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Terapia 
Nutricional 
Enteral e 
Parenteral
NM QUESTÕES
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2 Rumo ao único lugar possível
01. Paciente 21 anos, sexo feminino, solteira, gestante (20 
semanas), portadora de nefrite lúpica, apresentou infecção 
do trato urinário sem resposta a medicação no internamento, 
evoluindo para lesão renal aguda (sem diálise). Após quadro 
de descompensação respiratória foi encaminhada para a 
unidade de terapia intensiva com rebaixamento importante 
do quadro clínico, sendo sedada. As demais medicações para o 
tratamento da infecção foram mantidas. Durante o exame físico 
nutricional, no quarto dia de internamento na UTI, ainda em 
dieta zero, observou-se um quadro de desnutrição moderada, 
sendo discutido com a equipe multiprofissional a urgência 
em iniciar suporte nutricional. Desta forma, após estabilidade 
hemodinâmica, marque a alternativa CORRETA
a) Dieta por via nasogástrica, por bomba de infusão, fórmula 
padrão, normocalórica, hiperproteíca (1,5g/kg peso atual/dia)
b) Dieta por via nasogástrica, por bomba de infusão, fórmula 
padrão, hipercalórica, hiperproteíca (1,5g/kg peso atual/dia)
c) Dieta por via nasoentérica, por bomba de infusão, fórmula 
especializada, normocalórica, hipoproteíca (0,8g/kg peso atual/
dia)
d) Dieta por via nasogástrica, por bomba de infusão, fórmula 
padrão, hipercalórica, hipoproteíca (0,8g/kg peso atual/dia)
e) Dieta por via oral, de consistência pastosa, hipossódica, para 
lesão renal aguda
02. Em terapia nutricional enteral de adultos, quando se 
analisa o fator tempo na indicação da via de acesso, passa-se 
a recomendar preferencialmente a ostomia em relação a sonda 
nasal, quando se prevê uso da terapia por período maior que
a) 2 semanas
b) 3 semanas
c) 5 semanas
d) 6 semanas
03. Na seleção de dietas enterais é importante considerar que a 
presença de goma guar numa formulação contribui para
a) Retardar esvaziamento gástrico e trânsito intestinal
b) Retardar esvaziamento gástrico e acelerar trânsito intestinal
c) Acelerar esvaziamento gástrico e retardar trânsito intestinal
d) Acelerar esvaziamento gástrico e trânsito intestinal
04. Na seleção de dietas enterais é importante considerar a 
densidade calórica que, em fórmulas normocalóricas é padrão 
variar de
a) 0,6-0,8kcal/mL
b) 0,9-1,2kcal/mL
c) 1,3-1,5kcal/mL
d) 1,6-2,0kcal/mL
05. A carga de soluto renal tolerada pelos rins numa situação 
normal é de 800 a 1.200 mOsm/1. Qual a carga de soluto renal 
em uma formulação enteral contendo 54,3 mEq de sódio, 85,8 
mEq de potássio e 52,2 mEq de cloreto?
a) 96 mOsm/1
b) 128 mOsm/1
c) 192 Osm/1
d) 256 mOsm/1
e) 320 mOsm/1
06. Paciente do sexo feminino com 82 anos foi atendida em 
um hospital. Paciente hipertenso, sem registro de diabetes e 
outras patologias. Recordatório de ingestão alimentar habitual 
adequado, apresentando redução da ingestão há apenas 2 dias 
(ingestão aproximada de 60-75% das necessidades nutricionais). 
Registro de febre no momento da admissão e relato de início 
há três dias. Hipótese diagnóstica de infecção urinária. Foi 
passada sonda do tipo enteral em posicionamento gástrico 
para iniciar alimentação exclusiva do paciente por via enteral 
(Dados da paciente: peso atual: 60 Kg, altura referida: 1,62 m, 
circunferência da panturrilha de 34 cm). Considerando que é 
protocolo do hospital o uso de bomba de infusão para todos 
os pacientes internados, que conduta nutricional deve ser 
empregada?
a) Fórmula polimérica, com densidade calórica de 1,0 Kcal/mL, 
volume total de 1000 mL/dia, administrada em bomba de infusão 
com vazão de 42 mL/h
b) Fórmula polimérica, com densidade calórica de 1,5 Kcal/mL, 
volume total de 1000 mL/dia, administrada em bomba de infusão 
com vazão de 45 mL/h
c) Fórmula enteral oligomérica, com densidade calórica de 1,5 
Kcal/mL, volume total de 500 mL/dia, administrada em bomba 
de infusão com vazão de 25 mL/h
d) Fórmula enteral oligomérica, com densidade calórica 1,0 
Kcal/mL, volume total de 1000 mL/dia, administrada em bomba 
de infusão com vazão de 42 mL/h
e) Uma bolsa de fórmula polimérica associada a uma de 
oligomérica, ambas com densidade calórica de 1,2 Kcal/mL, 
volume total de 1000 mL/dia ( já somadas as duas bolsas) e vazão 
de 30 mL/d
07. Forma de alimentação enteral planejada para facilitar a 
digestão e a absorção com suprimento de macronutrientes, 
particularmente proteínas, em uma forma hidrolisada ou 
parcialmente hidrolisada, tais como peptídeos ou aminoácidos 
é reconhecida como
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QUESTÕES
 
a) Oligomérica
b) Modular
c) Polimérica
d) Dietas para fins especiais
e) Artesanal
08. Para um paciente com trato gastrintestinal funcionante, 
porém com retardo no esvaziamento gástrico, náuseas e vômito 
persistente, deve-se optar pelo suporte nutricional
a) Enteral por via nasogástrica
b) Enteral por via nasoduodenal
c) Oral
d) Parenteral total
e) Parenteral periférico
09. Na avaliação das formulas alimentares por sonda, além da 
concentração de calorias, proteínas, carboidratos, gorduras, 
minerais e vitaminas, é importante observar a
a) Liquidez
b) Osmolaridade
c) Digestibilidade
d) Homogeneidade
10. Qual a contra indicação absoluta de alimentação por via 
enteral?
a) Fístulas enterocutaneas de baixo debito
b) Íleo paralítico pós-operatório prolongado
c) Desnutrição moderada
d) Queimaduras
e) Câncer
11. A diarreia é uma complicação comum ao uso de nutrição 
enteral. Quanto aos fatores relacionados a fórmula que possam 
justificar a diarreia, assinale a alternativa INCORRETA
a) Alta osmolaridade da dieta
b) Intolerância a lactose
c) Contaminação da dieta
d) Intolerância ao volume administrado
e) Presença de má absorção ou de outros distúrbios 
gastrointestinais
12. A implementação da terapia nutricional enteral no paciente 
crítico deve ocorrer em curto espaço de tempo. Para início da 
sua administração é exigência primária
a) Albumina sérica acima de 2mg/dL
b) Hemoglobina acima de 10mg/dL
c) Balanço ácido-básico normal
d) Estabilidade hemodinâmica
13. Puérpera desmaia na enfermaria após fortes dores de 
cabeça. Médico atende e rapidamente percebe se tratar de 
uma eclampsia puerperal tardia. A paciente é encaminhada 
desacordada para Unidade de Terapia Intensiva imediatamente. 
