_ESTUDO DE CASO Projeto Interdisciplinar II

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PROJETO INTERDISCIPLINAR II 
 
Apresentação 
 
Este Estudo de Caso foi desenvolvido pela Equipe de Professores do Curso de Administração 
do Centro Universitário de Rio Preto, UNIRP, e compreende atividade a integralizar o Projeto 
Interdisciplinar II, componente curricular obrigatório e imprescindível para viabilizar, por meio da 
interdisciplinaridade, a formação generalista do Administrador. 
Trata-se de uma atividade que envolverá análise pormenorizada de uma determinada 
organização, sob a perspectiva das disciplinas oferecidas no segundo período do Curso, e em 
grupos de até 6(seis) alunos. 
A avaliação será realizada por conteúdo ou disciplina, numa escala de 0(zero) a 10,0(dez). 
Com as notas atribuídas pelos docentes para os seus conteúdos respectivos, será extraída a 
média aritmética e, para aprovação no componente curricular, a nota média deverá ser maior 
ou igual a 7,0(sete). 
Contribuíram para o desenvolvimento deste projeto, os seguintes docentes: 
-Prof. Esp. Magali Mary Blanco Alves 
-Conteúdo: Comportamento Organizacional 
-Prof. Esp. Ailton Barcelos de Paula 
-Conteúdo: Contabilidade Gerencial II 
-Prof. M.Sc. Daniel Kruschewsky Bastos 
-Conteúdo: Direito Privado 
- Prof.ª D.Sc. Niminon Suzel Pinheiro 
-Conteúdo: Educação das Relações Étnico-Raciais 
-Prof. M.Sc. Rodrigo Alexandro Rodrigues 
-Conteúdo: Operações Financeiras II 
-Prof.ª M.Sc. Rosa Maria Furlani 
 -Conteúdo: Princípios de Gestão Contemporânea 
-Prof. D.Sc. Ary Ramos da Silva Júnior 
 -Conteúdo: Sociologia e Política 
-Prof.ª M.Sc. Rosa Maria Furlani 
 -Análise técnica, coordenação e supervisão 
A critério de cada docente, a atividade poderá ser considerada como única nota do 
Trabalho Semestral ou compor parcialmente esta nota. 
Não serão admitidas reproduções, em parte ou na totalidade, de outros trabalhos 
acadêmicos e cada docente avaliará o esforço de pesquisa, a criatividade nas soluções e a 
originalidade dos resultados. 
Bom trabalho a todos! 
 
 
Coordenadoria do Curso de Administração 
Colegiado do Curso de Administração 
Núcleo Docente Estruturante - NDE 
 
 
 
 
 
 
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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 
 
BAMBINELLA CONFECÇÕES INFANTIS® 
 
 
 
 
 
 
 
Righetti 
Alta Costura Masculina 
Bambinella 
Confecções Infantis 
Dona Filó 
Rendas e Bordados 
 
 
Apresentação 
 
De olho no mercado interno e regional, o Grupo Righetti, no primeiro semestre de 2018, 
pretende levar uma fábrica da Dona Filó Rendas e Bordados para o Nordeste, sendo a primeira 
cidade cotada para a instalação a capital de Alagoas, Maceió. 
Apesar do objetivo expresso, o Grupo Empresarial Righetti, assim como grande parte dos 
setores econômicos do país tem assistido com preocupação à situação atual do país, 
especialmente em relação às questões econômicas e que têm impactado direta, ou 
indiretamente nos negócios. 
Como não foi diferente em outras épocas, os problemas econômicos, aliados às questões 
políticas da atualidade, têm levado os empresários e seus gestores à busca de soluções criativas 
para o enfrentamento das crises que vão se apresentando. De um lado, a queda na demanda; 
de outro o alto custo na obtenção de capital de terceiros; ou ainda, pressão para as decisões 
relacionadas à redução de gastos, de forma geral. 
As empresas do grupo em estudo sempre se pautaram por orientação clara para as 
demandas do mercado e, nesse contexto, parecem ter acertado quanto ao posicionamento 
referente à exportação dos seus produtos, muito embora, mesmo assim, os resultados contábeis 
impliquem em decisões financeiras complexas num cenário bastante turbulento. 
Os gestores da empresa resolveram, a partir dos dados e resultados do primeiro semestre de 
2017, adotar um olhar para dentro da empresa, procurando entender e encontrar equações e 
soluções que afetassem, o menos possível, a performance alcançada até então pelo grupo 
empresarial como um todo. 
 
