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Necessidades Nutricionais para o Exercício: Carboidratos II AULA 4 CAMILA GOMES FERREIRA Objetivos da Aula 4: • A dinâmica dos carboidratos durante a atividade física •Liberação de Energia: Carboidratos •A dinâmica dos carboidratos durante a atividade física •Fadiga •Efeito da dieta nas reservas musculares de glicogênio e na endurance •Ingestão recomendada de carboidratos •Nutrição para evitar fadiga atlética crônica •Diretrizes nutricionais práticas para evitar fadiga crônica Nas aulas anteriores vimos que: • As três principais classificações dos carboidratos incluem monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos que contêm três ou mais açúcares simples, produzindo amido e fibras vegetais e glicogênio; • A glicogenólise descreve a reconversão do glicogênio em glicose; a gliconeogênese refere-se à síntese de glicose, particularmente de fontes proteicas; • Os carboidratos, armazenados em quantidade limitada no fígado e nos músculos, desempenham quatro funções importantes: (1) fornecem uma importante fonte de energia; (2) evitam a degradação das proteínas; (3) atuam como iniciador metabólico para o catabolismo das gorduras; e (4) fornecem suprimento necessário e ininterrupto de energia para o sistema nervoso central. Nas aulas anteriores vimos que: • O glicogênio muscular representa o principal substrato energético durante o exercício anaeróbico. As reservas corporais de glicogênio (glicogênio muscular e glicose do fígado) também contribuem de modo substancial para o metabolismo energético nas atividades de resistência de maior duração; • Uma dieta deficiente em carboidratos leva rapidamente à depleção do glicogênio muscular e hepático. Isso afeta substancialmente tanto a capacidade de realizar um exercício máximo quanto a capacidade de manter um exercício aeróbico de alta intensidade. Liberação de Energia Carboidratos •A função primária dos carboidratos é suprir energia para o trabalho celular. Nossa discussão do metabolismo da energia proveniente dos macronutrientes começa com os carboidratos, por cinco razões: 1. Os carboidratos proporcionam o único substrato dos macronutrientes cuja energia armazenada gera ATP sem oxigênio. Isso adquire importância na atividade requerendo liberação rápida de energia acima dos níveis proporcionados pelo metabolismo aeróbico. Nesse caso, o glicogênio intramuscular fornece a maior parte da energia para a ressíntese do ATP. 2. Durante a atividade física aeróbica leve a moderada, os carboidratos proporcionam um terço das demandas energéticas do organismo. 3. O processamento de grandes quantidades de gordura para obtenção de energia requer catabolismo mínimo dos carboidratos. 4. A degradação aeróbica dos carboidratos para obtenção de energia ocorre mais rapidamente do que a geração de energia a partir da degradação dos ácidos graxos. Assim, a depleção das reservas de glicogênio reduz consideravelmente a produção de potência durante o exercício. No exercício aeróbico prolongado tipo corrida de maratona, com bastante frequência os atletas sentem fadiga relacionada com os nutrientes – um estado associado à depleção de glicogênio muscular e hepático. 5. O sistema nervoso central necessita de um fluxo ininterrupto de carboidrato para funcionar adequadamente. O cérebro utiliza normalmente a glicose sanguínea quase exclusivamente como fonte energia. No diabetes melito mal controlado, durante a inanição ou na baixa ingestão prolongada de carboidratos, o cérebro adapta-se após cerca de 8 dias e passa a metabolizar gordura (na forma de cetonas) como fonte de energia alternativa. A dinâmica dos carboidratos durante a atividade física •Avaliação da contribuição energética dos nutrientes durante a atividade física: técnicas bioquímicas e de biopsia e os marcadores de nutrientes. • Esses dados indicam que dois fatores, a intensidade e a duração do esforço e a aptidão e o estado nutricional da pessoa que se exercita determinam, em