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Projeto matemática

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PROJETO 
 LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
 
Tecnologia e a Matemática 
Edson Duarte de Vasconcelos RA 1965622 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Vila Ré 
 2022 
 
 
 
 
 
 
 
Tecnologia e a Matemática 
Edson Duarte de Vasconcelos RA 1965622 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado a UNIVERSIDADE UNIP para o curso de Licenciatura em Matemática, para obtenção de nota final. Professor Orientador: Prof. Ms. Gastón Alberto Concha Henriquez
Polo Vila Ré 
 2022
 
SUMÁRIO
1. Introdução ..............................................................................................4
2 Desenvolvimento......................................................................................6
2.1 Problema ................................................................................................7
2.2 Justificativa ...........................................................................................7
3 Objetivo gerais.......................................................................................8
4 Objetivos específicos............................................................................8
5 REFERÊNCIAL..............................................................................10
6 METODOLOGIA........................................................................................11
7 CRONOGRAMA........................................................................................12
8 ESTIMATIVA DE CUSTOS ......................................................................16
9 Conclusões ..............................................................................................16
10 Bibliografia ..............................................................................................17
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO (APRESENTAÇÃO DO TEMA) 
A Matemática está presente em nosso dia-a-dia e, portanto, pode ser explorada em sala de aula, utilizando as experiências vivenciadas pelos alunos no seu cotidiano. Atualmente o ensino de Matemática não é tarefa fácil de realizar. Esta disciplina apresenta altos índices de reprovação e é vista pelos alunos com desinteresse e desânimo. 
As aulas tradicionais de Matemática precisam ser modificadas para despertar o interesse dos alunos e permitir que estes se envolvam e possam trocar experiências e saberes, refletir, construir, pesquisar, analisar e formular métodos próprios para resolver situações matemáticas. 
Partindo da necessidade de melhorar as aulas de Matemática, uma alternativa é utilizar as diferentes tecnologias existentes hoje como auxílio no processo de ensino aprendizagem, tornando as aulas mais interessantes, criativas e dinâmicas, despertando assim o interesse e motivando os alunos a aprenderem Matemática. Segundo Libâneo, 
na vida cotidiana, cada vez maior número de pessoas são atingidas pelas novas tecnologias, pelos novos hábitos de consumo e indução de novas necessidades. Pouco a pouco, a população vai precisando se habituar a digitar teclas, ler mensagens no monitor, atender instruções eletrônicas (2001, p. 16). Libâneo, 
 
Atualmente as tecnologias estão presentes na sociedade da informação em que vivemos e são indispensáveis para nos comunicarmos, para ensinarmos e aprendermos, enfim, para vivermos. O uso de tecnologias em sala de aula é uma alternativa na busca de melhorar o processo de ensino-aprendizagem da Matemática e preparar os alunos para viverem nesta sociedade em constante evolução
Este projeto de pesquisa aborda a potencialização do processo de ensino e aprendizagem de matemática com o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação dentro de sala de aula. As TDIC’s proporcionam uma nova maneira de lidar com conhecimento, propiciando maior agilidade e velocidade, possibilitando que o aluno teste suas conjecturas.
A Matemática está presente em nosso dia a dia e, portanto, pode ser explorada em sala de aula, utilizando as experiências vivenciadas pelos alunos no seu cotidiano. 
A matemática e a tecnologia se unem para facilitar nossas vidas. Com um computador, basta adicionar os valores e aguardar o software gerar o gráfico solicitado. Dessa forma, economiza-se um tempo importante que pode ser usado em outros tópicos da disciplina
Ferramentas tecnológicas como o computador e a calculadora têm sido usadas com o objetivo de aumentar a eficácia do ensino e desenvolver no aluno o senso crítico, o pensamento improvável e dedutivo, a capacidade de observação, de pesquisa e estratégias de comunicação 
 Atualmente o ensino de Matemática não é tarefa fácil de realizar. Esta disciplina apresenta altos índices de reprovação e é vista pelos alunos com desinteresse e desânimo. As aulas tradicionais de Matemática precisam ser modificadas para despertar o interesse dos alunos e permitir que estes se envolvam e possam trocar experiências e saberes, refletir, construir, pesquisar, analisar e formular métodos próprios para resolver situações matemáticas. 
A inovação tecnológica, que a cada dia ganha mais enfoque, mostra novos meios de acesso à rede, e formas de aprendizados diferenciados de extrema necessidade para o educando, no entanto, de importância vital também é a capacitação dos professores para utilizar as demandas do desenvolvimento tecnológico em pró da educação. 
O uso da internet, como uma ferramenta tecnológica se tornou, nos últimos anos, algo essencial e indispensável para a vida das pessoas. Tudo e qualquer conteúdo pode ser encontrado utilizando a internet, dentre elas destaca-se a educação à distância, o acesso a acontecimentos do outro lado do mundo, notícias, conteúdos curriculares de todas as áreas, como também, a comunicação instantânea entre pessoas em diferentes lugares. 
 
