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O Impacto da Gestão de Custos nas Micros,Pequena e Médias Empresas na Pandemia

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1 Ailanda Bugary, Camila Moura, Janilma Pinheiro e Joseane S Oliveira 
2 Marilia Cavalcante 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (ADG100) – Prática do Módulo I – 20/11/2021 
 
 
 
 
Ailanda Bugary¹ 
Camila Moura¹ 
Janilma Pinheiro¹ 
Joseane S Oliveira¹ 
Marilia Cavalcante² 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Muitas empresas têm passado momentos verdadeiramente complicados no que diz a 
gestão de recursos, por isso, se despertaram para uma gestão de custo eficiente dos seus negócios. 
As demandas menores, inadimplência, falta de matéria-prima, capital de giro escasso e, liquidez 
negativa, fizeram com que gestores pudessem olhar a situação da empresa procurando diminuir os 
diversos gastos para preservar a existência da organização. 
 Sem informações que possam pautar o planejamento das pessoas e das empresas, com um 
ar de insegurança pairando sobre os que precisam gerir de forma mais organizada e racional; a 
pandemia atinge severamente aqueles que gerem seus negócios sem a utilização de ferramentas 
analíticas e de medição, gerando ainda mais incertezas além das que já são comuns no meio 
empresarial. 
 Neste cenário, surge o questionamento de como estão e como vão ficar as empresas neste 
momento de pandemia e pós pandemia do COVID-19,é o que pretende-se conhecer com o 
desenvolvimento desta pesquisa através dos conhecimentos acadêmicos como também através de 
dados adquiridos através de pesquisas realizadas por órgãos confiáveis como SEBRAE,IBGE etc. 
Percebe-se que estudos assim são importantes e necessários para entender a realidade vivenciada 
por empresários no Brasil. A avaliação consciente dos gastos, relatórios de custeio precisos, é 
essencial para diminuição de custos e desperdício, o que podem colaborar com a situação financeira 
da empresa. 
 Por isso, no cenário atual a Gestão de Custos é de extrema importância no planejamento das 
empresas, deve se realizada de forma analítica e estar alinhada com todos os setores da empresa, 
porque somente assim, poderá ter como base as informações necessárias para possíveis tomadas de 
decisão. Estas informações, com bases mais seguras, dão condição para criar uma visão mais 
objetiva do momento que vive a empresa possibilitando realizar projeções a médio e longo 
prazo,como também aplicar de forma segura e tangível os recursos da empresa, pois uma gestão 
O IMPACTO DA GESTÃO DE CUSTOS NAS 
MICROS,PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS NA PANDEMIA 
2 
 
 
 
equilibrada permite com que o gestão tenha mais segurança diminuindo índice de risco tomando as 
medidas necessárias para manter a saúde financeira da empresa e consequentemente a sua 
sobrevivência no mercado principalmente nesse período pandêmico. 
 
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
1.1 OS IMPACTOS DA COVID-2019 NA ECONOMIA 
 
 A COVID-19 é a doença infecciosa causada pelo novo coronavírus, identificado pela 
primeira vez em dezembro de 2019, em Wuhan, na China (Organização Mundial da Saúde, 2020). 
 