grande parte, a mistura de combustíveis durante a atividade física. A dinâmica dos carboidratos durante a atividade física • O fígado aumenta a liberação de glicose para ativar o músculo à medida que a atividade progride de baixa para alta intensidade. • Simultaneamente, o glicogênio muscular fornece a fonte de energia predominante na forma de carboidratos durante os estágios iniciais do exercício e à medida que a intensidade aumenta. •Em comparação com o uso de gorduras e de proteínas, o carboidrato continua sendo o combustível preferencial na atividade aeróbica intensa, visto que fornece rapidamente energia na forma de ATP por meio de processos oxidativos. •Durante o exercício anaeróbico que requer glicólise o carboidrato torna-se o único combustível para a ressíntese de ATP. São suficientes 3 dias de dieta com 5% de carboidratos apenas para reduzir consideravelmente a capacidade total de realizar exercícios. • A disponibilidade de carboidratos na mistura metabólica controla sua utilização para a obtenção de energia. Por sua vez, a ingestão de carboidratos afeta consideravelmente sua disponibilidade. • A concentração sanguínea de glicose fornece regulação da produção hepática de glicose por feedback. •A disponibilidade de carboidratos durante o exercício ajuda a regular a mobilização de gordura e sua utilização para a obtenção de energia. Por exemplo, o aumento na oxidação de carboidratos pela ingestão de carboidratos com alto índice glicêmico antes do exercício inibe dois processos: 1)A oxidação de ácidos graxos de cadeia longa pelo músculo estriado esquelético; 2)A liberação de ácidos graxos livres (AGL) pelo tecido adiposo; ✓ Exercícios de alta intensidade • Durante o exercício intenso: produção de epinefrina, norepinefrina e glucagon a liberação de insulina • Essas respostas hormonais ativam a glicogênio fosforilase, a enzima que facilita a glicogenólise no fígado e nos músculos esqueléticos estriados ativos. • Deve-se pensar no glicogênio fosforilase como o controlador da interconversão da glicogênio-glicose para regular a concentração de glicose na corrente sanguínea. Papel do glicogênio nos exercícios de alta intensidade • Nos primeiros minutos de exercício o glicogênio muscular contribui fornecendo energia sem oxigênio, quando a utilização do oxigênio não consegue atender às demandas de oxigênio. • À medida que o exercício prossegue, a glicose transportada pelo sangue aumenta sua contribuição como combustível metabólico. • Uma hora de atividade física intensa diminui o glicogênio hepático em cerca de 55%; um treino intenso de 2 h esgota quase por completo o glicogênio do fígado e dos músculos ativos. • A vantagem da dependência seletiva do metabolismo dos carboidratos durante a atividade aeróbica intensa provém de sua velocidade de transferência de energia, que é duas vezes maior que a das gorduras ou das proteínas. Além disso, o carboidrato produz quase 6% mais energia do que a gordura por litro de oxigênio consumido. ✓ Exercício moderado e prolongado • Transição do estado de repouso para o exercício moderado glicogênio energia (muscular) • No decorrer dos 20 min seguintes, os glicogênios hepático e muscular suprem entre 40 e 50% das necessidades energéticas, sendo o restante fornecido pelo catabolismo das gorduras e por uma quantidade limitada de proteína. •A mistura de nutrientes para a obtenção de energia depende da intensidade relativa do exercício. Papel do glicogênio no exercício moderado e prolongado •Atividade física com intensidade leve gordura durante todo o exercício (substrato energético) • Com o prosseguimento do exercício e a diminuição do glicogênio muscular, a glicose do sangue passa a constituir a principal fonte de energia derivada dos carboidratos, enquanto o catabolismo das gorduras fornece uma porcentagem cada vez maior da energia total. Perfil metabólico durante o exercício prolongado nos estados com depleção e carga de glicogênio Dinâmica do metabolismo dos nutrientesdurante 