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GRA1586 ENGENHARIA E INOVACAO 3

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06/12/2021 13:52 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736023_1&PAREN… 1/32
ENGENHARIA E INOVAÇÃOENGENHARIA E INOVAÇÃO
COMPORTAMENTO DASCOMPORTAMENTO DAS
GERAÇÕES EGERAÇÕES E
INTRODUÇÃO ÀINTRODUÇÃO À
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
Autor: Me. Lorena Tâmara Sena da Silva
Revisor : Rafae l Gonçalves Bezerra de Araújo
IN IC IAR
1.00
06/12/2021 13:52 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736023_1&PAREN… 2/32
introduçãoIntrodução
Caro(a) estudante, bem-vindo(a) à Unidade 3 da disciplina de Engenharia e
Inovação. Esta unidade é dedicada a aprofundar seu conhecimento sobre
mercado iniciado em unidades anteriores! Serão apresentadas as diferentes
gerações de consumo, suas características e impactos no desenvolvimento
tecnológico. Um conhecimento importante quando se trata da criação de
estratégicas de inovação é justamente entender como o cliente tende a se
comportar em relação ao seu interesse de consumir certos produtos ou
serviços, ou seja, seus interesses e prioridades de consumo. Posteriormente,
introduziremos o assunto de inovação tecnológica, por meio dos tópicos de
de�nições e tipologias da inovação. Por �m, será compreendido o motivo de se
investir em inovação: uma atividade imprescindível para qualquer empresa que
deseja se manter competitiva no mercado.
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Inovar é ato essencial de qualquer empresa que deseja se manter competitiva
no mercado, porém gerar soluções inovadoras não é uma tarefa tão simples
assim. Existem diversas barreiras que podem di�cultar, retardar ou eliminar a
inovação de qualquer organização.
Para Kotler (2011), caso uma empresa se limite apenas à abordagem da
inovação sobre o aspecto tecnológico, ou seja, recursos destinados de forma
restrita ao departamento de P&D (pesquisa e desenvolvimento), perde-se a
possibilidade de integração criativa entre os demais departamentos que podem
gerar inovação na empresa. Para gerar de fato produtos e serviços inovadores,
os(as) engenheiros(as) devem pensar de forma transversal a inovação
tecnológica, relacionando conceitos e metodologias mercadológicas para a
criação e a captação de valor, pois assim atenderão às necessidades do cliente,
e, por conseguinte, aumentará a chance de a solução ser bem-sucedida.
Partindo do pressuposto acima neste tópico, serão agora abordados alguns
temas da área mercadológica importantes para a criação e desenvolvimento de
inovação.
Estudo dasEstudo das
GeraçõesGerações
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Segmentação de Mercado
O sucesso empresarial é totalmente relacionado à capacidade de identi�cação
de segmentos, ou seleção de mercados-alvo, ou, ainda, da criação de estratégias
precisas para atender ao grupo de clientes que tem a necessidade em questão.
Mas o que são segmentos? Imagine que na estatística você estudou as
populações e as estrati�cou em amostras de interesse de análise. A
segmentação de mercado é constituída por agrupamentos de clientes que
possuem as mesmas características, necessidades, expectativas e
comportamentos de compra. Webster (1991) esclarece que a segmentação de
mercado consiste no estudo de um mercado amplo, e posterior identi�cação
dos grupos de clientes que serão os mercados-alvo da empresa.
O estudo da segmentação é essencial para se pensar em produtos inovadores,
pois diminui o grau de incerteza da aposta do novo produto ou serviço. A
segmentação auxiliará os pro�ssionais que irão projetar a solução para
entender sistematicamente seu mercado, incluindo o motivo e gatilhos de
compras dos clientes. Somando a entendimento de qual estrato do mercado
focar, a segmentação também tem caráter de análise interna, pois a escolha do
mercado-alvo será intimamente ligada às capacidades da empresa.
Não se engane. Quando perguntado quem são seus clientes, e a resposta for:
“todo mundo!”, a chance de não satisfação do cliente, obsolescência rápida do
produto/serviço, além dos desperdícios produtivos, é enorme.
Para Kotler (1998), as empresas podem escolher entre cinco níveis de
segmentação: marketing de massa, marketing de segmento, marketing de nicho,
marketing local e marketing individual. A ordem é de�nida de acordo com
homogeneidade e especi�cidade   do grupo de clientes que compõem o
mercado-alvo. Kotler e Armstrong (2005) ilustram os tipos de segmentação na
Figura 3.1.
