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Análise da osmolalidade do leite humano e da fórmula infantil com a viscosidade modificada para uso em lactentes com disfagia

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Análise da osmolalidade do leite humano e da fórmula infantil com a viscosidade modificada para uso em lactentes com disfagia
 O artigo é voltado para a disfagia é um sintoma clínico Muitos recém-nascidos e bebês, eles têm Malformações nervosas, cardiopulmonares, craniofaciais e do trato digestivo, além de Parto prematuro, que é caracterizado pela dificuldade A coordenação entre sugar, respirar e engolir. Não é uma doença, mas um Vários sintomas ou manifestações Anormalidades congênitas, estruturas e / ou doenças Clínica, ou por disfunção do centro responsável Através do controle neurofisiológico das estruturas envolvidas: cavidade oral, faringe, laringe e esôfago. Em quadros de disfagia aguda na infância, deve-se considerar processos infecciosos e inflamatórios, que por conta de dor e presença de secreção espessa acomete vias aéreas, atrapalham a respiração nasal e, consequentemente, a deglutição. O leite materno é o melhor alimento a ser oferecido ao recém-nascido por apresentar oferta adequada de macro e micronutrientes, além de inúmeras vantagens imunológicas e psicológicas. Nos seis primeiros meses de vida, é indicado seu uso exclusivo e por até dois anos, juntamente com a alimentação complementar, de acordo com a recomendação da Organização Mundial da Saúde. Contudo, quando não há possibilidade do aleitamento materno, devido a inúmeras intercorrências, a recomendação do Departamento de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria é a utilização das fórmulas infantis no primeiro ano de vida. Sendo durante os seis primeiros meses utilizada a fórmula láctea de partida e posteriormente a de seguimento. Este estudo de revisão destaca a importância da osmolaridade nas fórmulas lácteas infantis. É importante ressaltar em relação à fisiologia do lactente que nos primeiros meses de vida este apresenta capacidade reduzida de formar e concentrar urina. Sendo assim, a oferta excessiva de nutrientes ou compostos pode acarretar em sobrecarga renal. A fórmula possui uma margem de segurança que é reduzida quando é preciso excretar solutos adicionais, principalmente em situações de perda de peso, febre e diarreia. Para minimizar as chances de sobrecarga dos rins, as fórmulas infantis devem apresentar concentrações reduzidas de sódio, potássio e cloretos. E manter a osmolaridade inferior a 460mOsm/Kg em conformidade com o preconizado pela Academia Americana de Pediatria. As fórmulas hipertônicas podem levar ao retardo esvaziamento gástrico, náuseas, vômitos, diarréia osmótica e desidratação. A osmolalidade da dieta analisada neste estudo De acordo com o tempo e concentração Leite materno e fórmula infantil. No entanto, estes As mudanças permanecem dentro dos parâmetros Recomendados na literatura, mostrou-se seguro Alimentando recém-nascidos e bebês Disfagia orofaríngea leve ou moderada. O espessante deve ser usado criteriosamente, com parâmetros mínimos aceitáveis, visando a segurança do recém-nascido. Viscosidade e A pressão osmótica está diretamente relacionada, portanto, Quanto maior for a viscosidade, maior será a pressão osmótica, maior efeito adverso. 
DE MATTOS ALMEIDA, Mariangela Bartha et al. Análise da osmolalidade do leite humano e da fórmula infantil com a viscosidade modificada para uso em lactentes com disfagia.

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