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Soro hospitalar - Joyce Bender

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE 
DEPARTAMENTO DE MEDICINA 
 
 
 
 
 
SOROS HOSPITALARES 
Bioquímica 
 
 
 
 
 
 
JOYCE MARIA DE OLIVEIRA BENDER 
 
 
 
 
 
 
 
Guarapuava 
10 de agosto de 2021 
 
 
Tipos de soro 
 
 Soro é uma solução homogênea de duas ou mais substâncias nos quais não se pode, com a visão, 
distinguir uma substância da outra. É composto por soluto e solvente, sendo que o solvente é uma substância 
no qual o soluto é dissolvido. A água é um exemplo de solvente e o sal de soluto. 
 Cristaloides: soluções de íons inorgânicos e pequenas moléculas orgânicas dissolvidas em água. 
 Coloides: Substância homogênea não cristalina, consistindo de grandes moléculas ou partículas 
ultramicroscópicas de uma substância dispersa em outra. 
 Os soros também são conhecidos como soluções cristaloides, soluções que contêm água e íons 
livremente permeáveis, principalmente sódio e cloreto. Algumas destas soluções também têm outros íons, 
como potássio, cálcio ou magnésio, e podem ter tampões, mais comumente bicarbonato, lactato, acetato 
ou gluconato, para manter neutralidade elétrica (um balanço entre íons positivos e negativos). As soluções 
cristaloides podem ser hipotônicas, isotônicas ou hipertônicas em relação ao plasma humano. Considera-se 
balanceada uma solução de cristaloides quando ela tem uma diferença de íons fortes (SID, sigla do inglês 
strong ion difference) próxima a 24mEq/L, o que se pode obter pela substituição de quantidades variáveis 
de cloreto da solução salina a 0,9% por bicarbonato, lactato ou acetato. 
 
 
 
• Soluções isotônicas: Cloreto de sódio 0,9%, Ringer, Ringer lactato, Plasma lyte 
• Soluções hipertônicas: Cloretos de sódio 7,5, 10 e 20% 
1) Soro Fisiológico 
 
