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CONTESTAÇAO - AURORA ROSA

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Prévia do material em texto

#6778011 Sun Feb 18 22:39:41 2024
AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA (XX) CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL DE SÃO PAULO - SP 
PROCESSO Nº XXXXXXX
WEB BRASIL INTERNET LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº XXXXXXXXXXXX, com sede na XXXXXXXXXXXXXXXXXXX, São Paulo - SP, CEP: XXXXX-XXX, Email: xxxxx, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas, vem, com o devido respeito, perante Vossa Excelência, propor a presente:
CONTESTAÇÃO
		 
 I - TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA 
	A presente ação tem como escopo um caso de exposição da imagem da vítima sendo assim se faz necessária a urgência em seu processo. A antecipação da tutela com fundamento no artigo 300 do novo Código de Processo Civil. 
II - DOS FATOS 
	A Autora e seu esposo tinham o hábito de compartilhar entre si diversos conteúdos como fotos e vídeos íntimos através das plataformas digitais os quais ficavam armazenados em seus dispositivos móveis. No entanto, em determinado momento, o celular da Autora foi furtado, o que foi devidamente registrado em boletim de ocorrência, conforme anexado abaixo. Dois dias após o furto, a Autora contatou a operadora de seu serviço móvel para solicitar o bloqueio do aparelho, medida que foi imediatamente atendida. A Autora, preocupada com a possível utilização do material íntimo contido em seu dispositivo, acreditava que o problema estava resolvido. No entanto, a Autora foi surpreendida com mensagens de amigos informando que seus vídeos e fotos íntimos estavam disponíveis em sites eróticos, facilmente encontrados por meio de uma simples pesquisa na Web Busca. 
Devido a situação, a Autora notificou judicialmente a Ré, WEB BRASIL INTERNET LTDA, explicando detalhadamente o ocorrido, identificando o material, fornecendo as URLs das páginas e solicitando a não disponibilização imediata do conteúdo infringente pelo provedor. Lamentavelmente, apesar da notificação judicial realizada por Aurora, a Ré não tomou nenhuma providência para a retirada do conteúdo ilícito até a presente data. Importante registrar que a recusa injustificada do provedor em atender à notificação judicial e promover a remoção do conteúdo ilícito causou prejuízos materiais à Autora, que teve um contrato de assessoria de imprensa no valor de R$ 85.000,00, (oitenta e cinco mil reais) cancelado. Além disso, considerando a rapidez com que as informações circulam no ambiente digital, a Autora teme que essa situação prejudique ainda mais sua atividade profissional. A Autora, em virtude da medida judicial já adotada, não demonstra interesse em participar de qualquer outra tentativa conciliatória. 
III - DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
 Considerando o pedido feito por Aurora a provedora de dados, e que por displicência foi ignorado pela empresa, faz com que o texto normativo competente corrobora sobre os fundamentos a proteção de dados pessoais Lei 13.709/2018; 
Art. 2º A disciplina da proteção de dados pessoais tem como fundamentos: 
I - o respeito à privacidade; 
II - a autodeterminação informativa;
III - a liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião;
IV - à inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem; 
V - o desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação; 
VI - a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; 
VII - os direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o exercício da cidadania pelas pessoas naturais. 
Sendo assim surge o direito de arguir Cumprimento da Obrigação de Fazer , em relação ao pedido de retirada das suas imagens do provedor, encontra-se assim regulada nos artigos 815 até 821 do novo Código de Processo Civil Brasileiro, vejamos: 
Artigo 815. Quando o objeto da execução for obrigação de fazer, o executado será citado para satisfazê-la no prazo que o juiz lhe designar, se outro não estiver determinado no título executivo. 
Artigo 816. Se o executado não satisfizer a obrigação no prazo designado, é lícito ao exequente, nos próprios autos do processo, requerer a satisfação da obrigação à custa do executado ou perdas e danos, hipótese em que se converterá em indenização. Parágrafo único. O valor das perdas e danos será apurado em liquidação, seguindo-se a execução para cobrança de quantia certa.