 No último dia de 2019, a OMS foi alertada sobre vários casos de pneumonia em Wuhan, 
ocasionada por uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres 
humanos. Uma semana depois, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um 
novo tipo de coronavírus, que é um vírus muito comum, mas que até então não causavam doenças 
graves em humanos, normalmente apresenta-se como um resfriado comum. Em 30 de janeiro de 
2020, o surto da doença causada pelo novo coronavírus foi identificado como uma Emergência de 
Saúde Pública de Importância Internacional, o mais alto nível de alerta da OMS. Essa decisão 
buscou aprimorar a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a 
propagação do vírus. O novo coronavírus recebeu, em 11 de fevereiro de 2020, o nome de SARS-
CoV-2, responsável pela doença COVID-19. Um mês depois, a COVID-19 foi caracterizada pela 
OMS como uma pandemia, que refere-se à distribuição geográfica de uma doença e não à sua 
gravidade, e reconhece que, no momento, esta doença está em vários países do mundo 
(ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE,2020). Diante disso, foi necessário a implantação de 
diversas medidas provisórias, visando a redução da transitação de pessoas para conter a proliferação 
do vírus. A necessidade de fechamento de diversos comércios, sobrando assim somente o 
funcionamento de serviços essências, trouxe um impacto gigantesco na economia do país e do 
mundo. 
 A pandemia de Covid-19 foi batizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de "O Grande 
Confinamento". E parece haver um consenso de que será a maior crise econômica desde a Grande 
Depressão de 1929. No Brasil, a previsão de 14 de abril do FMI (Fundo Monetário Internacional) é de que a 
economia despenque 5,3% em 2020 (contra uma previsão anterior, de janeiro, de crescimento de 2,2. 
 Analistas e pesquisadores apontam que o Brasil pode enfrentar um recuo da economia, 
em patamar que lembra a crise financeira de 2008 e a greve dos caminhoneiros em 2018. Segundo 
estudo da Fundação Getulio Vargas, o PIB brasileiro pode recuar 4,4% em 2020. Para o banco Itaú, 
https://g1.globo.com/tudo-sobre/fmi/
3 
 
 
 
se a economia brasileira sofrer uma paralisação tal qual ocorreu na China durante as quarentenas 
impostas, o PIB pode cair 0,7% neste ano. (GOZZER,STEFANIA. BBC NEWS MUNDO, 2020.05.10). 
 
 
1.1 OS IMPACTOS DA ECONOMIA NAS EMPRESAS 
 
Hisrich, Petrs e Sheapherd (2009, p. 30) escrevem que o empreendedorismo é “[...] 
é o processo de criar algo novo com valor,dedicando tempo e esforço 
necessários,assumindo os riscos financeiros,psiquicos e sociais correspondentes e 
recebendo as consequentes recompensas da satisfação e independência financeira e 
pessoal”. Embora o próprio conceito de empreendedorismo já ressalta a questão de 
conviver com diferentes riscos, como destaca Dolabela (2008) quando escreve que o 
empreendedor desenvolve atividades que envolvem risco, tem capacidade de inovar, de ser 
perseverante e de conviver com a incerteza, ninguém estava prevendo e nem preparado para 
a crise gerada pelo COVID-19. 
 
 
As pesquisas realizadas desde o início da pandemia do COVID19,mostram os grandes 
desafios para os micro e pequenos empresários para evitar a falência das empresas no mercado, 
ocasionado pelo flagelo econômico, pois o impacto foi tão gigantesco que afetou todas as atividades 
que compõe uma empresa (insumos, compras, vendas, produção, estoques, fornecimento de 
matéria-prima, logística, recursos humanos, recursos financeiros, clientes etc.). 
 
 “[…] caracteriza-se pela atuação em nível interno da empresa que procura otimizar as 
relações recursos-operações-produtos/serviços, considerando as variáveis dos ambientes 
externo e interno que impactam nas atividades da empresa, em seus aspectos operacionais, 
financeiros, econômicos e patrimoniais”. Pereira (2001, p. 57) 
 
 
O Governo e as políticas econômicas implementadas contribuem para influenciar o 
desempenho econômico, porém depende se são utilizadas as ações mais propícias para aquele 
momento (COLLIER, 2010). 
 
