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PEDIDO DE CONCESSÃO MINEIRA real

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PEDIDO DE CONCESSÃO MINEIRA
PLANO DE LAVRA, PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL & ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA-ECONÓMICA PARA
EXPLORAÇÃO DE ÁGUA-MARINHA, GRANADAS, TURMALINA, OURO E MINERAIS ASSOCIADOS
NA PROVÍNCIA DE NAMPULA-DISTRITO DE MOGOVOLAS
REQUERENTE:
ESTUDANTES DE ENGENHARIA DE MINAS DA UNIVERSIDADE WUTIVI
	 
Maputo, Janeiro 2021
Resumo
O presente documento é um plano de exploração de ÁGUA-MARINHA, GRANADAS, TURMALINA, OURO E MINERAIS ASSOCIADOS para XXXXX (não) emergente da licença de prospecção e pesquisa, Distrito de Mogovolas, província de Nampula. O Plano é elaborado como parte da exigência da legislação mineira e ambiental em vigor no País.
Para cumprir com os requisitos vigentes da lei de Minas nº 20/2014, de 18 de Agosto e respectivo (Decreto nº 62/2006 de 26 de Dezembro) que declaram a necessidade da submissão de um estudo de viabilidade para a obtenção de concessão mineira com respectiva aprovação do plano de gestão ambiental para inicio da exploração mineira envolvendo equipamento mecanizado de exploração, o peticionário contratou um consultor para a elaboração de um plano de lavra e Plano de Gestão Ambiental (PGA), conforme o disposto na Lei-quadro do Ambiente nº 20/97, de 1 de Outubro e no Decreto nº 45/2004, de 29 de Setembro, que regula o processo de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) para projectos susceptíveis de provocar impactos consideráveis sobre o meio ambiente e ainda no disposto do Artº 1 nº 2 e do Art º11 do Regulamento Ambiental para a Actividade Mineira em Moçambique (Decreto nº 26/2004, de 30 de Junho) e Regulamento de Segurança técnica para Operações Geológicas Mineiras (Decreto nº62/2006 de 26 de Dezembro).
O presente projecto encontra-se estruturado de modo seguinte:
O primeiro capítulo é dedicado á aspectos introdutórios, onde é esboçado o plano de lavra da pedreira.
O segundo capítulo trata de demonstração financeira do projecto e terceiro capítulo trata do plano de gestão ambiental do projecto, trabalho realizado em concordância com a legislação mineira e ambiental em vigor e outra aplicável no País. Bem como do plano de responsabilidade social do requerente.
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Índice
INTRODUÇÃO
A empresa FAROUK BROTHERS MINING LIMITADA representada pelo cidadão nacional Amélia Nhanissane pretende fazer a exploração de ÁGUA-MARINHA, GRANADAS, TURMALINA, OURO E MINERAIS ASSOCIADOS de infra-estruturas públicas e de habitação, nesse âmbito solicitou a elaboração do plano de lavra, estudo de viabilidade técnica-económica e o respectivo plano de gestão ambiental para servir de suporte técnico para o pedido de certificado mineiro junto do Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME) nos termos de Licenciamento Mineiro em vigor no país.
Para cumprir com os requisitos vigentes na lei de Minas nº 20/2014, de 18 de Agosto e respectivo Regulamento (Decreto nº 62/2006 de 26 de Dezembro) que declaram a necessidade de obtenção de uma licença Ambiental para actividades minerais em Pedreiras ou de extracção de outros recursos minerais para a construção, envolvendo equipamento mecanizado de exploração, o peticionário, contratou um consultor para elaboração do plano de Gestão Ambiental (PGA) do pedreira, conforme o disposto na Lei-quadro do Ambiente nº 20/97 de1 de Outubro e no Decreto nº 45/2004, de 29 de Setembro, que regula o processo de avaliação de Impacto Ambiental (AIA) para projectos susceptíveis de provocar impactos consideráveis sobre o meio ambiente, e ainda, no disposto do Artº 1 n º 2 e do Artº11 do Regulamento Ambiental para Actividade Mineira em Moçambique (Decreto nº 26/2004 de 30 de Junho) e o Regulamento de Segurança Técnica para actividades Geológicas e Mineiras (Decreto 61/2006 de 26 de Dezembro).
Localização
A área para a Concessão Mineira encontra-se delimitada pelo polígono de 8 vértices em unidades cadastrais, conforme indicam as respectivas coordenadas geográficas:
	Vértice
	LATITUDE
	LONGITUDE
	