 
 
 
 
 
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Com base, e sempre com olhar atento aos indicadores contábeis e nos índices financeiros, 
a empresa resolveu tomar decisões bastante pontuais, a iniciar pela gestão empresarial, 
adequação aos aspectos legais, especialmente os trabalhistas e tributários e buscar soluções 
para as questões de demanda e oferta. 
Da mesma forma, todo o grupo empresarial entendeu que seria necessário melhorar a 
performance geral quanto à comunicação interna, visando maior transparência na gestão, busca 
incessante pela qualidade e inovação de processos e produtos. 
O grupo empresarial também se deparou com decisões de investimentos, de preços 
praticados e, consequentemente, de custos, assim como da busca de recursos no mercado, 
deparando-se com situações desafiadoras, com créditos bastante caros e exigência de garantias 
que, de certa forma, preocuparam a gestão da área financeira. Nesse contexto, os gestores 
tomaram conta, finalmente, de quanto risco estava sendo envolvido na concessão de capital de 
giro para as empresas, mas era preciso equacionar essa difícil decisão. 
Outro fato preocupante é que rumores aqui e ali têm contribuído para desestabilizar os 
ânimos e provocar conversas paralelas nos corredores das empresas. De vez em quando, 
informam, sem fundamento, os cortes de funcionários em grande quantidade, assim como tem 
ocorrido com diversas empresas de outros setores na região e no restante do país. Fala-se, 
inclusive, de fechamento da empresa, mudança para uma unidade industrial que está sendo 
construída na China (outros falam de produção nos Estados Unidos ou Europa), enfim. O fato é 
que esses rumores têm influenciado a motivação. E, também, o trabalho das lideranças tem se 
tornado algo cada dia mais complexo. 
Afora outras questões administrativas, o contexto é de preocupação e os dados mais 
específicos foram levantados nos itens a seguir. 
 
1 As questões contábeis e econômicas 
 
A Diretoria do Grupo Righetti tem constantemente convocado seus gestores para 
apresentarem e discutirem a situação contábil e econômica da empresa e, para tanto, tem feito 
uso de diversas análises, dentre elas: de liquidez e endividamento; da rentabilidade; o ciclo 
operacional e o financeiro; vertical e horizontal; dentre outros. 
Em encontro recente, a Diretoria observou que até os analistas do Banco Central do Brasil 
têm declarado à imprensa que, a considerar-se a queda dos juros básicos e da inflação, a 
projeção é de crescimento para a economia brasileira nos próximos anos. 
Observam os analistas que, mesmo num cenário de incredulidade por parte da sociedade, 
a estimativa do IPCA (índice de Preços ao Consumidor Amplo) foi reduzida, levando, inclusive 
com base em outros indicadores econômicos e financeiros, a um longo período de crescimento. 
 
 
 
 
 
 
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Alguns, dentre os analistas, arriscam-se a afirmar sobre um prazo de 10 anos de crescimento da 
economia brasileira. 
O fato é que os indicadores sociais e em especial o campo político continuam 
preocupando a sociedade, com dados tais como: retração quanto à intenção de compra dos 
consumidores; aumento da desigualdade social; queda na produção de veículos; aumento da 
taxa de desemprego e queda na renda do consumidor; aumento nos preços dos combustíveis e 
da energia elétrica; aumentos nos preços de alguns itens da cesta básica; dentre outros. 
De acordo com as projeções mais técnicas dos gestores das empresas do grupo, este 
cenário projetado pelos analistas do governo não parece ser real e a empresa prefere adotar 
uma estratégia mais conservadora, apesar de estar consciente dos fatores e diferenciais que 
podem ajudá-la a melhorar sua performance no atual contexto. 
 
2 Direitos ou deveres: interpretando adequadamentea legislação 
 
Uma das demandas do nível institucional do grupo empresarial incluiu a contratação de 
uma assessoria jurídica, após alerta sobre possíveis ajustes nas questões de consumidor a que o 
grupo empresarial teria direito, bem como na área empresarial (societária e títulos de crédito) e 
que poderiam contribuir para o planejamento estratégico do próximo período para as empresas 
do grupo. 
Os mecanismos constitucionais possíveis, ao que foram informados, permitiriam às empresas 
reduzir suas deduções e diminuir as despesas. Além disto, a responsabilidade dos sócios com a 
empresa e também da empresa junto aos seus consumidores deve ser sempre analisada antes de 
tomar atitudes temerárias. 
Diante destas e de outras possibilidades, inclusive considerando a legislação comercial e do 
consumidor, a Diretoria preferiu consultar um especialista renomado, para maior segurança nas 
decisões a serem tomadas e nas orientações cabíveis aos gestores de todas as áreas das 
empresas do grupo. 
 
