Buscar

RESENHA_FEMINIZAÇÃO NO MAGISTÉRIO

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO SUMARÉ 
 
 
 
 
 
 
CIBELE DE ARAÚJO – RA:1921018 
LUÍS PAULO SANTANA DE SOUZA – RA:1922517 
MEIRINALVA DE JESUS SIMÕES – RA:1922314 
MIKAELLE CRISTINA DA CUNHA PIO – RA:1922562 
 
 
 
 
 
 
 
A HISTÓRIA DA FEMINIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO NO BRASIL: UMA REVISÃO 
BIBLIOGRÁFICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2019 
 
 
 
CIBELE DE ARAÚJO – RA:1921018 
LUÍS PAULO SANTANA DE SOUZA – RA:1922517 
MEIRINALVA DE JESUS SIMÕES – RA:1922314 
MIKAELLE CRISTINA DA CUNHA PIO – RA:1922562 
 
 
 
 
 
A HISTÓRIA DA FEMINIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO NO BRASIL: UMA REVISÃO 
BIBLIOGRÁFICA 
 
 
Trabalho apresentado para avaliação da 
matéria Projeto Professional Interdisciplinar 
(PPI I), do curso de Pedagogia, sob a 
orientação da professora Josefa Buendia 
Gómez. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2019
 
SÁ, Carolina Mafra de; ROSA, Walquíria Miranda. A história da feminização do 
magistério no Brasil: uma revisão bibliográfica. In: Curitiba: Anais do III Congresso 
Brasileiro de História da Educação. 2004. 
 
 
 Uma das autoras do texto é a Carolina Mafra de Sá, doutora em Educação 
pela UFMG (2015), mestra em Educação pela UFMG (2009), graduada em Pedagogia 
também pela UFMG (2005), graduada em Design de Ambientes pela Universidade do 
Estado de Minas Gerais (2002) e graduada em Licenciatura em Artes Visuais pelo 
Claretiano Centro Universitário (2019). Tem experiência como professora do 
Magistério Nível Médico (SEE-MG), Ensino Superior (UFMG, IFSudeste/MG) e de 
Especializações (UFSJ e IFSudeste/MG). Atua como pesquisadora na área de 
Educação, principalmente com os seguintes temas: história da educação; história da 
educação dos sentidos e das sensibilidades; história das artes do espetáculo; 
educação dos sentidos e das sensibilidades por meio da arte. 
Walquíria Miranda Rosa é a outra autora do texto, graduada em Pedagogia pela 
UFMG (1995) e Mestrado em Educação pela UFMG (2001) com ênfase em História 
Social e Educação. É doutora em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em 
Educação da FAE/UFMG na linha História da Educação (2015). Professora de História 
da Educação da Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais. 
Pesquisadora do NEPEJA - (Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação 
de Jovens e Adultos da FAE/UEMG) e do GEPHE - (Grupos de Estudos e Pesquisas 
em História da Educação-FAE/UFMG), NEPEHE - (Núcleo de Estudos e Pesquisas 
em História da Educação FAE/UEMG). Possui experiência na educação básica como 
professora e coordenadora na Educação infantil, atua como professora do ensino 
superior nas seguintes áreas: História da Educação, História da Infância, Educação 
infantil, Educação de Jovens e Adultos. 
O texto aborda diversas hipóteses que poderiam justificar a feminização do 
magistério, sendo as mais fortes, a desvalorização da profissão e com isso a 
emigração masculina para outros cargos supostamente mais valorizados e 
consequentemente com melhores remunerações. Outra justificativa bastante falada é 
o fato de a partir do final do século XIX e início do século XX, as mulheres passaram 
a ter mais autonomia e assim deixaram de se dedicar exclusivamente ao lar e 
assumiram um trabalho remunerado. 
 
 
São abordadas diversas outras teorias, baseadas na análise de sete textos, 
que por suposição possam justificar esse fato, porém nenhuma delas é efetivamente 
comprovada. 
Analisando os textos concluídos que não há um ou demais motivos que 
justifique comprovadamente a feminização do magistério, mas basicamente todos 
giram em torno de teorias machistas. Exceto a que aponta sobre o aumento da 
presença de meninas na educação infantil. 
Em síntese, para justificar tal fenômeno, se faz necessário a realização de mais 
estudos e pesquisas para identificarmos o real motivo que levou a esse cenário.

Continue navegando