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Última aula (Introdução Arthropoda) • Arthro = articulação; poda = pés/patas • Patas articuladas/simetria bilateral: aracnídeos, obrigatoriamente, têm 8 patas (4 pares) e insetos têm 6 patas (3 pares). • Exoesqueleto quitinoso rígido • Corpo segmentado • Cefalotórax e abdome (aracnídeos): no caso dos ácaros, temos gnatossoma e idiossoma. • Cabeça, tórax e abdome (insetos) Ácaros de importância médica Objetivos de aprendizagem do dia: • Relembrar as características gerais dos artrópodes • Reconhecer a classe Arachnida • Diferenciar Sarcoptes scabiei e Demodex spp. • Reconhecer/diagnosticar casos suspeitos de escabiose • Discutir aspectos relacionados à demodicose Classe Arachnida • Maior grupo de artrópodes DISCIPLINA PARASITOLOGIA II DATA DA AULA 17/08/20 PROFESSOR LILIAN ALUNO RESP. BERNARDO ENTRINGE • Presença de 4 pares de patas • Presença de quelíceras • Presença de palpos: estruturas da região anterior que parecem patas curtas; têm função tátil e sensorial; auxiliam o aracnídeo tanto no processo de captura de uma presa, quanto também na percepção do ambiente (humidade, temperatura). O círculo em vermelho nas imagens são os palpos. Nesse círculo, podemos ver também as quelíceras. Nos carrapatos, os palpos estarão na região de gnatossoma. Na imagem da aranha da direita, vemos duas estruturas avermelhadas (quelíceras) e duas estruturas laterais (palpos). Nos escorpiões, especificamente, chamamos os palpos mais de pedipalpos, mas podem ser chamados das duas formas. Os escorpiões apresentam um dígito fixo e um dígito móvel que faz com que eles consigam ter um movimento de pinça. Subclasse Acari • “Ácaros”: conhecidos também como carrapatos. • Diversidade de formas, habitats e comportamento • Maioria octópode • Corpo compreende basicamente duas regiões: - gnatossoma - idiossoma Essa região anterior é o gnatossoma, onde estão inseridas quelíceras em número par (servem para cortar), palpos ou pedipalpos e no centro o hipostômio (estrutura utilizada para fixação). Grupos que têm o hipostômio mais desenvolvido, carrapatos por exemplo, são mais difíceis de ser retirados uma vez que estão mais fixados. A região posterior é chamada de idiossoma. Dividimos essa região em: podossoma (onde estão inseridas as patas) e histerossoma (onde fica a parte reprodutiva das fêmeas). Macho tem histerossoma? Sim! Toda região posterior dentro do idiossoma é chamado de histerossoma, até mesmo no macho. É onde se localiza também a parte vegetativa deles. Essa é uma imagem interna de um idiossoma. Só para visualizarmos o que tem dentro de um carrapato, por exemplo (essas estruturas internas não serão cobradas na prova!). O importante para a prova é saber gnatossoma e idiossoma, apenas. A parte anterior (gnatossoma) é só mesmo uma estrutura de fixação, por isso não possui nenhum nome para designar a cabeça propriamente dita, ou a parte cefálica. Isso porque as estruturas que correspondem ao cérebro (é um gânglio, não um cérebro verdadeiro) estão localizadas no idiossoma. • Ordem ixodida (ou metastigmata): carrapatos • Ordem gamasida (ou mesostigmata): ácaros de animais (principalmente aves, podem se alimentar de sangue humano); exemplo do piolho de galinha presente em área rural que por sua vez não é um piolho, e sim um ácaro. • Ordem oribatida (ou cryptostigmata): ácaros de vida livre • Ordem actinedida (ou prostigmata): ácaros causadores de sarna • Ordem acaridida (ou astigmata): ácaros causadores de sarna e alergia Ordem ixodida (ou metastigmata): estigma respiratório (órgão responsável por captar oxigênio) localizado numa região posterior ao 4° par de patas ou entre o 3° e o 4° par. Ordem gamasida (ou mesostigmata): estigma respiratório se alonga desde a porção