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07/03/2021 Roteiro de Estudos
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665451_1&PAREN… 1/17
A partir do roteiro, você passará a compreender que as organizações, para não se tornarem
obsoletas, precisam se atualizar constantemente, e uma das formas de fazer isso é alcançar
novos conhecimentos e administrá-los para que exista uma troca entre empresa e colaborador.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você vai:
compreender as mudanças no mercado competitivo;
aprender sobre a gestão do conhecimento;
relacionar a gestão do conhecimento com o ambiente hospitalar;
conhecer aspectos da vantagem competitiva;
compreender como é possível utilizar a gestão do conhecimento como forma de
vantagem competitiva.
Bons estudos!
Introdução
As organizações sempre tiveram de se adaptar às mudanças ocorridas no mundo. Porém, com
o passar do tempo, as mudanças se tornaram cada vez mais agressivas e passaram a ocorrer
de maneira mais rápida. Com isso, as empresas fazem o possível para conseguir se adaptar e,
além disso, ainda conseguir vantagem competitiva frente a seus concorrentes. Mas obter
Aprendizagem Organizacional e Gestão do Conhecimento
Roteiro deRoteiro de 
EstudosEstudos
Autor: Esp. Beatriz Ueda Rosa de Oliveira Almeida
Revisor: Me. Silvio Sandro Soares Junior
07/03/2021 Roteiro de Estudos
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vantagem competitiva não é uma tarefa fácil, pois as formas de conseguir essa vantagem
também mudam com o tempo.
Nessa perspectiva de mudança, o conhecimento tornou-se a principal arma das organizações,
pois aquelas que conseguem gerenciar da melhor forma possível são as criadoras de novas
tecnologias, novas maneiras de produzir ou conduzir o próprio negócio. Assim, a gestão do
conhecimento ganhou espaço não só na literatura como também no dia a dia das empresas.
Mudanças no Mercado
Competitivo
Antes de compreender as mudanças ocorridas no mercado competitivo, precisamos aprender
o que signi�ca o termo “mercado”. Primeiramente, é possível separar as unidades econômicas
individuais em duas partes segundo sua função: os vendedores e os compradores (PYNDYCK;
RUBINFELD, 2010).
Entre os vendedores, podemos classi�car as empresas que realizam as vendas de produtos ou
serviços, ou até mesmo os trabalhadores e aqueles proprietários de recursos que
comercializam terras ou recursos minerais para as organizações. Já os compradores também
são conhecidos como consumidores, ou seja, aqueles que vão adquirir ou consumir bens e
serviços (PYNDYCK; RUBINFELD, 2010).
Em conjunto, compradores e vendedores realizam interação dando origem aos mercados.
Dessa maneira, podemos de�nir mercado como: “um grupo de compradores e vendedores
que, por meio de suas reais ou potenciais interações, determinam o preço de um produto ou
de um conjunto de produtos” (PYNDYCK; RUBINFELD, 2010, p. 7).
Mas você pode estar se perguntando, por que a de�nição de mercado é importante? Porque as
organizações precisam ter conhecimento de quem são os potenciais e reais concorrentes para
os produtos vendidos agora e até mesmo para os produtos que eles ainda pretendem lançar.
Além disso, a empresa necessita conhecer os limites de seu produto dentro do mercado em
que atua, e os limites geográ�cos para conseguir �xar o preço, tomar decisões sobre
investimento e determinar os valores para publicidade (PYNDYCK; RUBINFELD, 2010).
Dentro do tema “mercado competitivo”, também é necessário aprender sobre o modelo de
oferta e demanda a �m de compreender como e por que os preços mudam e quais são as
consequências da intervenção do governo (PYNDYCK; RUBINFELD, 2010).
A curva da oferta representa a quantidade de mercadorias que os produtores estão
determinados a vender por preço estipulado, ou seja, é uma relação entre preço e quantidade
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ofertada. Além disso, a curva da oferta é ascendente, pois quanto mais alto for o preço, maior
será o desejo e a capacidade da organização de produzir e vender (PYNDYCK; RUBINFELD,
2010).