 
 
2. Desenvolvimento
 
 
 2.1 APRESENTAÇÃO DOS PROBLEMAS 
 
Como utilizar as tecnologias como incentivo de aprendizado da matemática em sala de aula?
 
2.2 JUSTIFICATIVA 
 Matemática e Suas Tecnologias é uma área estudada ao longo do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, cobrada praticamente em todas as provas de vestibular, no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e no Exame Nacional para Certificação de Competências para Jovens e Adultos (Encceja); 
No Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), realizado em 2006, os alunos brasileiros obtiveram a 53ª posição entre os 57 países participantes, esta avaliação é promovida pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. 
Ainda é importante destacar que entre os alunos dos 57 países participantes, 73% dos mesmos ficaram no nível um ou abaixo, em uma escala que vai de zero a seis, sendo estes estudantes da rede pública e privada de ensino. Como podemos perceber, os dados revelam um quadro preocupante e porque não dizer alarmante sobre o desempenho dos alunos na disciplina de matemática e mostram que esta continua sendo uma das matérias em que os alunos possuem inúmeras dificuldades. 
São dados alarmantes que nos fazem refletir sobre quais as possíveis causas desses baixos índices, e aí surgem inúmeras questões quanto à formação dos professores, currículos desatualizados, falta de preparo dos professores para trabalhar com situações que envolvem a realidade de seus alunos e também a falta de recursos didáticos, entre outros fatores. 
Diante deste quadro, é necessário e urgente que os professores busquem alternativas para melhorar a situação do ensino da Matemática, pois, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs (1997), 
A disciplina de Matemática não é bem aceita pelos alunos, pois é vista como uma disciplina que apresenta muitas dificuldades, talvez falte apresentar aos alunos aplicações da Matemática, fazer com que eles percebam que ela está inserida em nosso dia-a-dia, e que é de grande importância em nossas vidas. 
Segundo Monique Ravanello, 
os alunos brasileiros estão entre os piores do mundo em matemática, segundo o último Pisa (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Alunos), realizadoem 2006. As preocupações com a deficiência vão além das paredes do Ministério da Educação. O Ministério da Ciência e Tecnologia também está atento. Isso porque, segundo especialistas, não há como desvincular o aprendizado da matemática das possibilidades de desenvolvimento do país (2008, p. 4). Ravanello
A Matemática é uma disciplina que causa certo espanto aos alunos, devido à quantidade de assuntos que envolvem os números, assim é muito importante à utilização de aulas diferenciadas que propiciem uma melhor compreensão do conteúdo por parte dos alunos. 
Uma série de tecnologias podem ser utilizadas em sala de aula para tornar o processo de ensino-aprendizado mais ágil, divertido e dinâmico. Entretanto, é preciso que a escola invista nesse departamento.
Além de permitir as facilidades apresentadas neste texto, esse investimento do colégio também demonstra que ele tem um corpo docente atualizado e considera importante para a vida profissional do aluno o contato desde cedo com essas ferramentas.
A Matemática é parte admirável na formação da cidadania, na medida em que a sociedade se utiliza, cada vez mais, de informações científicas e de recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi realizar uma revisão apontando os principais aspectos relacionados ao uso de ferramentas tecnológicas para o aprendizado da Matemática. 
 
 
 
 
3. OBJETIVO GERAL 
 
O presente trabalho tem por objetivos identificar as diferentes tecnologias que podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem da Matemática, verificar algumas contribuições desses recursos e também identificar as possíveis formas para explorar corretamente essas tecnologias no ensino da Matemática. 
· Concepção pedagógica 
Informatização dos métodos tradicionais de ensino. 
Máquina de ensinar. 
Processo de ensino e aprendizagem inovador; aprendiz busca aprender usando o computador
Máquina para ser ensinada.
· Professor 
O processo de ensino pode ser executado pelo computador. Demanda pouco investimento da formação do professor, já que basta ser “treinado nas técnicas de uso de cada software”.
 