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Para Kotler e Keller (2006), a segmentação começou a ser pensada pós-
marketing de massa, quando a atividade de ofertar um mesmo tipo de produto,
eram realizadas com as mesmas estratégias mercadológicas e de produção,
para todos os consumidores.
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reflitaRe�ita
Assim como a produção em massa, o
marketing também teve sua era focada
unicamente na massi�cação, na qual o
cliente não tinha poder de escolha, e as
estratégias empresariais eram para
todo o mercado, sem nenhuma
diferenciação. Durante o início da
disseminação da produção em massa
no fordismo, quando o FORD T era o
único modelo de carro produzido em
massa, os consumidores não possuíam
alternativas de carros no mesmo preço,
já que o modelo de produção fordista
enfatizava no menor custo unitário
possível de produção, baseado no altos
volumes e baixa variedade. Ou seja,
uma empresa com pouca concorrência
de�nia as regras do mercado. Uma
citação que melhor resume essa
realidade é a frase de Henry Ford: “O
carro pode ser de qualquer cor, desde
que seja preto”. Para re�etir, leia a obra
Marketing 3.0. As forças que estão
de�nindo o novo marketing centrado no
ser humano, de Philip Kotler, Hermawan
Kartajaya e Iwan Setiawan.
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Segundo Kotler e Armstrong (2007), segmentação de mercado trata-se da
formação de diferentes tipos de clientes, sendo essa variação se apresentando
de uma ou diversas formas, com as seguintes diferenças: localização,
comportamento de compra do consumidor, psicológicas (psicográ�cas) e
socioeconômica, dentre outras distinções ou critérios.
Conforme Kotler e Keller (2006), deve ser analisada a existência de relação entre
esses segmentos e necessidades do cliente, e as respostas ao produto. Na
segmentação psicográ�ca, os clientes são classi�cados em estratos segundo
características como estilo de vida e valores. Já na segmentação
comportamental, esses estratos são organizados pela reação dos compradores
a um determinado produto e suas atitudes. Por sua vez, na segmentação
demográ�ca os estratos de pessoas são agrupados como em um senso que, no
Brasil, é tradicionalmente realizado pelo IGBE (Instituto Brasileiro de Geogra�a e
Estatística): por nacionalidade, idade, sexo, ocupação, renda, grau de instrução,
raça, religião, classe social e orientação sexual, entre outras características.
Enquanto a segmentação geográ�ca irá dividir segundo as delimitações
geográ�cas, como em bairros, cidades, estados, países etc., Richers (2000)
apresenta formas e exemplos de segmentação permitindo uma melhor
compreensão da aplicabilidade de cada um dos critérios no Quadro 3.1.
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GEOGRÁFICA
RegiõesN, NE, SD, S, C; Metropolitana,
Interior/Litorânea.
Estados RS, SC, PA, SP etc.
Municípios
Os 5550 + municípios por potencial de compras
relativo, tamanho, localização etc.
Densidade % urbana, suburbana, rural.
Cidades Acima de 5m, entre 3 e 4,9m.
Clima Índice de precipitação.
DEMOGRÁFICA
Tamanho da
população
Abaixo (e acima) de idades-limites.
Sexo Masculino, feminino, unissex.
Status Familiar
Sem vínculo, casado(a), separado(a),
desquitado(a), viúvo(a).
Número de
dependentes
Filhos e outros dependentes.
Raça Branco, negro, mulato, índio.
Ocupação/Pro�ssão
Engenheiro, executivo, secretária, professor,
operário etc.
Nível de instrução Analfabeto até instrução superior.
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SOCIAL
Classe Social De A a E.
Valores Sociais
Grau de dependência, ética, religião, associação
política, teatro, cinema, vídeo etc.
PSICOGRÁFICA
Personalidade
Introvertido, extrovertido, autocon�ança,
motivação e ambição, crenças, valores, atitudes
etc.
Comportamento
Escolha entre alternativas, compra/não compra,
lealdade à marca, quantidade de compra etc.
Intensidade de
compra
Nunca comprou, usou a abandonou, comprador
esporádico, irregular, frequente, viciado.
Objetivos de compra
Satisfazer à necessidade, autoestima, status
social, autorrealização, família, segurança etc.