A curva da demanda, por sua vez, representa a quantidade que os consumidores pretendem
comprar conforme altera-se o preço unitário do produto. Essa curva geralmente é decrescente,
pois os consumidores estão mais propensos a comprar maiores quantidades do produto se o
preço estiver mais baixo. Além disso, o preço unitário reduzido pode fazer com que outros
consumidores, que antes não compravam este produto, passem a comprar (PYNDYCK;
RUBINFELD, 2010).
Um dos fatores que permite deslocar a curva da demanda é a competitividade entre as
organizações, pois empresas que são concorrentes em um mesmo mercado vão disputar os
consumidores, e muitas vezes isso envolve o preço unitário de venda do produto (PYNDYCK;
RUBINFELD, 2010).
Por competitividade, podemos entender:
[...] a capacidade da empresa de formular e implementar estratégias
concorrenciais, que lhe permitam conservar, de forma duradoura, uma posição
sustentável no mercado [...]. O sucesso competitivos das empresas advém da
criação e da renovação das vantagens competitivas por parte das empresas,
em um processo em que cada produtor se esforça por obter peculiaridades que
a distinga favoravelmente dos demais, como por exemplo, custo e/ou preço
mais baixo, melhor qualidade, menor lead-time, maior habilidade de servir a
clientela [...] (COUTINHO; FERRAZ, 1993, p. 4).
De acordo com Coutinho e Ferraz (1993, p. 5), a gestão e�ciente da vida competitiva das
organizações depende de três fatores: fatores internos à organização – por exemplo,
competência, gestão, tecnologia, qualidade etc.; fatores estruturais ou setoriais – são
considerados os fatores externos à empresa, como as variações na oferta e demanda. E por
�m, os fatores sistêmicos, ou seja, são os fatores legais, políticos institucionais,
macroeconômicos.
Atualmente, podemos visualizar um mundo globalizado com alta competitividade,
extremamente interdependente, di�cultando para as organizações realizarem escolhas
empresariais isoladas e competitivas (MARTINS; GUINDANI, 2014, p. 105). Dessa maneira, �ca
cada vez mais difícil conceitualizar competitividade e de�nir formas de uma organização
continuar se moldando no tempo para competir com seus concorrentes.
[...] a única coisa que podemos a�rmar com certeza é que o ambiente é mais
volátil e instável para grande parte dos setores da economia. Nesse sentido, o
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gestor deve monitorar constantemente esse ambiente e recon�gurar sua base
de recursos para que a organização receba sempre os ajustes adequados
(MARTINS; GUINDANI, 2014, p. 117).
Assim, as empresas precisam se preparar de maneira estratégica para conseguir atender às
mudanças ocorridas no mercado externo, pois aquelas que não são capazes de acompanhar
acabam se tornando obsoletas e muitas vezes fechando as portas. Além disso, muitos
empreendedores utilizam justamente as mudanças para entrar no negócio e inovar, seja no
produto ou na forma de vender.
Gestão do Conhecimento
A palavra conhecimento possui vários signi�cados, e conseguir explicar o que de fato é
conhecimento é mais difícil do que parece. Desde os �lósofos mais antigos até os mais atuais
discutem sobre a de�nição do conhecimento e isto tem gerado um grande número de material
intelectual (CARVALHO, 2012).
LIVRO
Estratégias e Competitividade
Autores: Tomas Sparano Martins e Roberto Ari Guindani
Editora: Intersaberes
Ano: 2014
Comentário: a leitura fornecerá um pouco mais de orientação e
auxílio para a compreensão das mudanças ocorridas no
mercado. Leia atentamente o capítulo 4 do texto proposto antes
de fazer sua análise, pois você conseguiráperceber como o
conhecimento interfere nos mercados competitivos e
dinâmicos. Este título está disponível na Biblioteca Virtual da
Laureate.
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Primeiramente, para entender o que é o conhecimento, precisamos deixar claro que: dado não
é informação; informação não é conhecimento; e conhecimento não é dado. Parece meio óbvio
quando lemos, porém é imprescindível saber diferenciar um dos demais (CARVALHO, 2012).
Para que não ocorra confusão entre estes três conceitos, vamos observar a seguinte tabela:
Figura 1 - Características básicas de dado, informação e conhecimento 
Fonte: Carvalho (2012, p. 10).