 
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
· Trabalho em grupo usando algum meio de tecnologia assim proporcionar a interação entre alunos durante as aulas usando algum meio de comunicação e com apresentação 
 
· Estimular o raciocínio lógico e a resolução de problemas usando jogos digitais; 
 
· Propor a construção do conhecimento através da criatividade do desafio por meios de projetos envolvendo apresentação com números, álgebra, geometria, grandes medidas, probabilidade e estatística, integrados de forma consistente. 
 
5. REFERENCIAL TEÓRICO 
As inovações tecnológicas, especialmente as tecnologias de informação e comunicação, também chamada de tecnologia digital, inserem-se no cotidiano de quase todos os setores de atividade, evidenciando novas maneiras de se comunicar, trabalhar e produzir conhecimento, o que provocam transformações radicais nas concepções de ciência, sociedade e educação. 
Atualmente um dos meios tecnológicos mais utilizados por ser rápido e prático é a Internet, a qual possibilita obter informações instantâneas sobre qualquer assunto em qualquer hora e em qualquer lugar, tornando-se assim um meio de comunicação muito útil e de fácil acesso. 
 Nas escolas, a Internet é um meio de fazer com que os alunos pesquisem e desenvolvam atividades e aprendam a buscar novas formas de adquirir conhecimentos matemáticos. 
 A questão é verificar as formas como o professor pode utilizar a Internet em sala de aula. Devido à facilidade de acesso a trabalhos prontos que os alunos encontram na rede é indispensável que o professor seja criativo na hora de planejar as atividades que irá solicitar aos alunos, para que estes possam pesquisar e desenvolver seus trabalhos e não simplesmente fazer uma cópia dos materiais que estão disponíveis na Internet. 
Segundo Moran (2004), antes o professor só se preocupava com o aluno em sala de aula. Agora, continua se preocupando com o aluno no laboratório (organizando a pesquisa), na Internet (atividades a distância) e no acompanhamento das práticas, dos projetos, das experiências que ligam o aluno à realidade, à sua profissão (ponto entre a teoria e a prática). 
 Agora o professor precisa saber como orientar todas essas atividades, precisa aprender a flexibilizar o tempo de estada em sala de aula e incrementar esses outros meios de aprendizagem que estão disponíveis atualmente. 
Nos espaços educativos novos e complexos desafios colocam-se no centro dos debates entre seus profissionais, os quais ora se voltam para o uso das tecnologias na escola como a solução para todos os males da educação, ora focam a inevitabilidade e os desacertos decorrentes do uso inadequado das tecnologias.
Almeida (2000), afirma que a partir da abordagem obstrucionista, o conteúdo a ser ensinado deve ser subdividido em módulos, estruturado de forma lógica, a partir da perspectiva pedagógica de quem planejou a criação do material instrucional. Ao término de cada módulo, o aluno deve responder a um questionamento, uma vez que a resposta compatível permite o acesso ao módulo posterior. Se a resposta do aluno estiver incorreta, ele deverá voltar aos módulos passados até conseguir acertar. 
Em continuidade, com as ideias de Almeida (2000), a partir dessa abordagem, a prática do professor não demanda preparação, dado que ele precisará selecionar o software conforme o conteúdo previsto, explicar as atividades para os alunos e ficar junto para o manuseio do mesmo. É provável que um professor competente busque tirar benefícios dessas atividades, e vai escolher programas adequados a realidade em que atua. A respeito deste tipo de software a autora diz que
não dispomos no mercado de uma gama de softwares com qualidade e adequação para o desenvolvimento cognitivo-afetivo dos alunos. A maioria deles conduz a uma atividade mecânica e repetitiva, que desperta apenas momentaneamente a motivação e deixa para o professor o trabalho de provocar a reflexão nos educandos (ALMEIDA, 2000, p.23).
 De acordo com Cysneiros (1997), a teoria de Papert não é apenas sobre ao uso da tecnologia na educação, mas o traçado de uma teoria de aprendizagem humana, em um mundo com novas lógicas, repletas pelas TDIC. Neste contexto,
