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P1 - inflamação e infecção 1 😅 P1 - inflamação e infecção caso Sr. José, 44 anos, ficou desempregado há alguns anos e, então, passou a viver nas imediações do aterro sanitário, de onde recolhia de tudo, inclusive a comida que se alimentava. Recentemente, com a ajuda da cooperativa de badameiros de Teixeira de Freitas, ele passou a organizar material reciclável em galpão e recebe mais de um salário pelo trabalho. No entanto, a melhoria nas condições de moradia, alimentação e higiene não estão repercutindo na saúde de José, pois quando morava no aterro nunca tivera uma febre ou mal-estar, só às vezes quando cortava a mão, se tivesse pus, demorava um pouco a cicatrizar. Contudo, há duas semanas ele tem observado placas hiperemiadas e dolorosas ao toque em membros, troncos e abdômen. Ontem, inapetente e com febre (38,5ºC), José procurou atendimento na ESF Wilson Brito. Após a anamnese, Dra. Carla realizou teste rápido anti-HIV, tendo resultado negativo. Depois, ela solicitou uma série de exames sorológicos e hematológico, como hemograma, antiHCV, anti-HBs, VDRL, teste tuberculínico, dosagem de anticorpos anti-leishmania e anti-PLG-1, além de realizar as prescrições para controle paliativo das lesões, pois ainda não sabia a natureza do quadro inflamatório. José, intrigado, desabafa: “Dra., agora que minha vida melhorou, eu perco a saúde”, enquanto Carla responde, enigmática: “o senhor está adoecendo, justamente, porque está mais saudável.” P1 - inflamação e infecção 2 termos destacados Placas Hiperemiadas: Lesão vermelha na pele. Fluxo sanguíneo maior em parte irritadas, junção de pápulas (erupções cutâneas), sinal flogístico, manchas avermelhadas, irritação. Inapetente: Ausência de apetite. AntiHCV: Exame laboratorial para investigação da infecção pelo vírus da hepatite C. Diagnóstico diferencial para hepatites agudas e crônicas. Anti-HBs: Exame laboratorial solicitado para verificar se a pessoa tem imunidade(anticorpos) contra o vírus da hepatite B (vacinação ou adquirida) Anti-PLG-1: Exame laboratorial (teste sorológico, glicolipídeo-fenólico-1) para verificar 1 a sensibilidade para verificar para hanseníase (M. leprae). O glicolipídeo-fenólico-1 é específico para detecção da M. leprae Enigmática: indecifrável, difícil de definir. objetivos da sessão Compreender a fisiopatologia da inflamação. Diferenciar infecção de inflamação. Relacionar o sistema imunológico com os hábitos de vida (imunossupressão) e/ou (homeostase). Compreender conduta terapêutica para os casos de inflamação/infeção. Citar 3 principais doenças que sejam relacionadas a esses sinais e sintomas apresentados no caso. fisiopatologia da inflamação Inflamação é a reação de tecidos vascularizados a uma lesão. Quando há uma lesão tecidual , diversas substâncias são liberadas causando alterações secundárias no tecido. Essas substâncias aumentam o fluxo sanguíneo local (rubor e calor) e a permeabilidade dos capilares (edema), que permite grande quantidade de líquido vazar para os espaços intersticiais, P1 - inflamação e infecção 3 ocorrendo a migração de um grande número de granulócitos e monócitos para o tecido e edema local. A descrição clássica de um processo inflamatório é conhecida por 5 sinais: rubor (vermelhidão), tumefação (inchaço), calor, dor e perda de função. processo inflamatório O processo inflamatório agudo tem duração relativamente curta, variando de minutos à dias, é caracterizada pela exsudação de líquidos e componentes do plasma e pela emigração de leucócitos, predominantemente neutrófilos, para os tecidos extravasculares. O processo inflamatório crônico tem duração mais longa que varia de 1 dia até anos, e está associada à existência de linfócitos e macrófagos, à proliferação de vasos sanguíneos, à fibrose e à necrose tecidual. inflamação