Explicando um pouco melhor a �gura apresentada, podemos começar pela de�nição de dado:
[...] dado é o registro de um evento. Se pensarmos em uma “hierarquia do
conhecimento”, comparada à informação e ao conhecimento o dado é o menor
e o mais simples elemento do sistema. Trata-se de uma unidade indivisível e
extremamente objetiva, além de abundante. Por causa disso, o dado é o
elemento mais fácil de ser manipulado e transportado (CARVALHO, 2012, p. 5).
A informação, por sua vez, pode ser entendida como um conjunto de dados articulados dentro
de um contexto. Apenas o conjunto de dados pode simplesmente ser um acúmulo de coisas
que não possuem signi�cado, mas a partir do momento em que esse conjunto é implicado a
pelo menos um sujeito, ele pode ser coordenado de maneira signi�cativa (CARVALHO, 2012, p.
6).
Por �m, o conhecimento pode ser de�nido como a informação que passou por tratamento e
altera o comportamento do sistema. Quando utilizamos o termo “tratamento”, signi�ca que,
para chegar ao conhecimento, é preciso realizar um processamento completo e altamente
subjetivo da informação. E quanto a alterar o comportamento, estamos querendo dizer que o
conhecimento está ligado à ação, ou seja, o conhecimento deve ser utilizado para fazer algo
(CARVALHO, 2012).
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Além disso, o conhecimento pode ser dividido em duas formas: conhecimento explícito e
conhecimento tático. O primeiro se refere ao conhecimento tangível ou visível, dessa maneira
podemos entender que esse tipo de conhecimento é codi�cado em linguagem. A transmissão
do conhecimento explícito de um indivíduo para o outro é feita facilmente, pois ele possui uma
estrutura sistêmica e formal, o que confere a ele um caráter impessoal (CARVALHO, 2012).
O conhecimento tácito, por sua vez, não é palpável e é inexplicável. Este tipo de conhecimento
é extremamente impessoal, tornando mais difícil de ser compartilhado. O conhecimento tático
se afasta do conhecimento teórico e intelectual e se aproxima do prático e empírico, sendo que
suas con�gurações abordam as emoções e sensações da pessoa, por exemplo, duas
percepções, crenças, habilidades e experiências informais, intuições, entre outras (CARVALHO,
2012).  
Agora que entendemos os signi�cados, podemos aprender sobre sua história, visto que o
conhecimento ganhou maior importância nas últimas décadas, principalmente devido a
revolução da informação e da comunicação. Há muito tempo atrás, o fator primário da
economia era a terra, mas devido à Revolução Industrial isso mudou consideravelmente,
passando esse papel para as máquinas. E atualmente, o principal articulador da economia
passou a ser o conhecimento (TAKAHASHI, 2015).
A necessidade das empresas por inovação depende da produção de novos
conhecimentos que permitam a criação de novas tecnologias no que tange
produtos, processos e serviços. É nesse contexto que engloba, atualmente, a
discussão do conhecimento - diferentemente da forma como já foi debatido há
séculos, por meio de estudos de concorrentes cientí�cas como as da �loso�a,
sociologia, psicologia e economia (TAKAHASHI, 2015, p. 173).
O estudo do conhecimento na Administração tem ganhado maior importância visto que as
empresas precisam adquirir, gerenciar e reter novos conhecimentos a �m de competir no
mercado por meio de melhorias e novidades, indo de acordo com as necessidades dos clientes
(TAKAHASHI, 2015).
A gestão do conhecimento pode ser utilizada como uma estratégia por parte das organizações
na medida em que elas precisam se adaptar às constantes mudanças ocorridas no mercado,
necessitando de atualização na gestão e avanço tecnológico nos produtos e serviços. Esse tipo
de gestão auxilia na compreensão da função dos recursos intangíveis na gestão estratégica
para garantir resultados superiores (TAKAHASHI, 2015).
Dessa maneira, a gestão do conhecimento está ligada à capacidade das organizações de
averiguar os conhecimentos organizacionais que estão disponíveis de maneira interna ou
externa a �m de que se transformem em capacidade inovadora e, por sua vez, resultem em
novos produtos, sistemas gerenciais, processos e liderança (TAKAHASHI, 2015).
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Com tantas mudanças ocorrendo no mundo e com o aumento da concorrência, as empresas
buscam aumentar e melhorar o conhecimento de seus colaboradores como um diferencial,
tornando a gestão do conhecimento uma ferramenta de grande importância na estratégia
gerencial.