3 Demanda e oferta: como solucionar essa equação? 
 
As diversas áreas de negócios das empresas encontram-se num impasse constante em 
relação às questões de demanda e oferta. Enquanto as projeções dos técnicos do governo estão 
otimistas e afirmam que a economia nacional está voltando a crescer, os percentuais de 
crescimento não só do Grupo Righetti e suas empresas, mas dos diversos setores da economia nos 
últimos períodos dizem exatamente o contrário. 
É frequente nas reuniões das gerências ouvir-se: Quanto produzir? Qual será a demanda? 
Qual o nosso estoque de produtos acabados, semiacabados e de matéria-prima? Qual a nossa 
 
 
 
 
 
 
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margem? Qual o nosso custo de produção? E a concorrência? Como estão os preços 
internacionais para importação? Como tem sido o comportamento do dólar: estável ou instável? 
Esse questionamento constante no interior das unidades tem levado os gestores a uma nova 
postura, demandando que estejam sempre no domínio de dados e informações para as decisões 
mais rápidas e emergenciais. De qualquer forma, o corpo gerencial parece estar aprendendo 
como nunca, a importância do controle dos dados e das informações, sobretudo num contexto 
extremamente instável. 
Além disto, a Diretoria percebeu que deveria se aproveitar deste momento para repensar 
seu modelo de gerenciamento, pois também nunca havia observado quão imenso era o nível de 
contribuição dos seus gestores e, também, de outros funcionários para com os processos 
decisórios. 
 
4 Gestão empresarial e o processo administrativo 
 
O engajamento dos gestores das empresas do grupo sensibilizou, sobremaneira, o nível 
executivo da empresa. Em certa reunião de cúpula, os executivos foram convencidos de que o 
modelo tradicional de gestão merecia ser revisto e talvez tivesse chegado o momento de tentar 
mudar princípios e filosofias arraigados da cultura predominante. 
Foi consensual que não seria uma tarefa fácil, mas, ávidos por reverterem o clima de 
negativismo que pairava sobre os relacionamentos interpessoais e interdepartamentais, os 
executivos estabeleceram algumas prioridades e mudanças conceituais no modelo de 
gerenciamento, tais como: 
-a partir do conceito de qualidade que já faz parte da cultura das empresas, é preciso 
buscar a participação permanente, com engajamento, qualificação de todo o corpo funcional e 
preparação de novas lideranças; 
-sabendo-se do alto nível concorrencial e do contexto complexo e particularmente difícil de 
ser enfrentado, a organização decidiu devotar-se para o estímulo à inovação, mas deveria 
adotar diferentes sistemas de engajamento, visando a uma adesão maciça ao novo modelo; 
-foi compreendido que seria interessante uma revisão radical nos processos organizacionais, 
visando a melhorias drásticas nos indicadores fundamentais de desempenho, sem comprometer-
se, entretanto, o alto nível de motivação dos funcionários que a empresa chegou a conquistar; 
-dentre as novas políticas organizacionais, também foi consensual a ideia de que o 
planejamento estratégico empresarial deveria preconizar por ajustes que envolvessem ideias e 
sugestões desde a base, tornando-o mais transparente, eficiente e eficaz; 
-quanto ao planejamento estratégico, imperioso se faz, todavia, a adoção de estratégias de 
ação diferenciadas, com olhar focado nas oportunidades que o cenário externo vislumbrar; 
 
 
 
 
 
 
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-além disto, todo o processo administrativo deveria ser rigorosamente acompanhado, 
observando-se a necessidade de reestruturação, reorganização, desenvolvimento gerencial e 
formas adequadas de monitoramento, controle e averiguação de todas as ações, visando ao 
alcance de objetivos gerais e específicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 Questões gerais para o Seminário de Projeto Interdisciplinar II 
 
5.1 Comportamento Organizacional 
 
 
O Comportamento Organizacional compreende um conjunto de estudos sobre o clima e a 
cultura, mobilizando os grupos e as lideranças para a motivação. Com base no conceito 
proposto, disserte sobre as questões apresentadas a seguir, especificamente em relação à 
empresa em estudo. 
1. De que forma o clima organizacional pode contribuir para a efetividade dos resultados 
organizacionais? Apresente o escopo da pesquisa de clima organizacional a ser aplicada na 
empresa. 
2. De que forma os grupos e as lideranças podem compreender melhor os impasses 
financeiros e econômicos que atingem e afligem as organizações no atual contexto? 
3. Descreva as características básicas que, em seu conjunto, definem a essência da cultura 
da Bambinella. 
4. Elabore um plano de ações motivadoras para toda a organização. 
 
5.2 As questões contábeis e econômicas 
 
 
 
 
 
 
 
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1) Considerando o Balanço Patrimonial e a DRE dos últimos 2 anos, calcule os indicadores 
relacionados na tabela (anexo 1) e encontre a variação horizontal dos indicadores encontrados. 
 