ESTILOS DE VIDA
Atividades
Trabalho, turismo, �car em casa, TV, música,
clube, esportes, igreja, shopping, ajudar etc.
Opiniões
Assuntos pessoais, sociais, comunitários,
políticos, econômicos, �nanceiros, educação,
empresa, produtos, cultura, futuro etc.
Interesses
Família, casa, emprego, comunidade, hobby,
drogas, comida, recreação + divertimento,
leitura etc.
Tipo de pessoa Vaidosa, indiferente, hedonista, conservadora.
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Quadro 3.1 - Critérios de segmentação de mercado
Fonte: Adaptado de Richers (2000, p. 69).
Assim, existem diversas formas de pensar em segmentação, segundo o nível de
complexidade, detalhamento, tamanho e homogeneidade dos grupos, e usando
diversos tipos de critérios. Apesar de que a organização deva fazer uma análise
crítica para entender qual tipo de segmentação é a mais apropriada, um ponto
de partida para fazê-lo é estudar o comportamento! Os clientes podem
direcionar os investimentos de P&D de uma empresa. Várias inovações surgiram
com um estudo prévio do comportamento dos clientes, muito antes de ser
projetado, produzido ou comercializado. Ou seja, muitos dos produtos que
consumimos hoje tiveram seus primeiros esboços de projetos baseados nos
futuros clientes meses e até anos atrás. Logo, entender como uma geração se
comporta pode ser tornar um grande diferencial e impulsionador sucesso de
produtos e serviços.
Estudo das Gerações
Um dos grandes desa�os das empresas é produzir produtos inovadores,
diferenciados e que sejam economicamente viáveis. Uma saída que as empresas
podem usar é a pesquisa com o ambiente externo, para gerar inovação a partir
de conhecimentos sobre os consumidores (VON HIPPEL, 2005).
Dentro da segmentação demográ�ca, as organizações podem decidir focar em
agrupar sua amostra de clientes em gerações. Segundo Levy e Weitz (2000, p.
101), “[...] um grupo de gerações – pessoas dentro da mesma geração – têm
comportamentos de compra similares, pois compartilharam as mesmas
experiências e estão no mesmo estágio de vida”.
Conhecer detalhes e características do cliente é essencial para o sucesso
comercial do produto ou serviço. A de�nição de gerações inclui e agrupa o
grupo de indivíduos que nasceram numa mesma época, que foram e são
p p
Benefícios
procurados
Brilho dos dentes, combate cáries, combate
mau hálito, sabor, preço.
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in�uenciados pelo contexto histórico e, consequentemente, comportamentos. A
literatura diferencia gerações de pessoas pelo período que nasceram, e cada
uma dessas gerações possui muitas especi�cidades e características únicas, mas
ainda herda algumas características da geração anterior (VELOSO; DUTRA;
NAKATA, 2016).
Apesar dos intervalos de anos que de�nem as gerações variarem ligeiramente
entre autores, nesta disciplina vamos considerar a seguinte distribuição de
gerações e seus nascimentos:
Baby boomers: entre 1940 e 1960; X: entre 1960 e 1980; Y ou
millennials: entre 1980 e 1995; Z ou centennialls: entre 1995 e 2010;
alpha: a partir de 2010.
Acompanhe no infográ�co a seguir algumas características e explicações de
cada geração.
Geração
Baby
Boomers
o Contexto Histórico: Nascidos nos pós
Segunda Guerra Mundial. Atualmente
concentram maior parte da riqueza
mundial e ocupam cargos com as
principais tomadas de decisão.
o Hábitos e Comportamentos: prioriza a
estabilidade,
especialmente na carreira.
o Ideais: idealista, disciplinados e com
espírito coletivo, responsável por iniciar
as lutas por direitos civis e políticos.
123rf.com
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A inovação e o sucesso da inovação dependem em larga escala do
comportamento do consumidor. Traill (1997) argumenta que mudanças no
padrão de consumo muito frequentemente determinam a natureza da inovação
que ocorre na indústria. Assim, conhecer as gerações, seus comportamentos e
as motivações que os levam a consumir algo é essencial para saber como se
comunicar, por qual mídia, e principalmente o que de fato será enxergado como
inovação.
praticarVamos Praticar
Leia o trecho a seguir.