	Grau
	Minuto
	Segundo
	Grau
	Minuto
	Segundo
	1
	-15
	52
	30
	39
	04
	30
	2
	-15
	52
	30
	39
	05
	30
	3
	-15
	55
	15
	39
	03
	45
	4
	-15
	53
	30
	39
	03
	45
	5
	-15
	53
	30
	39
	04
	30
	6
	-15
	51
	30
	39
	05
	30
	7
	-15
	51
	15
	39
	07
	00
	8
	-15
	55
	15
	39
	07
	00
	
	
	
	
	
	
	
O distrito de Mogovolas está localizado na parte sul da Província de Nampula, confinado a Norte com os distritos de Meconta e Nampula, a Sul com os distritos de Angoxe e Moma a Este com o distrito de Mongincual e a Oeste com os distritos de Morrupula e Gilé, este último da província da Zambézia.
Fig 1: Mapa de localização geográfica (autor, arcgis-2021)
1.1. Clima 
A maior parte da região apresenta temperaturas médias anuais superiores a 24ºC. A temperatura elevada agrava consideravelmente as condições de fraca precipitação deficiências de água. Climaticamente a região é denominada por climas do tipo semi-árido e sub-húmido seco. Em termos da temperatura média durante o período de crescimento das culturas, há regiões cujas temperaturas excedem os 25ºC, embora em geral a temperatura média anual varie entre os 20 e 25ºC.
A região em direção à costa apresenta um clima do tipo sub-húmido seco, onde a precipitação média anual varia entre 800-1000 mm e, a temperatura média durante o período de crescimento das culturas excede os 25ºC (24 e 26ºC)
O mês mais seco é Setembro e tem 7 mm de precipitação. O mês de maior precipitação é Janeiro, com uma média de 241 mm.
Relevo e Solos
Corresponde ás terras de altitude compreendidas entre 200 e 500 metros, de relevo ondulado, interrompido de quando em quando pelas formações rochosas dos “inselbergs”.
Fisiograficamente a área é consumida por uma zona planáltica baixa que, gradualmente passa para um relevo mais dissecado com encostas mais declivosas intermédias, da zona subplanáltica de transição para a zona litoral.
Oa dambos (ndabo nas línguas locais) são formas especiais dos vales, nao sendo exclusivos de uma zona agro-ecológicas estão presentes de uma forma considerável na zona R7. São depressões hidromórficas suaves ou vales extensos, não profundos, sem escoamento de água na forma de uma linha de drenagem ou mesmo leito de rio. O escoamento superficial élento e difuso para além de poder ainda beneficiar da contribuição do fluxo de agua subterrânea, principalmente nas zonas cujos depósitos apresentam texturas grosseira e arenosa. Estas unidades de terreno são ainda características das areas mais planas ao longo dos divisores de água dos rios.
 A R7 talvez seja aquela que apresenta maior diversidade de solos associados a complexa geologia e geomorfologia da área de estudo, cuja melhor classificação, devido a sua grande correção, seja na forma de catenas. A fisiografia é dominada pela alternância de interfluvios e os vales dos rios que, devido a sua largura, profundidade e posição (em relação aos rios), poderão alternar com dambos. Os vales dios dominados por solos aluvionares, escuros, profundos, de textura pesada a média, moderadamente a mal drenados, sujeitos a inundação regular. Nos dambos encontram-se solos hidromorficos de textura variada, desde arenosos de cores cinzentas, arenosos sobre argila e solos argilosos estratificados de cor escura.
 Os topos e enccostas superiores dos interfluvios sao denominados por complexos de solos vermelhos e alaranjados, e amarelos. A maioria dos solos presentam texturas média a pesada, sendo profundos, bem a moderadamente bem drenados. Nas encostas intermédias dos interfluvios os solos variam de cor, desde solos com cores pardo-acastanhada a casttanho-amareladas, moderadamente bem drenados. 
Em direcção a costa, as planícies na região são dissecados por alguns rios que sobem da costa para o interior, gradualmente passando para um relevo mais dissecado com encostas mais declivosas intermedias, da zonna subplanaltica de transição para a zona litoral. Esta zona corresponde a área costeira da província.
Caracteriza-s epelos seus solos arenosos, lavados a moderadamente lavados, predominatemente amarelos a catsanho-cinzentados,quer seja os de cobertura arenosa do interior, quer seja os das dunas arenosas costeiras, e ainda pelos solso da fixa do grés costeiro, de textura arenosa a franco argilo arenosa de cor alaranjada. Os solos arenosos hidromórficos de depressões e baixas ocorrem alternados com as partes de terreno mais elevadas.
População
De acordo com os resultados preliminares do Censo de 2017, o distrito de Mogovolas tem 415 407 habitantes em uma área de 4771km², e, portanto, uma densidade populacional de 46 habitantes por km², sendo a mais populosa província. Quando ao género, 51,8% da população era do sexo feminino e 48,2% do sexo masculino.
	População do distrito de Mogovolas
	