 Artigo. 817. Se a obrigação puder ser satisfeita por terceiro, é lícito ao juiz autorizar, a requerimento do exequente, que aquele a satisfaça à custa do executado. Parágrafo único. O exequente adiantará as quantias previstas na proposta que, ouvidas as partes, o juiz houver aprovado. 
Artigo 818. Realizada a prestação, o juiz ouvirá as partes no prazo de 10 (dez) dias e, não havendo impugnação, considerará satisfeita a obrigação. Parágrafo único. Caso haja impugnação, o juiz a decidirá. 
Artigo 819. Se o terceiro contratado não realizar a prestação no prazo ou se o fizer de modo incompleto ou defeituoso, poderá o exequente requerer ao juiz, no prazo de 15 (quinze) dias, que o autorize a concluí-la ou a repará-la à custa do contratante. Parágrafo único. Ouvido o contratante no prazo de 15 (quinze) dias, o juiz mandará avaliar o custo das despesas necessárias e o condenará a pagá-lo.
 Artigo 820. Se o exequente quiser executar ou mandar executar, sob sua direção e vigilância, as obras e os trabalhos necessários à realização preferência deverá ser exercido no prazo de 5 (cinco) dias, após aprovada a proposta do terceiro. 
Artigo 821. Na obrigação de fazer, quando se convencionar que o executado a satisfaça pessoalmente, o exequente poderá requerer ao juiz que lhe assine prazo para cumpri-la. 
Parágrafo único. Havendo recusa ou mora do executado, sua obrigação pessoal será convertida em perdas e danos, caso em que se observará o procedimento de execução por quantia certa. 
No mesmo sentido, o artigo 247 do Código Civil de 2002 atribui ao devedor que se comprometer em obrigação pessoal e não cumpre conforme o avençado, a consequência de indenizar as perdas e os danos experimentados pela parte inocente, a saber: 
Artigo 247, CC. Incorre na obrigação de indenizar perdas e danos o devedor que recusar a prestação a ele só imposta, ou só por ele exeqüível. 
Portanto, ao perder o contrato de assessoria o qual foi confeccionada solicitação formal no valor de 85 mil reais, evidenciou-se que houve uma depreciação pecuniária da expectativa de trabalho da parte requerente, nesse viés é aludido o código civil da seguinte maneira; 
Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.
Pode-se notar, que ao ter suas imagens espalhadas pela internet houve prejuízo moral para a vítima, e que a propagação das imagens e existência delas por período prolongado em decorrência da não retirada justificada do polo passivo concorreu a prejuízo psicológico e constrangimento a requerente. O direito brasileiro protege Aurora da seguinte forma; 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
IV - DOS PEDIDOS 
Diante ao exposto, requer a Vossa Excelência: 
1. A concessão da tutela antecipada de urgência para o fim de compelir o Réu.
2. Seja julgada totalmente procedente a presente demanda.
3. Seja determinada a citação da Ré, na pessoa do seu representante legal, para, querendo, contestar a presente ação, sob pena de revelia e confissão.
4. Pede-se dispensa da audiência de conciliação, nos termos do artigo 319, inciso VII, do CPC, sem possibilidade de acordo por parte da requerente.
5. A recepção de todos os pedidos feitos sem exclusão de nenhum direito. Dá-se a causa, para efeitos fiscais e legais, o valor de R$170.000,00, cento e setenta mil reais.
Termos em que, pede e espera deferimento. 
SÃO PAULO, xx de xxx de xxxx. 
__________________________
 Advogado – OAB – XXX
FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA – FADAF
PRATICA JURIDICA SIMULADA I
ALUNO: GUSTAVO CHAGASDE CASTRO
PROFº: FERNANDO FERRO
AÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER com PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA DE URGÊNCIA - COM RASCUNHO
ALTA FLORESTA 
MT
CONTESTAÇAO
Para contestar o caso, a WEB BRASIL INTERNET LTDA. pode alegar que não é responsável pelo conteúdo disponibilizado por terceiros em suas plataformas, argumentando que atua como provedora de serviços de internet e não como autora do conteúdo. Além disso, pode defender-se alegando que a notificação judicial não foi devidamente fundamentada ou que a retirada do conteúdo infringente não é de sua responsabilidade, mas sim dos usuários que o publicaram. No entanto, é importante ressaltar que a contestação deve ser feita por meio de um advogado, seguindo as normas e prazos estabelecidos pelo Código de Processo Civil. 