Gestão do Conhecimento em
Hospitais
O estudo da qualidade em hospitais e em organizações de saúde tem aumentado
gradualmente nos últimos anos. Isto ocorreu porque a qualidade gerou uma mudança positiva
na �loso�a empresarial destas instituições, ocorrendo melhorias dos sistemas de informação,
na gestão de recursos humanos, no desenho dos processos e também no atendimento dos
pacientes (QUINTANS; QUELHAS, 2012).
A gestão da qualidade fez com que ocorresse uma revolução gerencial e esta, por sua vez, teve
em sua mudança a partir do uso, do acesso e da transferência das informações. Assim, é
LIVRO
Gestão do Conhecimento: introdução e áreas a�ns
Autor: Ronaldo Vieira
Editora: Interciência
Ano: 2016.
Comentário: leia atentamente o Capítulo 3, pois você
conseguirá entender melhor a gestão da informação e do
conhecimento, e o Capítulo 5 vai auxiliar na compreensão da
gestão do conhecimento aplicado à administração, trazendo
uma noção das vantagens desta gestão. Este título está
disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
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possível a�rmar que este modelo da qualidade operado pelos gestores depende diretamente
dos sistemas de informação, os quais ajudam na e�ciência e e�cácia dos processos
assistenciais. Por mais que os avanços proporcionados pela gestão da qualidade tenham
auxiliado as organizações da saúde, o sistema ainda precisa se transformar devido tantas
mudanças globais que interferem em todos os setores (QUINTANS; QUELHAS, 2012).
Com a crescente importância da transferência da informação, o valor da gestão
do conhecimento pode ser mensurado comparando-o com o valor que seria
produzido sem ela. Ou seja, é a capacidade de medir o “custo da ignorância” ou
o custo de não administrar o conhecimento. O resultado dessa equação obriga
os hospitais e demais instituições sanitárias a reconsiderar o conhecimento
como um investimento e não mais como um custo (QUINTANS; QUELHAS, 2012).
O conhecimento tem um valor econômico e social, pelo fato de gerar melhorias na saúde das
pessoas através do aumento da capacidade produtiva dos trabalhadores do setor e da
melhoria, que é gerada na qualidade da atenção à saúde. Está aproximação supõe, por um
lado, medir o valor agregado pelo conhecimento nas organizações e na sociedade, e por outro,
considerar que todas as atividades destinadas a aumentar o capital humano dos pro�ssionais,
incrementamo valor intelectual da instituição, passando, assim, a ser reconhecido como
investimento e não custo (QUINTANS; QUELHAS, 2012, p. 11).
As organizações hospitalares podem ser consideradas como organizações do conhecimento,
uma vez que integram atividades como treinamento clínico, pesquisa cientí�ca, assistência
especializada em saúde e tecnologia médica. Além disso, para que exista o funcionamento de
uma instituição na área da saúde, é necessário reunir diversos tipos de pro�ssionais de
diferentes áreas de atuação e competências variadas. Devido a essa heterogeneidade,
diversidade e complexidade, a gestão de conhecimentos pode ser utilizada de maneira
estratégica em hospitais (SOUZA; CARVALHO, 2015).
Em estudos feitos em hospitais, foi visualizada a existência de cumplicidade por parte de todos
os colaboradores em compartilhar o conhecimento buscando atingir o melhor resultado
possível, visto que estão cuidando da vida de seus pacientes (QUINTANS; QUELHAS, 2012).
Dessa maneira, é possível analisar que a quantidade de conhecimento gerado é crescente por
meio das trocas ocorridas entre a equipe multidisciplinar composta por enfermeiros, médicos e
os demais pro�ssionais que buscam dar assistência ao paciente (SILVA; JULIANI; DIAS, 2016).
Efetivamente a gestão do conhecimento pode bene�ciar organizações
hospitalares com a redução do tempo de ciclo dos serviços, diminuição de
custos, geração de maior retorno dos investimentos, melhoria da satisfação dos
pacientes e o incentivo ao aprendizado contínuo dos médicos, enfermeiros,
colaboradores e outros pro�ssionais envolvidos na prestação de serviços de
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saúde com excelência (COLAUTO; BEUREM apud SOUZA; CARVALHO, 2015, p.