 O Soro Fisiológico, produto de uso corrente no nosso dia a dia e de fácil acesso dado que é de venda 
livre em farmácias, supermercados, etc., não é mais do que uma solução aquosa de cloreto de sódio. 
 Conhecido como cloreto de sódio, o soro fisiológico é uma solução isotônica em relação aos líquidos 
corporais que contem 0,9%, em massa, de NaCl em água destilada. Cada 100mL da solução aquosa contém 
0,9 gramas do sal (0,354 gramas de Na+ e 0,546 gramas de Cl-, com pH = 6,0). 
 O soro fisiológico pode ser utilizado para tratar a desidratação, para higienizar 
feridas/nariz/olhos/lentes de contato, nebulização, microscopia. Além disso, tem como função diluir 
medicamentos e repor líquidos ou sal no organismo. Também pode ser utilizado como solução irrigante 
para a limpezas de áreas em processos cirúrgicos e para fluidoterapia em pacientes em estado crítico. 
 Vantagens: 
• Baixo risco de eventos adversos 
• Baixo custo 
• Indicada para pacientes com comprometimento da barreira hemato-encefálica (BHE). Ex: TCE – 
alcalose metabólica hiperclorêmica e hiponatremia. 
 Desvantagens: 
• Acidose metabólica hiperclorêmica 
• Hipernatremia 
2) Ringer 
 O soro Ringer simples é uma solução composta de cloreto de sódio, cloreto de potássio e cloreto de 
cálcio di-hidratado nas seguintes medidas, a cada mL de solução: 
• Cloreto de sódio – NaCl: 8,6 mg 
• Cloreto de potássio – KCl: 0,3 mg 
• Cloreto de cálcio - CaCl2.2H2O: 0,33 mg 
• Água para injeção q.s.p: 1 mL 
 Este soro é indicado para reidratação e restabelecimento do equilíbrio hidroeletrolítico, quando há 
perda de líquidos e dos íons cloreto, sódio, potássio e cálcio. 
3) Ringer Lactato 
 São soluções isotônicas ao plasma sanguíneo, formadas por eletrólitos ou moléculas de pequenas 
dimensões sem carga formal. Podem conter sódio, potássio, cálcio, magnésio, cloreto, glicose e tampões, 
como acetato ou citrato, para manter as condições mais próximas as do sangue. É diferente do Ringer 
Simples (SF, potássio e cálcio). 
 Seu uso principal é diluir o sangue, em casos onde há perda deste, de modo a evitar o choque 
hipovolêmico. Como dilui o sangue, vai apenas facilitar a circulação das hemácias existentes quando o 
paciente está hipovolêmico/ hipotenso e, assim, melhora a oxigenação. Isso fará com que o hematócrito 
diminua, mas não quer dizer que o quadro do paciente piora, o que é um erro comum. Quando se faz 
necessário o aumento de hemácias, ou seja, no paciente com elevados níveis de lactato e hipóxia, é 
recomendado transfusão sanguínea. 
 A composição deste soro é semelhante à da solução Ringer, acrescida de 310 mg de lactato de sódio. 
4) Plasma Lyte 
 O plasma lyte tem em sua composição Cloreto de Sódio + Gliconato de Sódio + Acetato de Sódio Tri-
Hidratado + Cloreto de Potássio + Cloreto de Magnésio Hexaidratado (substâcia ativa), é indicado como fonte 
de água e eletrólitos ou como agente alcalinizante, podendo ser utilizado antes ou após a infusão de sangue 
através do mesmo equipo de infusão, adicionado ou infundido juntamente com componentes sanguíneos, 
ou usado como diluente na transfusão de concentrado de hemácias. O plasma lyte tem pH 7,4 (solução de 
cloreto de sódio 0,9%) capaz de induzir a diurese dependendo da condição clínica do paciente. 
 A solução é contraindicada para o tratamento de alcalose hipoclorêmica e hipocalemica, casos 
primários de acidose metabólica grave e hipomagnesemia (deficiência de magnésio), e somente deve ter uso 
intravenoso e individualizado. 
5) Soros usados em Terapia Nutricional Parenteral (TNP) 
a) Soro Glicosado 
 Soro glicosado é uma solução isotônica em relação ao sangue, que contém 5%, em massa, de glicose 
(C6H12O6) em água destilada, ou seja, cada 100 mL de soro glicosado contém 5 gramas de glicose. 
 A glicose é uma fonte de energia que é facilmente absorvido pelas células, daí ser extensivamente 
usado em medicina como nutriente energético, via endovenosa. Existem soros glicosados com 
concentrações de 2,5% e 10% que são, respectivamente, hipotônicos e hipertônicos em relação ao sangue. 
 Também conhecido como solução de açúcar intravenosa e solução de dextrose, é uma solução 
de glicose (C6H12O6) e água. É dada por injeção numa veia. Existe nas vertentes isotônica (5 ou 5.5%, em 
massa, isto é, 5 ou 5.5g/100ml de glicose), hipotônica (2.5%) e hipertônica (10%). Os mais usuais são os soros 
de concentração 5 e 10%. 
 Esta solução é utilizada para tratar a baixa de açúcar no sangue ou perda de água, sem perda 
de eletrólito (manter níveis energéticos com aporte de glicose). 
 Este soro é ideal para casos de hipoglicemia. Também é usado em casos de desnutrição e desidratação, 
não podendo ser utilizado em animais diabéticos e tampouco com infusão sanguínea. 
 A perda de água, sem perda de eletrólitos, pode ocorrer em febre, hipertiroidismo, hipercalcemia ou 
diabetes insipidus Ela também é usada no tratamento de hipercaliemia, cetoacidose diabética, e como parte 
de nutrição parenteral. 
b) Soro 2 em 1 e 3 em 1 
 