	2012
	2017
	
	349 644
	415 407
Infra-estruturas
O distrito de Mogovolas conta apenas com transporte rodoviário e, em termos de comunicações, ligações telefónicas. Dentre as principais ligações rodoviárias de que o distrito dispõe, destacam-se as estradas que estabelecem ligação entre Nametil e a cidade de Nampula e entre a mesma Vila e Murrupula (via Iulúti).
Foi construida uma outra via importante, que faz a ligação entre a sede distrital e a costa, nomeadamente com Angoche (via Chalaua).
Contudo, a maior parte das estradas do distrito são rurais e não beneficiam de qualquer reabilitação. A reabertura da rede rodoviária teve muito impacto nos sectores socio-económicos do distrito.
O trânsito rodoviário de Nametil para Nampula, Angoche e postos administrativos foi restabelecido, permitindo a livre circulação dos transportes semi-coletivos de passageiros. As estradas terciárias de Muatuas e Calipo estão a beneficiar de obras de reabilitação.
A comunicação no distrito de Mogovolas é feita via rádio de/e para as Sedes dos Pa's, assim como para fora do distrito. Algumas instituições e sectores de trabalho possuem telefones da rede das telecomunicações de Moçambique. Na Sede do distrito funciona uma estação dos correios.
Grande parte do distrito enfrenta problemas serios de abastecimento de água, e em muitas povoações as populações tem que percorrer 1Km ate à fonte de água mais proxima. Tem sido organizados estágios de manuntenção de bombas de água financiados pelo UNICEF.
Mogovolas é um dos distritos da zona sul de Nampula que beneficia de energia electrica de Cahora Bassa. A EDM instalou os seus escritórios na Sede do distrito, que se encarregam do trabalho de distribuição da corrente electrica aos intessados, manunteção e reparação das linhas instaladas na Vila, controle e cobrança aos consumidores.
O distrito possui 111 escolas (das quais, 105 do ensino primário nível 1), e está servido por 7 unidades sanitárias, que possibilitam o acesso progressivo da população aos serviços do Sistema Nacional de Saúde, apesar de a um nível insuficiente como se conclui dos seguintes índices de cobertura média:
· Uma unidade sanitária por cada 34mil pessoas;
· Uma cama por cada 3.400 habitantes; e 
· Um profissional tecnico para cada 8.500 residentes no distrito.
Apesar dos esforços realizados, importa reter que o estado geral de conservação e manutenção das infra-estruturas não é suficiente, sendo de realçar a rede de bombas de água a necessitar de manutenção, bem como a rede de estradas e pontes que, na época das chuvas, têm problemas de estabilidades. 
Geologia Geral
Geologicamente, a área de estudo situa-se na Subprovíncia de Nampula , predominada por gnaisses Mesoproterozoicos de médio a alto grau de metamorfismo pertencente ao Complexo de Nampula, retrabalhados durante a Orogenia Pan-Africana e instruídos por granitoides e pegmatitos gerados na última fase do Pan-Africano (Paleozóico inferior), que é uma das subdivisões tectono-estratigráficas do Cinturão Orogénico de Moçambique, que se situa a sudeste do Cinturão Granulítico do Lúrio com direção WSW – ENE. Os granulitos dos klippen de Mugeba e de Monapo sobrepõem-se também as rochas do Complexo de Nampula e são consideradas rochas remanescentes do cavalgamento de origem no cinturão do Lúrio (CGS, 2006).
Fig 2: Mapa da gelogia geral-Nampula(CGS,2006).
