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1 Clínica Cirúrgica – Tatiana Morais Pâncreas Exócrino ➢ Pancreatite aguda - Fisiopatologia -Resultado da ativação enzimática pancreática anormal dentro das células acinares -Catepsina B nos lisossomos + tripsinogênio nos grânulos de zimogênio -Tripsina ativada induz a liberação de organelas liberando catepsina B para o citosol -Catepsina B induz apoptose ou necrose levando a morte celular acinar -Ativação enzimática pancreática intra-acinar induz autodigestão do parênquima pancreático normal -Células acinares liberam citocinas pró-inflamatórias (TNF-α; IL1 IL2 IL6) propagando sistematicamente a resposta local -TNF-α, IL- 1, IL-7, neutrófilos e macrófagos são recrutados para o parênquima pancreático e provocam a liberação de mais TNF-α , IL-1 e IL-6 , metabólitos de oxigênios reativo, prostaglandinas ,fator ativador de plaquetas e leucotrienos -Resposta inflamatória local aumenta permeabilidade e produz lesão da microcirculação do pâncreas -Cascatas inflamatórias autolimitada em aproximadamente 80-90% doas pacientes; nos outros um ciclo vicioso de lesão pancreática recorrente e reação inflamatória sistêmica persistente ➢ Pancreatite Aguda – Fatores de Risco - Pancreatite biliar ( + Comum) -Mais em mulheres entre 50 - 70 anos -Teoria obstrutiva:pressão excessiva no interior do ducto pancreático(secreção contínua do suco pancreático) – obstrução desse ducto, e a secreção que deveria ser liberada para o tudo digestiva fica retida -Teoria do refluxo: Cálculos importantes na ampola de Vater formam canal que permite refluxo de sais biliares para o pâncreas -Sais biliares provocam necrose das células acinares( aumentam Ca2+ no citoplasma – modelos animais) -Lesão induzida por álcool ( 2ª causa + comum) -Mais prevalente em homens jovens ( 30 – 45 anos) -Apenas 5 – 10% dos pacientes que ingerem álcool desenvolvem PA -Consumo abusivo de álcool ( > 100g/dia por 5 anos); tabagismo; predisposição genética -Álcool: desencadeia processo inflamatório (TNF-α , IL-1), aumenta a produção e atividade das caspases (proteases que medeiam apoptose) -Reduz perfusão pancreática, induz espasmo do esfíncter de Oddi e obstrui ductos pancreáticos por meio da precipitação de proteínas do lúmen • Obstrução Anatômica -Fluxo anormal do suco pancreático para duodeno provoca lesão acinar -Tumores pancreáticos, parasitas e anomalias congênitas -Pâncreas divisum: variação anatômica (10% da população) -Ascaris lumbricoides -Pâncreas anular = variação anatômica • Pancreatite induzida por CPRE- leve em 90-95% dos casos -Pancreatite aguda é a complicação + comum pós CPRE (5% dos pacientes) -CPRE terapêutica é mais frequente -Tentativas múltiplas de canulação do esfíncter de Oddi -Visualização anormal dos ductos pancreáticos secundários após injeção do contraste • Fatores metabólicos -Hipertrigliceridemia (triglicerídeos> 1000mg/dL) – acima de 2000 confirma o diagnóstico! -Hipercalcemia: ativação do tripsinogênio para tripsina e precipitação intra-ductal de cálcio - obstrução ductal -1,5 – 13% dos pacientes com hiperparatireoidismo desenvolvem pancreatite aguda • Pancreatite induzida por medicamentos -2% dos casos de pancreatite aguda -Sulfonamidas,metronidazol,eritromicina, tetraciclinas,didanosina,tiazidas,furosemidas,inibidores de redutase (estatinas),azatioprina,6-mercaptopurina,ácido 5-aminosalicílico,sulfassalazina,ácido valpróico,acetaminofeno,antiretrovirais da AIDS Imagem: Fisiopatologia da pancreatite aguda grave. A lesão local induz a liberação de TNF-α e IL-1. Ambas as citocinas produzem