Após a paciente estar hemodinamicamente estável, trato 
gastrointestinal funcionando, porém ainda comatosa, peso 
pré-gravídico de 60 kg e altura de 1,61 m, qual melhor conduta 
nutricional inicial a ser tomada, considerando a escolha da 
fórmula?
a) Fórmula polimérica, contendo óleo de canola, sem lactose e 
com densidade calórica de 1,5 Kcal/mL
b) Fórmula contendo os macronutrientes intactos, sem lactose e 
com densidade calórica de 1,2 Kcal/mL
c) Fórmula contendo di- e tripeptídeos, triglicerídeos de cadeia 
longa e densidade calórica de 1,0 Kcal/mL
d) Fórmula elementar com dipeptídeos, triglicerídeos de cadeia 
média e densidade calórica de 0,8 Kcal/mL
14. A ostomia é a colocação cirúrgica de sonda, sendo indicada 
nos casos de
a) Odinofagia
b) Coma prolongado
c) Refluxo gastroesofágico
d) Risco de aspiração
e) Vômitos
15. As fórmulas poliméricas caracterizam-se por oferecer
a) Nutrientes sob a forma de oligossacarídeos
b) Alimentos in natura e/ou industrializados liquefeitos
c) Nutrientes não hidrolisados em soluções de baixa osmolaridade
d) Nutrientes na sua forma mais simples e hidrolisados
e) Apenas alimentos industrializados liquefeitos
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4 Rumo ao único lugar possível
16. Dentre as orientações para o emprego da nutrição enteral 
(NE), assinale a alternativa CORRETA
a) Deve-se prescrever a NE em casos de íleo paralítico
b) O peristaltismo intestinal não interfere no posicionamento 
da sonda
c) Para as sondas de localização duodenal e jejunal, prefere-se 
utilizar as fórmulas hiperosmóticas
d) No que se refere a composiçãodas fórmulas enterais, a inges-
tão de ácidos graxos essenciais deve ser de 3% a 4% do total das 
necessidades energéticas
e) Atualmente, as fórmulas especializadas para diabéticos apre-
sentam quantidades mais baixas de gordura total
17. São indicações de nutrição enteral
a) Manter trofismo intestinal
b) Trato gastrointestinal intacto
c) Grave comprometimento do trato gastrointestinal
d) As alternativas a e b são corretas
18. Indicador de qualidade (IQ) é uma medida utilizada para 
determinar, através do tempo, o desempenho de funções, 
processos e resultados de uma instituição. Assim são 
instrumentos de melhoria, pois só é possível melhorar aquilo 
que se consegue medir. No que se refere aos Indicadores de 
Qualidade em Terapia Nutricional (IQTN) é CORRETO afirmar
a) Após a avaliação da qualidade em TN deve-se estabelecer 
protocolos institucionais que possam direcionar as atividades 
dos profissionais
b) Os IQTN são de fácil implementação na prática clínica e 
administrativa, pois não demandam tempo para a monitorização 
uma vez que fazem parte da rotina hospitalar
c) Frequência de diarreia em TN é considerado um indicador de 
efetividade da TN
d) Porcentagem de pacientes com volume de nutrição enteral 
(NE) infundido maior que 70% do prescrito é considerado um 
indicador de efetividade da Terapia Nutricional (TN)
e) A porcentagem de pacientes com tempo de jejum inadequado 
antes do início da TN é considerada um indicador de resultado 
que visa conhecer a frequência de jejum inadequado antes da 
indicação de TN
19. Embora não seja totalmente unânime, comumente o período 
de tempo que diferencia nutrição enteral de curto e de longo 
prazo é de
a) 10 dias
b) 2 semanas
c) 6 semanas
d) 10 semanas
20. Dentre as situações citadas abaixo, constitui indicação de 
colocação pós-pilórica da sonda para nutrição enteral
a) Lesão de face e mandíbula
b) Gastroparesia
c) Obstrução intestinal
d) Caquexia cardíaca
21. A utilização de fibras solúveis em nutrição enteral
a) Acelera trânsito intestinal
b) Retarda esvaziamento gástrico
c) Retarda a atividade da lipase lipoproteica
d) Acelera a absorção da glicose
22. Paulo, 62 anos, internou na enfermaria de cirurgia de tórax 
para ser submetido a esofagectomia. Durante a cirurgia, foi 
confeccionada uma jejunostomia para instituir nutrição enteral 
precoce. O nutricionista optou por prescrever uma dieta a base 
de di e tripeptídeos porque esta formulação
a) É melhor absorvida do que uma dieta à base de aminoácidos 
cristalinos
b) Favorece maior retenção nitrogenada que proteínas intactas
c) Tem maior osmolaridade do que as dietas monoméricas
d) Requer pequena capacidade de digestão de peptídeos
23. A melhor via de acesso indicada para terapia nutricional 
não prolongada (menor que seis semanas), considerando um 
paciente, homem idoso, desnutrido (75% do peso habitual), com 
comprometimento total da capacidade de deglutição logo após 
acidente vascular encefálico, é
a) Cateter nasogástrico
b) Cateter nasoentérico
c) Periférica para npp
d) Jejunostomia
e) Gastrostomia
24. Nas dietas poliméricas e oligoméricas, a proteína veiculada 
é oriunda de alimentos que são fontes de proteína animal ou 
vegetal. A proteína obtida através do tratamento térmico de 
uma emulsão aquosa de soja, posteriormente desidratada ou 
liofilizada, é classificada como
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a) Intacta
b) Elementar
c) Aglutinada
d) Hidrolisada
25. Durante a administração de dieta enteral, a melhor conduta 
para um paciente que apresenta distensão abdominal é
 
a) Utilizar laxativos
b) Reduzir gotejamento
c) Utilizar dietas isentas de fibras
d) Administras água após a dieta
e) Aumentar a concentração da dieta
26. Restrição hídrica e dieta hipossódica são indicadas em casos 
graves de insuficiência cardíaca congestiva descompensada. 
Nesses pacientes, o conteúdo de água e sódio da dieta precisa 
ser minuciosamente calculado para não haver sobrecarga 
cardíaca. Considerando um paciente que atualmente utiliza 
dieta via oral com 6 g de cloreto de sódio e que necessitará 
iniciar dieta enteral hipercalórica, qual será o volume máximo 
diário de fórmula a ser oferecida e quanto de sódio será ofertado 
por sua dieta via oral atual? Considere: restrição hídrica de 
800 mL; densidade calórica da dieta de 2,0 kcal/mL e 71% de 
conteúdo de água da dieta
a) Até 1127 mL e 2000 mg de sódio
b) Até 1127 mL e 2400 mg de sódio 
c) Até 1759 mL e 2000 mg de sódio
d) Até 1759 mL e 3200 mg de sódio
27. José, 25 anos, índice de massa corporal = 25,2 kg/m², foi 
operado há três dias para ressecção de hemangioma hepático. 
