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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (3º SEMESTRE) Aluno: Marcos Farias Pestana RA: 1779316 Curso: Letras Português/Inglês TEXTO DISSERTATIVO DE SINTAGMA VERBAL E NOMINAL A temática da sintaxe engloba o estudo das relações que existem entre as palavras, pertinente a um contexto de uma oração. Logo, a análise sintática é a forma pela qual o Gramática Tradicional elucida os preceitos da Sintaxe, que por sua vez classifica os vocábulos em objeto, complemento nominal, vocativo, sujeito, predicado, dentre outros elementos. Sendo assim, sob uma visão linguística, tem-se que a gramática sintagmática é aquela que se destina em descrever a estrutura das orações. Por conseguinte, é válido ressaltar que o sintagma é uma unidade, menor que a oração, que pode ser classificada como parte dela. Uma vez inseridos, constituem uma unidade significativa, que se organizam por um elemento fundamental, qual seja o núcleo, mantendo relações entre si, tanto de dependência como de ordem. Nesse sentido, o sintagma pode ter um condão distinto, em cada ocasião, sendo que sua natureza será resultado do tipo de elemento que constitui seu núcleo, em cada oração que está alocado. Assim sendo, concernente ao sintagma nominal, o núcleo desse é um nome, já o sintagma verbal possui como núcleo um verbo. Destaca-se que há uma possibilidade de haver uma oração sem um sujeito, ou sem um complemento, no entanto, o oposto não se verifica, pois não sempre haverá um sintagma verbal, que é a base de uma oração. Outrossim, sintagmas fazem parte de um sujeito ou predicado, sujeito e predicado são elementos essenciais da oração. Sujeito é todo elemento que concorda com o verbo e predicado é tudo aquilo que se declara a respeito do sujeito. Por fim, conclui-se que o sintagma, quando se trata dos seguimentos verbal e nominal, vão compor a oração de maneira que formam o predicado e o sujeito. Ou seja, os sintagmas mesmo sendo representados pelos seus determinantes, que o classificam, também são formados por determinantes próprios, os quais devem concordar em gênero e em número com núcleo, como orações adjetivas ou adjuntos adnominais. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: Apostila UNIP. Morfossintaxe da Língua Portuguesa. Unidade II. Página 65 a 89. Nicola, Floriana, Ernani. Português para o ensino médio. Volume único. São Paulo. Editora Scipione. 2003, 1ª edição. Tufano, Douglas. Estudos da Literatura Brasileira. Volume único. São Paulo. Editora Moderna. 1996, 5ª edição. Castilho, Ataliba T. de. Gramática do Português Brasileiro. 4ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2016 Selivon, Márcia e Ferrite Siomara, Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano XVII - Morfossintaxe da Língua Portuguesa. Pereira Pacheco. São Paulo: Editora Sol. O Sintagma é uma unidade, menor que a oração, que pode ser classi+cada como parte dela. Nesta, notamos que há dois sintagmas. O primeiro, denominado como Sintagma nominal, que tem como núcleo (elemento principal) o substanvo cachorro. O segundo, chamado de Sintagma Verbal, tem como núcleo o verbo mordeu. Sintagmas podem ser entendidos como unidades que tem interdependência entre si, subordinadas aos núcleos de uma oração. Sintagmas fazem parte de um sujeito ou predicado. Sujeito e predicado são elementos essenciais da oração. Sujeito é todo elemento que concorda com o verbo e predicado é tudo aquilo que se declara a respeito do sujeito. O cachorro mordeu o gato Sintagma Nominal Sintagma Verbal SN SV CONCLUSÕES: Entende-se que existem hierarquias dentro das estruturas gramacais da língua portuguesa. Dentro do texto, existem as unidades menores, colocadas, respecvamente , em ordem decrescente: F rase, período, oração e sintagma, vocábulo e morfema. O sintagma, especi+camente, quando classi+cado como nominal ou verbal compõe a oração de maneira a formar o predicado e o sujeito. Os sintagmas, apesar de serem representados pelos seus determinantes, também são formados por det erminantes) que devem concordar em gênero e número co m o núcleo) como adjuntos adnominais ou orações adjevas. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: Aposla UNIP. Morfossintaxe da Língua Portuguesa. Unidade II. Página 65 a 89. Nicola, Floriana, Ernani. Português para o ensino médio. Volume único. São Paulo. Editora Scipione. 2003, 1ª edição. Tufano, Douglas. Estudos da Literatura Brasileira. Volume único. São Paulo. Editora Moderna. 1996, 5ª edição.