2 h de exercício nos estados com carga de glicogênio e depleção de glicogênio: Durante o exercício com disponibilidade limitada de carboidratos (CHO), os níveis plasmáticos de glicose (A) diminuem progressivamente, enquanto o metabolismo das gorduras (B) aumenta progressivamente, em comparação com um exercício semelhante realizado na existência de carga de glicogênio. Além disso, o uso de proteína para obtenção de energia (C), conforme indicado pelos níveis plasmáticos de 3-OH butirato, continua sendo consideravelmente mais alto com a depleção de glicogênio. Depois de 2 h, a capacidade de realizar exercícios (D) diminui para cerca de 50% do nível de exercício iniciado no estado com depleção de glicogênio. Qualquer um dos sete potenciais processos metabólicos limitadores de velocidade, a seguir apresentados, que precedem o ciclo do ácido cítrico pode explicar a taxa relativamente mais lenta de oxidação das gorduras, em comparação à dos carboidratos: 1. Mobilização de AGL do tecido adiposo 2. Transporte de AGL para o músculo esquelético pela circulação 3. Captação de AGL pelas células musculares 4. Captação de AGL pelo músculo a partir de triacilgliceróis nos quilomícrons e nas proteínas 5. Mobilização de ácidos graxos dos triacilgliceróis intramusculares e transporte citoplasmático 6. Transporte de ácidos graxos para o interior das mitocôndrias 7. Oxidação de ácidos graxos nas mitocôndrias Papel do glicogênio no exercício moderado e prolongado • Por fim, a produção hepática de glicose não consegue mais acompanhar o ritmo de utilização da glicose pelo músculo, e a concentração plasmática de glicose diminui. Nesses casos, a glicose circulante pode cair para níveis hipoglicêmicos (em geral, aparecem sintomas de hipoglicemia somente quando a glicemia cai para 2,8 a 3,0 mmol/l (50 a 54 mg/dl). Fadiga •Ocorre fadiga quando a atividade física prossegue até o ponto que compromete o conteúdo de glicogênio hepático e muscular. Isso ocorre apesar da disponibilidade suficiente de oxigênio para o músculo e de um suprimento de energia quase ilimitado proveniente da gordura armazenada. •Os atletas que praticam exercícios de endurance geralmente se referem a essa sensação de fadiga como “exaustão”. Fadiga • Como o músculo estriado esquelético não tem a enzima fosfatase, que possibilita a troca de glicose entre as células, os músculos relativamente inativos mantêm seu conteúdo total de glicogênio. • O que ainda não foi esclarecido é porque a depleção de glicogênio muscular coincide com o ponto de fadiga. A resposta pode estar relacionada a fatores como: disponibilidade diminuída de glicose sanguínea para o pleno funcionamento do sistema nervoso central; papel do glicogênio muscular como “iniciador” na degradação de gordura; liberação mais lenta de energia da gordura em comparação com a degradação de carboidratos. Efeito da dieta nas reservas musculares de glicogênio e na endurance •A composição da dieta afeta profundamente as reservas de glicogênio e o desempenho subsequente nos exercícios. • Experimento: seis pessoas mantiveram uma ingestão calórica normal durante 3 dias, porém consumiram a maior parte de suas calorias na forma de lipídios e 5% menos na forma de carboidratos (dieta rica em gorduras). Na segunda condição (dieta normal), a dieta durante 3 dias continha as porcentagens diárias recomendadas de carboidratos, lipídios e proteínas. A terceira dieta forneceu 82% das calorias na forma de carboidratos (dieta rica em carboidratos). Experimento ilustrando os efeitos de uma dieta rica em gorduras e pobre em carboidratos, de uma dieta normal e de uma dieta rica em carboidratos e pobre em gorduras • O conteúdo de glicogênio do músculo quadríceps femoral, determinado por amostras de biopsia por agulha, alcançou, em média, 0,63 g de glicogênio por 100 g de músculo estriado esquelético úmido com a dieta rica em gorduras, 1,75 g com a dieta normal e 3,75 g com a dieta rica em carboidratos. • A capacidade de resistência