aguda Fase vascular: é a fase que altera os pequenos vasos sanguíneos no local da lesão. Começa com a vasoconstrição momentânea, rapidamente seguida por vasodilatação. A vasodilatação envolve as arteríolas e vênulas, com consequente aumento do fluxo capilar causando calor e vermelhidão. Isto é acompanhado por aumento na permeabilidade vascular, com a efusão de um líquido rico em proteína (exsudato) para os espaços extravasculares. Com a perda da pressão osmótica e aumento da pressão osmótico intersticial, juntamente com aumento da pressão capilar, provoca fluxo significativo de líquido e sua acumulação nos espaços teciduais, produzindo edema, dor e comprometimento da função. À medida que o líquido se desloca para fora dos vasos, ocorre estagnação do fluxo sanguíneo e coagulação. Isso ajuda a localizar a disseminação de microrganismos infecciosos. P1 - inflamação e infecção 4 Fase celular: envolve o deslocamento de leucócitos, principalmente neutrófilos, para o local da lesão. O deslocamento e ativação de leucócitos se dá por: adesão e marginação; transmigração; e quimiotaxia. referência PORTH, Carol Mattson; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. In: Fisiopatologia. 2010. p. 911-911. inflamação crônica Inflamação crônica inespecífica: envolve a acumulação difusa de macrófagos e linfócitos no local da lesão. A quimiotaxia contínua impulsiona os macrófagos a se infiltrarem no local inflamado, onde se acumulam devido a sobrevivência e imobilização prolongadas. Estes mecanismos conduzem à proliferação de fibroblastos, com formação de P1 - inflamação e infecção 5 cicatriz subsequente, o que em muitos casos substitui o tecidos conjuntivo normal ou tecidos parenquimais funcionais nas estruturas envolvidas. Inflamação granulomatosa: o está associado à existência de corpos estranhos, como farpas, suturas, resíduos de sílica e amianto e a microrganismos que causam tuberculose, sífilis, sarcoidose, infecções fúngicas profundas e brucelose. Estes tipos de agente têm uma característica comum: são mal digeridos e, geralmente, não podem ser facilmente controlados por outros mecanismos inflamatórios. As células epitelioides de um processo inflamatório granulomatoso têm condições de se agrupar em massa ou se aglutinar, formando uma célula gigante multinucleada, na tentativa de cercar o corpo estranho. referência PORTH, Carol Mattson; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. In: Fisiopatologia. 2010. p. 911-911. Respostas inflamatórias: 1. Durante a primeira hora ou mais após a inflamação iniciar, um grande número de neutrófilos invade a área inflamada como resultado dos produtos no tecido inflamado que atraem essa célula e causam quimiotaxia em direção a essa área. 2. Algumas horas após o início de uma inflamação aguda grave, o número de neutrófilos podem aumentar de 4 a 5 vezes. Essa neutrofilia é causada pelos produtos inflamatórios que são transportados do sangue para medula óssea, onde os neutrófilos, a partir dos capilares medulares, são recrutados e se movem para dentro do sangue circulante. 3. Alguns minutos após a inflamação começar, os macrófagos pesentes nos tecidos começam as suas ações fagocíticas. Esses macrófagos migram para a área inflamada e contribuem com a sua atividade. 