Apresenta-se, no momento, com peristalse inaudível, distensão 
abdominal franca e cateter nasogástrico em sifonagem, 
com drenagem de 800 mL nas últimas 24 horas, estando 
impossibilitado de alimentar-se via oral. A conduta nutricional 
CORRETA para o momento é dieta do tipo
a) Nutrição parenteral periférica
b) Nutrição parenteral total
c) Enteral 
d) Zero
28. João, 45 anos, portador de cirrose crônica, ascite e 
varizes de esôfago e vômitos persistentes, é internado no CTI 
devido a encefalopatia hepática grau IV. Apresenta-se com 
hipoalbuminemia e desnutrição grave. O tipo de acesso para 
nutrição enteral mais indicado
a) Cateter nasoentérico
b) Cateter nasogástrico
c) Gastrostomia 
d) Jejunostomia
29. Recentemente, vários estudos têm proposto o uso de 
alimentação enteral precoce após trauma e/ou sepse, 
prevenindo complicações frequentes, com EXCEÇÃO de
a) Secreção excessiva de hormônios catabólicos
b) Aumento do balanço nitrogenado negativo
c) Aumento da carga bacteriana intestinal
d) Translocação bacteriana
e) Distensão abdominal
30. Em uma dieta enteral com 1500 mL, ofertou-se 200g de 
carboidratos, 80g de lipídios e uma densidade calórica de 1,2kcal/
mL. A relação kcal não proteica/g de nitrogênio da dieta é
a) 21,7
b) 25,7
c) 135,7
d) 160,7
e) 118,60
31. A administração e monitoramento criterioso da terapia 
nutricional enteral (TNE) e terapia nutricional parenteral (TNP) 
são pontos importantes para garantir uma maior eficácia da 
terapia nutricional (TN) planejada. Nesse contexto, assinale a 
alternativa CORRETA
a) A TNP pode ser administrada de forma contínua ou de forma 
cíclica, sendo a administração cíclica utilizada preferencialmente 
em hospitais
b) Deve-se estabelecer periodicidade de troca dos dispositivos 
utilizados na TNE e TNP, de acordo com protocolo institucional 
e legislação vigente
c) O uso de bombas de infusão para TNE é recomendado 
para melhor controle da administração do volume dietético e 
prevenção da broncoaspiração, sem influência no controle da 
diarreia
d) Quanto ao controle de glicemia em pacientes em TN, a via 
de introdução da TN e o tipo de fórmula utilizada são mais 
importantes que a quantidade total de calorias e carboidratos 
ministrada
e) Para administração segura da TNP, é fundamental o conheci-
mento dos métodos e técnicas de controles, sendo a responsa-
bilidade de administração de todos os membros da equipe mul-
tiprofissional de TN
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32. O aminoácido abaixo citado é usado em nutrição enteral nas 
situações clínicas que cursam com imunossupressão
a) Triptofano
b) Histidina
c) Cisteína
d) Arginina
e) Metionina
33. São consideradas vantagens do cateter de posicionamento 
gástrico, EXCETO
a) Menor risco de saída acidental da sonda
b) Progressão mais rápida da dieta
c) Meio mais fisiológico para fornecimento de nutrientes
d) Melhor tolerância a fórmulas hiperósmicas
34. Podem ser indicações de terapia de nutrição enteral com 
sonda nasogástrica, EXCETO
 
a) Hiperemese gravídica
b) Caquexia cardíaca
c) Queimaduras em grande extensão
d) Anorexia nervosa
35. Das alternativas abaixo, aquela que não se relaciona com a 
terapia de nutrição enteral é
a) A terapia nutricional enteral é indicadaquando houver risco 
de desnutrição, ou seja, quando a ingestão oral for inferior a 2/3 
a 3/4 das necessidades diárias nutricionais
b) A osmolaridade e a osmolalidade refletem a concentração 
de partículas osmoticamente ativas na solução, por esta razão, 
para fins comparativos de fórmulas, torna-se desnecessário 
padronizar as grandezas das medidas
c) As fórmulas que apresentam valores de densidade calórica de 
0,9 a 1,2 kcal/mL são classificadas como padrão
d) As formulas enterais que apresentam valores de osmolalidade 
de solução entre 300 e 350 mOsm/kg são classificadas como 
isotônicas
36. Em relação à terapia nutricional enteral e parenteral 
assinale a alternativa INCORRETA
a) Para pacientes com câncer no estômago é fundamental que 
a nutrição enteral seja composta por dieta oligoméricas ou 
monoméricas, pois a maioria dos pacientes não tolera bem as 
fórmulas poliméricas
b) Em pacientes com fístula digestiva pós-operatória de alto 
débito, associada à distensão abdominal, a nutrição parenteral 
é a conduta preferencial, pois propicia repouso intestinal e 
favorece o fechamento espontâneo da fístula
c) Pacientes em uso de nutrição parenteral total (NPT) podem 
apresentar colestase e hipofosfatemia
d) A localização da sonda em posição jejunal permite boa 
aceitação de fórmulas hiperosmolares
e) Quando houver risco de broncoaspiração a sonda de 
alimentação enteral deve ser posicionada após o piloro
37. Na indicação e emprego de terapia nutricional enteral, 
deve-se considerar que
a) A localização duodenal e jejunal da sonda permite boa 
aceitação de fórmulas hiperosmóticas
b) A motilidade gástrica é menor com soluções nutricionais 
enterais de ph superior a 3,5
c) A alimentação via sonda nasogástrica apresenta alto risco 
de aspiração para pacientes com dificuldades neuromotoras da 
deglutição
d) A osmolaridade da fórmula enteral é influenciada 
principalmente pelo conteúdo de lipídios e amido da solução
38. Os componentes da fórmula a ser infundida que representam 
elevada carga de soluto renal são
a) Sódio, cálcio e ferro
b) Sódio, potássio e cloreto
c) Magnésio, cálcio e fósforo
d) Magnésio, fósforo e potássio
39. No 8º dia de internação na Unidade de Terapia Intensiva, 
Ronaldo apresentou vômito em grande volume seis horas após a 
infusão da 3ª etapa de nutrição enteral. A equipe de enfermagem 
programou a aspiração da sonda com seringa de 50 mL antes 
de cada infusão e a cada 4 horas nos 5 dias subsequentes. O 
nutricionista responsável verificou que o volume do aspirado 
gástrico foi de 160 mL. Diante desta situação, a equipe tomou a 
seguinte conduta
a) Mantê-la, retornando o aspirado gástrico
b) Mantê-la, desprezando o aspirado gástrico
c) Suspende-la, mantendo a sonda em sifonagem
d) Suspende-la, reposicionando a sonda a nível entérico
40. Na impossibilidade da utilização da via oral para a 
administração da dieta, a via enteral se torna a opção mais 
fisiológica. Quanto a via de acesso da dieta enteral, é CORRETO 
afirmar que
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a) A nasoduodenal geralmente é utilizada para nutrição no pós-
operatório em combinação com a descompressão gástrica
b) A jejunostomia é indicada quando a nutrição for inferior a 3 
semanas devido ao risco de aspiração pulmonar
c) A nasogástrica é preferencial para a nutrição de curta duração 