2) Elabore um parecer em forma de diagnóstico sobre as situações encontradas: financeira, 
econômica e de atividades, considerando todos os indicadores calculados (mínimo de 5 e 
máximo de 10 linhas de redação). 
 
3) Elabore um parecer em forma de prognóstico (mínimo 10 e máximo de 20 linhas de redação), 
propondo medidas que possam melhorar as condições encontradas, considerando providências 
mínimas de: 
 
a) reavaliação dos ativos da empresa; 
b) reorganização ou redução de custos Industriais (CPV); 
c) redução de despesas administrativas e/ou comerciais. 
 
 
5.3 Direitos ou deveres: interpretando adequadamente a legislação 
 
 
 
Com a contratação de um assessor da área jurídica, algumas questões legais deverão 
nortear ou orientar a conduta da empresa, sobretudo no que tange às áreas do consumidor e 
comercial. 
Sabendo-se das condições apresentadas a seguir, discorra sobre elas, elaborando uma 
síntese dos elementos que os gestores do grupo empresarial deverão estar cientes, a priori, para 
compreenderem melhor as orientações técnicas do assessor: 
-na questão consumidor, a assessoria deve orientar a empresa quanto à responsabilidade 
nos produtos e serviços colocados no mercado de consumo, bem como da possibilidade de 
investimento em marketing para que não possa ferir preceitos legais, como por exemplo, 
publicidade enganosa e abusiva; 
 
 
 
 
 
 
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-na questão empresarial, a assessoria deve permitir aos gestores além da prevenção, a 
atualização da legislação, na forma de sociedade adequada, alinhadaa questões de 
responsabilidade dos sócios, inclusive com o menor tributo, e também a possibilidade de 
utilização de títulos de crédito para um ganho de capital, orientando o fluxo financeiro para um 
modelo preventivo. 
Para esta questão, o grupo de trabalho deverá apresentar sua própria interpretação dos 
textos legais que considere pertinentes e alinhados ao caso estudado. 
 
5.4 Demanda e oferta: como solucionar essa equação? 
 
 
01) Para produção de um novo vestido da linha Fiorella, a empresa verificou os seguintes 
custos com materiais: 
 
MATERIAIS 
Descrição Observações Quantidade Preço unitário Custo Total 
Crepe 30% seda, 70% poliéster 0,85 metro R$ 34,00 
Cetim (forro) 100% poliéster 0,95 metro R$ 18,00 
Botão de metal Níquel 10 unidades R$ 0,35 
Renda Guipure 100% algodão 0,30 metro R$ 72,00 
 TOTAL 
 
E os custos com a produção 
 
PRODUÇÃO 
Descrição Custo 
Costura R$ 17,50 
Finalização R$ 1,20 
TOTAL 
 
 
 
 
 
 
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a) Calcule o custo total de produção da nova peça. 
b) A empresa deseja ter lucro de 70% sobre o preço de custo. Determine o valor de 
venda e o lucro sobre o preço de venda. Qual o significado e a diferença de lucro 
sobre preço de custo e lucro sobre o preço de venda. 
 
02) Uma consultoria feita na empresa calculou que o custo fixo semanal para produção de 
duas linhas da empresa, sendo uma feminina (Brunella) e outra masculina (Enzo) é de R$ 
3.510,00. Existe também um custo variável de R$45,05 por unidade produzida. 
Considerando que cada peça produzida tem valor de venda de R$ 85,55, determine: 
a) A função custo, função receita e função lucro. 
b) Determine o número mínimo de peças produzidas e vendidas para que a empresa não 
tenha prejuízo. 
 
03) A empresa Bambinella está testando um novo tecido na confecção de roupas infantis. Este 
novo material gera um custo total C(x) dado por C(x) = 0,04x2 + 4x + 96 na fabricação de 
x peças. Desejando investigar a viabilidade do emprego deste novo material em suas 
peças, pede que sejam calculadas as seguintes informações: 
a) A função custo marginal. 
b) O custo marginal quando 300 unidades são produzidas. O que este valor representa? 
c) Qual o custo real da fabricação da 301ª peça de roupa? 
d) A função custo médio da produção de cada unidade. 
e) O custo médio na produção de 300 peças. 
f) A elasticidade-custo na produção de 300 peças. O que este valor significa? 
g) Considere que a receita gerada na fabricação de peças com este novo tecido seja 
dada pela função 
 
 
 
 
Aponte algumas condições, nos cálculos efetuados, que justifiquem a viabilidade ou 
inviabilidade do uso deste novo tecido nas peças fabricadas pela empresa. 
Dica: Em um mesmo plano cartesiano, esboce os gráficos da receita e do custo. 
 