 Pereira e COLLER declara com precisão que o processo de gestão das empresas também 
envolve questões ligadas a análise dos ambientes e suas incertezas,os empreendedores e gestores 
brasileiros já passaram por muitas crises internas e externas. Os países com economia estável e 
eficaz conseguem responder em pouco tempo a fatores negativos, mas países com mais fragilidades 
4 
 
 
 
como é o caso do Brasil, demoram para se recuperar e voltar ao status anterior à crise. 
Como evidenciou de forma concisa os autores citados os desafios da economia brasileira é 
ainda mais preocupante porque a crise do Brasil não é só econômica como também politica, que 
além de impossibilitar uma atuação imediata, gera incertezas afetando a confiabilidade do país 
fazendo com que os investidores recuem ocasionando perdade mercado e impedindo o crescimento 
econômico. 
 A análise dos ambientes como foi bem colocada por Pereira (2001) é de suma importância 
porque a empresa tem que estar “preparada” para os adventos como, por exemplo, empresas 
afetadas por não conseguirem matéria-prima ou os insumos necessários para dar continuidade as 
suas atividades, a análise de custo acarretará possibilidade de uma gestão mais eficaz e uma tomada 
de decisão mais objetiva, irá possibilitar aos gestores buscar recursos para a incisão de um novo 
produto ou um matéria-prima local que permita dar continuidade a produção sem afetar o preço ou a 
qualidade dos serviços ou produtos. O fato é que tudo interna ou externamente tem que ser avaliado 
com cautela, pois qualquer decisão equivocada, principalmente por uma análise de custo ineficaz 
pode custar a vida da empresa. 
 
 O Serviço brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) (2020a), com base na 
segunda rodada de pesquisa com empresários, os pequenos negócios têm sido fortemente afetados 
pela pandemia do COVID-19. O mais afetado foi o faturamento semanal citado por 88% dos 
pesquisados, com queda de 69% com relação a uma semana normal. Somente com um mês de 
isolamento social a parte financeira dos pequenos negócios é comprometida, pois, na média, o seu 
caixa suporta apenas 23 dias fechados. Alguns segmentos têm se estabilizado em patamares 
inferiores ao pré-crise e o comércio eletrônico cresce com a crise e tem sido a válvula de escape de 
muitos empreendedores. 
 
Para a Endeavor (2020), diante de uma crise inédita, não há um manual pronto, devem ser 
utilizadas boas práticas com quem está vivendo o mesmo desafio que é de escala global. 
 
 Sendo que isto é algo que deve ser revisto todos os dias porque as ações são 
implementadas diariamente conforme a mudança de cenário, ressalta: “Todos os dias, nossas 
decisões já impactam a vida de milhares de pessoas. Mas agora, esse impacto é exponencial”.A 
pandemia de coronavírus mudou o funcionamento de 5,3 milhões de pequenas empresas no Brasil, 
o que equivale a 31% do total. Outras 10,1 milhões, ou 58,9%, interromperam as atividades 
temporariamente. É o que mostra a segunda edição da pesquisa (O impacto da pandemia de 
https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Impacto-do-coronav%C3%ADrus-nas-MPE-2%C2%AAedicao_geral-v4-1.pdf
5 
 
 
 
coronavírus nos pequenos negócios), realizada pelo Sebrae. A pesquisa também revelou que a 
situação financeira da maioria das empresas (73,4%) já não estava boa antes mesmo da crise da 
Covid-19. Quase a metade dos empresários (49%) respondeu que as finanças estavam razoáveis, 
enquanto 24,4% responderam que estavam ruins. O custo com pessoal apareça entre os principais 
gastos da maioria das empresas (57,1%). 
 Mesmo com o auxilio do BNDS que ampliou do crédito para micro, pequenas e médias 
empresas (MPMEs), por meio dos bancos parceiros, no valor de R$ 5 bilhões, o tempo que o 
comercio permaneceu fechado, trouxe impactos gigantescos e até mesmo irrevesiveis para algumas 
empresas. Como as empresas possuem responsabilidade social onde estão instaladas, o bem estar 
das empresas influenciam na sociedade, especialmente em relação à oferta de empregos, 
valorização do salário, benefícios sociais, e outros. Quando a empresa está passando por 
dificuldades, na maioria dos casos, são os funcionários, ou seja, os dependentes da força econômica 
e de trabalho que mais padecem. É assim, que se ressalta a importância da Gestão de Custos na vida 
empresarial visando fortalecer a empresa, suas relações internas e externas, tornando-a menos 
suscetível às péssimas influências do mercado de capital. 
Em uma pesquisa realizada em 16 de julho 2020 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística), demostra visualmente os impactos da limitação de funcionamento para as 
empresas brasileiras, por porcentagem de redução operacional ou seu encerramento provisório e em 
alguns casos definitivos. 
 
