Avaliação Final (Discursiva) - EDUCAÇÃO INCLUSIVA (EDU04)

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA (EDU04)
GABARITO | Avaliação Final (Discursiva) - Individual Semipresencial (Cod.:686796)
Peso da Avaliação Prova Qtd. de Questões Nota
 4,00 38200246 2 10,00
 Dentro da classificação de condutas típicas, encontra-se o Transtorno de Déficit de Atenção e/ou
Hiperatividade (TDAH). Esse transtorno apresenta-se por características relacionadas à desatenção,
à agitação e à impulsividade. Diante dessas informações, descreva no mínimo seis sugestões sobre
como trabalhar com alunos com TDAH em sala de aula.
RESPOSTA ESPERADA
Em primeiro lugar, o professor deve estar atento às características de alunos com Transtorno de
Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH), pois, muitas vezes, são confundidos ou rotulados
como alunos problemas ou desobedientes. Sendo assim, é necessário um conhecimento prévio para,
então, pensar em estratégias de incluir e auxiliar nas necessidades educacionais desses alunos.
Diante de diversas possibilidades de se trabalhar, podemos destacar: trabalhe em pequenos grupos,
em certos aspectos valorize a rotina, aproveite suas habilidades, peça auxílio em alguma função,
aproxime esse aluno de você, dê importância e valorize suas boas atitudes, elogie quando
necessário, dê tarefas curtas, construa regras de convivência e, se possível, aproxime-a de outras
crianças mais calmas.
MINHA RESPOSTA
Hoje sabemos que, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um dos
transtornos neuropsiquiátricos, caracterizado por sintomas como inquietação, impulsividade e falta
de atenção, geralmente aparece na infância e pode acompanhar o indivíduo por toda a vida. Essas
crianças na maioria das vezes são confundidos ou rotulados como alunos problemáticos ou
desobedientes, são pré julgadas e desse forma prejudicadas numa possível melhora. Como sugestão
para trabalhar com esse público, podemos substituir aulas monótonas e cansativas por aulas mais
estimulantes que prendam a atenção do aluno com TDAH e aproveite sua criatividade, uma vez que
são muito criativos e se identificam com atividade de criação, construção, exploração; devemos
colocar o aluno com esse transtorno perto de outras crianças calmas e concentradas, desse modo não
terá por perto alguém que estimule sua agitação; o professor também poderá sempre usar o quadro
para anunciar as atividades a serem cumpridas no dia, mostrando ao aluno que existem regras
definidas e que todos devem aprender a cumprir; deve-se evitar tarefas longas para que o aluno com
déficit de atenção possa concluí-la de forma completa e não deixá-la pela metade e no caso de
tarefas maiores, o professor deverá dividi-las em partes para que o aluno perceba que pode ser
terminadas sem exaustão; e por fim, devemos sempre elogiar o seu bom comportamento, bem como
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incentivar os colegas a elogias os trabalhos feitos pelo coleguinha com TDAH, assim estimulando
sua autoestima e a relação interpessoal entre os alunos.
 A Educação Inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino contemporânea, que
tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Assim, a escola inclusiva está prevista na
legislação e nos Projetos Políticos e Pedagógicos das instituições, mas, nem sempre é a realidade
dos contextos escolares que encontramos. Disserte sobre a perspectiva inclusiva na escola.
RESPOSTA ESPERADA
Na perspectiva inclusiva, a escola não tem alterações apenas em seu espaço físico, adaptado-o às
pessoas com necessidades especiais, nem assegura sua matrícula, ou tem a presença de educandos
especiais. Sendo inclusiva, a escola deverá oferecer qualidade à permanência com êxito destes
alunos; mudança de comportamento da comunidade escolar e o reconhecimento do aluno deficiente
como sujeito de direito igual a todos, capaz de traçar sua própria trajetória.
MINHA RESPOSTA
O processo de inclusão na escola deve ter a uma perspectiva e visão de inclusão social, sendo
estimulado constantemente por quem participa dele. Fatores como, adaptações a espaço físico às
pessoas com necessidades especiais, reserva de matrícula, ou até mesmo a presença de educadores
especiais para trabelharem com esse publico, não assegura na prática uma efetiva inclusão escolar.
Por conseguinte, a escola inclusiva deverá proporcionar de forma permanente uma boa qualidade no
atendimento em todos os aspectos, numa visão geral, procurando eliminar os obstáculos que
limitam a aprendizagem e a participação no processo educativo, reconhecendo os alunos deficientes
como sujeitos capazes e de direito igual a todos, podendo eles escolherem suas próprias trajetórias e
segui-las. Essa perspectiva é a que todos deveríamos ter.