mais lesão pancreática e amplificam a resposta inflamatória ao induzir a liberar de outros mediadores inflamatórios, que causam lesão do órgão distante. Essa resposta inflamatória anormal é responsável pela mortalidade vista durante a fase inicial da pancreatite aguda. Imagem: Fisiopatologia da pancreatite aguda grave. A lesão local induz a liberação de TNF-α e IL-1. Ambas as citocinas produzem mais lesão pancreática e amplificam a resposta inflamatória ao induzir a liberar de outros mediadores inflamatórios, que causam lesão do órgão distante. Essa resposta inflamatória anormal é responsável pela mortalidade vista durante a fase inicial da pancreatite aguda. Imagem: Fisiopatologia da pancreatite aguda grave. A lesão local induz a liberação de TNF-α e IL-1. Ambas as citocinas produzem mais lesão pancreática e amplificam a resposta inflamatória ao induzir a liberar de outros mediadores inflamatórios, que causam lesão do órgão distante. Essa resposta inflamatória anormal é responsável pela mortalidade vista durante a fase inicial da pancreatite aguda. Imagem: Fisiopatologia da pancreatite aguda grave. A lesão local induz a liberação de TNF-α e IL-1. Ambas as citocinas produzem mais lesão pancreática e amplificam a resposta inflamatória ao induzir a liberar de outros mediadores inflamatórios, que causam lesão do órgão distante. Essa resposta inflamatória anormal é responsável pela mortalidade vista durante a fase inicial da pancreatite aguda. 2 Clínica Cirúrgica – Tatiana Morais • Condições Diversas -Trauma abdominal fechado ou penetrante -Hipotensão intra-operatória prolongada e manipulação pancreática excessiva -Embolização de artéria esplênica : isquemia pancreática -Picadas de escorpião e úlceras duodenais perfuradas(raras) ➢ Pancreatite Aguda – Clínica -Dor epigástrica ou periumbilical constante que se irradia para as costas (dor em barra) -Até 90% dos pacientes têm náuseas ou vômitos -Desidratação, turgor cutâneo, taquicardia, hipotenso e mucosas secas -Alterações do estado mental em desidratações graves e idosos -Pacientes com litíase biliar podem desenvolver pancreatite aguda -PA leve: exame físico normal ou sensibilidade epigástrica leve -PA grave: distensão abdominal, rigidez abdominal e sinais de peritonite -Equimoses no flanco (Grey-turner) e periumbilical (Cullen) – sinais de sangramento retroperitoneal -Macicez à percussão e RHA reduzidos em HTE associados à derrame pleural -Icterícia ( compressão da via biliar)- processo inflamatório exacerbado ➢ Pancreatite Aguda – Diagnóstico -Elevação de 3x ou mais dos níveis de amilase e lipase -24-48hs do início do quadro: lipase indicador + sensível e confiável -Lipase: marcador mais específico ( mesmo elevando-se em outras patologias) -Hiperglicemia -Leucocitose -Elevação das enzimas hepáticas -Rx abdome – excluir outras condições (UPP) -Rx: achados inespecíficos – níveis hidroaéreos sugestivos de íleo; interrupção abrupta do cólon; alargamento do arco duodenal (edema da cabeça do pâncreas) -US de abdome: diagnosticar litíase biliar – enzimas hepáticas + pancreáticas elevadas possui alta sensibilidade e especificidade para PA biliar -TC abdome: melhor exame para avaliar o pâncreas (fase venosa portal) – avaliação da viabilidade e do grau de infiltração peripancreática – presença de ar ou líquido livres na cavidade -RNM: avaliar extensão da necrose; grau de inflamação ; presença de líquido livre intracavitário -ColangioRNM: visualiza anatomia do ducto biliar e pancreático -USE: avaliar coledocolitíase (PA bilia) -CPRE: usada seletivamente; pode agravar a inflamação – diagnostico guiado para pancreatite biliar (usado até de forma terapêutica – desobstruir a via biliar) • Avaliação da gravidade →Critérios de Ranson -11 parâmetros -Momento da internação ou 48 horas depois -Taxa de mortalidade relacionada com número de parâmetros positivos -PA grave: 3 ou mais critérios preenchidos -Utilizada para eliminar PA grave ou prever o risco de mortalidade -Os critérios servem para avaliar gravidade e não diagnostico →Apache II -8 ou mais critérios define PA grava -Pode ser adotada na internação e repetida a qualquer momento -Não é específica para PA (pacientes na UTI) →Balthazar – análise do índice de gravidade pela TC →PCR -Marcadorinflamatório aumenta em 48 – 72 horas após o início da PA -Está relacionado com gravidade -PCR> = 150 mg/mL – define PA grave * Procalcitonina: IL- 1; IL-6; Elastase – relacionados com gravidade 3 Clínica Cirúrgica – Tatiana Morais ➢ Pancreatite Aguda – Tratamento -Reposição agressiva de líquidos e eletrólitos -Monitoramento invasivo com acesso venoso central e débito urinários -Oximetria de pulso continua -O2 suplementar – mantes satO2> 95% -Analgesia efetiva -Suporte nutricional – enteral e NPT; oral é mal tolerada e associada à dor -Antiproteases (aprotinina); inibidor do fator ativador de plaquetas (lexipafant) e inibidor de secreção pancreática (não há benefícios comprovados) -ATB: profilaxia não reduz frequência de intervenção cirúrgica, necrose infectada nem mortalidade (casos seletivos) -CPRE com ou sem esfincterotomia: benéfica para pacientes com PA grave biliar; colangite e obstrução persistente do ducto biliar -Colecistectomia laparoscópica: PA biliar leve ( evitar recorrência); PA grave aguardar 6 semanas para reduzir morbidade ➢ Pancreatite Aguda – Complicações →Necrose Estéril -Até 20% dos pacientes com PA -Tecido desvitalizado não viável -Focal ou difusa -TC abdome: área com densidade inferior ao parênquima normal →Necrose Infectada -Infecção é a principal complicação -Translocação bacteriana da flora entérica Gram Negativos ( E. coli; Klebsiella e Pseudomonas spp.) e Enterococcus spp. -Febre prolongada, leucocitose, deterioração clínica progressiva -TC: ar do interior da necrose confirma o diagnóstico (achado raro) -Aspiração com agulha fina e cultura -Infecção confirmada: ATB IV (carbapenens) ou quilonas, metronidazol, cefalosporinas 3ª e piperacilina -Desbridamento com necrosectomia (mortalidade após 25 – 30%) ➢ Pancreatite Aguda – Outras complicações →Pseudocistos Pancreáticos -5 – 15% dos pacientes com secreção peripancreática -Cápsula: composta por colágeno e tecido de granulação, não revestida por epitélio -Reação fibrótica em 4-8 semanas -Sintomas (> 50% dos pacientes): dor persistente, saciedade precoce, náuseas , perda de peso e elevação das enzimas pancreáticas -TC ou RNM -USE com AAF (diagnóstico não está claro) -Assintomáticos: observar! Regressão em 70% dos casos (< 4cm de diâmetro, cauda e sem comunicação com ducto principal) -Descompressão: sintomáticos – diferenciar lesões benignas e malignas -Drenagem endoscópica transgástrica ou transduodenal ou transpapilar -Drenagem cirúrgica: cisto gastrostomia (justagástrico); cistoduodenostomia(justaduodenal);cistojejunostomia em y – de -Roux -Recorrência em 12% Imagem: Fisiopatologia da infecção por necrose pancreática. A lesão inflamatória aguda que ocorre durante as primeiras 48-72 horas provoca isquemia mucosal e lesão por reperfusão. Ambos os efeitos favorecem o crescimento excessivo bacteriano porque alteram a imunidade local. A isquemia mucosal também produz um aumento na