e permite a administração contínua
d) A nasoentérica permite o uso de sondas de maior calibre que 
a enterostomia, o que facilita a administração de dietas com 
maior osmolaridade
41. Assinale a alternativa que indica os casos em que a terapia 
nutricional enteral é contraindicada
a) Alcoolismo crônico, pancreatite e anorexia nervosa
b) Trauma, neoplasias e septicemia
c) Refluxo gastroesofágico intenso, enterocolite grave e pan-
creatite aguda grave
d) Inconsciência, fístula grave e doença de Crohn
e) Íleo paralítico, depressão grave e queimaduras
42. Na transição da alimentação enteral por sonda para a oral 
aconselha-se uma dieta
a) Rica em proteínas e TCM
b) Rica em carboidratos simples e proteínas
c) Pobre em lipídeos e carboidratos simples
d) Pobre em proteínas e rica em lipídeos
e) Pobre em carboidratos simples e aminoácidos essenciais
43. O método de administração intermitente por bólus da dieta 
enteral por sonda é indicado em pacientes com
a) Sistema digestório não funcionante
b) Peristalse ausente
c) Esvaziamento gástrico normal
d) Estase gástrica
e) Hemorragia digestiva alta
44. Assinale a opção cujos nutrientes são os que mais elevam a 
osmolalidade da fórmula enteral
a) Eletrólitos e triglicerídios de cadeia longa
b) Amido e triglicerídios de cadeia média
c) Monossacarídios e proteínas intactas
d) Dissacarídios e aminoácidos
45. Assinale a opção CORRETA acerca da terapia nutricional
a) As principais complicações da nutrição enteral estão relacio-
nadas à sonda, à dieta, ao método de preparo, à administração e 
às alterações metabólicas
b) A utilização do trato gastrointestinal é sempre a via pre-
ferida para ministrar os alimentos/nutrientes, mesmo 
que este não esteja funcionando
c) Existem evidências de que o uso de terapia nutricional 
parenteral, por curto prazo (7-10 dias), em pacientes desnutridos, 
tem impacto significativo no aumento da incidência de 
morbidade e mortalidade
d) A escolha da fórmula enteral adequada exige avaliação da 
capacidade digestiva e conhecimento da fonte do substrato 
nutricional
46. Com relação à administração da terapia nutricional enteral 
(TNE), é CORRETO afirmar que a infusão
a) Contínua requer o uso de bomba infusora
b) Intermitente é inapropriada ao paciente que deambula
c) Em bolo é a mais indicada para administração em jejuno
d) Gravitacional impede a irrigação da sonda com água
47. Na terapia nutricional enteral, a complicação mais 
frequente é a
a) Hiperglicemia
b) Hiperidratação
c) Sepse por contaminação do cateter
d) Diarreia
48. As fórmulas nutricionais podem ser administradas de forma 
exclusiva ou complementar na alimentação de indivíduos com 
capacidade limitada de ingerir, digerir, absorver ou metabolizar 
alimentos preparados convencionalmente ou de indivíduos que 
possuem necessidades nutricionais específicas determinadas 
por sua condição clínica. São consideradas fórmulas nutricionais 
hipocalóricas aquelas com
a) 0,6 a 0,8 Kcal/mL
b) 0,7 a 0,9 Kcal/mL
c) 0,8 a 1,2 kcal/mL
d) 0,9 a 1,2 kcal/mL
49. Sobre a terapia nutricional enteral (TNE), assinale a 
afirmativa CORRETA
a) Pacientes com restrição hídrica tem indicação de fórmulas 
com menor densidade calórica
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b) A seleção da via de acesso deve considerar apenas o período 
provável da TNE
c) Fórmulas poliméricas tem osmolalidade mais alta, quando 
comparadas às fórmulas parcialmente hidrolisadas
d) A preservação da integridade da barreira mucosa intestinal é 
um dos benefícios da TNE
50. Sobre as fórmulas artesanais, é INCORRETO afirmar que
a) Podem ser indicadas para indivíduos estáveis clinicamente 
e nutricionalmente, com doenças crônicas ou em tratamento 
paliativo
b) São fórmulas nutricionais preparadas com alimentos (cereais, 
leguminosas, carnes, vegetais, frutas, laticínios, ovos, açúcares e 
óleos) e necessitam de uma adequada combinação de alimentos 
para que seja completa e equilibrada nutricionalmente
c) São preparações usadas somente em situações em que o 
sistema digestório encontra-se sem capacidade de digestão e de 
absorção fisiológicas e podem variar quanto à sua composição e 
características, em função da forma com que os alimentos são 
empregados e processados
d) Os alimentos contêm compostos bioativos, flavonoides e 
outros compostos fenólicos
51. Considerando pacientes gravemente enfermos, internados 
em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com nutrição enteral e 
sepse, marque a alternativa INCORRETA
a) A alimentação deve ser iniciada cedo, nas primeiras24 - 48 
horas da admissão na UTI, e avançada em direção à quantidade 
necessária durante as próximas 48 - 72 horas
b) A ingestão de 50 a 65% da quantidade necessária de calorias 
durante a primeira semana de internação é considerada 
suficiente para alcançar o benefício médio da nutrição enteral
c) A prática da nutrição enteral é direcionada a pacientes que 
se encontram hemodinamicamente estáveis. A alimentação por 
sonda deve ser evitada na instabilidade hemodinâmica
d) Alimentação via intestino delgado é a forma de nutrição 
enteral mais segura para um paciente que não pode se alimentar 
por via oral
52. Três métodos habituais de administração de alimentos 
por sonda são alimentação por bolus, infusão intermitente 
e infusão contínua. Sobre a administração de alimentos por 
sonda, marque a alternativa CORRETA
a) Quando os pacientes estão clinicamente estáveis e com 
estômago funcionando, o método de escolha é a infusão 
intermitente administrada com seringa
b) As questões relacionadas com melhor qualidade de vida 
frequentemente são a razão para o início dos regimes de infusão 
contínua
c) A infusão contínua exige o uso de uma bomba e esse método é 
adequado para pacientes que não toleram grandes volumes
d) Pacientes com função gástrica normal conseguem tolerar 750 
mL da fórmula a cada alimentação
53. A osmolaridade é a medida de concentração das partículas 
osmoticamente ativas na solução. Os principais componentes 
dietéticos que influenciam a osmolaridade são
a) Açúcares simples e lipídios
b) Açúcares compostos e lipídios
c) Cloreto de sódio e açúcares simples
d) Cloreto de sódio e açúcares compostos
54. A terapia nutricional enteral está indicada em algumas 
situações, por exemplo, quando há risco de desnutrição 
do paciente e quando o trato digestório estiver total ou 
parcialmente funcionante. As contraindicações da terapia 
nutricional enteral são relativas ou temporárias, em vez de 
serem definitivamente absolutas. Qual das seguintes opções 
trata-se de uma contraindicação para terapia nutricional 
enteral em indivíduos adultos?