CHAT GPT
Violência Digital e Violência de Gênero: O compartilhamento não consensual de material íntimo, conhecido como "pornografia de vingança" ou "revenge porn", é uma forma de violência digital e de gênero. Isso é crime em muitas jurisdições e pode acarretar consequências legais para os responsáveis.
	Responsabilidade do Provedor de Serviço: De acordo com a legislação brasileira, o Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) estabelece que provedores de internet não são responsáveis pelo conteúdo gerado por terceiros, a menos que não cumpram uma ordem judicial específica para remoção do conteúdo.
	Notificação Judicial e Inércia do Provedor: A notificação judicial enviada por Aurora à Web Brasil deveria resultar na retirada do conteúdo ilícito conforme a legislação brasileira. A inércia do provedor em cumprir a notificação pode gerar responsabilidade civil.
	Prejuízos Materiais: Os prejuízos materiais sofridos por Aurora, como o cancelamento do contrato de assessoria de imprensa, podem ser passíveis de reparação, uma vez que podem ser decorrentes diretamente da exposição indevida de sua privacidade.
	Medidas Adicionais: Aurora pode buscar assistência legal para a obtenção de uma ordem judicial para retirada do conteúdo, bem como para buscar indenização pelos danos sofridos.
	Riscos Profissionais: A rápida disseminação de informações na era digital pode prejudicar a reputação profissional de Aurora, o que pode ser considerado um dano moral passível de reparação.
	Ações Judiciais: Aurora pode considerar ações judiciais contra os responsáveis pela disseminação do conteúdo indevido, bem como contra o provedor que se recusou a cumprir a notificação.
	Assessoria Jurídica: Recomenda-se que Aurora busque a orientação de um advogado especializado em direito digital e de privacidade para avaliar as opções legais disponíveis e para orientar as próximas etapas.
AO JUIZO DE DIREITO DA __ VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP
AUTOS DO PROCESSO Nº: XXXXXXX-XX.XXXX.X.XX.XXXX
NOME DO CONTESTANTE, brasileiro, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº XXXXXXXX e inscrito no CPF sob o nº XXX.XXX.XXX-XX, residente e domiciliado na Rua XXXXX, nº XX, Bairro, Cidade/SP, CEP: XXXXX-XXX, por meio de seu advogado (procuração em anexo), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar sua CONTESTAÇÃO com fulcro no artigo 335 e seguintes do Código de Processo Civil, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas:
I - SÍNTESE DOS FATOS
[Resumo dos fatos apresentados pelo autor na inicial.]
II - DA PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA
O contestante alega ser parte ilegítima para figurar no polo passivo desta demanda, uma vez que não detém responsabilidade pela divulgação indevida do conteúdo mencionado nos autos. A jurisprudência tem se posicionado de maneira consolidada no sentido de que o provedor de internet não é responsável por conteúdo gerado por terceiros, salvo em caso de descumprimento de ordem judicial específica para remoção.
Nesse sentido, cumpre trazer à baila o entendimento do Superior Tribunal de Justiça:
"[Citar jurisprudência pertinente ao caso]"
III - DA AUSÊNCIA DE DANO MORAL
Ademais, cabe ressaltar que não há, de fato, a caracterização de dano moral no presente caso. O cancelamento do contrato de assessoria de imprensa não pode ser imputado diretamente ao contestante, uma vez que sua relação com o material divulgado é remota.