permeabilidade das células intestinais, que é iniciada 72 horas após o episódio agudo, mas normalmente se eleva 1 semana depois. Esses episódios transitórios de bacteremia são associados com a infecção por necrose pancreática. Com menos frequência, as fontes distantes de infecção, como pneumonia, infecção do trato vascular ou urinário associada com as linhas centrais e com os cateteres, são associadas com bacteremia e necrose pancreática. Por fim, a contaminação local após os procedimentos cirúrgicos ou de intervenção como a CPRE é responsável pela infecção por necrose. 4 Clínica Cirúrgica – Tatiana Morais -Complicações: sangramento, fístula(erosão vascular e pleural),obstrução biliar e duodenal, ruptura na cavidade e infecção -Drenagem percutânea : sépticos (pacientes que não tem condição de passar por cirurgia) →Fístulas Pancreatopleurais -Ruptura do ducto para espaço pleural (rara) -Dispneia, dor abdominal, tosse e dor torácica -Mais comum após PA por álcool -Associadas com pseudocistos em 70% dos casos -Drenagem torácica , nutrição parenteral e octreotida (boa resposta em 60%) -Esfincterotomia endoscópica e implante stent -Cirurgia OBS: São pacientes com PA aguda (geralmente grave) que evoluem com derrame pleural – nesses casos pensar na possibilidade de fistulas pancreáticas →Coleções liquidas peripancreáticas estéreis e infectadas -Maioria reabsorvidas espontaneamente pelo peritônio -Febre, leucocitose e dor abdominal sugerem infecção da coleção: aspiração da coleção percutânea e ATB IV →Ascite Pancreática -Ruptura completa do ducto pancreático -Distensão abdominal significativa + líquido livre na cavidade -Paracentese: elevados níveis de amilase e lipase -Drenagem abdominal + stent na ruptura do ducto -Cirurgia: ressecção distal e fechamento do coto →Complicações vasculares -Artéria esplênica (+ envolvida); MAS; artérias císticas e gastroduodenal -Elastase pancreática lesa os vasos – pseudoaneurisma -Ruptura espontânea com sangramento volumoso -Dor abdominal súbita, taquicardia e hipotensão -Tratamento: embolização arterial ou ligadura cirúrgica (casos refratários) -Inflamação peripancreática: trombose venosa (esplênica, portal) →Fístulas Pancreatocutâneas -0,4% após episódio agudo -4,5% após pseudocisto -40% após necrosectomia -Tratamento conservador para maioria dos pacientes ➢ Pancreatite Crônica -Inflamação persistente ( é a PA que não se resolveu) -Fibrose irreversível -Atrofia do parênquima pancreático -Dor crônica -Insuficiência exócrina e endócrina -Consumo excessivo de álcool (70-80%) -Obstrução crônica -Trauma -Pâncreas divisum -Distrofia cística da parede duodenal -Hiperparatireoidismo -Hipertrigliceridemia -Pancreatite autoimune -Pancreatite hereditária →Álcool -Principal vilão -Aumenta a concentração total de proteína no suco pancreático -Promove a síntese e a secreção de litostatina pelas células acinares -Aumenta a secreção de glicoproteína 2 no suco pancreático, essas enzimas em quantidades aumentadas, permitem a precipitação e formação subsequente de tampões de proteína e eventualmente cálculos no ducto pancreático -Obstrução: células acinares não secretam suas enzimas e ficam predispostas à autodigestão -Produtos do metabolismo do álcool (ésteres de etil do ácido graxo e espécies reativas de oxigênio),provocam fragilidade das organelas intra-acinares(grânulos de zimogênio e lisossomos) – ativação anormal da enzima pancreática nas células acinares -Acetaldeído9 metabolito do álcool) – lesão acinar direta -Células estreladas pancreáticas (fibroblastos quiescentes): necroinflamação induzida