a) Depressão grave
b) Doença de crohn
c) Anorexia nervosa
d) Pancreatite aguda grave
55. Paciente em terapia nutricional domiciliar apresenta queixa 
de que a dieta não está descendo pela sonda. Em que categoria 
de complicação da nutrição enteral esta queixa se encaixa?
a) Gastrointestinal
b) Administração
c) Metabólica
d) Acesso
56. As vias de acesso em nutrição enteral podem estar dispostas 
em diferentes locais, conforme as facilidades técnicas, rotinas 
de administração, bem como alterações orgânicas e/ou 
funcionais a serem corrigidas. Para uma maior tolerância a 
fórmulas variadas, boa aceitação de fórmulas hiperosmóticas, 
permitindo uma progressão mais rápida para alcançar o valor 
calórico total ideal e possibilitando a introdução de grandes 
volume
a) Ileal
b) Jejunal
c) Gástrica
d) Duodenal
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QUESTÕES
57. Mulher de 27 anos dá entrada na emergência com fratura 
na mandíbula após acidente automobilístico. Descartado 
traumatismo cranioencefálico e constatando que a paciente 
encontra-se hemodinamicamente estável, o médico e o cirurgião 
dentista decidem por tratamento cirúrgico. Conversando com a 
nutricionista da equipe, o cirurgião informa que a paciente não 
poderá se alimentar pela via oral por até 21 dias. Qual a melhor 
conduta a ser tomada pela nutricionista
a) Iniciar terapia de nutrição enteral, determinando como via de 
acesso a nasal e com posicionamento gástrico
b) Iniciar terapia de nutrição parenteral, determinando como via 
de acesso, o central, inserido perifericamente
c) Iniciar terapia de nutrição mista, determinando como vias de 
acessos a gastrostomia e central de curto prazo
d) Iniciar terapia de nutrição mista, determinando como vias de 
acessos a nasogástrica e periférico de curto prazo
58. Entende-se por formula enteral polimérica aquela que é
a) Composta de macronutrientes íntegros, principalmente pro-
teínas inteiras
b) Composta de proteínas hidrolisadas
c) Administrada em períodos de tempo específicos por todo 
o dia
d) Uma mistura de nutrição parenteral total e cíclica
e) Administrada diretamente dentro de uma veia periférica
59. O início precoce da terapia de nutrição enteral (TNE) no 
paciente crítico visa
a) Impedir a quebra de barreira e o aumento da permeabilidade 
das células epiteliais intestinais
b) Aumentar o fluxo sanguíneo local e a liberação de hormônios 
e agentes endógenos
c) Aumentar o funcionamento do tecido linfoide intestinal e a 
liberação de igA
d) Impedir o hipermetabolismo e catabolismo associados à 
resposta inflamatória sistêmica
60. A seleção adequada de uma fórmula enteral requer avaliação 
da capacidade digestiva e absortiva do paciente. Qual das 
alternativas abaixo contém um exemplo de dieta polimérica, 
isenta de fibras e hipercalórica
a) Caseína (100%), maltodextrina, TCM, frutooligossacarídeo. 
Densidade calórica: 1,1
b) Proteína isolada de soja (100%), maltodextrina, óleo de soja e 
TCM. Densidade calórica: 1,0
c) Proteína isolada de soja (100%), amido de milho, óleo de 
canola e óleo de peixe. Densidade Calórica: 1,5
d) Proteína do soro do leite hidrolisada (100%), maltodextrina, 
óleo de peixe e TCM, inulina. Densidade calórica: 1,5
61. Assinale a alternativa que traz uma desvantagem para a 
localização gástrica da sonda em terapia nutricional enteral
a) Boa aceitação de fórmulas hiperosmóticas
b) Oferta de grandes volumes em curto tempo
c) Fácil posicionamento da sonda
d) Maior risco de pneumonia por aspiração
e) Facilidade de acesso da sonda
62. Pacientes obesos críticos podem receber nutrição 
hipocalórica permissiva quando estão sob suporte nutricional 
enteral. Para isso, os valores recomendados são de até 14 kcal/
kg de peso atual/dia e 2,0 g/kg de peso ideal por dia. A fórmula 
disponível apresenta densidade calórica de 1,5 kcal/mL e 
35% de proteínas. Quais seriam, portanto, o valor energético 
total, a quantidade de proteínas e o volume dessa dieta, 
respectivamente, prescrita a uma paciente na UTI, que tenha 
90 kg e 1,60 m?
a) 753 kcal/dia; 180 g/proteína/dia e 503 mL de volume da dieta
b) 1260 kcal/dia; 180 g/proteína/dia e 840 mL de volume da 
dieta
c) 753 kcal/dia; 107,5 g/proteína/dia e 503 mL de volume da 
dieta
d) 1260 kcal/dia; 107,5 g/proteína/dia e 840 mL de volume da 
dieta
63. Para um paciente em terapia nutricional enteral foi 
oferecida uma fórmula composta de 24% de proteína (77% de 
caseinato de cálcio e sódio, 23% L-arginina), 53% de carboidrato 
(100% maltodextrina) e 23% de lipídios (19% TCM, 67% óleo de 
peixe, 12% de óleo de milho e 2% de lecitina de soja), acrescida 
de arginina e nucleotídeos, isenta de lactose, sacarose e fibra. 