do meio do idiossoma até a região anterior, ela é uma abertura alongada. Se abrem entre o terceiro e quarto par de patas e se alongam até a região anterior do idiossoma, é um estigma alongado. Ordem oribatida (ou cryptostigmata): estigma escondido atrás das coxas; não podemos ver na imagem. Ordem actinedida (ou prostigmata): estigma anterior; localizado na base do gnatossoma; corpo alongado. Ordem acaridida (ou astigmata): não apresenta estigma respiratório; esses ácaros respiram através da cutícula; corpo arredondado (abaulado). Essa classificação em ordens (se referem a características de estigma respiratório) não será cobrada na prova! A aula de hoje se concentra nessas duas últimas ordens, veremos um exemplar da ordem Actinedida (ou prostigmata) e Acaridida (ou astigmata). Imagens superiores: os ácaros de formato arredondado (Acaridida ou astigmata) têm patas curtas (dois pares anteriores e dois pares localizados mais na região posterior). Na lâmina, não conseguimos ver as patas posteriores pois são muito curtas (imagem superior direita), mas podemos observar o gnatossoma; o último segmento da pata (bem longo e fino) também é observado. Imagens inferiores: os ácaros de formato alongado (Actinedida ou prostigmata) têm patas anteriores e curtas, sendo essas patas localizadas apenas na região anterior. • Estruturas internas de um ácaro Ainda que o ácaro da imagem seja de uma ordem diferente (Gamasida ou mesostigmata) e tenha formato diferente, sempre o gnatossoma e o idiossoma estarão presentes com as patas. Ordem: Astigmata (ou acaridida) Família: Sarcoptidae Espécie: Sarcoptes scabiei var. hominis O primeiro ácaro a ser estudado é o da espécie Sarcoptes scabiei var. hominis da ordem Astigmata (ou acaridida). Não apresenta estigma respiratório. É uma espécie de ácaro causadora da sarna sarcóptica ou escabiose. É um ácaro que causa muito prurido e irritabilidade. Pode acometer tanto animais quanto seres humanos, sendo que para cada hospedeiro existe uma variedade diferente de ácaro. Então, Sarcoptes scabiei que parasita ser humano é da variedade homem (var. hominis), enquanto Sarcoptes scabiei que parasita cão é da variedade cão (var. canis). Logo, ser transmitido entre um animal e uma pessoa, as variedades fazem com que esses ácaros não consigam completar o seu ciclo se eles estiverem em hospedeiros diferentes. Isto é, uma pessoa que tem a Sarcoptes scabiei var. hominis vai transmitir de uma pessoa para outra, só que se essa pessoa tem um cão e esse cão tem Sarcoptes scabiei var. canis, essa pessoa até pode adquirir o ácaro por contato direto. Dessa forma, essa pessoa pode até fazer uma dermatite transitória, prurido ou coceira, mas o ciclo não completa. Isso porque esse prurido que a pessoa adquiriu do cachorro é de uma variedade que se desenvolve bem e, especificamente, em cães. Até 1949, existiam muitos casos de escabiose no Brasil por conta de falta de higiene, aglomeração, medidas corretas a serem tomadas de cuidados próprios. Só que apenas a partir da década de 50, os casos começaram a diminuir por conta dessa política de cuidados pessoais, de orientação e educação em saúde e sanitária, bem como pelo desenvolvimento de medicamentos eficazes para o tratamento da escabiose. Isso porque a partir do momento que você trata o indivíduo, ele deixava de ser portador e, por isso, deixava de ser a fonte de infecção para a outra pessoa. A partir da década de 70 os casos voltaram a aumentar por conta de superlotação em transportes públicos, presídios, asilos. Então, hoje a escabiose é uma doença que tem uma alta casuística em nosso país e principalmente naqueles locais onde existem condições socioeconômicas prejudicadas, onde pessoas têm menos acesso à educação em saúde e comum em locais