“[...] conectados praticamente desde o nascimento – acessam jogos de computador,
navegam na Web, baixam músicas, interagem com amigos via mensagens
instantâneas e telefones celulares. Eles têm um senso de direito de posse e
abundância por terem crescido durante um boom econômico e serem mimados por
pais da geração boomers [...]” (KOTLER; KELLER, 2006, p. 234).
De qual geração o trecho supracitado descreve o comportamento? Assinale a
alternativa correta.
a) X.
Consumo idealista.
o Produto da época: TV
o Comunicação: Telefones
o Produto de hoje: Lideram as compras
de produtos e serviços de viagens
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b) Alpha.
c) Millennials.
d) Centennialls.
e) Z.
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Escutamos com frequência, em discursos empresariais e de pro�ssionais de
tecnologia a palavra inovação. Mas, equivocadamente, esse é um conceito que,
apesar de popular, nem sempre é compreendido com seu correto signi�cado e
implicações. Neste tópico, apresentaremos um breve apanhado de de�nições e
conceitos de inovação segundo os autores e organizações mais referenciados no
tema.
Não existe um conceito único e universal de inovação. Ele evoluiu, e atualmente
sua análise varia principalmente pela sua aplicabilidade. De forma expressa,
podemos conceituar que a inovação é a exploração com sucesso de novas
ideias. Dentre as várias possibilidades de inovar, podem-se ter inovações de
produto ou de processo (ou inovações tecnológicas), de novos mercados, novos
processos, novos modelos de negócio e métodos organizacionais (INSTITUTO
INOVAÇÃO, 2008).
Inovação pode ser conceituada ainda como “[...] uma atividade complexa,
diversi�cada, em que vários componentes interagem e que as fontes de dados
têm de re�etir este fato” (FINEP; OECD, 2005, p. 17).
De�nições eDe�nições e
ConceitosdeConceitos de
InovaçãoInovação
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A primeira menção acadêmica da inovação foi realizada pelo economista Joseph
Alois Schumpeter (1942). Schumpeter é responsável pelo o marco inicial para o
uso desse conceito. O autor, no início do século XX, propôs a relação entre a
inovação e o crescimento econômico das nações. Foi criado assim o termo
“destruição criativa”, um fenômeno dinâmico, no qual tecnologias antigas são
substituídas por novas, impactantes e inovadoras.
Drucker (1996) reforça que a inovação é vista de diversas maneiras em uma
organização: preço diferenciado, uma nova comodidade ou necessidade, assim
como novas �nalidades para produtos velhos.
Atenção: uma ressalva importante!
É do cotidiano popular a confusão ao usarmos inovação e invenção como
sinônimos. Como alerta Nicolsky (PROTEC, 2007), a inovação não pode ser
confundida com invenção. Um indivíduo, ao ter uma ideia que ele considera
“incrível”, “revolucionária” ou nunca antes apresentada, não pode pressupor que
isso seja su�ciente para se enquadrar como algo inovador. Para que a ideia seja
de fato uma inovação (em uma empresa), é necessário que ela transmita e
agregue algum valor ao produto ou processo de fabricação (resolva algum
problema, ou melhore alguma solução). Sobre essa diferenciação, pense que
uma invenção só passará a ser uma inovação se o mercado reconhecer seu
valor, o sucesso comercial.
Ou seja, lembre-se: nem todas as invenções poderão ser consideradas
inovações!
Atualmente, o documento referência sobre inovação é o Manual de Oslo,
elaborado em um trabalho sistemático e coletivo do Working Party of National
Experts on Science and Technology Indicators (NESTI), a Organização para
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Innovation Statistics
(WPSTI). O intuito do manual é criar e disponibilizar diretrizes para o uso e a
interpretação de informações sobre inovação. A Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico de�niu inovação como:
[...] a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou
signi�cativamente melhorado, um processo, um novo método de
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marketing, um novo método organizacional nas práticas de negócios,
na organização do local de trabalho ou nas relações externas (FINEP;
OCDE, 2005, p. 21).
Segundo o Manual de Oslo (FINEP; OCDE, 2006), as melhorias originam-se na
necessidade de evolução da produtividade, diferenciação de produtos e em
ganhos de market share, entre outros elementos. E para o próprio
aprimoramento da capacidade de inovar. No Brasil, as diretrizes do Manual de
Oslo são utilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística (IBGE) para
análise/avaliação de Pesquisa de Inovação Tecnológica.
Existem várias de�nições e conceitos no que tange à inovação. O Quadro 3.2
resume o que dizem os principais teóricos.
