor do líquido em ebulição para uma superfície fria, condensando e recolhendo-o, é chamado de destilação (SANTOS, 2013; VOGEL. 1984). A destilação é o método mais importante e comum de purificação de líquidos. A técnica utilizada para destilar líquidos dependerá de: tipos de impurezas, volatilidade e estado físico da amostra; no caso de uma mistura líquida, se os líquidos são miscíveis etc. (SANTOS, 2013). A destilação pode ser: ● Simples: usada na separação de um líquido volátil de uma substância não volátil, não sendo tão eficiente para separar líquidos com pontos de ebulição próximos (Figura 1) (UFBA, [200-?]); ● Fracionada: empregada para separar líquidos miscíveis com diferenças de pontos de ebulição inferiores a 80ºC. O princípio da técnica consiste no fato de que o vapor da mistura líquida, quando parcialmente vaporizada, é rico no componente mais volátil. Se o vapor da mistura for condensado, o líquido obtido é novamente vaporizado e o processo repetido várias vezes até que chegará o momento em que o vapor será constituído majoritariamente do componente de menor ponto de ebulição. A Figura 2 mostra um aparato para destilação fracionada. Fisicamente, a única diferença da destilação fracionada para a destilação simples é a coluna de fracionamento, que pode ser Vigreux, de Young e a de pratos. Essa é um longo tubo vertical (com recheio ou não) através do qual o vapor sobe e é parcialmente condensado, retornando ao balão, devendo ser isolada, a fim de não ocorrer condensação nas paredes, que ocasionam inundações, isto é, excesso de líquido no tubo. O processo pode ser feito com diversos materiais como papel alumínio e jaqueta elétrica (SANTOS, 2013; UFBA, [200-?]). ● Por arraste a vapor: A destilação por arraste de vapor (Figura 3) é uma destilação de misturas imiscíveis ou não. Os líquidos miscíveis formam uma solução ideal e assim seguem à Lei de Raoult, a qual estabelece que a pressão total acima de um líquido homogêneo depende das pressões parciais de ambos os líquidos, que consistem no produto das respectivas pressões dos vapores puros pelas frações molares de cada um (SANTOS, 2013; BROWN, 2010): Ptotal= XA.P°A + XB.P°B (Equação 1) sendo P°A e P°B as respectivas pressões de vapor de A e B puros e XA e XB as frações molares; Para líquidos imiscíveis, contudo, as pressões de vapor são independentes entre si e as suas frações molares não aparecem na equação: Ptotal = P°A + P°B (Equação 2) Se o vapor empregado na destilação for de água, o ponto de ebulição será o desse solvente (100ºC, a 1atm), que é relativamente baixa e assim evita a decomposição térmica das substâncias. Por esse motivo, a destilação fracionada é muito útil para o isolamento de óleos essenciais a partir de materiais vegetais. Esses óleos são misturas de componentes voláteis não solúveis em água, que exibem odores e outras características da planta, cujos componentes podem ser terpênicos e/ou aromáticos. Com a destilação por arraste a vapor, são vaporizados e condensados juntamente com o vapor, formando uma emulsão denominada hidrolato, recolhidos e separados por rotaevaporação ou decantação (SANTOS, 2013). Por fim, a forma de geração de vapor pode ser direta, quando é feita no mesmo balão que comporta a amostra (Figura 3 A), ou indireta, quando é gerado em fonte externa ao recipiente da amostra (Figura 3 B). b) Índice de Refração A refração é um fenômeno que ocorre quando um feixe luminoso (radiação eletromagnética) atravessa meios (hipoteticamente 1 e 2) e então tem sua direção modificada devido à interação do vetor elétrico da radiação e os elétrons dos diferentes meios materiais, se aproximando ou distanciando da normal (quando o meio 1 é o ar). Quando o ângulo de incidência do feixe luminoso (i) forma com a Normal um ângulo igual a 90°, tem-se o raio limite e o ângulo critico (OHLWEILER, 1981). O índice de refração depende, além das densidades dos meios, da temperatura, comprimento de onda da luz e, para gases, da pressão. Assim, mantendo constantes as variáveis conhecidas, pode-se atribuir ao meio o valor de refração obtido perante mensuração (WILLARD, 1974). É representado como 𝑛𝐷 𝑇 onde T corresponde à temperatura na qual foi feita a medida e D, o comprimento de onda da raia D da luz de sódio (UFBA, [200-?]). 