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Narrativa Jurídica 1

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Narrativa Jurídica 1
	
	Monica Castilho e Renato Vasconcelos namoraram durante 4 meses em 2020. Ainda no período desse relacionamento, conforme apresenta a parte autor, nasceu Lucas Castilho em 21 de fevereiro desse mesmo ano. Infelizmente a relação do casal se desgastou e eles se separaram. 
O fato originador do presente conflito se dá por que Renato se recusa a reconhecer a paternidade da criança envolvida. A parte autora solicita que seja feito o exame de DNA para comprovar a paternidade de Renato, pois, segundo ela, Renato é o pai legítimo de Lucas Castilho. Contudo, o próprio Renato se recusa incessantemente a cede o material genético para fazer o exame de DNA e assim, comprovar ou descartar a paternidade. 
Diante da recusa de se submeter ao exame de DNA, indica que a suspeita de paternidade será em desfavor dela, pois a própria Lei estabelece a presunção de paternidade no caso de recusa.
Em virtude da insistência de Mônica para o reconhecimento da paternidade da criança, Renato justifica a sua recusa pelo fato de Mônica teve um relacionamento amoroso com uma terceira pessoa, o qual deve ser o pai. Da mesma forma, ele alega que pretende construir sua família om Tarsila Assis, com quem se casou 5 meses após o fim do relacionamento com Mônica. 
Desde então, Mônica busca na justiça uma solução para que a paternidade de Renato seja reconhecida ou descartada e possa assim, ter seus direitos protegidos pelo Estado, garantidos tanto pela Constituição quanto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. 
	
Narrativa Jurídica 2
	Entre fevereiro e junho do ano de 2020, Mônica Castilho e Renato Vasconcelos tiveram um caso amoroso. Desse relacionamento, a parte autora Mônica alega que nasceu Lucas Castilho em 21de fevereiro de 2020. Enquanto representante legal do filho, Mônica moveu uma ação na Justiça de Reconhecimento da paternidade de Renato Vasconcelos, tendo em vista que o mesmo se recusa a fazer a ceder o material genético para comprovar ou descartar a paternidade. 
	O sujeito passivo, Renato, alega que Lucas Castilho seja filho de uma terceira pessoa, com quem Mônica se envolveu posteriormente ao fim do relacionamento consigo. Por isso, recusa-se veemente a fazer o teste de DNA, pois pretende construir sua família com Tarsila Assis, com quem se casou há 5 meses. 
	Diante de tal questão Monica espera que a justiça resolva a questão, haja vista que o nascimento da criança se deu durante o relacionamento amoroso com Renato Vasconcelos. Tendo em vista que o referido pai não reconhece a ação de paternidade, espera-se que por meio da ação de investigação de paternidade possa obter um reconhecimento judicial, pois a própria Lei reconhece a presunção de paternidade, especialmente nos casos de recusa de fazer o exame de DNA. 
Narrativa Jurídica 03	
	
	Durante o período do relacionamento amoroso de Monica Castilho e Renato Vasconcelos, ocorrido entre Fevereiro e Junho de 2020, Monica, a parte autora, alega que Lucas Castilho é filho de Renato. Contudo, seu ex-companheiro se recusa a reconhecer a paternidade da criança. 
	Monica, enquanto representante legal de seu filho, solicita à Justiça que seja feito o exame de DNA, pois segundo ela, por meio do exame será comprovado que a mesma está dizendo a verdade e que Renato precisa reconhecer a paternidade. 
	No entanto, Renato sequer aceita ceder o material genético para realizar o exame, alegando que Mônica teve um envolvimento amoroso com uma terceira pessoa, que pode ser o provável pai. E ainda, ele já se encontra casado com Tarsila de Assis já faz 05 meses, com quem pretende ter filhos e construir uma família. Nesse sentido, a jurisprudência do STJ, prevê que a recusa do suposto pai em submeter-se ao exame de DNA induz a presunção de veracidade dos fatos alegados pela parte autora. 
	Nesse sentido, Monica solicita perante à Justiça que Renato seja confirmado como Pai de Lucas Castilho, pois é um direito natura da criança assegurado pela Legislação. Além do mais, ela diz que as justificativas de Renato não tem procedência para não aceitar a realização do exame.

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