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UNIP 
 UNIVERSIDADE PAULISTA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA
PROFª: ESP. LEIRY HERNA SOUZA
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Acreditar é a força que nos permite subir os maiores degraus na escada da vida.
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
O Treinamento dos vários Sistemas Fisiológicos depende da boa compreensão de três fatores importantes:
1- COMO O CORPO GERA ENERGIA PARA POSSIBILITAR A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA?
2- FONTES QUE PROPORCIONAM ENERGIA?
3- DEMANDAS DE ENERGIA DAS DIVERSAS ATIVIDADES FÍSICAS.?
QUAL É O PAPEL DOS CARBOIDRATOS NO ORGANISMO? 
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
PAPEL DOS CARBOIDRATOS NO ORGANISMO 
Os carboidratos desempenham quatro funções importantes associadas ao metabolismo energético e ao desempenho físico ( as Atividades que nós realizamos)
Mais o que é o Metabolismo Energético?
É o conjunto das várias reações químicas que ocorrem no organismo e possui como objetivo satisfazer as necessidades de energia do indivíduo.
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
 Fonte de energia - Os carboidratos atuam principalmente como combustível energético, principalmente durante a atividade física intensa.
 A energia proveniente do catabolismo da glicose transportada pelo sangue e do glicogênio muscular aciona os componentes contráteis do músculo, assim como outros tipos de trabalho biológico. 
 O consumo diário suficiente de carboidratos para indivíduos fisicamente ativos mantém as reservas corporais de glicogênio relativamente limitadas.
FUNÇÕES DO CARBOIDRATOS
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
2. PRESERVAÇÃO DE PROTEÍNAS - O consumo adequado de carboidratos ajuda a preservar as proteínas teciduais. Em condições normais, a proteína é vital na manutenção, no reparo e no crescimento dos tecidos e, em grau consideravelmente menor, atua como fonte nutritiva de energia
3. INICIADOR METABÓLICO- Os componentes do catabolismo dos carboidratos atuam como substrato “iniciador” (primer) para oxidação das gorduras. A degradação insuficiente dos carboidratos – seja em consequência de limitações no transporte da glicose para dentro da célula ,seja pela depleção de glicogênio causada por dieta inadequada ou exercício prolongado – faz com que a mobilização das gorduras ultrapasse sua oxidação.
4. COMBUSTÍVEL PARA O SISTEMA NERVOSO CENTRAL - O sistema nervoso central necessita de um fluxo ininterrupto de carboidratos para seu funcionamento adequado. Em condições normais, o encéfalo metaboliza quase exclusivamente a glicose do sangue como fonte de energia. 
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
DINÂMICA DOS CARBOIDRATOS DURANTE A ATIVIDADE FÍSICA 
 A intensidade e a duração do esforço e a aptidão e o estado nutricional da pessoa que se exercita determinam, em grande parte, a mistura de combustíveis durante a atividade física. 
As reações bioquímicas que não consomem oxigênio geram muita energia por curtos períodos de tempo. Esta estratégia celular para geração de energia rápida é crucial para manter o desempenho nas atividades como sprint (corridas curtas de alta intensidade), assim como em outros tipos de exercício físico intermitente de alta intensidade. 
Em comparação, a atividade de maior duração e menos intensa se baseia na extração de energia do alimento por meio de reações que necessitam de oxigênio. 
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
O fígado aumenta a liberação de glicose para ativar o músculo à medida que a atividade progride de baixa para alta intensidade
Simultaneamente, o glicogênio muscular (Glicogênio (C6H10O5)n é uma reserva de energia produzida e armazenada pelo nosso corpo através da transformação dos carboidratos que ingerimos em glicose) , fornece a fonte de energia predominante na forma de carboidratos durante os estágios iniciais do exercício e à medida que a intensidade aumenta.
Em comparação com o uso de gorduras e de proteínas, o carboidrato continua sendo o combustível preferencial na atividade aeróbica intensa, visto que fornece rapidamente energia na forma de ATP por meio de processos oxidativos.
 Durante o exercício anaeróbico que requer glicólise , o carboidrato torna-se o único combustível para a ressíntese de ATP. Ou seja, são suficientes 3 dias de dieta com 5% de carboidratos apenas para reduzir consideravelmente a capacidade total de realizar exercícios.
A disponibilidade de carboidratos durante o exercício ajuda a regular a mobilização de gordura e sua utilização para a obtenção de energia. 
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
DINÂMICA DAS GORDURAS DURANTE A ATIVIDADE FÍSICA
Os lipídios desempenham quatro funções importantes no organismo: 
Fonte e reserva de energia. 
Proteção dos órgãos vitais. 
Isolamento térmico. 
Carreador de vitaminas e supressor da fome. 
Fonte e reserva de energia - A gordura constitui a fonte energética celular ideal por três motivos:
Transporta muita energia por unidade de peso. 
É transportada e armazenada facilmente. 
É fonte imediata de energia. 
	
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
2- PROTEÇÃO DOS ÓRGÃOS VITAIS E ISOLAMENTO TÉRMICO- Até 4% da gordura corporal protegem os órgãos vitais (p. ex., coração, fígado, rins, baço, encéfalo, medula espinal) contra traumatismos. A gordura armazenada imediatamente abaixo da pele, denominada gordura subcutânea, proporciona isolamento térmico, possibilitando tolerar extremos de frio.
 Por outro lado, o excesso de gordura corporal dificulta a regulação da temperatura durante o estresse causado pelo calor, mais evidente durante o exercício contínuo ao ar livre, quando a produção de calor pelo corpo pode aumentar até 20 vezes acima do nível de repouso. Nesse caso, o escudo isolante proporcionado pela gordura subcutânea retarda o fluxo de calor do corpo.