alguns pontos são abordados por meio de exemplos do cotidiano de várias escolas e da vida pessoal do próprio autor: a atividade colaborativa entre aprendizes para resolução de problemas, a inadequação da escola de fala do mestre, giz e bancas enfileiradas, em face das mudanças contemporâneas noutros setores da sociedade, como também o medo de alguns professores de serem suplantados pelos seus alunos e alunas, dentre outros (CYSNEIROS, p. 230, 2007
A contemporaneidade é marcada pela velocidade na qual as mudanças acontecem. Assim, a sociedade da informação e do conhecimento utiliza-se das tecnologias de armazenamento e transmissão de dados e informações a todo instante.
 A generalização da informação vem acompanhada por inovações organizacionais, comerciais, sociais e jurídicas que estão alterando o mundo social, o do trabalho e o escolar, ou seja, vivemos numa nova era diante das tecnologias da informação digital. Nessa perspectiva, podemos citar, por exemplo, a globalização, a velocidade, a aceleração, a instantaneidade, a desarticulação, a formação permanente e a mediatização. A tecnologia é uma extensão do ser humano. 
Tal afirmação tem gerado inúmeras discussões, principalmente quando nos referimos aos novos recursos tecnológicos da informação e da comunicação no cotidiano escolar. Há três grandes visões sobre o tema: os que podem ser considerados defensores ativos da virtualidade; os que negam e até repudiam qualquer tipo de tecnologia; e os que defendem o uso racional da tecnologia em benefício da sociedade.
Ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação (Moran, 2009,p. 29).
O homem busca incessantemente descobrir, dominar e encontrar, e tem feito isso utilizando tecnologias na busca de melhoria das suas condições de vida, o que resulta num processo de aprimoramento constante. As Tecnologias da Comunicação e da Informação (TIC) permitem a interação num processo contínuo, rico e insuperável que disponibiliza a construção criativa e o aprimoramento constante rumo a novos aperfeiçoamentos.
Ensinar não é simplesmente transmitir conhecimento, mas criar possibilidades para sua própria produção ou construção. Entretanto, consideramos que aprender é construir conhecimentos e, para tanto, é necessário que haja interação entre pessoas e objetos.
 Este processo interativo nos coloca em situações diversas, nas quais necessitamos buscar informações e saber aplicá-las. A aplicação da informação exige sua interpretação e seu processamento, o que implica a atribuição de significados, para que a informação passe a ter sentido para aquele aprendiz. 
Portanto, nesta perspectiva em que aprender significa apropriar-se de informações, cumpre buscar novas possibilidades e construir conhecimentos, pois é assim que as práticas pedagógicas ganham novo sentido: possibilitar a criação de ambientes de aprendizagem em que o aluno possa interagir com seus pares, ensinar novas situações e problemas, e assim construir novos conhecimentos.
Valente (s/d, p. 23) afirma que as tecnologias proporcionarão um grande impacto no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que essa facilidade de acesso às informações pode oferecer inúmeras possibilidades para a prática pedagógica. Entretanto, esse mesmo autor alerta que existe uma gama de atividades que podem contribuir para o processo de construção do conhecimento, mas os professores devem ficar atentos, pois as tecnologias podem ser utilizadas favorecendo o trabalho com os conteúdos de modo tradicional, sem inovação, e assim não contribuir para a construção de novos conhecimentos: 
No trabalho com projetos há de se ir além da superação de desafios, buscando desvelar e formalizar os conceitos implícitos no desenvolvimento do trabalho para que se estabeleça o ciclo da produção do conhecimento científico que vai tecendo o currículo na ação (Valente, s/d, p. 30)
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADE: 
	Atividade
	Mar/21
	Nov/21
	Dez/21
	Abr/22
	MAI/22
	Elaboração do préprojeto de pesquisa
	x
	x
	