 
GRÁFICO 1- Situação das empresas na pandemia 
 
Situação das empresas na primeira quinzena de junho/2020 
https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Impacto-do-coronav%C3%ADrus-nas-MPE-2%C2%AAedicao_geral-v4-1.pdf
6 
 
 
 
1.2 O QUE É GESTÃO DE CUSTOS 
 
Passareli Bonfim (2002) definem a contabilidade de custos como sendo aquela que se 
destina a geração de informações contábeis de interesse dos usuários internos da empresa,servindo 
de apoio indispensável a decisões gerenciais das mais diversass naturezas. 
 
Segundo (Cf. BRUNI; FAMÁ, 2003, p. 23) de modo geral, os custos empresariais 
podem ser entendidos como “medidas monetárias dos sacríficios com os quais uma 
organização tem que arcar para atingir seus objetivos”. Com essa afirmação,se entende que 
a Gestão de Custos está diretamente ligada a todos os ciclos operacionais da empresa,quer 
sejam na produção de mareriais,quer na oferta de serviços,uma vez que os custos são 
influenciadores diretos no poder de compra,de investimentos e precificação .No fundo a 
atividade gestora de custos diz respeito ao atodetomada de decisãovisando o suceso da 
entidade,a minimização dos impactos externos. 
 
Como afirmam os autores acima citados as informações geradas pela gestão de custo são 
estratégicas de gestão principalmente na tomada de decisão e são atribuídas por um sistema de 
custos. Escreve Lins e Silva (2005, p. 1) que o “sistema de custeio é desenvolvido para medir e 
atribuir custos para objetos de custo”, e é muito necessário para a realização da missão e objetivos 
de determinada empresa. São estratégicas quando utilizadas para auxiliar na conquista do sucesso, 
mormente financeiro. No que se refere a objeto de custo, os autores entendem que se trata de 
qualquer item, como os produtos, fornecedores, manutenção de imobilizado, ciclos produtivos e 
qualquer atividade que exija dispensar recursos (Cf. LINS; SILVA, 2005, p.1); Quando as situações 
de turbulência aparecem no mercado financeiro e incidem sobre as organizações empresariais, as 
informações sobre o custeio de todo o ciclo produtivo e de existência da entidade precisam estar 
disponibilizadas com grande velocidade. As informações da gestão de custos integram o que se 
chama de Sistema de Informações Financeiras da empresa e são ao mesmo tempo informações para 
registro contábil. 
 As informações sobre os ciclos de custeio, gastos, despesas e investimentos, devem estar à 
disposição visando a tomada de decisão. Sendo assim, não se pode negar o trabalho para auferir tais 
informações, havendo na possibilidade, um gestor de custos, formado especialmente para realizar 
essa atividade ou no caso do MEI que na maioria das vezes não possuem condições de contratar um 
profissional até mesmo por não haver a obrigatoriedade busque as ferramentas necessárias no qual o 
próprio SEBRAE disponibiliza como cursos e auxílios com planilhas de custos para a organização 
do seu negocio ,ou seja todo negocio precisa ter sustentabilidade e para isso é necessário que os 
Micros e Pequenos empreendedores entendam como é importante a gestão de custos para a saúde 
7 
 
 
 
financeira e a continuidade do negocio. É primordial que o gestor entenda que as despesas da 
empresa é diferente das suas despesas pessoais tem que haver separação ou do contrário o seu 
negocio não subsistirá as adversidades “previstas” e as surpresas e desafios diários nos negócios 
empresariais como é caso atual em que as empresas buscam continuar firmes no mercado em meio 
as incertezas da economia durante o processo de pandemia. 
 
