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Cirurgia de Pequenos Animais 4 Edicao

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ALUNA: KATARINE MOIQUE MARIANO R.A.: 1776500 
 
APS 
 
ATIVIDADE 
O aluno deverá realizar um levantamento bibliográfico nos principais tratados de cirurgia 
veterinária ou em qualquer plataforma online gratuita disponível, onde deverá cumprir, da forma 
como melhor lhe convier, todos os itens descritos a seguir: 
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 
FOSSUM, Theresa Welch. Cirurgia de Pequenos Animais. 4ª ed. Mosby Elsevier. 
Setor de Ensino e Pesquisas Cirúrgicas da Faculdade de Veterinária/UFRGS. Suturas – 
Classificação. UFRGS,sem data. Disponível em: < 
http://www.ufrgs.br/blocodeensinofavet/ensino/tecnica-cirurgica/suturas-classificacao> acesso 
em: 16 de abril de 2021. 
GALERA, Paula Diniz. Apostila de Técnica Cirúrgica. Brasília, 2005. Universidade de Brasilia 
– UnB. 
 
1) Pesquisar em ambientes virtuais ou presenciais, o que são suturas aposicionais, 
invaginantes e evaginates, citando exemplos, e quais são os procedimentos cirúrgicos que 
pode-se aplicar cada padrão. 
Suturas aposicionais: 
“se executada adequadamente deve justapor as bordas da ferida entre si, não deixando 
desnível entre as mesmas; indicada quando se quer perfeita integridade anatômica e funcional 
como nas suturas de pele, nervos, etc;” (GALERA, 2005) 
Suturas invaginantes: 
 “ocorre a justaposição das bordas, que ficam reviradas para fora. É indicada para a oclusão 
de vísceras ocas;” (UFRGS, sem data) 
Suturas evaginantes: 
 “ocorre a justaposição das bordas pela face externa com o objetivo de isolar a parte interna 
da sutura. É indicada para suturas vasculares ou de tensão;” (UFRGS, sem data) 
Curso de Medicina Veterinária 
Clínica de Pequenos Animais III 
 
http://www.ufrgs.br/blocodeensinofavet/ensino/tecnica-cirurgica/suturas-classificacao
 
 
 
2) Analisar as características ideias dos fios de sutura. 
Tamanho da sutura: 
“A sutura usada para fornecer adequado suporte ao tecido ferido que necessita de reparação 
deve ter o menor diâmetro possível para minimizar o trauma causado por sua passagem através 
do tecido e reduzir a quantidade de material estranho deixado na ferida.” (FOSSUM, página 223) 
Desta forma, devemos sempre prezar pelo menor tamanho possível de sutura. 
Flexibilidade: 
“A flexibilidade da sutura é determinada pela sua rigidez de tensão e por seu diâmetro, que 
influencia sua manipulação e utilização. Suturas flexíveis são indicadas para ligadura de vasos ou 
realização de padrões contínuos de sutura. Suturas menos flexíveis (fios de aço) não podem ser 
usadas para ligadura de pequenos sangramentos. O náilon e o categute são relativamente rígidos 
quando comparados à sutura de seda; suturas de poliéster apresentam média rigidez.” 
(FOSSUM, página 224.) 
Desta forma, são importantes na escolha da flexibilidade ideal do fio de sutura, deve-se levar em 
consideração a composição e o diâmetro do fio e adequar as necessidades cirúrgicas. 
Características da superfície e revestimento: 
“As características da superfície do fio de sutura influenciam na facilidade com que ela passa pelo 
tecido (i.e., a quantidade de fricção ou “rasgo”) e a magnitude de trauma causado. Suturas 
ásperas causam mais injúrias que suturas lisas. Superfícies lisas são particularmente importantes 
em tecidos delicados, como os olhos. No entanto, suturas com superfícies lisas também exigem 
maior tensão para assegurar boa aposição dos tecidos e apresentam menor firmeza ao atar o nó” 
(FOSSUM, página 225.) 
Desta forma, também é essencial analisar a facilidade em passar pelo tecido, mensurar o trauma 
causado pela passagem do fio pelo tecido e se a composição do fio é multifilamentar ou 
monofilamentar, pois pode influenciar na firmeza do nó.

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