6) Solução de Manitol 
 O manitol é um tipo de açúcar (C6H14O6) que pode ter várias utilizações, como na preparação da 
colonoscopia. Em um acidente vascular cerebral agudo pode ser usado, por exemplo, para diminuir a 
pressão intracraniana (sua administração nos vasos sanguíneos aumenta a pressão osmótica dos vasos, o 
que leva passagem de líquido do sistema nervoso para o sistema circulatório, drenando a caixa craniana). 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua
https://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_intravenosa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Osmose
https://pt.wikipedia.org/wiki/Osmose
https://pt.wikipedia.org/wiki/Osmose
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipoglicemia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eletr%C3%B3lito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Febre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertiroidismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipercalcemia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_insipidus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipercaliemia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cetoacidose_diab%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nutri%C3%A7%C3%A3o_parenteral
https://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%BAcar
 A Solução de Manitol é utilizada naconcentração de 20% (20g de manitol para 100mL de água), seu 
conteúdo calórico é de 0,8 kcal/L, osmolaridade 1098 mOsm/L e seu pH varia entre 4,5 e 7. É indicada para 
a promoção da diurese, na prevenção da falência renal aguda durante cirurgias cardiovasculares e/ou após 
trauma; redução da pressão intracraniana e tratamento do edema cerebral; redução da pressão intraocular 
elevada quando esta não pode reduzida por outros meios; ataque de glaucoma; promoção da excreção 
urinária de substâncias tóxicas; edema cerebral de origem cardíaca (do coração) e renal (dos rins). A solução 
aumenta a produção de urina de forma acentuada, pois é um diurético osmótico eliminado pelos rins. Essa 
ação é o fundamento para o papel do manitol na redução da pressão intracraniana (pressão dos líquidos no 
cérebro), do edema intracraniano (aumento da pressão no cérebro) e da pressão intraocular elevada. 
 A solução de manitol não deve ser utilizada em pacientes com anúria, descompensação cardíaca grave, 
hemorragia intracraniana ativa, desidratação severa, edema pulmonar e nunca deve ser adicionada ao 
sangue total para transfusão, ou ser administrada no mesmo equipo usado para a infusão de sangue. A 
solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado. 
7) Soro Bicarbonatado 
 Solução de bicarbonato (NaHCO₃) em água, com proporções variáveis. Docentes da UfAC realizam 
projetos colaborativos para combater a pandemia do coronavírus com emprego da solução de bicarbonato 
de sódio, no âmbito da prevenção e do tratamento. 
8) Soro ‘meio a meio’ 
 Composição: 50% Água destilada + 50% soro fisiológico. 
 Nos casos de hipovolemia, o paciente deve receber expansão com NaCl0.9% até a estabilização 
hemodinâmica. Nas demais situações: correção com solução hipotônica – soro “ao meio” (0,45%) é o mais 
utilizado, mas pode ser usada solução 0,22% ou SG5%. 
9) Soro Glicofisiológico 
 A solução Glicofisiológica é indicada como repositora de água, calorias e eletrólitos, em caso de 
carência de sódio e como diluente para medicamentos. 
 Na infusão intravenosa da solução Glicofisiológica, é fornecido ao organismo íons sódio e cloreto e o 
monossacarídeo glicose. 
 As soluções de cloreto de sódio são as que mais se aproximam da composição do líquido extracelular. 
Por isso, são importantes na regulação da osmolaridade, equilíbrio ácido-base e potencial de membrana 
celular. 
 A glicose é metabolizada através do ácido pirúvico ou láctico em dióxido de carbono e água com a 
liberação de energia. Todas as células do corpo são capazes de oxidar a glicose, o que a torna a principal 
fonte de energia no metabolismo celular. 
 A composição deste soro consiste em: 
• Glicose 5% 
• Cloreto de sódio 0,9% 
https://consultaremedios.com.br/glicose/bula
https://consultaremedios.com.br/cloreto-de-sodio/bula
 