 
 
 
 
 
 
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5.5 O processo administrativo, modelos contemporâneos de gestão e a prática gerencial 
 
 
Os executivos do Grupo Righetti entenderam que o momento, embora exija cautela, enseja 
emergencialmente, uma mudança de postura no conceito de gestão empresarial. 
Considerando os indicadores que a Diretoria estabeleceu como prioridades para o seu 
planejamento institucional, elencados no item 5, pede-se: 
 
1) Qual modelo de gestão é particularmente mais adequado para o caso estudado e como as 
empresas do grupo empresarial deverão implementá-lo? 
 
2) As mudanças preconizadas para o novo modelo gerencial são cabíveis no contexto da 
Legislação Comercial brasileira? Explique. 
 
3) Quais mudanças poderão ocorrer nos indicadores contábeis e econômicos a partir do novo 
modelo de gestão adotado? Explique. 
 
4) De que forma os novos princípios gerenciais poderão afetar ou serem afetados pelas relações 
de oferta e demanda, tão discutidos pelos gestores das empresas em estudo? Explique. 
 
5) Elabore uma Análise SWOT para a empresa Bambinella, considerando as principais estratégias a 
serem adotadas a partir do próximo ano. Explique as escolhas do seu grupo de trabalho e devem 
ser aplicadas ao contexto durante e pós-COVID-19. 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
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Learning, 2006. 
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. 
BATEMAN, T.S.; SNELL, S.A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 
1998. 
BERGAMINI, C.W. Motivação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2006. 
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das 
relações etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília/DF, 
Out 2014. (arquivo digital). 
DINIZ, M.H. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 2010. 
FREITAS, M.E. Cultura organizacional. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, Serviço de 
Publicações, 2008. 
REALE, M. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2010. 
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar. São Paulo: Atual, 2004. 
IUDICIBUS, S. (et al.). Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2008. 
KWASNICKA, E.L. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2007. 
MANZINI, M.L. O que é cidadania. Coleção Primeiros Passos, 16. imp. São Paulo: Brasiliense, 2007. 
MARION, J.D. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2008. 
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São 
Paulo: Atlas, 2008. 
MONTORO, A.F. Introdução à ciência do direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 
MUROLO, A.C.; BONETTO, G.A. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. 
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ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, 
trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2015. 
SANTOS, L.D.V. O negro no século XXI. Curitiba: Juruá, 2014. 
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2011. 
SILVA, S.M. (org.). Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. (2 
vols). São Paulo: Atlas, 2008. 
WAGNER III, J.A.; HOLLENBECK, J.R. Comportamento organizacional: criando vantagem 
competitiva. São Paulo: Saraiva, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO I - BALANÇO PATRIMONIAL 
 
BALANÇO PATRIMONIAL 2018 AV 2019 AV AH 2020 AV AH 
ATIVO 10.149.764 100,00% 9.733.989 100,00% -4,10% 8.914.799 100,00% -8,42% 
ATIVO CIRCULANTE 6.663.983 65,66% 6.032.414 61,97% -9,48% 5.219.604 58,55% -13,47% 
Disponibilidades 675.572 6,66% 436.272 4,48% -35,42% 227.488 2,55% -47,86% 
Caixa 3.916 0,04% 3.766 0,04% -3,83% 3.213 0,04% -14,68% 
Bancos 19.714 0,19% 17.408 0,18% -11,70% 14.630 0,16% -15,96% 
Aplicações 651.942 6,42% 415.098 4,26% -36,33% 209.645 2,35% -49,50% 
 
Realizável a Curto Prazo 5.988.411 59,00% 5.596.142 57,49% -6,55% 4.992.116 56,00% -10,79% 
Clientes 3.874.123 38,17% 3.597.412 36,96% -7,14% 3.396.814 38,10% -5,58% 
Estoque Almoxarifado 542.663 5,35% 514.878 5,29% -5,12% 420.369 4,72% -18,36% 
Estoque em elaboração 470.321 4,63% 650.414 6,68% 38,29% 481.094 5,40% -26,03% 
Estoque produtos acabados 974.326 9,60% 746.985 7,67% -23,33% 630.713 7,07% -15,57% 
Impostos a recuperar 126.978 1,25% 86.453 0,89% -31,91% 63.126 0,71% -26,98% 
 
ATIVO NÃO CIRCULANTE 3.485.781 34,34% 3.701.575 38,03% 6,19% 3.695.195 41,45% -0,17% 
Realizável a Longo Prazo 128.452 1,27% 74.512 0,77% -41,99% 53.912 0,60% -27,65% 
Títulos a receber 98.452 0,97% 60.634 0,62% -38,41% 58.912 0,66% -2,84% 
Depósitosjudiciais 30.000 0,30% 22.500 0,23% -25,00% 22.500 0,25% 0,00% 
 