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Autor Ano Inovação
Schumpeter 1961
Contribui para a diferenciação das empresas e o
desequilíbrio do ambiente competitivo,
tornando-as aptas ou não para sobreviver à
“seleção natural” da concorrência do
capitalismo.
Kanter 1996
A parceria ou a capacidade de desenvolver
fortes vínculos entre as organizações.
FINEP,OECD 2005
É base da competitividade organizacional numa
relação direta com a criação do conhecimento.
Investimento nos ativos intangíveis eleva o
estoque de conhecimento, melhora a pesquisa
e o desenvolvimento, a educação e
treinamentos.
Miller e
Morris
1999
É o processo de transformação da invenção em
algo que é comercialmente útil e valioso no
mercado.
Drucker 2002
É o instrumento especí�co dos
empreendedores, o processo pelo qual eles
exploram a mudança como uma oportunidade
para um negócio diferente ou um serviço
diferente.
Manual
OSLO
2005
É a implementação de um produto (bem ou
serviço) novo ou signi�cativamente melhorado.
Tigre 2006
 As grandes mudanças tecnológicas são
acompanhadas de transformações econômicas,
sociais e institucionais.
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Quadro 3.2 - Inovação é?
Fonte: Elaborado pelo autor.
Assim, inovar signi�ca incentivar o processo de criar bens ou ideias novas, que
�ndem na entrega de uma solução, produto ou serviço, com expressivo valor a
uma pessoa um indivíduo, organização, indústria ou sociedade (HARRINGTON;
VOEHL, 2013).
praticarVamos Praticar
A tela sensível ao toque (touch), atualmente plenamente difundida nos smartphones,
na verdade foi criada em meados de 1960 na Inglaterra, patenteada na década
seguinte nos Estados Unidos, porém só começou a ser comercializada como
diferencial de produtos em 1980. Quanto a características de inovação, assinale a
alternativa que se pode inferir disso.
a) A tela touch foi imediatamente uma inovação quando criada.
b) A tela touch foi considerada inovação após ser patenteada.
c) A tela touch sempre foi considerada apenas uma invenção
d) A tela touch, devido aos inúmeros usos, já era uma inovação na década de
1980.
e) A tela touch ao ser inserida e comercializadas em produtos pôde ser
considerada inovação.
Mota 2011 É correlacionado com pesquisa e
desenvolvimento (P&D), mas distinto e mais
amplo, estando necessariamente associado à
aplicação do conhecimento .
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De acordo com diferentes critérios, a inovação pode ser classi�cada em diversos
tipos. Neste tópico, iremos apresentar as tipologias da inovação. A�nal, o ato de
inovar extrapola o produto pode ter graus diversos e se diferenciar quanto à sua
amplitude de aplicação.
Tipos de Inovação – Segundo o
Manual de Oslo
Em 2005, na terceira edição do Manual de Oslo, foram consolidadas as
classi�cações mais difundidas na academia e nas empresas. Segundo esse
documento, as inovações são classi�cadas em: de produto, de processo ou
serviço, organizacional ou de marketing. Uma das contribuições dessa última
versão foi a inserção dos tipos: inovações organizacionais e de marketing. A
Finep e OECD (2005) esclarece que, apesar de as inovações organizacional e de
marketing fossem compreendidas como consequência da inovação de produto
e mercado, as primeiras poderiam ser de fato a razão de desenvolvimento das
últimas.
Tipologias daTipologias da
InovaçãoInovação
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É importante ressaltar que essa classi�cação também é referenciada por alguns
autores como “quanto à natureza”, que signi�ca onde se percebe o resultado da
inovação realizada.
Inovação de Produto ou Serviço
Para o Manual de Oslo (2005), a inovação tecnológica em produto pode ser
percebida principalmente em produtos tecnologicamente novos, ou por meio de
produtos tecnologicamente aprimorados.
O Manual de Oslo (FINEP; OECD, 2005, p. 57) referencia que:
• Uma inovação de produto ou serviço é a introdução de um bem ou
serviço novo ou signi�cativamente melhorado no que diz respeito às
suas características ou possíveis usos.
• Melhoramentos signi�cativos para produtos que já existem, por
meio de mudanças em materiais, em componentes e em outros
atributos que melhorem seu desempenho. 