Essa dieta é classificada como sendo
a) Monomérica
b) Oligomérica
c) Polimérica 
d) Elementar
64. Uma dieta enteral polimérica industrializada, contendo 1,3 
kcal/mL e uma osmolalidade de 330 mOsmol/kg de água, é 
categorizada, respectivamente, como
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10 Rumo ao único lugar possível
a) Normocalórica / hipertônica
b) Hipercalórica / hipertônica
c) Normocalórica / isotônica
d) Hipercalórica / isotônica
65. Os alimentos que podem ser utilizados na alimentação 
enteral são
a) Sucos de frutas, amido, caseinatos, gema de ovo, leite e creme 
de leite
b) Açúcar, solução fisiológica, suco de frutas e frutas em pedaços
c) Caldo de carne, vegetais crus, caseinatos e farinhas
d) Suco de laranja, alimentos pastosos, açúcar e legumes
e) Creme de leite, carnes, farinha e ovos
66. A terapia nutricional enteral é uma alternativa importante 
no tratamento do paciente com doença hepática crônica/
cirrose e no pré e pós transplante hepático. Diante das 
características desse tipo de terapia nesse tipo de paciente, é 
CORRETO afirmar que
a) Nos pacientes com ascite leve ou moderada e que têm 
previsão para uso de NE pormais de 3 semanas, não há 
contraindicação para a realização de gastrostomia. Contudo, se 
a ascite for grave, este procedimento deve ser evitado
b) Naqueles pacientes que apresentem cirrose avançada, deve-
se optar por fórmulas enterais com baixa densidade energética, 
a fim de evitar o maior trabalho gastrintestinal
c) Em pacientes que apresentam varizes esofágicas não há 
contraindicação para o uso de sonda nasogástrica
d) Fórmulas enterais enriquecidas com BCAA, glutamina e 
arginina, são úteis para minimizar riscos de isquemia/reperfusão
e) O uso de nutrição parenteral deve ser feito com cautela, em 
especial naqueles pacientes mais descompensados. O uso dessa 
terapia não é recomendada, por exemplo, em pacientes com 
encefalopatia hepática
67. A osmolaridade ideal das dietas enterais, para evitas 
complicações como diarréias, náuseas e vômitos, deve ser de, 
aproximadamente (mOsm/l) 
a) 650
b) 500
c) 340
d) 480
68. A nutrição enteral é de indicação rotineira, com eficácia 
comprovada, diante das seguintes complicações
a) Quimioterapia em altas dosagens, pós-operatório imediato, 
choque
b) Fístulas de alto débito, pancreatite aguda grave, pré-
operatório imediato
c) Disfagia grave, fístulas digestivas de baixo débito, grandes 
queimados
d) Obstrução intestinal mecânica complexa, enterite aguda e 
politraumatismo
69. Leia o relato do caso a seguir. Paciente M.B.S., de 25 anos, 
com 49 kg, 1,64 m, estando no quinto dia de internação na clínica 
médica. Cardiopata, previamente desnutrida, inapetente, com 
aceitação da dieta oral menor que 60%. Nesse caso, a conduta é
a) Terapia nutricional enteral com 1,0 a 1,2 g/proteína/kg, 25-
30 kcal/kg
b) Suplementação oral com 1,0 a 1,2 g/proteína/kg, 25- 30 
kcal/kg
c) Terapia nutricional enteral com 1,2 a 1,5 g/proteína/kg, 30-
40 kcal/kg
d) Suplementação oral com 1,2 a 1,5 g/proteína/kg, 30- 
40 kcal/kg
70. A escolha da fórmula utilizada para nutrição enteral vai 
depender do objetivo da terapia, da idade do indivíduo e da via 
de acesso. Para uma criança com síndrome do intestino curto, 
foi estabelecido o uso de uma fórmula oligomérica, que se 
caracteriza por
a) Ter baixa osmolaridade e conter soro de leite ou lactoalbumina
b) Ser composta por aminoácidos livres e maltodextrina
c) Apresentar lipídeos intactos e caseína
d) Conter proteínas extensamente hidrolisadas e ser isenta de 
sacarose
71. João, 53 anos, foi admitido na Unidade de Terapia Intensiva do 
Hospital Universitário após uma cirurgia de câncer de cabeça e 
pescoço com quadro estável. Para ele, a equipe multidisciplinar 
de terapia nutricional enteral e parenteral determinou a terapia 
nutrição enteral (TNE) precoce. Um dos potenciais benefícios 
da TNE, iniciada em até 24h, para João é
a) O estímulo de imunoglobulina A e de tecidos linfoides 
associados ao intestino e à mucosa
b) Evitar o metabolismo de primeira passagem no fígado
c) Prevenir episódios de diarreia provocados pelo uso de 
antibióticos
d) O aumento de resíduos gástricos quando o esvaziamento do 
estômago está deficiente
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72. Vitaminas, minerais e eletrólitos utilizados na formulação 
da nutrição parenteral devem ser ajustados a partir da 
monitorização regular de biomarcadores sanguíneos, perdas 
gastrintestinais, alterações da função renal ou outros 
parâmetros clínicos. Nesse contexto
a) A dextrose aumenta as concentrações sanguíneas de magnésio
b) Os sais de sódio e potássio, na forma de cloreto, são utilizados 
para corrigir a alcalose
c) O selênio e zinco desestabilizam a formulação da nutrição 
parenteral periférica
d) As vitaminas devem ser adicionadas às emulsões lipídicas
73. A Terapia Enteral Nutricional refere-se a um conjunto 
de procedimentos que visa recuperar ou manter o estado 
nutricional por meio da oferta de alimentos ou nutrientes 
para fins especiais. Há contraindicação absoluta dessa terapia 
quando o paciente apresentar
a) Fístulas enterocutâneas de baixo débito ou obstrução 
intestinal
b) Fístulas enterocutâneas de baixo débito ou intolerância à 
lactose
c) Síndrome de intestino curto (insuficiência intestinal) ou 
intolerância à lactose
d) Obstrução intestinal completa ou síndrome de intestino curto 
(insuficiência intestinal)
74. Leia o caso a seguir. Paciente T.N.C., de trinta anos, no sétimo 
dia de internação na clínica médica, cardiopata, desnutrida, 
em terapia de nutrição enteral, com dieta de 1,5 kcal/mL 
administrada sob infusão contínua. Para administrar nesta 
paciente um total de 2.100 kcal diárias é necessário prescrever 
o gotejamento de, aproximadamente
a) 50 mL/h
b) 54 mL/h
c) 56 mL/h
d) 58 mL/h
75. Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido a 
um Acidente Vascular Encefálico (AVE), o senhor José Eufrásio, 
62 anos, tem recebido nutrição enteral por via nasogástrica, há 
2 dias. A dieta é industrializada, padrão com fibras, 1,0 kcal/
mL, 350 mOsm/l e infundida por bomba de infusão, 100 mL/h 
durante 18h. No terceiro dia, foi observado o volume residual 
gástrico de 120 mL, antes de infundir a dieta. O paciente também 
apresentava quadros de diarreia. Nessa situação, recomenda-se
a) Reduzir o volume da infusão da dieta e, em caso de melhora, 
aumentar gradualmente
b) Alterar dieta para padrão sem fibras e aumentar volume 
infundido a fim de alcançar 2000 kcal diárias
c) Alterar a dieta para uma osmolaridade menor
d) Mudar a posição da sonda para posição distal ou ostomia
76. Paciente S.R.N., de 48 anos, portador de desnutrição 
moderada, com insuficiência renal aguda e insuficiência 
respiratória, intubado há quatro dias na UTI, com câncer de 
esôfago e estômago estadiamento III. O paciente apresentou 
distensão abdominal, sinais de desidratação e sintomas de 
diarreia antes da intubação. Diante deste quadro, qual é a 
melhor conduta para a terapia nutricional de S.R.N.?