pelo álcool ativa as CEP’s e induz fibrose OBS: fumo aumenta o risco de pancreatite induzida pelo álcool ➢ Pancreatite Crônica – manifestações clínicas -Dor- inicialmente precipitada pela ingesta oral -Intensidade, frequência e duração aumentam gradualmente com a evolução da doença -Náuseas e vômitos -Esteatorréia e diarreia 9905 da glândula disfuncional) -Deficiência das vitaminas lipossolúveis: sangramento, osteopenia e osteoporose -Insuficiência exócrina ocorre em 80-90% dos pacientes com pancreatite crônica -40-80% terão manifestações clínicas de DM (insuficiência endócrina – lesão de células das ilhotas) – muitos anos após início da dor e da insuficiência exócrina -Icterícia ou colangite ocorre em 5-10% dos pacientes em função da fibrose da porção distal do colédoco -Fibroses extensas na cabeça do pâncreas podem obstruir o duodeno (náuseas, vômitos e dor abdominal) -Sangramento gastrintestinal secundário à trombose de veia porta ou esplênica (rara) ➢ Pancreatite Crônica - Diagnostico • TC: -Ducto pancreático dilatado (68%) -Atrofia do parênquima (54%) -Calcificação pancreática (50%) -Derrame peripancreático -Edema pancreático focal -Dilatação do ducto biliar 5 Clínica Cirúrgica – Tatiana Morais -Contorno do parênquima pancreático irregular -Avaliarcomplicações: ruptura do ducto pancreático, pseudocistos, trombose da veia porta ou esplênica e pseudoaneurismas de artéria pancreatoduodenal • CPRE: -Contraindicação ou falha na TC ou CPRM -Modalidade terapêutica (estenoses, cálculos, pseudocistos) • USE: -Útil para doença de alteração mínima ou nos estágios iniciais • RM: -Sensibilidade para diagnostico de calcificações inferior -Detecta alterações no parênquima sugestivas de inflamação crônica (mudanças na intensidade, atrofia pancreática e irregularidades no contorno) -CPRM útil para avaliar estenose intraductais e ruptura do ducto ➢ Pancreatite Crônica – Tratamento • Tratamento clínico: -Paliação dos sintomas -Erradicação da condição predisponente (álcool, tabagismo ,hipertrigliceridemia) -Analgesia (tramadol, propoxifeno, antidepressivos tricíclicos -AINES • Terapia de intervenção endoscópica: -Obstrução do ducto + dilatação: stent -Extração dos cálculos (obstrução biliar em 10% dos pacientes) • Tratamento Cirúrgico: →Dilatação do ducto pancreático secundário a cálculo ou estenoses ductais -Jejunostomia em Y-de-Roux (cirurgia de Puestow – pancreatojejunostomia lateral) -Ressecção da cabeça + pancreatojejunostomia longitudinal (frey) →Dilatação do ducto pancreático secundário a cálculo ou estenose únicos -Puestow/ Frey e Pancreatoduodenectomia →Massa inflamatória focal sem dilatação significativa do ducto pancreático -Pancreatoduodenectomia ou ressecção da cabeça com preservação do duodeno (Beger) Imagem: Procedimento de Frey, fotografias intraoperatórias. A, Dilatação significativa do ducto pancreático principal no nível da cabeça (seta curta) e corpo do pâncreas (seta grande) após a superfície anterior do pâncreas ter sido aberta. B, Anastomose lado a lado entre o ducto pancreático (seta curta) e jejuno (seta grande). →Estenoses Biliares -Pancreatoduodenectomia -Hepatojejunostomia em y- de- Roux → Estenoses Biliares (1,2%) -Dor, náuseas e vômitos + perda de peso -Gastrojejunostomia →Pseudocistos pancreáticos (30-40% dos pacientes com PC) -10% regressão espontânea -Sintomas compressivos ( gástricos, duodenal, biliar) -Complicações: sangramento, fistulas pancreatopleurais, ruptura -Drenagem endoscópica ou cirúrgica ( cistogastrostomia ou cistojejunostomia)
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