104).
Como os hospitais possuem sistemas abertos, eles sofrem muita in�uência dos
acontecimentos do mercado externo e, por isso, essas empresas precisam estar mais atentas e
preparadas do que outras organizações de setores diferentes. Dessa maneira, essas
instituições da saúde podem utilizar a gestão do conhecimento para se adaptar e até mesmo
obter vantagem frente a seus concorrentes.
LEITURA
Gestão do conhecimento em hospitais públicos com diferentes modelos de
gestão: alguns fatores explicativos
Autoras: So�a Gaspar Cruz e Maria Manuela Frederico Ferreira
Ano: 2017
Comentário: leia atentamente o artigo proposto, pois ele apresenta um estudo da gestão do
conhecimento em hospitais. Assim, você terá uma base de como a teoria funciona
empiricamente.
A C E S S A R
Vantagem Competitiva
Podemos entender que uma organização possui vantagem competitiva quando ela é capaz de
produzir mais valor econômico em comparação a seus concorrentes. O valor econômico, por
sua vez, é a diferença entre os benefícios percebidos pelo consumidor que comprou um
produto ou serviço de uma organização e o custo econômico total desses produtos e serviços.
Assim, a vantagem competitiva pode ser medida pela diferença entre o valor econômico criado
e o de seus concorrentes (BARNEY; HESTERLY, 2017).
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/3950
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Porém, as organizações que almejam vantagem competitiva precisam passar pelas ameaças
ambientais, que podem ser con�guradas em qualquer organização, grupo ou indivíduo fora da
empresa que deseje diminuir seu desempenho. Essas ameaças podem aumentar os custos da
organização, diminuir sua receita ou até reduzir seu desempenho. Além disso, elas tendem a
acirrar a competitividade de um setor e forçar o desempenho de uma organização ao nível de
paridade competitiva (BARNEY; HESTERLY, 2017). Podemos visualizar as cinco ameaças
disponíveis na literatura a partir da imagem a seguir:
Figura 2 - Cinco ameaças ambientais 
Fonte: Barney e Hesterly (2017, p. 32).
A primeira ameaça, de acordo com a imagem acima, é de novos entrantes. Os novos entrantes,
por sua vez, são as organizações que iniciaram suas atividades recentemente ou até aquelas
que pretendem começar em breve. Essas empresas novas buscam ingressar em determinado
setor a �m de obter maiores lucros do que as empresas estabelecidas já obtêm (BARNEY;
HESTERLY, 2017).
A ameaça de rivalidade pode ser entendida como a intensidade da competição que ocorre
entre os competidores diretos de uma organização. Os altos níveis de rivalidade podem
acontecer quando o setor possui um grande número de empresas que são praticamente do
mesmo tamanho, quando o setor possui crescimento lento, se as organizações não têm
sucesso com a diferenciação de seus produtos no setor ou quando a capacidade de produção
das organizações é adicionada em grandes incrementos (BARNEY; HESTERLY, 2017).
A ameaça de substitutos, por sua vez, ocorre quando produtos e serviços dos concorrentes
diretos de uma empresa atendem quase às mesmas necessidades do consumidor, porém de
maneira diferente.   Por exemplo, o Spotify é um substituto dos downloads de música da
internet (BARNEY; HESTERLY, 2017, p. 39).
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Já os fornecedores podem se tornar uma ameaça quando o setor é dominado por um número
pequeno de fornecedores, quando essas empresas vendem produtos altamente diferenciados
ou até exclusivos e também quando eles não são ameaçados por substitutos, pois eles podem
tirar vantagem extraindo lucros econômicos das empresas que atendem. Além disso, os
fornecedores podem se tornar um problema quando decidem entrar no setor de uma
empresa, tornando-se concorrente. Por �m, os fornecedores se tornam ameaças quando o
cliente não é importante para eles, como por exemplo, as pequenas empresas (BARNEY;
HESTERLY, 2017).
Os compradores também são considerados como ameaças, pois são eles que compram os
produtos ou serviços das empresas. Diferentemente dos fornecedores, que têm suas ações
direcionadas para aumentar os custos de uma organização, os clientes agem para reduzir o
lucro dela (BARNEY; HESTERLY, 2017).