As rochas do complexo de Nampula compreendem orto e paragnaisses Mesoproterozóicos (1125–1075 Ma) pertencentes à Suite de Mocuba, Grupo de Molócuè (> 1125 Ma), Suite de Culicui (1075 Ma) e o Grupo do Alto Benfica, intruídas por granitóides Câmbricos e Ordovícicos Pan-Africanos (530 – 450 Ma) pertencentes à Suite de Murrupula e de Malema, e por pegmatitos (480 – 430 Ma). O complexo está limitado a Norte pelo Cinturão do Lúrio, a Sul pela cobertura Fanerozoica, a Este é marcado pela linha de costa Moçambicana e a Oeste pelos cumes dos granulitos da zona de Namarroi (CRONWRIGHT, 2005; GTK, 2006).
Geologia Local
Fig 3: Mapa da geologia local, (fonte: autor, arcgis 2021)
Cálculo de Reservas
	Secção
	Área(m²)
	Teor (%)
	Protuto (m²-g/ton)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Teor médio das secções
Materiais a Produzir e Mercados
Água-marinha: produz componentes electrónicos, elétricos, peças decorativas e para aplicações aeroespaciais. O mercado do berilio (água marinha) tem sido bastante incerto e retraído. Os EUA sempre lideraram como grandes produtores, consumidores e fornecedores de produtos manufaturados de Berilio.
Granada: é utilizado como filtros móveis para purificação de águas, textéis, lentes ópticas, materiais semi-condutores, abrasivos.
Ouro: é usado na joalhearia, próteses dentárias, microscopia(materiais biológicos). Nunca fica afectado no seu mercado, pois apresenta sempre uma boa oferta para suprir a demanda.
Turmalina: é usada em joalharias, manómetros e alguns tipos de microfones. A indicoolite azul é a mais cara, seguida pela verdelite verde e pela rubelite cor-de-rosa. 
Recomendações
PLANO DE LAVRA
Estrutura da produção
Desenvolvimento do Projecto e Abertura
Homogeneidade da formação
Infra – Estruturas
As infra-estruturas contemplam as actividades que dão suporte para as operações unitárias de lavra.
Os trabalhos tem como finalidade apresentar uma visão geral da infra estrutura de uma mina a céu aberto.
Assegurar a conservação de abertura de acesso na mina, bem como manter as praças e depósitos de estéril e drenagem em condições de operação.
Fazer a execução de taludes, bancadas, praças e acessos em conformidade com as diretrizes do planejamento de curto prazo e da geotécnia.
No planejamento de infra estrutura de mina, a operação e manutenção de equipamentos de carregamento e transporte, segurança do trabalho e controle da qualidade, contribuem para a garantia da disponibilidade física dos ativos através da utilização adequada dos equipamentos (carga, transporte e perfuração), a fim de cumprir o plano diário, mensal e anual de produção estabelecido.
Principais itens de infra-estrutura 
Estrada de acesso: Conjunto de rampas intercaladas por trechos planos ounão. Para pista dupla, deve-se considerar como padrãoa largura de 4 vezes a largura do maior equipamentoque trafegará pela via de acesso em questão. A inclinação máxima das rampas é de 10 %. O raio decurvatura padrão é de 50 m. Em geral, deixa-se umaplataforma de 50 m entre rampas, quando estas dãoacesso a bancadas e para melhorar a retomada da lavra.
Plantas de benificiamento do minerio: aplicado aos bens minerais – visando modificar a granulometria, a concentração relativa das espécies minerais presentes ou a forma, sem contudo modificar a identidade química ou física dos minerais.
Depósitos de material estéril ou bota fora: 
Oficina, pátio de máquinas escritório, etc
Barragens rejeito
Método de Extracção
Berílio(agua-marinha)