onde há aglomeração de pessoas. O que causa esse prurido? Não é uma estrutura específica. O que causa são os produtos de degradação após a alimentação desses ácaros; esses ácaros cavam túneis na pele. Assim, à medidaque esses ácaros vão cavando túneis e se alimentando, eles vão defecando naqueles locais. Então, esse material liberado pelo ácaro estimula fatores que contribuem para essa hiperexcitabilidade. As lesões são puntiformes avermelhadas, podem ser isoladas e podemos, eventualmente, observar uma eminência acariana. Isto é, em alguns pacientes é possível observar o caminho feito pelo ácaro no subcutâneo. Outras vezes, essas lesões são isoladas e, dependendo do local, pelo fato do hospedeiro ficar coçando o local, pode haver formação de pústula. Pode haver infecção secundária e o paciente apresentar essas lesões compostas de pus por infecção. As lesões acontecem, principalmente, em locais onde existe maior humidade (acúmulo de suor). Isso porque o ácaro tem maior facilidade para conseguir escavar o túnel, mais fácil em dobras de pele, dobras cutâneas, região interdigital, sulco infra mamário, região de axila. As lesões podem ser puntiformes, em formas de pápulas, eritematosas porque são avermelhadas, podem ser isoladas ou podem formar eminências acarianas, sulcos lineares ou túneis visíveis na pele. Bebês podem apresentar escabiose, não é raro. Esses bebês acabam adquirindo a escabiose da mãe. Então, a mãe que tem escabiose quando ela vai amamentar o filho, o filho acaba adquirindo o ácaro através do contato de corpo com corpo e face por região mamária. Imagem superior: crostas (lesões crostosas), caracterizando uma fase mais avançada da doença. Imagem inferior: lesões iniciais, que seriam aquelas placas avermelhadas que foram faladas anteriormente (pápulas eritematosas). • Ciclo biológico No ciclo, temos as fases de ovo, larva, ninfa (a ninfa ainda não tem distinção entre macho e fêmea, por isso não copula) e adulto. Essas fases são comuns a todos os ácaros, inclusive os carrapatos. Os adultos acabam sendo transmitidos entre as pessoas porque ficam caminhando sobre a pele e esses adultos machos e fêmeas acabam copulando. Com isso, a fêmea grávida escava a galeria na pele. Isto é, ela penetra a pele, produz substâncias que lisam e vão formando túneis por onde elas migram. Dessa forma, essa fêmea escava o túnel à medida que vai depositando os ovos. A fêmea vai sempre caminhando, se alimentando e depositando metabólitos que são desencadeadores de reações de hipersensibilidade, coceira. Ela deixa os metabólitos porque para ela conseguir escavar o túnel, ela precisa se alimentar do tecido e, depois, defeca (ela libera tanto metabólitos para fazer a lise do tecido, quanto defeca; e vai depositando os ovos). Por fim, ela vai caminhando até que termine sua função reprodutiva e morra. Esses ovos que foram colocados no trajeto darão origem às larvas, depois essas larvas fazem a transformação pré- ninfa. Nesse momento, enquanto são larvas e ninfas, elas podem ficar escondidas dentro do túnel mesmo para se protegerem e, eventualmente, subir e ficar sobre a pele. Por fim, elas morrem dentro dos túneis e são micrométricas (tamanho). Quando se transforma em adultos, vão copular e mais uma vez a fêmea grávida escava galerias na pele. Assim, o ciclo se fecha (leva + ou - uma semana, ciclo rápido; quando se adquire o parasita, os sinais clínicos aparecem sem demora). Qual forma evolutiva que se for transmitida de uma pessoa para outra pode fazer com que aquele ciclo continue na outra pessoa? Adulto fêmea grávida. Isso porque ela estando grávida, será capaz de escavar galeria na pele e, com isso, o ciclo terá continuidade. Lesões em forma de pápulas (lesões avermelhadas), a pessoa pode começar a se