	
	
	Qualificação do préprojeto de pesquisa
	
	x
	
	
	
	Revisão bibliográfica
	
	
	
	x
	x
	Aprofundamento e expansão da busca
	
	
	x
	x
	
	Organização do 
roteiro/partes
	 
	x
	x
	x
	
	Redação do trabalho
	
	
	
	x
	
	Revisão e redação final
	
	
	
	
	x
7. ESTIMATIVA DE CUSTOS: 
Como não envolverá elaboração de questionários, formulários ou entrevistas, e a pesquisa será desenvolvida exclusivamente a partir de fontes bibliográficas, todo o custo gerado pelo estudo será de responsabilidade da pesquisadora. 
⦁ Caneta azul, Lápis Preto, Borracha ,19 folhas sulfites, Impressão e caderno. 
8. METODOLOGIA 
 
Este estudo se caracteriza como uma pesquisa bibliográfica, embasada no levantamento em artigos científicos, livros, teses de doutorado, dissertações de mestrado e monografias. Empregará as bases Scielo, Google Acadêmico e de universidades. 
A metodologia utilizada na pesquisa foi a revisão de literatura, com busca de artigos publicados em bases on-line de dados científicos. 
 
9. CONCLUSÕES 
 
O professor deve compreender que as ferramentas tecnológicas são um meio e não um fim, o docente é que tem o papel principal, na sensibilidade de usar esses recursos de forma apropriada. O emprego dos mesmos deve ser dosada, sem excessos, não sendo cansativa para o aluno. 
É importante ter consciência que essas ferramentas podem apresentar defeitos, por isso, é primordial que o professor tenha outra alternativa didática, caso necessário. 
 Diante deste cenário, destaca-se a importância das instituições de ensino investirem na capacitação e aperfeiçoamento do educando no que se refere não só ao domínio da tecnologia, mas também no manuseio dos aparelhos, de forma que consolide uma aula mais voltada para o conteúdo e as necessidades do discente, visando uma melhor formação intelectual com qualidade de ensino. 
Portanto, é de extrema importância a utilização das tecnologias em sala de aula, pois elas estão tomando espaço e a cada dia o jovem mais se aprimora nesse desenvolvimento acelerado, que exige conhecimento e desenvoltura. 
Espera-se também contribuir com o ensino e a aprendizagem Da Matemática, visando uma aprendizagem significativa que considere os conhecimentos prévios dos alunos e que contemple situações que possam fazer sentido aos alunos, levando-os a investigar e adquirir conhecimentos matemáticos. Enfim, todas essas discussões teóricas tratam da transição entre o conhecimento e a produção matemática, motivando, desta forma, as pesquisas quanto à relação entre o mercado de trabalho e o currículo de Matemática da Escola Básica. 
Em essência, é observado que assim como os materiais concretos se tornam um caminho para a aprendizagem matemática para que o aluno possa abstrair conceitos e conteúdos matemáticos também é importante que os professores busquem contemplar problemas e situações do cotidiano do mercado de trabalho. 
10. REFERÊNCIAS 
 
ALMEIDA, M.E.B. Informática e formação de professores. Coleção Série Informática na Educação, 2000. Disponível em:
BARANAUSKAS, M.C.; VALENTE, J. A. Editorial. Tecnologias, Sociedade e Conhecimento, 1(1), 1-5. 2013. Disponível em: . Acesso: 05 mai. 2016
BARROS, D.M.V. Tecnologias da inteligência: gestão da competência pedagógica virtual. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Araraquara, 2005.
BARCELOS, G. T. Tecnologias na prática docente de professores de matemática: formação continuada com apoio de uma rede social na internet. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Centro Interdisciplinar de novas tecnologias na educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011
.
BARROS, D. M. V. Guia didático sobre as tecnologias da comunicação e informação: material para o trabalho educativo na formação docente. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2009.
BERKELEY, George. The Principles of Human Knowledge. Enciclopédia Britânica Great Books, 1980. 
 
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari Knopp. Investigação Qualitativa em Educação. Tradução de Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho Baptista. Porto, Portugal: Editora Porto, 1994. 
 
BOLT, Brian. Matemáquinas: O ponto de encontro da Matemática com a tecnologia. Gradiva: Lisboa, Portugal, 1994. 
 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Atlas da Economia Solidária no 
Brasil, 	2005. 	Brasília: 	MTE/SENAES, 	2006a. 	Disponível 	em: 
<http://www.incoop.ufscar.br>. Acesso em: 11 mar. 2013. 
 
FREITAS, José Luiz Magalhães de. Teoria das Situações Didáticas. In: 
EDUCAÇÃO Matemática: Uma (nova) introdução. São Paulo: Educ, 2008. p. 
77-111 
MASETTO, M.T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J.M.; MASETTO, M.T; BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 15. ed. Campinas: Papirus, 2009
MENEGHETTI, 	Renata 	Cristina 	Geromel; 	KUCINSKAS, Ricardo. 	A matemática escolar e a matemática do trabalho: percepções das marceneiras de uma marcenaria coletiva feminina. In: XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática (CIAEM). Anais do XIII CIAEM. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife/PE, Junho, 2011 
 MORAN, J.M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J.M.; MASETTO, M.T; BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 15. ed. Campinas: Papirus, 2009
PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. p.13-23 
 
ROSA, Maria Virginia de Figueiredo Pereirado Couto; ARNOLDI, Maria 
Aparecida Gonzales Colombo. A entrevista na pesquisa qualitativa: Mecanismo para validação dos resultados.Belo Horizonte: Autêntica, 2006 
 
VALENTE, J.A. Diferentes abordagens de educação à distância. Coleção Série Informática na Educação – TV Escola, 1999. Disponível no site: .
VARGAS, Sonia Maria. Migração, diversidade cultural e educação de jovens e adultos no Brasil. Educação e Realidade. v. 28, n.1, p. 113-131, 2003.

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