2. Parte experimental 2.1 Resumo do experimento a)Destilação simples e fracionada 1- Preencheu-se 50 a 60% da capacidade de dois balões de fundo redondo de 100mL com uma solução 1:1 de acetato de etila : tolueno; 2 – Encaixaram-se os balões aos equipamentos de destilação simples (Figura 1) e fracionada (Figura 2) e ligaram-se as mantas aquecedoras; 3 – Destilou-se lentamente cada solução, usando uma proveta graduada para recolher o destilado. 4 - A temperatura inicial de destilação - quando as primeiras gotas do destilado foram recolhidas e desprezadas - foi anotada e uma alíquota (~5mL) foi recolhida em um frasco com tampa (n° 1). 5 – Recolheram-se novas alíquotas em outros frascos (1, 2, 3, 4,...,10) a cada 5 mL de destilado na proveta. 6 – Mediram-se e registraram-se os índices de refração de cada alíquota recolhida do destilado, da solução inicial (acetato de etila : tolueno 1:1) e de padrões de acetato de etila e tolueno. b)Extração de Eugenol por arraste a vapor 1 - Colocaram-se aproximadamente 10 g de cravos-da-índia em um balão de fundo redondo de 500mL, o qual foi encaixado ao sistema de destilação por arraste a vapor (Figura 3 A). 2 – Iniciou-se o aquecimento de modo a ter uma velocidade de destilação lenta, mas constante. 3 – Prosseguiu-se até obtenção de cerca de 30 mL do destilado. 4 - Depois de destilar 30 mL, desligou-se o aquecimento e observou-se o destilado. 2.2 Aparelhagem Figura 1: Esquema de uma Destilação Simples e Figura 2: Destilação Fracionada Figura 3: Esquema de uma Destilação por arraste a vapor 2.3 Materiais Tabela 1: Materiais necessários ao experimento Reagentes/Solventes Vidrarias Materiais diversos Equipamentos Acetato de Etila Béqueres Frascos de penicilina com tampa Refratômetro Tolueno Vidro de relógio Marcador de vidraria Capela Acetona Proveta 100 mL Algodão Manta aquecedora Água destilada Sistema de destilação simples Papel Sistema de destilação fracionada Cravo-da-índia Sistema de destilação por arraste a vapor Frasco de resíduos Funil 2.4 Propriedades físicas Tabela 2: Propriedades físicas das substâncias utilizadas Substância MM D g/mL Tf o C Te o C Solubilidade(g/100 mL) H2O EtOH CHCl3 Et2O Acetato de Etila 88,11 0,900 (20ºC) - 83 77 1.3720 8,53 S - - Acetona 58,08 0,790 - 55,6- 56,6 - S S - S Tolueno 92,14 0,865- 0,870 -95 111 1,4961 (25ºC) P.S. S S S P.S. = Pouco solúvel / S = solúvel / M = Miscível 2.6. Propriedades toxicológicas Tabela 3: Propriedades toxicológicas das substâncias utilizadas Substância Propriedades Acetato de Etila Líquido e vapores altamente inflamáveis. Irritante para os olhos. Pode provocar secura da pele ou fissuras, por exposição repetida. Pode provocar sonolência e vertigens, por inalação dos vapores. Incompatível com nitratos, oxidantes fortes, álcalis fortes e ácidos fortes. Acetona Líquido e vapores altamente inflamáveis. Moderadamente tóxico, severamente irritante para pele, para os olhos, mucosas e trato respiratório. Tolueno Líquidos e vapores altamente inflamáveis. Provoca irritação à pele. Pode ser fatal se ingerido ou inalada. Exposição repetida pode causar danos ao SNC, rins e fígado. 3. Resultados, observações, discussão e conclusões a)Destilação simples e fracionada Tabela 4: Resultados obtidos para as destilações simples e fracionada Destilação Simples Destilação Fracionada Alíquota T (ºC) 𝑛𝐷 27°𝐶 Alíquota T (°C) 𝑛𝐷 26°𝐶 0 67,0 - 0 69,0 - 1 77,0 1,6310 1 69,0 1,3664 2 80,0 1,6450 2 75,0 1,3726 3 82,0 1,6490 3 75,0 1,3725 4 83,0 1,6450 4 75,0 1,3750 5 84,0 1,6320 5 76,0 1,3760 6 85,0 1,6255 6 77,0 1,3815 7 86,0 1,6290 7 78,0 1,3911 8 87,0 1,6315 8 81,5 1,4300 9 89,0 1,6305 9 88,0 1,4567 10 90,0 1,6355 10 101,0 1,4886 - - - 11 103,0 1,4925 - - - 12 103,0 1,4930 - Acetato:Tolueno 1:1 1,6360 - Acetato:Tolueno 1:1 1,4360 - - - - Acetato de Etila 1,3725 - - - - Tolueno 1,4921 Nesse experimento, utilizou-se o índice de refração como parâmetro avaliativo do processo de destilação, uma vez que esta propriedade é resultado da interação do vetor elétrico da radiação e os elétrons dos diferentes meios materiais, ou seja, varia conforme o meio. Assim, conhecendo o índice de refração da mistura antes da destilação, bem como dos seus componentes separados, foi possível verificar se houve ou não a separação da mistura. De acordo com as tabelas 2 e 4, os índices de refração para o acetato de etila e tolueno determinados experimentalmente condiziam com os dados da literatura. Além disso, conforme esperado, o índice de refração da mistura 1:1 desses compostos orgânicos apresentou valor intermediário aos de ambos, exceto para o valor medido pelo grupo da destilação simples, fato certamente relacionado