[...]. Entender corretamente as diferenças entre custo e despesas, custos diretos e 
indiretos, constitui exemplos básicos e fundamentais para a utilização da contabilidade de 
custos como ferramenta gerencial de tomada de decisão. A atribuição de custos é uma das 
atividades básicas do sistema de contabilidade de custos. Melhorar o processode custos 
tem sido um dos principais desafios da área de gestão de custos nos últimos anos (LINS; 
SILVA, 2005, p. 1). 
 
Sabemos que quando se fala de gestão de custos não estamos nos referindo a só saber se a 
empresa é rentável e lucrativa, mas também obter um controle mais preciso pois uma empresa 
funciona como um corpo humano possui vários departamentos que atuam independentemente 
porém um complementando o outro em busca dos mesmo objetivos e resultados. Na gestão de 
custos avaliação de estoques é muito importante pois se divide em duas principais direções: a 
compra de matéria-prima e de determinados insumos para sem alocados na escala produtiva e na 
quantidade de oferta de produtos já produzidos que podem ser disponibilizados para o mercado,as 
informações dos estoques são necessárias para a composição do balanço patrimonial e para os 
lançamentos na Demonstração do Resultado do Exercício – DRE. Os dados dos estoques permitem 
saber sobre futuras despesas na compra de matéria-prima e insumos, de modo a permitir negociação 
futura. Ainda mais, quando as negociações feitas a partir da real situação de disponibilidade dos 
estoques pode-se ter maior facilidades e razoabilidade de preços, na compra e na oferta dos 
produtos. Sem a avaliação real dos estoques, a gerência de custos fica comprometida, pois se pode 
comprar muito, e tantas vezes mais caro, vender barato determinado objeto, dificultando a 
composição do capital, de sobremaneira o capital de giro. 
Não se pode esquecer que, na Gestão de Custos, a determinação de preços é mais real 
quando calçada nas informações de custeio. A lógica é simples: sabendo o quanto se gastou na 
fabricação de determinado produto, é possível precificá-lo visando o lucro; não sabendo o tanto de 
gasto, os preços podem ser determinados abaixo da margem de gasto, o que gera prejuízo. Claro 
que, aqui, se está falando de gastos totais, não somente de produção. Além do mais, mesmo o 
mercado exercendo influência externa de precificação, as informações de custeio são importantes 
para oferecer e praticar condições de preços mais competitivos. 
8 
 
 
 
No que se refere a medição de desempenho, a Gestão de Custos procura medir o 
desempenho da produção ou da prestação de serviço, avaliando se o retorno obtido supera os 
valores monetários investidos. Nessa etapa, uma visão estratégica de controle de gastos é de 
extrema importância, uma vez que o controle não é somente tentar produzir reduzindo gastos, mas 
continuar a produzir, com menos gastos e mantendo a qualidade. O orçamento bem estipulado, além 
da previsão dos custos indiretos e variáveis, ajuda a construir um mapa de custo-padrão, que pode 
ser modificado ao médio e longo prazo, mas que, devido às diversas mudanças possíveis, não 
computará grandes surpresas negativas evitando um grande impacto no patrimônio da empresa pois 
se trata de bens e serviços oferecidos direta ou indiretamente com o intuito de gerar receitas. 
A compreensão delas são extremamente necessárias para saber quais são os gastos 
imprescindíveis, as despesas que podem ser suprimidas, e em que tempo, dependendo de alguns 
fatores, dentre eles o grau de liquidez e a composição do capital de giro, é mais salutar realizar 
determinado investimento, visando o bem o sucesso empresarial. Nesse tempo de pandemia 
do Covid-19, o gestor de custo precisou ficar muito atento uma vez que muitos gastos podem 
interferir na saúde financeira da organização. 
 
1.3 GESTÃO DE CUSTOS NAS EMPRESAS EM MOMENTOS DE CRISE 
 
O Diário da Região em São José do Rio Preto publicou em 08 de outubro de 2021 ( por Liza 
Mirella) que as Micros e pequenas empresas estão enfrentado grandes dificuldades devido ao 
impacto do aumento nos custos e nas mercadorias devido a alta da inflação e o aumento 
consecutivo do combustível principalmente nesse período pandêmico onde o desafio tem sido ainda 
maior. 
 