São aplicados métodos de lavra a céu aberto, fatiando o corpo mineral em níveis horizontais, verticalmente eqüidistantes de acordo com a sua profundidade, aproveitando-se o desnível topográfico para acessar o pegmatito mediante cortes transversais na encaixante. A explotação é desenvolvida ao longo da zona mineralizada, avançando o desmonte em bancadas longitudinais ao corpo.
Nos corpos constituídos por rochas duras, o desmonte é executado com perfuração pneumática e uso de explosivos.
Granada:Ouro: o metodo de extrção usado no ouro aluvionar de mogovolas é o metodo a céu aberto,o ouro é extraido por um metodo denominado lixiviação.
Turmalina: 
Carregamento e Transporte
Berílio(agua-marinha)
O carregamento é feito a partir de pás carregadeiras com base de apoio de esteiras.
No transporte é emplementado a pá carregadeira pneumática e camião basculante.
Granada:
Ouro: o transporte do ouro aluvionar ate a planta de processamento é feito por tubos de sucção, o ouro é levado da bacia de retenção, e na bacia de retenção ouro é empolpado por um jato de agua, onde depois o tubo de sucção suga ate a planta de processamento. 
Turmalina:
Processamento
Berílio(agua-marinha)
Granada 
A granada de grau superior executa melhor como um abrasivo quando minerais mais macios que rompem e causam excesso de poeira são removidos. O processo de flotação normalmente produz a granada de grau mais elevado em comparação com métodos alternativos de separação usando espirais ou outros separadores de gravidade. Os minerais de granada são extraídos de corpos de minério complexos sob condições de flotação especializadas que facilitam a separação de granada mais pesada de minerais de ganga mais leves. Os produtos químicos especializados projetados para suprimi minerais de ganga resistentes podem ser usados para tirar a tensão dos processos a jusante.
Ouro: O benefeciamento do minerios de ouro apresenta algumas peculiaridades que o distinguem de outros metodos de tratamento. A especie submetida ao processo de benefeciamento é uma entidade quimica em sua forma elementar metalica, caracterizada por elevadas densidade e maleabilidade. 
As rotas de processamento podem se distinguir a uma mera adequeção granulométrica do minerio ás etapas hidrometalúrgicas subsequentes ou envolver, alem da preparação estagios de concentração. 
Turmalina:
Figura 3 Fluxograma do processo de beneficiamento .
Serviços
· Água
· Energia
Início da Produção
Higiene e Segurança Técnica
O operador da mina deve tomar as providencias e a assistencia ao bem estar dos mineiros seguindo esses aspectos:
Água potável;
Assistencia a saúde;
Instalações sanitárias;
Áreas para alimentos;
Vestiários;
Banheiros.
Medidas de segurança
É muito importante que os profissionais façam o uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) que protejem dos possiveis danos causados por estilhaços e pedras, ruídos, poeiras e deslizamentos de terra que podem ocorrem na mina.
Entre os EPIs que se destacam são:
Máscaras respiratórias;
Protetores auriculares;
Óculos de proteção;
Máscaras para solda e capacetes;
Calçado e luvas de segurança.
Para a segurança colectiva (do trabalho) são necessarias as seguintes medidas:
Uso de cinto de segurança acoplado ao cabo salva-vidas;
Posicionamento do maquinario e outros equipamenos de trabalho a fim de quie a distancia seja suficiente para a circulação;
Realização das actividades sob a supervisão dos profissionais capacitados; 
Sinalização em locais de risco.
ANALISE FINANCEIRA
Processo Produtivo
Mercado
Receitas
Custos
Resultados
Fluxo de Caixa
Anexos
Estudo de Viabilidade Técnica-Económica

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