Investimentos 500.000 4,93% 500.000 5,14% 0,00% 500.000 5,61% 0,00% 
Terreno para sede 500.000 4,93% 500.000 5,14% 0,00% 500.000 5,61% 0,00% 
 
Imobilizado 2.745.329 27,05% 3.015.063 30,97% 9,83% 3.029.283 33,98% 0,47% 
Maquinários 2.085.400 20,55% 2.292.900 23,56% 9,95% 2.176.813 24,42% -5,06% 
Moveis e instalações 235.494 2,32% 251.764 2,59% 6,91% 254.964 2,86% 1,27% 
Computadores e periféricos 143.690 1,42% 149.654 1,54% 4,15% 175.220 1,97% 17,08% 
Veículos 280.745 2,77% 320.745 3,30% 14,25% 30.245 0,34% -90,57% 
 
Intangível 112.000 1,10% 112.000 1,15% 0,00% 112.000 1,26% 0,00% 
Softwares 112.000 1,10% 112.000 1,15% 0,00% 112.000 1,26% 0,00% 
 
PASSIVO 10.149.764 100,00% 9.733.989 100,00% -4,10% 8.914.799 100,00% -8,42% 
PASSIVO CIRCULANTE 5.742.042 56,57% 4.804.470 49,36% -16,33% 5.075.470 56,93% 5,64% 
Fornecedores 2.746.984 27,06% 2.036.978 20,93% -25,85% 2.356.427 26,43% 15,68% 
Salários a Pagar 366.152 3,61% 422.167 4,34% 15,30% 447.819 5,02% 6,08% 
Outras contas a pagar 354.198 3,49% 165.412 1,70% -53,30% 129.716 1,46% -21,58% 
Empréstimos/Financiamentos 290.654 2,86% 346.545 3,56% 19,23% 436.785 4,90% 26,04% 
INSS a recolher 162.364 1,60% 190.213 1,95% 17,15% 200.974 2,25% 5,66% 
FGTS a recolher 40.783 0,40% 47.512 0,49% 16,50% 50.323 0,56% 5,92% 
IPI a recolher 436.587 4,30% 316.789 3,25% -27,44% 267.543 3,00% -15,55% 
 
 
 
 
 
 
13 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
ICMS a recolher 751.223 7,40% 723.429 7,43% -3,70% 687.548 7,71% -4,96% 
PIS a recolher 29.282 0,29% 28.112 0,29% -4,00% 24.871 0,28% -11,53% 
COFINS a recolher 145.403 1,43% 139.548 1,43% -4,03% 127.327 1,43% -8,76% 
IRPJ a recolher 272.548 2,69% 259.064 2,66% -4,95% 233.048 2,61% -10,04% 
CSLL a recolher 145.864 1,44% 128.701 1,32% -11,77% 113.089 1,27% -12,13% 
 
NÃO CIRCULANTE 1.761.142 17,35% 1.498.730 15,40% -14,90% 1.396.459 15,66% -6,82% 
Empréstimos/Financiamentos 693.214 6,83% 687.207 7,06% -0,87% 645.012 7,24% -6,14% 
Dividendos a pagar 316.898 3,12% 282.147 2,90% -10,97% 120.000 1,35% -57,47% 
Impostos Federais parcelados 421.663 4,15% 269.741 2,77% -36,03% 294.693 3,31% 9,25% 
ICMS parcelado 329.367 3,25% 259.635 2,67% -21,17% 336.754 3,78% 29,70% 
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.646.580 26,08% 3.430.789 35,25% 29,63% 2.442.870 27,40% -28,80% 
Capital Social 2.000.000 19,70% 2.000.000 20,55% 0,00% 2.000.000 22,43% 0,00% 
Lucro do exercício 2.646.580 26,08% 3.530.789 36,27% 33,41% -757.130 -8,49% -121,44% 
Lucros Distribuídos -2.000.000 -19,70% -3.000.000 -30,82% 50,00% 
 
- 
0,00% -100,00% 
Reserva de lucros para contingências 600.000 5,91% 900.000 9,25% 50,00% 1.200.000 13,46% 0,00% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO II – DRE 
 