FOTOGRAFIA 1 Empresária Jubelina Chaves do Empório Manfri- alta dos preços nas mercadorias 
 
FONTE: Disponível em: https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-
enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389. Baffi Guilherme 06/10/21. Diário da Região 
https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389
https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389
9 
 
 
 
A micro empresária Jubelina Chaves tem tentado cortar os gastos principalmente com o 
consumo energia, água e a até mesmo horas extras na tentativa também de manter o emprego de 11 
funcionário tentando se reinventar com a entrega e negociação com fornecedores que ofereçam um 
prazo melhor. 
Com base nos dados da 12ª pesquisa realizada pelo SEBRAE com parceria com a FGV 
(Fundação Getúlio Vargas), os gastos com insumos,mercadorias e o combustíveis para manter os 
seus negócios, segundo os empresários entrevistados relataram que foi o que mais impactou nos 
pequenos negócios, como se não bastasse todo impacto no início da pandemia que ocasionou o 
fechamento definitivo e temporário dos negócios promovido por decreto,dificultando a geração de 
receitas e na sua maioria ocasionando demissão limitando ainda mais o funcionamento com a perda 
da mão de obra. 
 
GRÁFICO 2- Impacto dos custos MEI e MPE 
0%
20%
40%
60%
80%
custos
custos e despezas
 Custo aluguel
custos 63% 61%
custos e despezas 76% 77%
 Custo aluguel 13% 15%
MEI MPE
FONTE: Disponível em: https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-
enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389. Diário da Região 
 
 
De acordo com a publicação foi relatada na pesquisa pelos MEI e MPE que que os gastos 
com mercadorias,insumos e combustíveis foram o que causaram maior impacto seja direta ou 
indiretamente no ramo do seu negocio para os MEIs o impacto foi de 61% e MPRs 61% sendo que 
quando soma os custos as despesas como por exemplo energia e gás que também tem tido aumento 
constantes para o MEI essa conta sobe para 76% e MPE 77%, sendo que desses empresários que 
relataram sobre o impacto dos custos e despesas 13% dos MEIs e 15% das MPEs possuem despesas 
com aluguel o que preocupa ainda mais fazendo com que na maioria dos casos as empresas arquem 
com os prejuízos porque fica inviável repassar esse aumento para o consumidor devido a queda no 
https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389
https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389
10 
 
 
 
consumo da população brasileira causada principalmente pelo auto índice de desemprego, devido 
até a dificuldade desses micro e pequenosempresários de manterem seus negócios que 
comprovadamente pelo IBGE e SEBRAE são grandes responsáveis pela geração de empregos e por 
mais de um quarto, equivalente a 27% do PIB do Brasil. 
o Diário da Região pesquisou com os micros empreendedores de São José do Rio Preto 
como eles estavam lidando com a gestão de custos e de que forma esse aumento tem impactado os 
seus negócios como é o caso de dona Jubelina Chaves e o empresário Eduardo Ola Ribeiro,sócio do 
irmão Elio Ola Ribeiro na Solar Mundo que presta e vende serviços voltados para energia solar,que 
relatou que seus maiores custos estão voltados á locomoção devido a alta do combustível 
ocasionando o aumento dobrado nos materiais utilizados na realização dos serviços diminuindo os 
lucros pois não tem sido viável repassar todo o aumento para o consumidor final fazendo com que a 
empresa absorva parte do prejuízo. Como no atual momento o ramo do seu negocio está em alta 
principalmente devido a crise hídrica a solução é enxugar ao máximo os custos na tentativa 
deequilibrar as contas.FOTOGRAFIA 2- Empresários Eduardo e Élio Ola Ribeiro-custo com combustível 
 
 
FONTE: Disponível em: https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-
enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389. O Diário Da Região 08/10/2021. 
 
