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Clinica de pequenos animais III - Anaplastia

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Prévia do material em texto

31.03.21 
Anaplastia 
- Quando fala de cirurgia reconstrutivas pode estar falando do tratamento de qualquer tipo de falha cutânea, desde 
lesões traumáticas (lacerações, abrações), isquemia, necrose, etc, até mesmo feridas cirurgicas 
 
 
Demanda cirurgia – questionamentos básicos 
 - Enxerto cutâneo: retirada da pele de algum outro local para 
preencher uma falha. Sempre avaliar se é realmente 
necessário. 
- Tratar por segunda inteção com bandagem aderentes até ter 
tecido de granulação, que tem vascularização no leito de onde 
vamos realizar o enxerto, aumentando a chance de sucesso. 
 
 
 
 
Modalidades de Enxertia e Estrategia Cirurgica 
 
 
 
- Perdiculares tem um pediculo, que nos dê uma margem cirúrgica 
no caso de neo maligna e fechar sem muita tensão. 
 
- Enxertos livres microvasculares não costumam ser feitas na 
veterinária. 
 
 
 
 
 
- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- É possivel ver o inicio do pediculo, e toda 
vascularização responsavel por toda esta 
area cutanea. 
- Se eu cortar o inicio desta area vou afetar 
tudo. 
 
 
 
 
 
 
 
- Em cirurgia reconstrutiva tenho que leva em conta a localização do ferimento e a elasticidade do tecido 
circundante, para avaliar a necessidade de um enxerto, e se precisar, levar em conta a linha de tensão e o 
suprimento sanguineo regional daquele leito. 
- Tensão e elasticidade deve ser avaliada levantando a pele na area em que está avaliando e deixe que ela volte, 
como se tivesse avaliando turgor cutâneo. 
 
 
 
 
 
 
 
- Anatomia vascular dos plexos. 
- Já da para imaginar de onde 
vai vir o enxerto pediculado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Enxerto de rotação: 
onde vou rotacionar a 
pele para enxertar 
outro local, mas 
mantendo o pediculo. 
 
 
 
 
 
 
 
- Enxerto de avanço: muito utilizado na remoção de neoplasias principalmente no 
tronco, conhecida como H plastia. 
- É feita uma incisão nas laterais do quadrado, do mesmo diâmetro da quantidade 
de pele que foi tirada, em ambos os lados, divulsionar o subcutâneo, mantendo a 
vascularização e mantendo a pele solta. Desta maneira vou conseguir fechar a 
ferida. 
- O triangulo na extremidade é uma técnica para não deixar uma “orelha” na 
sutura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Nos seres humanos a 
vascularização é mais curta, 
da musculatura profunda 
direto para a derme, 
enquanto os animais tem a 
hipoderme que é onde a pele 
fica “solta”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Enquanto nos humanos há mais 
plexos, na veterinária há apenas um 
nessas regiões, então deve-se tomar 
muito cuidado em não cortar este 
pediculo. 
 
 
 
 
Principios gerais em plástica 
- Desbridar: Se tem tecidos que vemos que não tem aspecto adequado, é realizado debridamento (cirurgico ou 
através do tratamento da ferida). 
- Deslizar: Liberar pele para deslizar pele e liberar a tensão. 
- Garantir suporte vascular: sabendo anatomia de onde vai divulsionar e fazer delicadamente. 
 
- Técnica realizada com intuito de diminuir a tensão. 
- Se a região da sutura tiver muita tensão pode ocorrer a deiscência de 
pontos. 
- É feita uma incisão e rapidamente ela abre, de modo que mostre que 
estava muito tensa. 
- É preferivel ter varias feridas pequenas que fechem por segunda 
intenção do que uma sutura inteira se abra. 
 
 
 
 
Caso clinico 1 
 
 
- Fiz uma incisão circular, vou fazer a sutura de acordo com o lado que for de 
menos tensão, posso fazer a prega cutênea para ver qual sentido fica melhor. 
- É possível olhar o desenho das tensões, que mostra como é melhor fechar. 
- Posso fazer primeiro suturas de aproximações de modo que alivie a tensão, 
começando pelo meio. 
 
 
 
 
 
Caso clínico 2 
 
- Foi removido uma neoplasia que precisou de muita margem, deixando uma 
falha muscular. 
- Existe esta malha que pode ser usada para suprir esta falha muscular e evitar 
uma herniação. 
- Foi realizado uma H plastia (enxerto pediculado) de avanço. 
 
 
 
Enxertos cutâneos livres 
- Transferência de segmento livre de pele 
- Total ou Parcial 
- Autoenxertos, Aloenxertos, Xenoenxertos 
- Absorção de líquidos e revascularização 
- Leito receptor adequado, sem necrose, secreção, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
- Remoção de um fragmento de pele de outra região, 
fazendo orificios neste enxerto, que vão servir para 
drenagem. 
 
- Remover todo tecido subcutâneo, ficando um tecido bem 
fino. 
 
 
 
 
- Este equipamento comprime a pele, deixando bem fino, e 
tornando uma “malha”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Tratou-se a ferida até ter tecido de granulação, para receber o enxerto. 
 
 
- Colocação do enxerto. 
 
 
 
 
 
 
 
- Após 72 horas. 
 
 
 
 
- Após 15 dias, um tecido de granulação mais “umido” que ajuda na cicatrização. 
- A cicatrização é mais rapida do que se deixasse fechar por segunda intenção. 
- Além disso, seria uma “cicatrização”, não um tecido cutâneo propriamente dito. A cicatriz machuca com maior 
facilidade, é mais fino, pode ulcerar, etc. Vai haver uma mistura entre descido cutâneo e cicatricial. 
 
 
 
 
 
- Após 30 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Coleta de pequenos fragmentos de pele com 
o Punch. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Colocação desses fragmentos em cima do tecido de granulação. 
 
 
 
 
 
 
- Formam-se pequenas ilhas de reepitelização. 
- Não é a primeira escolha, se eu puder fazer um enxerto pediculado é melhor, com chances melhores de 
recuperação que o enxerto livre. 
Captonados 
 
 
- Captons: pedaços de sonda uretral suturados por volta da sutura de pele. 
- Os captons ajudam a diminuir a tensão que vai ficar na região da sutura de pele.

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