durante o exercício de bicicleta variou consideravelmente, dependendo da dieta consumida durante os 3 dias que antecederam o teste de esforço. Com a dieta normal, o exercício durou, em média, 114 min, enquanto, com a dieta rica em gorduras, a resistência foi de apenas 57 min, em média. A dieta rica em carboidratos melhorou o desempenho de resistência em mais do triplo do observado com a dieta rica em gorduras. • É interessante assinalar que o ponto de fadiga coincidiu com o mesmo nível baixo de glicogênio muscular nas três condições nutricionais. Esses resultados, complementados pela pesquisa de outros demonstraram de modo conclusivo a importância do glicogênio muscular para sustentar uma atividade física intensa de mais de 1 h de duração. • Uma dieta deficiente em carboidratos rapidamente leva à depleção dos glicogênios muscular e hepático e afeta negativamente o desempenho na atividade anaeróbica a curto prazo e nas atividades aeróbicas intensas e prolongadas. Essas observações aplicam-se particularmente a indivíduos que modificam suas dietas, reduzindo o consumo de carboidratos abaixo dos níveis recomendados. Com dietas pobres em carboidratos, fica particularmente difícil, no que se refere a suprimento de energia, realizar regularmente atividades físicas vigorosas de duração mais longa. Ingestão recomendada de nutrientes Carboidratos •Não há risco para a saúde em uma alimentação baseada principalmente em vários alimentos integrais ricos em fibras de origem vegetal e com um consumo adequado de aminoácidos, ácidos graxos, minerais e vitaminas essenciais. •A extremidade negativa inclui as dietas hipocalóricas e outras dietas potencialmente prejudiciais ricas em gorduras e pobres em carboidratos, as dietas com “líquidos-proteínas”, as dietas que consistem em um único alimento ou as dietas com foco em horários que restrinjam o consumo de alimentos a determinados momentos do dia. Esses extremos ameaçam a boa saúde, o desempenho físico e a obtenção de uma composição corporal ótima. • Uma dieta pobre em carboidratos compromete rapidamente as reservas de glicogênio para a atividade física intensa ou o treinamento regular. Ao excluir da dieta uma quantidade suficiente de energia proveniente dos carboidratos, condena-se o indivíduo a treinar em um estado de depleção relativa de glicogênio; isso, por fim, depleta as proteínas musculares e produzir “estafa”, que prejudica o desempenho nos exercícios. • Se levarmos em conta as reservas corporais limitadas de glicogênio, a dieta dos indivíduos fisicamente ativos deve conter pelo menos 55 a 60% das calorias como carboidratos (cereais não processados ricos em fibras, frutas e vegetais). Para muitos atletas de competição a importância de manter uma ingestão diária relativamente alta de carboidratos relaciona-se muito mais com as demandas energéticas consideráveis do treinamento que com as demandas a curto prazo da competição. Necessidades de carboidratos no treinamento • Os atletas que treinam para corrida de endurance, natação no mar ou ciclismo experimentam com frequência um estado de fadiga crônica quando sucessivos dias de treinamento árduo tornam-se progressivamente mais difíceis. Essa condição de estafa costuma relacionar-se com a depleção gradual das reservas corporais de glicogênio, ainda que a dieta do atleta contenha o percentual típico de carboidratos. • É incontestável que uma pessoa que realize um exercício extenuante em bases regulares tenha de ajustar para cima a ingestão diária de carboidratos, a fim de possibilitar a ressíntese ótima do glicogênio que manterá o treinamento de alta qualidade. • A necessidade de reposição ótima das reservas depletadas de glicogênio proporciona uma justificativa nutricional para reduzir gradualmente, ou afunilar, a intensidade do exercício vários dias antes da competição. • As recomendações acerca da ingestão de carboidratos para indivíduos fisicamente ativos pressupõemque aporte energético diário contrabalance o gasto energético