A jurisprudência tem entendido que para a configuração do dano moral é necessário que haja uma relação direta e inequívoca entre a conduta do demandado e o prejuízo sofrido pelo autor. Nesse sentido, destaca-se o seguinte julgado:
"[Citar jurisprudência pertinente ao caso]"
IV - DA RESPONSABILIDADE DO PROVEDOR DE INTERNET
É sabido que a legislação brasileira, especialmente o Marco Civil da Internet, estabelece claramente a não responsabilização do provedor de internet pelo conteúdo gerado por terceiros, exceto mediante ordem judicial específica para remoção.
Nesse contexto, citamos entendimento do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo:
"[Citar jurisprudência pertinente ao caso]"
V - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer a Vossa Excelência:
	A declaração da ilegitimidade passiva do contestante;
	A improcedência dos pedidos autorais, ante a ausência de dano moral e da responsabilidade do contestante;
	A condenação do autor ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
Nestes termos, pede deferimento.
(Local, data)
[Assinatura do Advogado] (OAB/UF nº XXXXX)
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA __ VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP
AUTOS DO PROCESSO Nº: XXXXXXX-XX.XXXX.X.XX.XXXX
NOME DO CONTESTANTE, brasileiro, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº XXXXXXXX e inscrito no CPF sob o nº XXX.XXX.XXX-XX, residente e domiciliado na Rua XXXXX, nº XX, Bairro, Cidade/SP, CEP: XXXXX-XXX, por meio de seu advogado (procuração em anexo), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar sua CONTESTAÇÃO com fundamento no artigo 335 e seguintes do Código de Processo Civil, pelos seguintes termos:
I - DOS FATOS
O contestante refuta as alegações apresentadas pela parte autora, Aurora Rosa. Cabe ressaltar que, até o momento, não há qualquer comprovação de que o conteúdo mencionado seja de sua responsabilidade ou que tenha sido compartilhado por seu serviço.
Ademais, a notificação judicial realizada por Aurora Rosa não foi devidamente embasada, não contendo elementos que comprovem a responsabilidade do contestante na divulgação do conteúdo supostamente ilícito.
II - DA ILEGITIMIDADE PASSIVA
O contestante alega sua ilegitimidade passiva para figurar no polo passivo da presente demanda, uma vez que não detém qualquer responsabilidade pela divulgação do material em questão. A jurisprudência tem se posicionado de forma consolidada no sentido de que o provedor de internet não é responsável pelo conteúdo gerado por terceiros, exceto em caso de descumprimento de ordem judicial específica para remoção.
Em apoio a essa tese, cita-se decisão recente do Superior Tribunal de Justiça:
"[Citar jurisprudência pertinente ao caso]"
III - DA AUSÊNCIA DE DANO MORAL E MATERIAL
O contestante refuta veementemente a alegação de prejuízos materiais causados a Aurora Rosa. Não há qualquer prova de que o cancelamento do contrato de assessoria de imprensa seja diretamente imputável ao contestante, sendo tal alegação baseada em meras conjecturas.
A jurisprudência tem entendido que a configuração do dano moral exige uma relação direta e inequívoca entre a conduta do demandado e o prejuízo sofrido pelo autor. Nesse sentido, destaca-se o seguinte julgado:
"[Citar jurisprudência pertinente ao caso]"
IV - DA RESPONSABILIDADE DO PROVEDOR DE INTERNET
O contestante reforça que, conforme o Marco Civil da Internet, não detém responsabilidade pelo conteúdo gerado por terceiros, a menos que não cumpra ordem judicial específica para remoção. A ausência de comprovação de sua participação direta na divulgação do material torna sua responsabilização injustificada.
Cita-se jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que corrobora com essa argumentação:
"[Citar jurisprudência pertinente ao caso]"
V - DOS PEDIDOSDiante do exposto, requer a Vossa Excelência:
	A declaração da ilegitimidade passiva do contestante;
	A improcedência dos pedidos autorais, ante a ausência de dano moral e da responsabilidade do contestante;
	A condenação do autor ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
Nestes termos, pede deferimento.
(Local, data)
[Assinatura do Advogado] (OAB/UF nº XXXXX)

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