ao refratômetro utilizado e/ou a erro pessoal de leitura. No entanto, mesmo divergente da literatura, observou-se que os índices de refração das diferentes alíquotas coletadas ao longo da destilação simples praticamente não sofreram alterações (~1,6), indicando poucas variações na composição da mistura. Tal fato já era esperado, uma vez que o acetato de etila e o tolueno apresentam pontos de ebulição muito próximos (menos de 35°C de diferença), o que culmina na codestilação de ambos e, consequentemente, manutenção do índice de refração. No entanto, para a destilação fracionada, observou-se que o índice de refração aumentou progressivamente enquanto a destilação se processava até alcançar o índice de refração do acetato de etila (~1,37) e depois até o índice de refração do tolueno (~1,49), demonstrando que a destilação fracionada é eficaz na separação de componentes cujos pontos de ebulição próximos. O fato é explicado pela quantidade de obstáculos presentes entre o balão, onde ocorre o aquecimento, e o condensador, onde o vapor é resfriado: a coluna de fracionamento. Nesse tubo, de acordo com a literatura, o componente mais volátil ascende primeiramente, no caso o acetato de etila, e condensa nas superfícies mais frias, transferindo calor para o vapor acima. Como há muitos obstáculos, como pratos da coluna, o processo se repete várias vezes, enriquecendo o vapor com o componente mais volátil. Após isso, o componente menos volátil também passa a enriquecer o vapor até ocorrer a separação deste do vapor do componente mais volátil que ficou retido. Em outras palavras, inicialmente há uma mistura com frações molares equivalentes que, com o aumento da temperatura, produz um vapor com a fração molar de acetato de etila superior ao de tolueno até haver apenas acetato de etila na saída da coluna (75°C). Depois a fração molar de tolueno vai aumentando até que reste apenas seu vapor na coluna (103°C). Vale ressaltar que, como os líquidos são miscíveis, obedecem à lei de Raoult, portanto a pressão total do sistema dependia das pressões parciais de cada um (Equação 1). Como a temperatura de ebulição é aquela na qual a pressão de vapor do composto se iguala à externa e o tolueno constituía o componente menos volátil da mistura, sua ebulição ocorreu abaixo do ponto de ebulição normal, pois a pressão de vapor do acetato é maior que a sua. b)Extração de Eugenol por arraste a vapor Figura 4: Hidrolato obtido por destilação por arraste a vapor A destilação por arraste a vapor, com geração indireta de vapor, foi realizada rapidamente, observando-se a preservação do material vegetal (cravo-da-índia), uma vez que apenas o vapor que é aquecido a uma temperatura amena (100°C), e a obtenção do hidrolato, conforme apresentado na Figura 4. O odor desse fora bem característico do vegetal, porém não se realizou nenhum teste químico de identificação do eugenol, componente majoritário do óleo essencial, ou algum método de remoção da água do mesmo, uma vez que o objetivo do experimento era demonstrar o processo e suas vantagens. Dado o exposto, verificou-se que a destilação é um importante método de purificação, separação e extração de componentes, sendo a destilação fracionada a mais eficaz na separação de componentes cujos pontos de ebulição são próximos, a exemplo do acetato de etila e tolueno, e a destilação por arraste a vapor uma importante técnica para a obtenção de óleos essenciais a partir de materiais vegetais como o cravo-da-índia. Além disso, o índice de refração é um importante parâmetro para avaliação da eficiência da destilação, desde que munido de padrões para comparação. 4. Respostas do questionário Destilação simples e fracionada 1. Cite as diferenças básicas entre a destilação simples e a fracionada. A destilação simples não é capaz de separar líquidos com pontos de ebulição próximos, pois não possui uma coluna capaz de enriquecer o ar com o componente mais volátil primeiro, diferentemente da destilação fracionada. 2. Em uma destilação, quais procedimentos devem ser adotados para que a ebulição tumultuosa de líquidos seja evitada? Usar núcleos de ebulição, como esferas de vidro ou porcelana, e aquecer lentamente o balão. 3. Quando a coluna de fracionamento para destilação deve ser utilizada? Quando líquidos miscíveis apresentam uma diferença de pontos de ebulição inferiores a 80°C. 4. Explique o funcionamento do condensador utilizado em uma destilação. O condensador nada mais é que um tubo resfriado por água ou água e gelo (possui uma saída e entrada para esta) no qual o vapor advindo do balão se resfria, cedendo calor a esse, passando para o estado líquido (condensação). 