diário. Considerações gerais para a ingestão de carboidratos • As considerações para a ingestão de carboidratos oscilam entre 6 e 10 g por kg de massa corporal diariamente, variando de acordo com o gasto energético diário individual e com o tipo de atividade física realizada. • Os indivíduos que se submetem a um treinamento de endurance intenso devem consumir 10 g de carboidratos por kg de massa corporal diariamente para induzir a preservação de proteína e para preservar reservas de glicogênio. •A ingestão diária de carboidratos para um atleta de pequeno porte, que pese 46 kg e despenda cerca de 2.800 kcal diariamente, deveria ser, em média, de 450 g, ou 1.800 kcal. • Um atleta que pese 68 kg deveria consumir 675 g de carboidratos (2.700 kcal) diariamente para poder atender a uma demanda energética média de 4.200 kcal. • Em ambos os exemplos os carboidratos ultrapassam a demanda mínima de 55 a 60% do aporte energético total para representar 65%. Nutrição para evitar fadiga atlética crônica • Corredores de endurance, nadadores, esquiadores e ciclistas são acometidos com frequência por fadiga crônica à medida que os dias sucessivos de treinamento árduo tornam-se progressivamente mais difíceis. O desempenho normal nos exercícios deteriora-se, porque o indivíduo depara-se com uma dificuldade cada vez maior de recuperar-se após cada sessão de treino. •A síndrome do supra treinamento está relacionada com infecções frequentes, mal estar geral e perda de interesse em realizar um treino de alto nível. As lesões ocorrem mais frequentemente no estado que se caracteriza por supra treinamento e estafa. • A depleção gradual das reservas de carboidratos com um treinamento extenuante repetido contribui mais provavelmente para a síndrome de supra treinamento. Pelo menos 1 a 2 dias de repouso ou com uma atividade física mais leve combinada com alta ingestão de carboidratos são necessários para restabelecer os níveis pré exercício de glicogênio muscular após um treino exaustivo ou uma competição. • O exercício intenso realizado regularmente torna necessário um ajuste para cima na ingestão diária de carboidratos para aprimorar a ressíntese do glicogênio e o treinamento de alta qualidade. Diretrizes nutricionais práticas para evitar fadiga crônica 1. Consumir líquidos ou alimentos sólidos ricos em carboidratos e que possam ser digeridos facilmente 1 a 4 h antes do treinamento ou da competição. Consumir cerca de 1 g de carboidrato por kg de massa corporal 1 h antes do exercício e até 5 g de carboidratos por kg de massa corporal se a refeição é feita 4 h antes de exercitar-se. Por exemplo, um nadador que pesa 70 kg poderia beber 350 ml de uma bebida com 20% de carboidratos 1 h antes do exercício ou comer 14 “barras energéticas” contendo cada uma delas 25 g de carboidratos durante o período de 4 h que precede o exercício. 2. Consumir um alimento líquido ou sólido rico em carboidratos e que possa ser digerido prontamente, contendo 0,35 a 1,5 g de carboidrato/kg de massa corporal/h imediatamente após o exercício e durante as primeiras 4 h subsequentes ao exercício. Por exemplo: Um nadador que pesa 70 kg poderia beber entre 100 e 450 ml de uma bebida com 25% de carboidratos ou uma a quatro barras energéticas, cada uma delas contendo 25 g de carboidratos, imediatamente após o exercício e, daí em diante, de hora em hora durante 4 h. 3. Consumir uma bebida com 15 a 25% de carboidratos ou um suplemento sólido rico em carboidratos com as refeições. Por exemplo, reduzir o consumo de alimentos normais em 250 kcal e consumir uma bebida rica em carboidratos ou um alimento sólido contendo 250 kcal de carboidratos a toda refeição. 4. Estabilizar o peso corporal durante todas as fases do exercício de treinamento, estabelecendo uma equivalência entre o consumo de energia e as demandas energéticas do treinamento. Exercícios Práticos AULA 4 Nutrição em atividade física Camila Gomes Ferreira
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