 
10) Soluções hipertônicas salinas 
 
• Pequenos volumes → Expandem o volume intravascular, elevam a pressão arterial e o débito 
cardíaco → favorecem o fluxo de água do interstício para o intravascular. 
• Podem expandir a volemia em áte 10 vezes mais do que a solução de Ringer lactato. 
• Principais indicações: Choque hemorrágico, politrauma, hipertensão intracraniana. 
• Vantagens: Baixo custo e necessidade de pouco volume. 
• Desvantagens: Efeito benéfico temporário, flebite em vasos de pequeno calibre, hipertensão se 
infusão rápida (< 5min), hipernatremia, hipercloremia e hiperosmolaridade → risco de mielinólise e 
convulsões. 
11) Solução Albumina 20% 
 Proteína plasmática natural obtida para uso clínico a partir do plasma de vários doadores por 
cromatografia ou fracionamento por resfriamento. Soro de natureza coloidal cuja composição se baseia em 
albumina dissolvida em água. A solução isotônica é de 5% e a solução hipertônica é de 25%. A proteína 
albumina é produzida pelo fígado e é responsável pelo transporte de substâncias e pela manutenção do 
volume do sangue e sua pressão osmótica, logo, a função do soro albuminado é a reposição volêmica. a 
albumina está indicada em queimaduras extensas, sepse grave, grandes cirurgias com grandes perdas 
sanguíneas, grandes perdas líquidas para o terceiro espaço como nas peritonites, obstrução intestinal com 
ascite e insuficiência hepática fulminante. 
Indicações: • Aumento da pressão oncótica • Intolerância a cristalóides ou colóides sintéticos • Otimização 
da resposta diurética quando co-administrado com furosemida 
Desvantagens: • Alto custo • Risco de reações anafiláticas • Riscos infecciosos (hepatite A, B, C e HIV) • 
Distúrbios de coagulação 
12) Hidroxietilamido (Voluven®6%) 
 É uma solução sintéticas coloidal modificada a partir da amilopectina. A solução é composta, a cada 
1L, por: 
- Hidroxietilamido (130/0,4): 60g 
- Cloreto de sódio: 9g 
- Água para injeção qsp: 1000mL 
Sua osmolaridade é de 308 mOsm/L, pH 4,0 – 5,0 e a dose usual é de 20mL/kg/dia. 
Vantagens sugeridas: 
• Atenuação da resposta inflamatória 
• Redução da permeabilidade capilar 
• Diminuição da lesão/ativação endotelial 
Desvantagens: 
• Distúrbios de coagulação → diminuição do fator VIII e complexo de Von Willebrand 
• Disfunção renal 
• Reações anafiláticas 
• Prurido (depósito de amido) 
Recomendações para o uso: 
• Monitorar função renal e coagulação 
• Observar doses usuais 
• Não utilizar por mais de 5 dias consecutivos 
• Evitar o uso em pacientes com risco de sangramento 
Dose diária máxima: 50mL/kg 
13) Dextran 
 Soro coloidal cuja composição é dextrano em solução de cloreto de sódio. O uso clínico do dextran 
pode ser feito com dextran 70 em solução salina a 6% ou com dextran 40 a 5% em solução glicosada ou a 
10% em solução salina. Sua função é de expansão do volume plasmático sendo ideal para prevenção de 
tromboembolia, melhora da perfusão periférica. No entanto, como efeito colateral, o dextran diminui 
viscosidade sanguínea e agregação plaquetária, reduzindo a formação de coágulos. São polímeros de glicose 
produzidos a partir de bactérias cultivadas em meio de sacarose. São descritos pelos seus pesos moleculares: 
- Dextran 40 (40.000Da) 
- Dextran 70 (70.000Da) 
Associados a soluções fisiológicas hipertônicas, isotônicas e de glicose. 
Desvantagens: 
• Reações anafiláticas 
• Distúrbios de coagulação → podem induzir a síndrome de Von Willebrand adquirida, aumentar a 
fibrinólise e diminuir a agregação plaquetária 
• Insuficiência renal aguda 
 Não há benefícios clínicos comprovados em comparação a reposição volêmica com soluções 
cristaloides e não há recomendações para uso. 
14) Gelatinas 
 Há 2 composições de gelatinas de uso clínico: gelatina succinilada a 4% (sucinilgelatina, cloreto de 
sódio, hidróxido de sódio e água) e gelatina com pontes de ureia a 3,5% (gelatina, cloreto de sódio, cloreto 
de potássio, cloreto de cálcio diidratado e água) e ambas possuem a função de expansão do volume 
plasmático. Sua aplicação é ideal em situações de hipovolemia (choque seguido por hemorragia ou trauma, 
perdas sanguíneas perioperatórias, queimaduras, sepsis), desidratação, insuficiência renal, hipotensão e 
hemodiluição.

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