a) Gastrostomia com dieta polimérica, hiperproteica
b) Jejunostomia com dieta polimérica, hiperproteica
c) Terapia por sonda nasogástrica, dieta oligomérica, hiperproteica
d) Terapia nutricional parenteral
77. Os métodos de administração da dieta enteral são
a) Bolo e intermitente
b) Contínua
c) Gastrostomia
d) As alternativas A e B estão corretas
e) Nenhuma das alternativas está correta
78. O Suporte Nutricional Enteral apresenta métodos de 
administração. Assinale a alternativa CORRETA
a) Nasogástrica e nasojejunal
b) Aberto e fechado
c) Contínuo, intermitente e bolo
d) Gastrostomia e jejunostomia
e) Colostomia e ileostomia
79. A desnutrição tem alta prevalência no ambiente hospitalar. 
Sua identificação precoce, por ferramentas validadas, possibilita 
estabelecer a conduta nutricional mais apropriada para 
tentar recuperar o estado nutricional do paciente. Segundo a 
Sociedade Brasileira de Nutrição Enteral e Parenteral (2018), 
quais são os principais métodos indicados na prática hospitalar 
para avaliar a função muscular?
a) Dobras cutâneas e bioimpedância
b) Espessura do músculo adutor e polegar e circunferência da 
panturrilha
c) Força do aperto de mão e teste de caminhada
d) Ultrassom e circunferência muscular do braço
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12 Rumo ao único lugar possível
80. O tratamento cirúrgico eletivo, de urgência ou de 
emergência, desencadeia respostas fisiológicas nos pacientes 
de acordo com a magnitude do traumatismo. Ainda que não 
se possa evitar completamente a ocorrência dessas respostas 
ao estresse cirúrgico, alguns nutrientes podem minimizar os 
efeitos deletérios inerentes ao procedimento. Para melhorar 
a cicatrização, com redução de complicações pós-operatórias, 
recomenda-se a utilização de fórmulas suplementadas com
a) Ômega 3
b) Probióticos
c) Prebióticos (inulina e frutooligossacarídeos)
d) Arginina
e) Citrulina
81. Pacientes em necessitam de suporte nutricional enteral 
e/ou parenteral, são, com frequência desnutridos e uma 
complicação provável, principalmentena nutrição parenteral 
é a Síndrome de Realimentação. Assinale a alternativa que 
apresenta, corretamente, os marcadores desta síndrome
a) Hiperfosfatemia, hipermagnesemia e hipocalemia
b) Hipoglicemia, hiponatremia e hipofosfatemia
c) Hiperglicemia, hipercalemia e hiperfosfatemia
d) Hipomagnesemia, hipofosfatemia e hipocalemia
e) Hipernatremia, hipofosfatemia e hipercalemia
82. O suporte nutricional do paciente grave é um dos maiores 
desafios clínicos dentro da Unidade de Terapia Intensiva 
(UTI). A terapia nutricional nesta população deve diminuir 
as complicações relacionadas à hiperalimentação, reduzir as 
comorbidades, diminuir o catabolismo proteico, restaurar 
as funções orgânicas e metabólicas, bem como aumentar a 
expectativa e a qualidade de vida. Em se tratando de pacientes 
obesos críticos, é CORRETO afirmar que
a) Os pacientes obesos não se beneficiam da nutrição enteral 
precoce
b) A perda de peso não é recomendada durante a permanência 
na UTI
c) A oferta calórica deve garantir no mínimo 90% do valor 
calórico total aferido por CI
d) Se recomenda oferta de proteína de 1,2g/kg/peso ideal/dia 
para portadores de IMC entre
e) Quando a regra prática for usada para estimar o gasto 
energético em repouso (GER), recomenda-se terapia dietética de 
11 a 14kcal/kg de peso atual/dia e 22 a 25kcal/kg de peso ideal/
dia, quando o IMC>50kg/m²
83. Segundo as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Nutrição 
Parenteral e Enteral (2011), quais são as recomendações para 
a terapia nutricional no paciente pediátrico gravemente 
desnutrido durante a fase de estabilização?
a) Dieta isenta de lactose e à base de aminoácidos livres, com 
até 100 kcal/kg/dia, 130 mL/kg dia de oferta hídrica e de 2 a 2,5 
g de proteína/kg/dia
b) Dieta com baixos teores de lactose e sódio, com até 100 kcal/
kg/dia, 130 mL/kg dia de oferta hídrica e de 1 a 1,5 g de proteína/
kg/dia
c) Dieta com baixo teor de lactose e suplementação de 
micronutrientes, com 150 kcal/kg/dia, 150 a 200 mL/kg dia de 
oferta hídrica e de 3 a 4 g de proteína/kg/dia
d) Dieta isenta de lactose e suplementação de micronutrientes, 
com 200 kcal/kg/dia, 150 a 200 mL/kg dia de oferta hídrica e de 
2 a 2,5 g de proteína/kg/dia
84. Quais as complicações gastrintestinais mais frequentes, da 
terapia de nutrição enteral
a) Diarreia/obstipação
b) Alterações da função hepática
c) Náuseas
d) Obstrução da sonda
e) As alternativas A e C estão corretas
85. O suporte nutricional enteral é contra indicado
a) Desnutrição proteica energética
b) Diabetes descompensado
c) Pancreatite aguda grave
d) Crescimento deficiente
e) Doenças neurológicas
86. Estudos mostram que o desuso do tubo digestivo favorece 
a atrofia intestinal progressiva, a quebra da integridade da 
mucosa intestinal e o achatamento das microvilosidades, 
com consequente translocação bacteriana e dificuldades para 
realimentação. A nutrição enteral precoce está associada 
a menor incidência de úlcera de estresse e de lesão trófica 
intestinal, menor produção sistêmica de citocinas inflamatórias 
e menor morbidade infecciosa em pacientes graves. A nutrição 
enteral é considerada precoce nas Unidades de Terapia Intensiva 
(UTI) quando iniciada _______________. A alternativa 
que preenche, corretamente, a lacuna do trecho acima é
a) Imediatamente após a passagem da sonda
b) Entre 24 e 48 horas após a admissão na UTI
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QUESTÕES
c) Dentro de cinco dias após a admissão na UTI
d) Assim que for desmamada a nutrição parenteral
e) Imediatamente após a estabilização hemodinâmica
87. O suporte nutricional enteral tem sido usado em pacientes 
hospitalizados para melhorar o estado nutricional, visando
 
a) Melhorar a resposta imune
b) Prevenir a atrofia intestinal
c) Evitar a translocação bacteriana
d) Diminuir a resposta inflamatória
e) Todas as alternativas estão corretas
88. A terapia nutricional compreende normas e protocolos 
que visam a oferecer ao paciente pediátrico ambulatorial ou 
hospitalizado quantidade de nutrientes necessários a seu 
crescimento e desenvolvimento, auxiliando também na resposta 
a algum agravo inflamatório ou infeccioso. A utilização da 
terapia nutrição enteral pediátrica requer um monitoramento 
adequado para evitar as possíveis complicações metabólicas. 