coçar (metabólitos gerados pelas fêmeas causam isso). Dessa forma, vai levar germes para a ferida e vai haver infecção secundária, aí ela acaba apresentando pústulas (são essas lesões com pus). As pápulas são o primeiro sinal após a fêmea escavar, depois de um tempo essas lesões podem apresentar um aspecto de descamação. A foto superior é um caso atípico de um paciente que possui hipersensibilidade exacerbada ao ácaro, é uma variação de escabiose chamada de sarna norueguesa. Os pacientes apresentam prurido intenso e muita coceira. • Transmissão Fômites (fontes inanimadas de contaminação) e contato interpessoal (forma de transmissão típica). Entre os exemplos de fômites para a escabiose, podemos citar: roupa de vestimenta, roupa de cama, toalha, travesseiro. Animais podem transmitir de forma transitória, mas não são considerados fômites por serem seres vivos. Forma infectante: fêmea fecundada/grávida (apenas as fêmeas cavam túneis). Assim, os outros se aproveitam do túnel criado pela fêmea. Perguntas clássicas ao paciente auxilia o diagnóstico: se o prurido aumenta à noite (para escabiose isso acontece com frequência) e se alguém mais da família sente coceira (geralmente, quando uma pessoa em casa tem escabiose, ela acaba sendo transmissora para as outras pessoas que convivem naquele ambiente. Caso não tenha ninguém em casa que coce, não se deve descartar o diagnóstico de escabiose uma vez que é possível que essas pessoas não tenham adquirido a escabiose ainda). • Diagnóstico Através de uma avaliação de raspado de pele, mas é um diagnóstico invasivo. Além disso, você pode fazer um raspado de pele em uma pessoa e esse resultado ser falso negativo, você também não vai ficar fazendo vários raspados de pele uma vez que isso causará muita lesão no paciente. Outro fator é que, às vezes, nem sempre no local onde foi feito o raspado você consegue encontrar o ácaro. Por isso, na maioria das vezes o diagnóstico de escabiose, em seres humanos, é feito de forma clínica (ao contrário de animais em que temos que fazer vários raspados). A história clínica é importante, ela é quase que soberana. Assim, esse diagnóstico clínico é realizado por meio das características das lesões e de perguntas clássicas feita ao paciente. • Alta prevalência Dificuldade diagnóstica: pelo fato de o raspado de pele ser um método invasivo. Tratamento inadequado do paciente e de seus contactantes. Medidas inadequadas de controle ambiental: locais onde a pessoa dorme, locais onde têm moradores de rua dormindo aglomerados junto com ácaros agarrados na roupa, lençol. Em resumo, falta de higiene. Em todas as faixas etárias e em várias regiões diferentes, a escabiose está presente. Na imagem, o baixo número de casos em “0-6 dias” (seta em azul) se dá pelo fato de o parasita ainda estar no período de incubação, no caso dos bebês recém-nascidos. Na casa da pessoa com escabiose, deve-se: lavar vestimenta, roupa de cama. Alguns médicos recomendam tratamento dos indivíduos da casa que convivem com aquela pessoa infectada caso esses indivíduos manifestem sintomas. Em animais, as lesões têm como características: sarna seca, inicialmente causam lesões avermelhadas na pele, lesões progressivas que tendem a evoluir para a formação de crostas. No gato, assim como no ser humano, pode haver espessamento da pele em pessoas com maior hipersensibilidade. Ordem: Actinedida (ou prostigmata) Subordem: Trombidiformes Família: Demodicidae Espécie: Demodex folliculorum; D. brevis (glândulas sebáceas) Demodicose é a infestação pelo ácaro. Independentemente do local onde esse ácaro está, vamos chamar de demodicose só pelo fato de estar acontecendo a infestação por esse ácaro. Já a blefarite, seria a inflamação na região das pálpebras. O Demodex pode contribuir para a ocorrência da inflamação das pálpebras. 