As principais dificuldades enfrentadas pelas micro e pequenas empresas segundo a 
publicação é a redução doconsumo,a alta da imflação e a falta de acesso ao crédito disponibilizado 
pelo PRONAMP que impoemcondições que muitas delas não se enquadram e os bancos acabam 
não liberando deixando o dinheiro parado.Pois segundo o professor de economia da USP ( Paulo 
Feldman),” Um terço da força detrabalho do país não tem trabalho e se nõa tem renda,não tem 
consumo”.Com toda essa dificuldade acabam assumindo parte do prejuízo para não impactar nas 
https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389
https://cms.diariodaregiao.com.br/economia/micro-e-pequenas-empresas-brasileiras-enfrentam-aumento-nos-custos-e-mercadorias-1.815389
11 
 
 
 
vendas e nas prestações de serviços. 
Por isso os especialistas indicam que os empresários enxuguem ao máximo os custos e 
calcule qual será o impacto do aumento das suas despesas e mercadoriasbuscando estratégias par 
aumentar as vendas e dar continuidade as metas de faturamento. 
Hoje, mais do que nunca, foi necessário refletirmos sobre a vida e sua forma de ser vivida e 
organizada, e com as empresas não foi diferente. Foi observado em diversos seguimentos a 
reeivenção de muitos empresas, tanto na sua forma de trabalhar como na sua forma de vender. A 
pandemia trouxe influências positivas e negativas na vida das pessoas e das empresas, 
principalmente para pequenas e médias empreas, que na sua maioria possuem força de trabalho 
familiar, e o impacto causada transede por toda família. O contexto permitiu por parte de muitos 
seguimentos, uma maior busca pela resolução de problemas de estrutura e com muita criatividade, 
nunca se foi tão propicio uma visão ampla e dúbia dos problemas como pouca oferta de capital, 
falta e aumento da matéria prima e dificuldades operacionais devido as medidas de restrição 
estabelecidas. 
Na tomada de decisão ,o Empresário/Gestor ou Gerente de Custos não podem ficar 
paralisados, é necessário está ciente sobre a real situação do fluxo de caixa, analisar a DRE (quer 
seja bimestral,semestral ou anual) para identificar os progressos e os custos,porque se referem as 
operações diárias da vida financeira da empresa. 
Com base nessas apurações,principalmente do saldo disponível é possível realizar um 
planejamento de gasto de modo a não esvaziar o poder do capital de giro. Esta análise permite já 
saber quais são as condições de pagamento e de investimentos a curto prazo, euma atenção dobrada 
com a quitação de empréstimos e outras despesas que provoquem juros o que também permitirá 
avaliar se é viável ou não manter a empresa ativa no mercado. 
Para os gestores que tomaram como realidade a possibilidade a tomada de empréstimos, é 
preciso evitar a inadimplência, pois muitos processos podem surgir desse percalço,d eixar de pagar 
os empréstimos e até mesmo os fornecedores nunca foi um bom negócio,principalmente nesse 
tempo de pandemia é preciso identificar as nessecidades de compras e abastecimento de estoques 
essa reposição deve ser feita com cautela principalmente, se o tipo de material utilizado pode ser 
encontrado facilmente e sua entrega dentro de um período de imediatez. 
Um outro foco que precisa ser visto está no plano de custeio a folha de pagamento,mesmo 
que tal custeio não incida sobre o ciclo operacional, no montante dos custos, pelo método de rateio, 
influencia na precificação e no orçamento empresarial. A manutenção do emprego vai de encontro a 
razão existencial social da empresa, faz parte de sua atividade oferecer emprego e remuneração pela 
força de trabalho. Em tempo de crise, é possível que a força de trabalho seja diminuída e a empresa 
12 
 