4. Juntamente com os neutrófilos, os monócitos circulantes no sangue chegam ao tecido inflamado e aumentam de volume, transformando-se em macrófagos. Depois de vários dias e várias semanas, os macrófagos tornam-se as células fagocíticas dominante na área inflamada. P1 - inflamação e infecção 6 5. Ocorre o processo de estimulação das células progenitoras granulocíticas e monocíticas da medula. Esse processo leva de 3 a 4 dias para que os granulócitos e monócitos (recém-formados) atinjam o estágio de deixar a medula óssea. referência HALL, John E. Guyton y Hall. Tratado de fisiología médica. Elsevier Health Sciences, 2011. efeitos sistêmicos da inflamação Febre: as citocinas (TNF, IL-1) estimulam a produção de prostaglandinas no hipotálamo estimulam a produção de neurotransmissores que aumentam a temperatura para um nível mais alto. Principalmente associada a uma infecção.Produção de proteínas da fase aguda: proteína C - reativas, fibrinogênio, e a proteína amilóide sérica; síntese estimulada por citocinas (IL-6 e outras) agindo nas células hepáticas. Leucocitose: as citocinas (fatores estimulantes colônicos) estimulam a produção de leucócitos a partir dos precursores na medula óssea. Especialmente por infecções bacterianas. Em algumas infecções graves, choque séptico: hipotensão, coagulação intravascular disseminada, alterações metabólicas; induzidas por altos níveis de TNF ou outras citocinas. referência KUMAR, Vinay. Robbins & cotran-patologia bases patológicas das doenças 8a edição. Elsevier Brasil, 2010. diferença entre inflamação e infecção A inflamação é uma resposta à infecção ou lesão tecidual que ocorre para erradicar microrganismos ou agentes irritantes e para potenciar a reparação tecidual. Quando ativada de forma excessiva ou persistente, a inflamação pode causar o comprometimento de órgãos e sistemas, levando à descompensação, disfunção orgânica e morte. P1 - inflamação e infecção 7 A infecção é causadas por agentes externos. O organismo reage a entrada de micro-organismos como vírus e bactérias, parasitas ou fungos. Nesse processo, as células de defesa tentam combater os micro-organismos, o que normalmente dá origem ao aparecimento de pus. As infecções podem afetar apenas parte do corpo (uma infecção local) ou o corpo todo (uma infecção sistêmica). referência https://www.unifesp.br/reitoria/propgpq/pesquisa/pesquisa/temas- transversais/inflamacao FORMAÇÃO DO PUS Quando os neutrófilos e macrófagos engolfam um grande número de bactérias e tecido necrótico, essencialmente todos os neutrófilos e muitos macrófagos eventualmente morrem. A combinação de várias porções de tecido necrótico, neutrófilos mortos e o do líquido tecidual é conhecido como pus. Quando a infecção é suprimida, as células mortas e o tecido necrosado no pus gradualmente passam por autólise durante um perpiodo de alguns dias e são absorvidas pelos tecidos circundantes até que a maioria das evidências da lesão tecidual tenham sido eliminadas. referência HALL, John E. Guyton y Hall. Tratado de fisiología médica. Elsevier Health Sciences, 2011. relação entre estilo de vida e sist. imunológico O sistema imunológico envolve reações e etapas complexas, em prol do combate a agentes estranhos que tentam invadir o nosso corpo. Então, não é um alimento isolado ou um suplemento específico que, sozinhos, possuem a capacidade de potencializar a nossa imunidade. Muitos fatores externos podem influenciar a imunidade e a saúde como um todo: má alimentação, estresse, privação de sono, má digestão e absorção de nutrientes, sedentarismo, entre outros. Dentre todos estes fatores, uma alimentação saudável atua em conjunto para fortalecer o sistema imunológico e auxiliar na proteção de diversas doenças. https://www.unifesp.br/reitoria/propgpq/pesquisa/pesquisa/temas-transversais/inflamacao P1 - inflamação e infecção 8 referência ARAÚJO, Lizelda et al. Como a alimentação pode melhorar a imunidade?: dicas para uma alimentação saudável durante a quarentena. 