Assim, uma organização que possui o objetivo de obter vantagem competitiva precisa
combater essas cinco forças ou então pode optar por melhorar seu desempenho por meio do
controle de seus recursos e capacidades. Os recursos podem ser classi�cados em tangíveis e
intangíveis, que a organização controla e que pode utilizar para implementar ou criar
estratégias. As capacidades, por sua vez, são um subconjunto de recursos que permitem que a
organização aproveite   por completo outros recursos que ela controla (BARNEY; HESTERLY,
2017, p. 66).
Os recursos e capacidades podem ser classi�cados em quatro grandes categorias: recursos
�nanceiros, que são todo o dinheiro destinado para a criação e implementação de estratégias;
recursos físicos, que são toda a tecnologia física usada na organização; recursos humanos, que
incluem experiência, inteligência, treinamento, relacionamentos, discernimento e visão
individual dos colaboradores da empresa; e recursos organizacionais, que são os atributos
provenientes dos grupos de pessoas, como o controle e a coordenação formal dos sistemas, a
cultura organizacional, entre outros (BARNEY; HESTERLY, 2017).
De acordo com a teoria conhecida como Visão Baseada em Recursos, as organizações podem
desenvolver ferramentas a �m de analisar os recursos e capacidades de uma empresa e o
potencial de cada um deles para gerar vantagem competitiva. Essa teoria envolve o “modelo
VRIO”, que traz quatro questões que precisam ser consideradas a respeito de um recurso ou
capacidade para estabelecer seu potencial competitivo: valor, raridade, imitabilidade e
organização (BARNEY; HESTERLY, 2017).
Os recursos e capacidades são considerados como valiosos apenas se permitem que a
organização melhoresua posição competitiva. Apesar disso, se o recurso for valioso porém
controlado por muitos concorrentes, então di�cilmente este recurso será fonte de vantagem
competitiva para qualquer um deles. Ou seja, um recurso precisa gerar valor e ser raro
(BARNEY; HESTERLY, 2017).
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No entanto, recursos organizacionais raros e valiosos só podem ser fonte de
vantagem competitiva sustentável se as empresas que não possuem
enfrentarem desvantagem de custo para obtê-los ou desenvolvê-los,
comparadas às empresas que já os possuem. Esses tipos de recursos são
imperfeitamente imitáveis (BARNEY; HESTERLY, 2017, p. 75).
Por �m, a questão da organização está relacionada a utilizar seu potencial máximo e para que
isso ocorra é necessário que a empresa esteja organizada para conseguir aproveitar seus
recursos e capacidades. Para realizar esse objetivo, existe uma série de componentes:
estrutura formal de reporte, organograma da empresa, sistemas de controle gerencial, políticas
de remuneração etc. (BARNEY; HESTERLY, 2017).
Esses componentes da organização de uma empresa são muitas vezes
chamados de recursos e capacidades complementares porque têm,
isoladamente, capacidade limitada de gerar vantagem competitiva em
isolamento. Porém, quando combinados com outros recursos e capacidades,
permitem que uma empresa aproveite todo o seu potencial para vantagem
competitiva (BARNEY; HESTERLY, 2017, p. 80).
Com a grande quantidade de concorrentes e diante de um mercado dinâmico, as empresas
precisam se atentar ao signi�cado da vantagem competitiva e compreender como obtê-la a �m
de garantir uma fatia de mercado satisfatória frente aos concorrentes.
LEITURA
A inovação como vantagem competitiva: estudo de caso em uma pequena
empresa
Autores: Elisandra Bochi Turra, Claudio Mioranza e Sandra Maria Coltre
Ano: 2017
Comentário: leia atentamente o artigo proposto antes de fazer sua análise para compreender
como a vantagem competitiva funciona na prática. 
A C E S S A R
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/4992
07/03/2021 Roteiro de Estudos
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Como Utilizar a Gestão do
Conhecimento como Forma de
Vantagem Competitiva
Há um tempo atrás, empresas buscam vantagem competitiva por meio de recursos naturais,
localização, acesso à mão de obra barata e capital �nanceiro, porém frequentemente a
concorrência conseguia igualar essas diferenças competitivas. Hoje muitos estudiosos apontam
que uma das principais formas de se obter vantagem competitiva sustentável é por meio de
uma gestão pró-ativa do conhecimento, visto que o conhecimento é suscetível de gerar
dianteiras continuadas e retornos crescentes (CAMPOS; BARBOSA, 2001).