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
CARREADOR DE VITAMINAS E DEPRESSOR DA FOME - O consumo diário de aproximadamente 20 g de gordura dietética proporciona uma fonte e um meio de transporte suficientes para as quatro vitaminas lipossolúveis: A, D, E e K. Uma redução pronunciada no consumo de lipídios reduz o nível corporal dessas vitaminas e, por fim, pode levar ao desenvolvimento de deficiência vitamínica. 
Os lipídios dietéticos também facilitam a absorção dos precursores da vitamina A de fontes vegetais não lipídicas, como cenouras e damascos. São necessárias cerca de 3,5 h após a ingestão de lipídios para que ocorra seu esvaziamento gástrico. 
As gorduras intra e extracelulares suprem entre 30 e 80% da energia para a atividade física, dependendo do estado nutricional e de aptidão e da intensidade e duração do exercício.
O aumento do fluxo sanguíneo através do tecido adiposo observado com o exercício eleva a liberação de AGL ( Ácidos Graxos Livres) transportados até o músculo e utilizados por ele. 
A quantidade de gordura empregada como energia durante o exercício de leve a moderado é o triplo em comparação com as condições de repouso. À medida que a atividade física se torna mais intensa (maior percentual de capacidade aeróbica), a liberação de AGL pelo tecido adiposo não aumenta muito acima dos níveis de repouso, resultando em diminuição dos níveis plasmáticos de AGL. Isso, por sua vez, estimula utilização maior do glicogênio muscular
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
A maior parte da energia para o exercício de leve a moderado provém de ácidos graxos liberados dos locais de armazenamento dos triacilgliceróis e transportados até o músculo como AGL e triacilgliceróis intramusculares. 
O início do exercício produz queda inicial transitória da concentração plasmáticade AGL, dada a maior captação de AGL pelos músculos ativos. Em seguida, ocorre maior liberação de AGL do tecido adiposo (com supressão concomitante da formação de triacilgliceróis), por causa de dois fatores: 
Estimulação hormonal pelo sistema nervoso simpático. 
Diminuição dos níveis plasmáticos de insulina. 
	Durante a atividade física com intensidade moderada, a energia é suprida por quantidades aproximadamente iguais de carboidratos e gordura. Quando a atividade física prossegue nesse nível por mais 1 h, o catabolismo das gorduras fornece gradualmente uma porcentagem maior de energia; isso coincide com a progressão da depleção de glicogênio. 
	A disponibilidade de carboidratos também influencia a utilização das gorduras para a obtenção de energia. Com reservas adequadas de glicogênio, o carboidrato passa a ser a fonte energética preferida durante o exercício aeróbico intenso, em razão de sua velocidade mais rápida de catabolismo. 
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
DINÂMICA DA PROTEÍNA DURANTEA ATIVIDADE FÍSICA-
A atual compreensão da dinâmica da proteína durante a atividade física provém de estudos que ampliaram o método clássico de determinar a degradação das proteínas pela excreção de ureia. À medida que o exercício progride, a concentração plasmática de ureia também aumenta, juntamente com uma acentuada elevação da excreção de nitrogênio no suor, frequentemente sem alteração da excreção urinária de nitrogênio .
O mecanismo do suor é importante na excreção de nitrogênio proveniente da degradação proteica durante a atividade física . Entretanto, a produção de ureia pode não refletir todos os aspectos da degradação das proteínas, uma vez que a oxidação da leucina plasmática e intracelular aumenta durante o exercício moderado, independentemente das mudanças na produção de ureia. 
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
Excreção de ureia no suor em estado de repouso
 e durante o exercício após carga de carboidratos 
(CHO alto) e depleção de carboidratos (CHO baixo). 
A maior utilização de proteína (refletida pela ureia do suor) 
ocorre quando as reservas de glicogênio estão baixas. 
A figura ao lado ilustra o fato de que a utilização de proteína 
para obtenção de energia alcança seu maior nível durante 
o exercício no estado de depleção de glicogênio. 
Isso ressalta o importante papel dos carboidratos como preservadores de proteína e indica que a disponibilidade de carboidratos afeta a demanda imposta às “reservas” de proteínas durante a atividade física. A degradação de proteínas e a gliconeogênese desempenham incontestavelmente um papel no exercício de endurance ou no treinamento intenso e frequente, quando as reservas de glicogênio diminuem. 
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
O aumento da degradação de proteínas reflete a tentativa do corpo de manter a glicose sanguínea para o funcionamento do sistema nervoso central. 
Os atletas em treinamento devem consumir uma dieta rica em carboidratos com energia adequada para conservar a proteína muscular. 
As proteínas proporcionam as unidades básicas para a síntese do material celular durante os processos anabólicos. Seus aminoácidos também contribuem com “arcabouços de carbono” para o metabolismo energético. 
A depleção das reservas de carboidratos aumenta o catabolismo das proteínas durante o exercício. Os atletas que treinam de modo regular e intenso precisam manter ótimos níveis de glicogênio muscular e hepático, a fim de minimizar a deterioração no desempenho atlético e perda de massa muscular. A proteína atua como fonte energética em grau muito maior do que se acreditava anteriormente. Isso se aplica particularmente aos aminoácidos de cadeia ramificada, que são oxidados mais no músculo estriado esquelético que no fígado
FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA- AULA 05
Continuação dos SISTEMAS ENERGÉTICOS
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