2020. Uma alimentação saudável e cuidar da qualidade de vida podem ser aliados para a imunidade. Para que o corpo possa reagir às doenças, é importante comer mais alimentos ricos em vitaminas, minerais e diminuir o consumo de fontes de gordura, açúcar e industrializados (corantes e conservantes). É recomendado não fumar, manter peso adequado, dormir de sete a oito horas, evitar bebidas alcoólicas, fazer atividade física para ajudar a manter corpo e mente saudáveis. Alguns alimentos do dia-a-dia são indicados para a imunidade. O tomate é fonte de vitamina A, importante na manutenção da integridade do sistema imunológico. O iogurte natural, com probióticos, auxilia as células imunes. E o morango, rico em vitamina C, ajuda no fortalecimento das células e na defesa do organismo. Outros alimentos como o gengibre, rico em antioxidantes e propriedades antibacterianas, a semente de girassol, com grande quantidade de vitamina E que ajuda a proteger as células contra substâncias tóxicas, e a castanha do Pará, rica em selênio e magnésio. Distúrbios fagocíticos secundários podem ser o resultado de uma série de doenças, como leucemia, desnutrição, infecções virais ou diabetes melito. Pessoas com diabetes melito apresentam maior propensão para desenvolvimento precário da função fagocitária devido a alterações na quimiotaxia celular. O mecanismo exato da disfunção não é conhecido, mas não parece estar associado à idade ou à gravidade de um distúrbio endócrino. Existe certa evidência de que a disfunção fagocitária seja coerdada em uma taxa mais elevada em pessoas com diabetes. Substâncias que comprometem ou impedem processos inflamatórios e a função das células T, como corticosteroides ou ciclosporina, também podem alterar a resposta fagocítica por meio da modulação de citocinas. referência PORTH, Carol Mattson; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. In: Fisiopatologia. 2010. p. 911-911. conduta terapêutica para infecção/inflamação. P1 - inflamação e infecção 9 anti-inflamatório Esteroides, também chamados de corticosteroides, que inibem a ação da enzima fosfolipase A2, o que resulta em redução da expressão de prostaglandinas e proteínas ligadas ao processo inflamatório; Não-esteroides, que inibem a enzima ciclo-oxigenase relacionadas à formação de prostaglandina e tromboxanos, substiancias com papel essencial no processo inflamatório e da dor. analgésico em caso de dor Medicamentos analgésicos são substâncias utilizadas para aliviar o sintoma de dor associado a doenças, lesões ou cirurgias. Como o processo da dor é complexo, existem muitos tipos de analgésicos que proporcionam alívio, agindo através de uma variedade de mecanismos fisiológicos. Assim, a medicação eficaz para a dor do nervo provavelmente terá um mecanismo de ação diferente do medicamento para a dor da artrite. antipirético em caso de febre Uma vez que a febre ajuda o corpo a defender-se contra a infecção e porque a febre em si não é perigosa (a menos que mais alta que 41,1 °C), há certo debate se a febre deva ser tratada rotineiramente. Os medicamentos utilizados para baixar a temperatura corporal levam o nome de antipiréticos. Os antipiréticos mais eficazes e mais generalizados são o paracetamol e os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como aspirina, ibuprofeno e naproxeno. Normalmente, as pessoas podem tomar um dos seguintes: 650 miligramas de paracetamol de 6 em 6 horas (não exceder 4.000 miligramas em 1 dia) 200 a 400 miligramas de ibuprofeno de 6 em 6 horas Já que muitas preparações para resfriado ou gripe vendidas livremente contêm paracetamol, as pessoas devem ter cuidado para não tomarem paracetamol em uma ou mais dessas preparações ao mesmo tempo. P1 - inflamação e infecção 10 Outras medidas de resfriamento (como resfriar com borrifo de água morna e usar cobertores de resfriamento) são necessárias somente se a temperatura for de cerca de 41,1 °C ou mais. Deve-se evitar passar esponja com álcool, pois o álcool pode ser absorvido pela pele e ter efeitos nocivos. As pessoas que têm uma infecção do sangue ou apresentam sinais vitais anormais (como pressão arterial baixa e pulso e frequência respiratória rápidos) são admitidas no hospital. corticóide tópico para as lesões de pele