Neste sentido, as organizações têm procurado desenvolver novas formas de
trabalho, de comunicação, de estruturas e tecnologias e novos vínculos com os
diversos agentes com os quais interagem. Num ambiente turbulento como o
que se apresenta nos dias de hoje, não há vantagem competitiva sustentável
senão através do que a empresa SABE, como consegue UTILIZAR o que sabe e a
rapidez com que APRENDE algo novo (CAMPOS; BARBOSA, 2001, p. 1).
Assim, quando uma organização é capaz de criar e compartilhar dados e informações
devidamente codi�cadas, os gestores passam a ter uma base sólida para aperfeiçoar seus
produtos e serviços. Mas o conhecimento só pode ser entendido como uma vantagem
estratégica quando os dados e informações são associados às ideias e quali�cações dos
indivíduos presentes na organização. Ou seja, é necessária a existência de uma boa gestão do
conhecimento (SILVA, 2016).
Empresas que adotam uma boa gestão do conhecimento obtêm maior agilidade, aumentando
o rendimento dos colaboradores e melhorando o tempo de resposta frente às mudanças. Além
disso, este tipo de gestão pode aumentar a produtividade da organização e melhorar a tomada
de decisão. Isso tudo ocorre porque quando o conhecimento é compartilhado internamente,
atualizado, processado e aplicado em benefício da empresa, ocorre a criação de novos
conhecimentos (BASSETTO, 2011).
Apesar de muitas organizações possuírem complexos sistemas de coleta e
análise interna e externa de dados, capazes de gerar um grande volume de
informações, a maioria ainda não é capaz de transformar estas informações
em conhecimento e difundi-las de maneira organizada e integrada dentro da
empresa. Cria-se assim, um vasto campo para a difusão e aplicação dos
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conceitos e princípios da Gestão do Conhecimento onde a verdadeira vantagem
é a capacidade de aprender e gerar mais conhecimento (CAMPOS; BARBOSA,
2001, p. 13).
O grande desa�o das organizações é fazer uma boa gestão do conhecimento, ou seja,
identi�car quais são os conhecimentos e habilidades internas e a partir disso moldá-los e
processá-los para que se formem novos conhecimentos ou que os conhecimentos já existentes
consigam ser combinados da melhor forma possível com cada atividade. Para isso, é necessário
que exista uma troca de experiências e de soluções criativas, pois dessa maneira todos dentro
da empresa podem crescer e se inserir em um ambiente constante de aprendizagem (CAMPOS;
BARBOSA, 2001).
Assim, a gestão do conhecimento pode ser vista como uma importante ferramenta estratégica
dentro das organizações. Ela pode trazer vantagem competitiva, visto que o conhecimento
pode ser valioso, raro e difícil de imitar, quando se trata de um conhecimento tácito, e a gestão
vai organizá-lo a �m de difundi-lo dentro da empresa.
LEITURA
Gestão do conhecimento como fonte de vantagem competitiva em uma paraestatal mineira
Autores: Caissa Vesolo e Souza, Fabrício Souza Prata e Je�erson Rodrigues Pereira
Ano: 2018
Comentário: leia atentamente o artigo proposto, antes de fazer sua análise para entender
como a gestão do conhecimento pode ser uma vantagem competitiva. 
A C E S S A R
Conclusão
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A partir do nosso roteiro de estudos, pudemos trabalhar as mudanças ocorridas no mercado
externo ao longo dos anos, além de compreender o que são as vantagens competitivas e como
a gestão do conhecimento pode ser tornar uma vantagem. Isso possibilitou a você desenvolver
análises sobre como as organizações podem utilizar seus recursos intangíveis e organizacionais
para gerar novos conhecimentos e utilizá-los a seu favor. Além disso, a partir desta leitura, você
aprendeu que cada indivíduo tem algo a auxiliar na empresa, e isso pode acabar fazendo toda
a diferença, por isso, é preciso estar atento e gerenciar cada pessoa da melhor forma possível.
Referências Bibliográ�cas
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Paulo: Pearson, 2017.
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