DRE 2018 AV 2019 AV AH 2020 AV AH 
VENDAS BRUTAS MERCADO INTERNO 50.163.012 100,00% 48.636.482 100,00% -3,04% 41.840.176 100,00% -13,97% 
ICMS 9.029.342 18,00% 8.754.567 18,00% -3,04% 7.531.232 18,00% -13,97% 
IPI 5.016.301 10,00% 4.863.648 10,00% -3,04% 4.184.018 10,00% -13,97% 
PIS 827.690 1,65% 802.502 1,65% -3,04% 690.363 1,65% -13,97% 
COFINS 3.812.389 7,60% 1.255.331 2,58% -67,07% 1.172.664 2,80% -6,59% 
Devoluções de vendas 490.776 0,98% 488.223 1,00% -0,52% 502.774 1,20% 2,98% 
VENDAS LÍQUIDAS 30.986.514 61,77% 32.472.211 66,77% 4,79% 27.759.126 66,35% -14,51% 
Custo Produtos Vendidos (MAT e MO) 17.055.420 34,00% 18.124.697 37,27% 6,27% 19.089.743 45,63% 5,32% 
LUCRO BRUTO 13.931.094 27,77% 14.347.514 29,50% 2,99% 8.669.383 20,72% -39,58% 
 
Despesas Administrativas 6.890.402 13,74% 6.735.023 13,85% -2,26% 6.830.701 16,33% 1,42% 
Folha de Salários 4.398.542 8,77% 4.242.556 8,72% -3,55% 4.326.419 10,34% 1,98% 
INSS 28,8% 1.266.780 2,53% 1.221.856 2,51% -3,55% 1.246.009 2,98% 1,98% 
FGTS 8% 351.883 0,70% 339.404 0,70% -3,55% 346.114 0,83% 1,98% 
FGTS Rescisórios 3,20% 11.260 0,02% 10.861 0,02% -3,55% 11.076 0,03% 1,98% 
Alugueis 218.000 0,43% 228.000 0,47% 4,59% 216.600 0,52% -5,00% 
Energia Elétrica 384.364 0,77% 438.719 0,90% 14,14% 426.332 1,02% -2,82% 
Água e Esgoto 12.694 0,03% 14.773 0,03% 16,38% 12.013 0,03% -18,68% 
Combustíveis 22.443 0,04% 26.327 0,05% 17,31% 30.881 0,07% 17,30% 
Comunicações 32.654 0,07% 29.178 0,06% -10,64% 26.964 0,06% -7,59% 
Materiais de escritório 18.666 0,04% 22.876 0,05% 22,55% 23.665 0,06% 3,45% 
Copa e cozinha 46.958 0,09% 50.692 0,10% 7,95% 51.987 0,12% 2,55% 
Manutenção 13.840 0,03% 12.793 0,03% -7,57% 19.487 0,05% 52,33% 
Assessorias e Consultorias PJ 93.663 0,19% 84.569 0,17% -9,71% 90.821 0,22% 7,39% 
Controle de Qualidade 18.654 0,04% 12.418 0,03% -33,43% 2.334 0,01% -81,20% 
Despesas Comerciais 1.820.643 3,63% 1.791.830 3,68% -1,58% 2.169.083 5,18% 21,05% 
Comissões 1.504.890 3,00% 1.459.094 3,00% -3,04% 1.673.607 4,00% 14,70% 
Propaganda e Marketing 140.456 0,28% 151.476 0,31% 7,85% 306.878 0,73% 102,59% 
Estadias e alimentação 72.569 0,14% 70.395 0,14% -3,00% 82.901 0,20% 17,77% 
Combustíveis 42.856 0,09% 43.878 0,09% 2,38% 47.238 0,11% 7,66% 
Promoções 59.872 0,12% 66.987 0,14% 11,88% 58.459 0,14% -12,73% 
 
Resultado Financeiro -129.050 -0,26% -160.095 -0,38% 24,06% -437.315 -1,05% 173,16% 
Juros ativos 9.442 0,02% 12.754 0,03% 35,08% 14.383 0,03% 12,77% 
Juros sobre aplicações 5.856 0,01% 1.915 0,00% -67,30% - 0,00% -100,00% 
Juros passivos 132.636 0,26% 170.934 0,40% 28,87% 451.698 1,08% 164,25% 
Lucro Operacional 5.090.999 10,15% 5.660.566 8,00% 11,19% -767.716 -1,83% -113,56% 
 
Resultado Não Operacional 55.335 0,11% 67.902 0,02% 22,71% 10.586 0,03% -84,41% 
Receitas não operacionais 150.665 0,30% 113.016 0,23% -24,99% 334.900 0,80% 196,33% 
Desp. e perdas n operacionais 95.330 0,19% 45.114 0,21% -52,68% 324.314 0,78% 618,88% 
 
 
 
 
 
 
15 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lucro Antes do IR-CS 5.146.334 10,26% 5.728.468 8,02% 11,31% -757.130 -1,81% -113,22% 
IRPJ 1.286.583 2,56% 1.432.117 1,97% 11,31% - 0,00% -100,00% 
CSLL 463.170 0,92% 515.562 1,06% 11,31% - 0,00% -100,00% 
 