No que se refere às causas, prevenção e tratamento das 
complicações metabólicas da Nutrição Enteral, é INCORRETO 
afirmar
a) A dieta hiperosmolar pode estar associada à desidratação
b) A proporção de lipídeos como fonte calórica pode favorecer 
o paciente com insuficiência respiratória que apresenta 
hipercapnia
c) O stress metabólico pode desencadear a hiperglicemia, 
devendo ser monitorada a velocidade com que a dieta está sendo 
infundida, bem como monitorar glicemia e glicosúria
d) A hipernatremia só poderá ser corrigida com oferta hídrica
89. A importância da terapia de nutrição enteral, se deve a
a) Possibilidade de nutrir pacientes, manter a homeostase e a 
competência imunológica
b) Não poder ser usada no pós-operatório imediato
c) Poder ser utilizada quando o TGI não está funcionante
d) Todas as respostas estão corretas
90. O suporte nutricional enteral apresenta complicações. As 
principais complicações mecânicas apresentadas são
a) Erosão nasal, sinusite aguda, fístula traqueoesofágica
b) Obstrução da sonda, abscesso septonasal, otite
c) Pneumonia infecciosa, falta de estímulo do paladar
d) As respostas A e C estão corretas
e) As respostas A e B estão corretas
91. Pacientes com pancreatite frequentemente desenvolvem 
insuficiência desse órgão, levando a limitações no processo 
de metabolização e aproveitamento de nutrientes. Por isso, 
podem necessitar de suporte nutricional enteral. Quais são as 
características de uma fórmula enteral que seria mais adequada 
para um paciente com pancreatite aguda?
a) Proteína intacta, com até 55% de carboidratos e até 35% de 
lipídios, prioritariamente na forma de triglicerídeos de cadeia 
longa
b) Proteína na forma de peptídeos, com até 50% de carboidratos 
e 30% ou menos de lipídios, prioritariamente na forma de 
triglicerídeos de cadeia média
c) Proteína na forma de peptídeos, com até 50% de carboidratos 
e 30% ou menos de lipídios, prioritariamente na forma de 
triglicerídeos de cadeia longa
d) Proteína intacta, com até 45% de carboidratos e até 35% de 
lipídios, sendo 85% na forma de triglicerídeos de cadeia longa e 
15% de cadeia média
92. A um paciente em terapia nutricional enteral foi oferecida 
uma fórmula composta de 10% de proteína (75% de isolado 
proteico do leite, 25% de caseinato de sódio), 42% de carboidrato 
(60% maltodextrina, 4% de maltodextrina modificada,18% 
sacarose, 18% de isomaltose) e 42% de lipídios (67% de óleo 
de girassol de alto teor oleico, 29% de óleo de canola, 4% de 
lecitina). Essa dieta é classificada como
a) Polimérica
b) Oligomérica
c) Elementar
d) Monomérica
93. A nutrição enteral precoce (NEP) tem importância na 
evolução e no prognóstico do paciente. A maior parte das 
diretrizes e dos consensos estabelece como NEP aquela
a) Realizada entre 24 horas e 48 horas após a internação 
hospitalar ou após evento traumático
b) Iniciada em até 24 horas após a admissão em unidade de 
terapia intensiva
c) Realizada em até 48 horas após a finalização do jejum cirúrgico 
programado
d) Iniciada nas primeiras 24 horas após verificado funcionamento 
intestinal
94. Os triglicerídeos de cadeia média (TCM) são muito utilizados 
na formulação de dietas enterais. A vantagem metabólica desse 
tipo específico de lipídios é de
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14 Rumo ao único lugar possível
a) Ser capaz de potencializar a absorção de lipídios essenciais, 
como o linoleico (ômega-6) e αlinolênico (ômega-3), necessários 
para a prevenção de deficiências
b) Dispensar o alongamento da cadeia carbônica antes de serem 
usados nas vias da ciclooxigenase ou da lipo-oxigenase
c) Dispensaro transportador carnitina palmitoil transferase 
para atravessar a membrana mitocondrial externa
d) Ser absorvidos por uma via única através da circulação portal, 
ao invés da absorção padrão por vasos linfáticos
95. Um paciente do sexo masculino, pesando 55,0kg, com 
1,77m, precisará se submeter a uma grande cirurgia do trato 
gastrointestinal em breve. A equipe médica avaliou e decidiu 
que não será possível a terapia nutricional enteral no período 
pré-operatório. Qual a conduta nutricional a ser tomada para 
esse paciente antes da cirurgia acontecer?
a) Oferecer dieta através de jejunostomia para minimizar os 
riscos
b) Proporcionar nutrição parenteral durante 5 a 7 dias no pré-
operatório
c) Ofertar calorias através de soro glicosado e suplementação 
de micronutrientes
d) Manter terapia oral com a quantidade máxima de calorias que 
o paciente aceitar
96. Os principais sítios disponíveis para nutrição parenteral, 
são
a) Veia subclávia
b) Veia jugular interna
c) Veia axilar (pediatria), veia femoral
d) Todas as alternativas estão corretas
e) Nenhuma das resposta anterior
97. As vias de administração para terapia nutricional parenteral 
são
a) Periférica e central
b) Jejunostomia
c) Oral
d) Nasogástrica
e) Ileostomia
98. Na terapia de nutrição parenteral podemos dizer, que as 
vias de acesso são
a) Subclávia
b) Jugular
c) Femoral
d) Safena
e) Todas as respostas estão corretas, exceto a letra D
99. A nutrição parenteral é indicada quando
a) TGI não se encontra funcionante
b) Pacientes hemodinamicamente instáveis
c) Edema agudo de pulmão
d) Anúria sem diálise
e) Todas as respostas anteriores
100. Em nutrição parenteral, uma solução estéril de nutrientes 
é infundida via intravenosa, por meio de um acesso venoso 
periférico ou central. Em qual das situações abaixo a nutrição 
parenteral está indicada?
a) Anúria sem diálise 
b) Edema agudo de pulmão
c) Choque cardiogênico ou séptico
d) Síndrome do intestino curto (insuficiência intestinal)
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16 Rumo ao único lugar possível
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
a d a b c b a b b b
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
e d b b c d d d c b
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
b a b a b b d a e c
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
b d a a b d c b a c
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
c c c d a a d a d c
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
d c b d d c a a a c
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
d d c d a c c c d b
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
a b d d a b d c c d
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
d e b e b b d d a e
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
b a a c b d a e a d
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