Corticosteróides tópicos vêm em diferentes composições, incluindo pomadas, cremes e loções. A preparação afeta a potência do produto. Os unguentos fornecem mais lubrificação e são mais potentes que as formulações de creme. Os corticosteróides, também chamados de esteróides, são semelhantes às substâncias que existem naturalmente no corpo. Eles são diferentes dos compostos esteróides que alguns atletas abusam. Os corticosteróides diminuem a inflamação e reduzem a atividade do sistema imunológico. Na Dermatite Atópica e outras formas de eczema, o sistema imunológico responde de forma anormal,causando uma abundância de substâncias químicas que causam inflamação, vermelhidão e inchaço. Os corticosteróides reduzem a produção de substâncias químicas que causam inflamação. Vários estudos demonstraram que, além de reduzir os sintomas agudos e crônicos da DA, os corticosteroides tópicos também diminuem a coceira. condutas educacionais Manter a pele devidamente limpa e lavar com água e sabão as feridas são medidas fundamentais para evitar que uma infecção cutânea apareça ou evitar o seu agravamento. 3 doenças relacionadas aos sinais/sintomas do paciente 1. Erisipela a. introdução Entendida como infecção cutânea aguda com rápida disseminação e frequentemente acompanhada por sintomas e sinais sistêmicos. P1 - inflamação e infecção 11 b. epidemiologia Mais comum em adultos jovens e, principalmente, em idosos. Casos em crianças são raros. Diabéticos têm maior incidência. c. fisiopatologia A presença de quebras da barreira da pele funciona como porta de entrada com acometimento da derme; isso ocorre, por exemplo, em casos de tinhas interdigitais, úlceras de estase nos membros inferiores ou herpes simples. Alguns casos são mais comuns em patologias com disfunção dos linfáticos, e acaba por ocorrer um círculo vicioso, pois a própria erisipela provoca maior dano nesses vasos. a agente causador mais frequente é o Streptococcus beta-hemolítico do grupo A (Streptococcus pyogenes), embora outras bactérias já tenham sido descritas. As formas bolhosas são, também, associadas à ação de exotoxinas do S. aureus. d. quadro clínico O aspecto-chave é uma área eritematosa com rápida disseminação na periferia, sendo as bordas bem delimitadas com projeções do tipo pseudópodes" presentes. Pode ser acompanhada de dor local, adenomegalia reacional e febre com calafrios. Uma variante com bolhas e vesículas é denominada erisipela bolhosa. Os locais mais acometidos são membros inferiores e face (malar/zigomática). Em mastectomizadas, com alterações linfáticas secundárias, pode haver o acometimento dos membros superiores. Pode evoluir para celulite e complicar com necrose local, abscessos profundos e fascite necrosante. Complicações fatais, como endocardite e glomerulonefrite, são possíveis. 2. Dermatose a. É um conjunto de doenças da pele, caracterizada por manifestações alérgicas persistentes, cujos sintomas de uma forma geral são a formação de bolhas, coceira, inflamações e descamação da pele 3. Rash cutâneo (exantema) P1 - inflamação e infecção 12 a. É caracterizado pela presença de manchas vermelhas na pele que podem ser de vários tipos, dependendo do tamanho e formato das lesões. Muitas vezes, além da mudança de coloração da pele, podem ainda surgir sintomas como coceira, inchaço na pele, dor no local das manchas e febre. b. Geralmente, o exantema surge devido a uma alergia, uso de medicamentos, infecções virais, bacterianas ou fúngicas, doenças autoimunes, estresse ou picadas de inseto. c. O tratamento para aliviar o exantema depende das causas do surgimento das manchas vermelhas, mas na maior parte das vezes, deve-se procurar um clínico geral ou dermatologista que pode recomendar medicamentos ou pomadas para reduzir a coceira e a inflamação da pele.
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