Lucro Depois do IR-CS 3.396.580 6,77% 3.780.789 4,99% 11,31% -757.130 -1,81% -120,03% 
PLR Diretores 500.000 1,00% 250.000 0,47% -50,00% - 0,00% -100,00% 
PLR Empregados 250.000 0,50% - - -100,00% - 0,00% 0,00% 
 
Lucro Líquido 2.646.580 5,28% 3.530.789 4,52% 33,41% -757.130 -1,81% -121,44% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO III 
 
Quadro 1: Indicadores de análise financeira, econômica e de atividades. 
QUADRO DE INDICADORES DE ANÁLISE FINANCEIRA E ECONÔMICA 
INDICADOR FÓRMULA FINALIDADE INDICE INTERPRETAÇÃO 
LIQUIDEZ / ENDIVIDAMENTO / IMOBILIZAÇÃO OBTIDO QUANTO > É: 
LIQUIDEZ CORRENTE AC/PC medir capacidade de pagamento das dívidas de curto prazo 
LIQUIDEZ GERAL (AC+ARLP)/(PC+PNC) medir capacidade geral pagamento de todas as dívidas 
LIQUIDEZ SECA (AC-ESTOQUES-DESP ANTEC)/PC medir capacidade de pagamento das dívidas sem realização dos estoques 
LIQUIDEZ IMEDIATA DISPONIBILIDADES/PC medir capacidade de pagamento das dívidas neste dia 
ENDIVIDAMENTO DE CURTO PRAZO PC/(PC+PNC) medir o estoque da dívida de curto prazo 
ENDIVIDAMENTO DE LONGO PRAZO PNC/(PC+PNC) medir o estoque da dívida de longo prazo 
ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO DE CP (EMPREST CP + FINANC CP)/ATIVO medir a dependencia de dívidas onerosas de CP 
ENDIVIDAM BANCÁRIO GERAL (EMPREST + FINANC)/ATIVOmedir a dependencia de dívidas onerosas de CP e LP 
GRAU DE ENDIVIDAMENTO (PC+PNC)/PL medir o grau da divida para com terceiros em relação ao PL 
SOLVENCIA GERAL ATIVO / (PC + PNC) medir quantas vezes o ativo supera a divida geral com terceiros 
IMOBILIZAÇÃO CAPITAL PROPRIO AP/PL medir quanto dos recursos dos sócios estão imobilizados 
IMOBILIZAÇÃO DO ATIVO AP/ATIVO medir quanto dos recursos totais estão imobilizados 
 
LUCRATIVIDADE / RENTABILIDADE 
MARGEM BRUTA LUCRO BRUTO/VENDAS LIQUIDAS mostrar retorno das vendas descontadas do CMV 
MARGEM OPERACIONAL LUCRO OPERAC/VENDAS LIQUIDAS mostrar retorno das vendas descontadas do CMV, Desp. operacionais 
MARGEM LIQUIDA LL/VENDAS LIQUIDAS mostrar retorno das vendas descontadas do CMV, Desp. Operacionais e IR 
RENTABILIDADE DO PL LL/PL medir o retorno que o capital próprio está trazendo 
RENTABILIDADE DO ATIVO LL/ATIVO TOTAL medir o retorno do lucro liquido em relação ao ativo total 
PRAZO DE RETORNO DO ATIVO ATIVO TOTAL/LL medir em quantos anos o ativo total será recuperado 
 
PRAZOS MÉDIOS e CICLOS DA ATIVIDADE OU DA EMPRESA 
P M E (ESTOQUE/CPV ou CMV)*360 mostrar em quantos dias em média, a empresa renova seu estoque 
P M R V (CLIENTES/VENDAS)*360 mostrar em quantos dias em média, a empresa recebe as vendas a prazo 
P M P F (FORNECEDORES/COMPRAS)*360 mostrar em quantos dias em média, a empresa paga seus fornecedores 
CICLO ECONÔMICO mesmo que P M E é o tempo entre a compra e venda das mercadorias ou produtos 
CICLO OPERACIONAL PME + PMRV é o tempo entre compra e o recebimento das mercadorias vendidas 
CICLO FINANCEIRO PME + PMRV - PMPF é o tempo que a empresa precisa financiar (bancar) as vendas a prazo 
 
COMPRAS CMV + EF - EI calcular o valor das compras do período 
Fonte: Quadro desenvolvido pelo docente, para subsidiar a resolução das questões de 
Contabilidade Gerencial II - disponível em Planilha Excel no sistema Aluno “on line”.