 
 
tenha que cortar mão-de-obra, já que por lei e convenção não se pode fazer muito pela redução 
salarial. Pode-se ainda apontar que é muito importante em tempo de crise pensar num levantamento 
de custos visando a eliminação de desperdícios e otimizando os resultados de produção ou prestação 
de serviço. As despesas são tidas como fixas em curto prazo, no entanto, é preciso ficar atento ao 
plano orçamentário de modo que possa perceber uma variação entre o gasto orçado e o realizado. 
Essa variação mostra a seriedade pela qual o plano orçamentário foi realizado e tido como 
importante para a Gestão. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Quanto ao objetivo foi realizada uma pesquisa explicativa e o propósito desta pesquisa é 
demonstrar o impacto da gestão de custos nas MEI,Mico e Pequenas Empresas em tempos de 
pandemia. Quanto ao procedimento para realização deste trabalho foi feita uma pesquisa 
bibliográfica.Esse procedimento foi feito para reunir conhecimento acerca do tema desta 
pesquisa.Quanto à abordagem do problema está pesquisa tem caráter explicativa, com dados que 
busca descrever a atual situação da gestão de custos na pandemia das MPEs e MEI buscando 
realizar um estudo com coleta e análise de dados, com tendência a relacionar teoria e prática no 
processo da pesquisa científica. Com essa base, buscamos demostrar para gestores e proprietários 
de pequenas e médias empresas, a importância de se praticar uma gestão de custos eficiente e 
eficaz, que todos os dados medidos e analisados é o primeiro passo a se percorrer diante de uma 
estrada tão incerta perante uma crise mundial. 
Para isso, utilizamos a análise de pesquisas realizadas por instituições responsáveis pelas 
coletas de dados, e suporte ao empreendedorismo e economia do país e uma publicação jornalística 
informativa com base nessas pesquisas trazendo conhecimento da situação atual para os gestores. 
Assim como, o estudo de autores que buscam explicar a aplicabilidade da gestão de custos e sua 
importância nas organizações, com o intuito de auxiliar os gestores a manter uma boa saúde 
financeira em suas empresas e consequentemente arcar com a sua responsabilidade social 
mantendo a empregabilidade e auxiliando para a economia do país. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Partindo do pressuposto de que o momento de impacto exato dos efeitos de uma crise 
econômica são totalmente incertos, após analisar a causa de várias empresas que obtiveram sucesso 
em escapar de crises principalmente a mais recentemente a crise brasileira de 2015-2017, foi 
observado que a gestão de custos foi um dos fatores cruciais que fizeram com que empresas 
13 
 
 
 
tivessem boas chances de escapar do fechamento. A alavancagem financeira, automatização de 
processos buscando soluções mais eficientes ao menor custo e inovação alinhadas a uma gestão de 
custos eficaz, faz com que haja possibilidade de retomada da saúde financeira de uma empresa. 
Para isso, é necessário que diante de um mercado tão fragilizado e competitivo, que os 
gestores, sendo eles empreendedores ou profissionais que atuem gerindo os custos de uma 
empresa, estejam cada vez mais capacitados para oferecer dados exatos e realistas alimentando 
assim estratégias para o sucesso de uma empresa. 
 
O Gestor tem um papel indispensável, principalmente nos momentos mais difíceis. Muitas 
empresas foram pegas de surpresa pela paralisação mundial e sofreram duras consequências por 
não gerir os dados financeiros, principalmente as pequenas empresas geridas de forma familiar e 
muitas vezes por pessoas que não possuem a capacitação necessária para gestão de um negócio. 
Consequentemente as famílias tiveram seu poder aquisitivo diminuído pela falta de renda ou 
mesmo pela elevação dos preços dos mais diversos produtos, nesse contexto o jeito foi se 
reinventar, o mesmo aconteceu com as empresas. A consciência dosgastos realizados se tornou 
essencial e as informações sobre o custeio de produção ou serviço, passou a ser fundamental para a 
tomada de decisão, visando sucesso futuro. 
 
 
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https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52002332
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FREZZATO, Anderson, A gestão de custos em tempo de pandemia de covid-19 cost management 
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Pulso Empresa: 
Impacto da COVID-19 nas empresas. 2020. Indicadores conjunturais COVID-19. Produtos 16 
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https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/548281f191c80ecbbb69 
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