Doenças Infecciosas Doença de Aujeszky

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Vírus envelopado.
Causa sinais neurológicos e 
 respiratório; 
Desempenho reprodutivo em
animais adultos (repetição do cio,
abortamentos e esterilidade em
machos)
Os suínos são reservatórios do
vírus;
Todas as idades;
Mortalidade de 100% em leitões;
Em outras espécies a
mortalidade é de 100% em
qualquer idade;
Abate de todos os animais é
obrigatório!
Distribuição mundial;
Suínos são os principais
reservatórios; 
Ausente em Austrália e
Groenlândia.
Etiologia
Família: Herpesvírus;
Gênero: Varicellovirus.
Características
Grande perda econômica
Epidemiologia
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Doença de Aujeszky
Família Suidae são os
hospedeiros naturais;
Suínos selvagens;
Bovinos, caprinos, felinos,
caninos e ovinos;
A doença em equinos parece ser
rara;
Alguns animais silvestres como
raposas, visões, gambás,
guaxinins;
Macacos sem cauda parecem que
são resistentes ao vírus, mesmo
que outros primatas sejam
suscetíveis.
Os sinais clínicos não ocorrem
em humanos;
Não há evidência que o vírus seja
replicado significantemente ou
transmitido a partir de pessoas.
Via secreções;
Transplacentária;
Venérea;
Leite materno;
Secreções das vesículas.
Espécies afetadas
Potencial zoonótico
Transmissão
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Fômites;
Solos;
Alimentos contaminados;
Animais que sobrevivem se
tornam portadores permanentes
da doença, sendo que o vírus fica
em latência nos gânglios do
sistema nervoso, sendo reativado
em momento de estresse;
Quanto a outras espécies a
transmissão ocorre à partir da
ingestão de partículas virais, que
estejam em alimentos como a
carne, fômites e secreções do
animal contaminados.
Febre;
Apatia;
Anorexia
Sinais neurológicas (pedalagem,
tremores e tontura);
Morte dos animais dentro de 24-
36h após aparecimentos de sinais
neurológicos.
Sintomas semelhantes;
Vômitos:
Sinais respiratórios;
Sinais Clínicos
Suínos com menos de uma semana
idade
Suínos em fase de crescimento
Conjuntivite;
Dispnéia;
Infecções bacterianas
secundárias podem complicar o
quadro respiratório;
Animais se recuperam de a 5 a
10 dias com a mortalidade de 1 a
2%;
A maioria assintomático se
tornando portadores;
Em alguns casos mais severos há
o aparecimento de sinais
respiratórios mais severos que
irão progredir para pneumonia;
Paralisia posterior;
Falsa mastigação;
Hipersalivação;
Agalaxia;
Matrizes: problemas
reprodutores como repetição de
cio, abortos, natimortos, fetos
mumificados e nascimento de
leitões fracos.
Letalidade de 100%;
Purido intenso;
Sinais nervosos.
 Suínos adultos
Outras espécies
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Identificação dos sinais clínicos;
Diferenciar de Raiva.
Isolamento viral PCR, detecção
do antígeno;
Teste ELISA;
Diagnóstico definitivo: detecção
de antígenos coletados de
tecidos, como cérebro;
Imunofluorescência e
imunoperoxidade;
Isolamento e testagem de novos
animais antes de inseri-los na
granja;
Prevenir a entrada de outros
animais como roedores e aves;
Diagnóstico
Anamnese
Laboratoriais
Achados patológicos -Necropsia
Controle
Notificação da doença é obrigatória!
Se um animal der positivo, todos
serão abatidos.
Impedir o contato de suínos
domésticos com suínos
selvagens;
Vacinação não confere uma
imunidade completa, mas
diminui a disseminação do vírus;
Vacinas inativadas, atenuadas
que possuem marcadores
genéticos permitem que os
animais sejam distinguidos de
suínos infectado com o vírus de
campos;
Vazio sanitário e desinfecção
rigorosa;
Controle dos animais com testes
sorológicos.