90% das pessoas têm, apesar de não manifestar (isso acontece com os animais também). Em animais, considera-se que 100% dos animais apresentam, mas que só vão manifestar a demodicose quando há uma queda de imunidade. O terçol pode até estar sendo desencadeado por Demodex por conta de obstrução de folículo piloso. Ainda existe muita discussão sobre a patogenicidade de Demodex. Agora falaremos desse ácaro da ordem Actinedida (ou prostigmata). Aquelesque têm o estigma respiratório na base do gnatossoma. Demodex folliculorum se localiza em folículo piloso e Demodex brevis, em glândulas sebáceas. Esses dois ácaros são alvos de questionamentos sobre se são capazes de rosácea (inflamação de pele) ou se seriam capazes de causar blefarite, acne. Pesquisadores ainda estudam essas causas. Vamos nos referir a eles como sendo Demodex spp. No final, a professora mostra um artigo em que a discussão era: será que o Demodex pode bloquear o folículo piloso e com isso favorecer a ocorrência da acne? Ou a pessoa que tem a pele oleosa tem mais chances de desenvolver Demodex também desenvolver a acne? Maior predominância em mulheres e pessoas mais velhas pode estar relacionado com fatores hormonais, ainda é uma discussão. Estudos indicam que o Demodex carrega bactérias dentro dele em que os metabólitos, as proteínas antigênicas dessas bactérias que estão dentro do Demodex é que são as causadoras do aumento da inflamação. Isso explicaria a rosácea, mas a discussão ainda é complexa. Aqui temos as camadas da pele (epiderme e derme), um folículo piloso saudável com uma glândula sebácea anexa ao folículo piloso e uma representação de Demodex no folículo piloso. O Demodex tem o formato do corpo fino e longo porque ele fica no folículo. O Demodex folliculorum que é o Demodex de folículo piloso tem o corpo mais alongado e é mais fino/delgado, enquanto o Demodex brevis que é aquele que fica em glândula sebácea, tendo um tamanho menor. Basicamente, temos o Demodex folliculorum em todo o folículo piloso e Demodex brevis localizado na glândula sebácea anexa ao folículo, podendo esses ácaros estarem de maneira única (ter apenas um ácaro na pessoa) ou a pessoa apresentar parasitismo misto, e sem apresentar nenhum tipo de lesão. • Fases Todos os ácaros apresentam as mesmas fases do ciclo evolutivo (ovo, larva, ninfa e adulto). O ovo é típico por apresentar formato mais fusiforme (folha), a larva ainda não desenvolveu o 4° par de patas (comum nos aracnídeos, nos ácaros em geral as larvas apresentarem ainda 3 pares de patas), na fase de ninfa já temos 4 pares de patas iniciando seu processo de implantação e na fase adulta um gnatossoma bem desenvolvido, 4 pares de patas já implantados bem desenvolvidos com coxas grandes e também bem desenvolvidas. Seta vermelha: ovo Circulado de vermelho: adulto; estamos vendo as patas bem desenvolvidas (embora sejam curtas). As coxas já estão bem implantadas. Seta verde: adulto Seta azul: larva; as 3 patas pequenininhas estão embaixo (vista dorsal). Não podemos ver na foto. Seta marrom: ninfa; patas (4 pares) bem curtinhas ainda, pouco desenvolvidas, tamanho menor quando comparada a um adulto. Seta verde: adulto; patas (4 pares) bem implantadas e um gnatossoma desenvolvido. Segundo o artigo, esses ácaros obstruem o folículo piloso, dependendo da carga parasitária esse bloqueio é maior. A partir do momento que bloqueia, eles favorecem a ocorrência dessas enfermidades tanto na pele, quanto na inflamação de pálpebra (blefarite), por exemplo. “Embora venhamos de lugares diferentes e falemos línguas diferentes, nossos corações batem como um só.” (Alvo Dumbledore - Harry Potter e o Cálice de Fogo)
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