5. Quais os principais fatores que influenciam a separação de uma mistura quando usamos a destilação? A proximidade das temperaturas de ebulição de ambas, se são miscíveis, se degradam com o aquecimento e a técnica empregada. 6. A técnica de destilação pode ser utilizada para a separação de dois sólidos? Não, pois a técnica se baseia na vaporização de um líquido mediante aquecimento e sua posterior condensação. É necessário ao menos um líquido na mistura. 7. O que é uma mistura azeotrópica? Os componentes desta mistura podem ser separados por destilação? Cite exemplos. São misturas que se comportam como substâncias puras, mantendo assuas composições e temperaturas de ebulição constantes. Exemplos: álcool etílico + água, acetona + metanol, álcool etílico + clorofórmio. 8. Cite alguns processos industriais que empregam técnicas de destilação. Purificação de solventes, obtenção de água destilada, obtenção de óleos essenciais. 9. Sugira uma solução para o seguinte problema: o líquido a ser destilado possui ponto de ebulição muito próximo da temperatura ambiente. Pode-se destila-lo a uma pressão maior, o que aumentaria seu ponto de ebulição ou adicionar a este um líquido com menor pressão de vapor. 10. O acetato de n-propila (Te = 102 oC) evapora rapidamente quando exposto ao ar ambiente. Entretanto, isto não ocorre com a água (Te = 100 oC). Explique. O acetato de etila apresenta interações intermoleculares mais fracas (dipolo-dipolo induzido) que a água (ligações de hidrogênio), assim suas moléculas se atraem com menor intensidade, resultando na evaporação maior. Destilação por arraste a vapor 1. Explique o funcionamento de uma destilação por arraste de vapor. Desenhe os aparatos dos métodos indireto e direto para justificar sua resposta. A destilação por arraste a vapor consiste basicamente na geração direta (no mesmo balão que a amostra) ou indireta (outro balão) de vapor que arrasta os componentes voláteis de uma amostra, geralmente um vegetal, e depois é condensado. Desenho: Figura 3. 2. Qual a função dos agentes dessecantes? Cite exemplos. Remover traços de umidade. Sulfato de sódio anidro ou cloreto de cálcio. 3. Em quais situações deve-se utilizar a destilação por arraste a vapor? Quando dois líquidos são miscíveis, mas não interagem ou quando são imiscíveis; quando os componentes degradam acima de 100°C. 4. Considerando que a destilação por arraste de vapor é viável quando se tem uma quantidade razoável de material a ser extraído, quais outros métodos em laboratório poderiam ser utilizados para a purificação da pequena quantidade de eugenol obtida nesta prática? Rotaevaporação ou decantação. 5. Apresente a reação do eugenol com o permanganato de potássio. 6. Apresente a reação do eugenol com Bromo. 7. Cite outra reação (ou seja, outro derivado) que poderia ser preparada a partir do eugenol. 8. Como pode ser realizada a caracterização do eugenol? Testes químicos de coloração ou de formação de sólidos, todos baseados nas reações com seus grupos fenol ou alceno. 9. Calcule o rendimento da extração e discuta os seus resultados. Não houve pesagem. 10. Apresente outros exemplos de compostos orgânicos que podem ser extraídos de fontes naturais, tais como: anis estrelado, noz moscada, pimenta, hortelã, guaraná e sassafrás. Patchouli, camomila, limão, cidreira, eucalipto... 5. Referências BROWN, T et al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. FORTES, C.C; DALSTON, R.C.R. Manual de Química Orgânica Experimental. Brasília: Universa, 2003. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: acetato de etila. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Acetato%20de%20Etila.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: Dicloroetano. São Paulo, 2017. Disponível em: <http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ- %20Dicloroetano.pdf>. Acesso em: 07 mai. 2018. LABSYNTH. Ficha de informações de segurança de produtos químicos: permanganato de potássio. São Paulo, 2017. 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Análise Orgânica Qualitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1984. WILLARD, H. H. et al, Análise Instrumental, 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1974.
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