• As inovações deprodutos no setor de serviços abrangem a inserção
de benefícios importantes sobre como disponibilizar acesso a
inovações oferecidas, ou pela adição de novas funções, ou por
agregar características em serviços existentes, ou em um caso mais
extremo pela introdução de serviços inteiramente novos.
Exemplo: smartphones que extrapolaram as funcionalidades do celular
convencional.
Inovação de Processo
Inovação de processo é o desenvolvimento de novos meios de fabricação de
produtos ou de novas formas para a prestação de serviços. Pode signi�car
novos métodos, �uxos e soluções no contexto dos processos operacionais
envolvidos na criação de valor para o cliente, tais como: produção, �nanças,
recursos humanos, vendas e logística, por exemplo. Geralmente, o objetivo é
aumentar a produtividade ou qualidade, reduzir custos ou impactos ambientais
dos processos.
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O Manual de Oslo (FINEP; OECD, 2005) explica que:
• Inovação em processo é a implementação de um método de
produção ou distribuição novo ou signi�cativamente melhorado.
• Os métodos de produção envolvem técnicas, equipamentos e
softwares utilizados para produzir bens e serviços.
Exemplo: esteira de produção e estudos de tempos e movimentos do fordismo.
Carros que necessitavam de 12 horas para ser montados passaram a ter sua
confecção realizada em 90 minutos.
A inovação por processos normalmente é uma das mais complexas de serem
criadas e adotadas, por impactar vários setores de uma organização, e requer
um esforço para mudança de cultura organizacional. Em contrapartida, esse tipo
de inovação é a mais difícil de ser imitada pelos concorrentes.
Inovação Organizacional
A inovação organizacional abrange as mudanças e incrementos nas
dinâmicas relacionadas à forma de trabalhar ou gerir uma organização,
podendo signi�car um novo método organizacional, ou ainda novas práticas de
gestão de uma área ou diversas áreas de uma empresa.
Figura 3.2 - Linha de produção 
Fonte: Kittipong Jirasukhanont / 123RF.
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O Manual de Oslo (FINEP; OECD, 2005) descreve:
• A implementação de um novo método organizacional nas práticas
de negócios da empresa, na organização do seu local de trabalho ou
em suas relações externas. 
• A implementação de novos métodos para a organização de rotinas
e procedimentos para a condução do trabalho.
• A implementação de novos métodos para distribuir
responsabilidades e poder de decisão entre os empregados.
saibamaisSaiba mais
A inovação pode acontecer com a ênfase em
alterar os moldes organizacionais da empresa.
Nesse sentido, tantos os clientes internos
(funcionários) como externos (consumidores)
percebem as melhorias. Você já ouviu falar de
holocracia? Neste artigo da Endeavor, você irá
conhecer o caso da Zappos, empresa que
implantou uma estrutura organizacional em
que não existiam chefes e impulsionava a
inovação e a agilidade! Esse modelo é
atualmente usado por várias outras empresas
inovadoras como o Google, Net�ix e HubSpot.
Para saber mais, acesse o link a seguir.
ACESSAR
https://endeavor.org.br/estrategia-e-gestao/holocracia-zappos-modelo/
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Inovação de Marketing
Sobre a inovação de marketing, o Manual de Oslo (FINEP; OECD, 2005) versa
sobre:
• Alterações perceptíveis na concepção do produto ou em sua
embalagem ou promoção.
• Mudanças signi�cativas no design do produto, sem que alterem as
características funcionais ou de uso do produto.
• Novo modo de segmentação, posicionamento e canais de vendas. 
• Formas e estratégias de preci�cação dos bens produzidos.
Exemplo: Latas de refrigerantes com nomes pessoais. O refrigerante não mudou
nenhuma composição ou sabor, mas, pelo fato do consumidor procurar seu
nome impresso nas latas, houve um crescimento substancial das vendas
durante o período de vendas da edição promocional dessa lata.
Graus de Inovação
Uma outra forma de classi�car é quanto à intensidade da mudança. Tidd e
Bessant (2015) referem-se que ela pode se apresentar como radical ou
incremental.
Segundo a Finep e OECD (2005, p. 70), “[...] uma inovação radical ou disruptiva
pode ser de�nida como aquela que causa um impacto signi�cativo em um
mercado e na atividade econômica das empresas nesse mercado”. Essa é capaz
de mudar a estrutura do mercado, iniciar novos mercados ou ainda transformar
produtos antes consolidados no mercado em obsoletos.
Segundo Freitas (2013), as inovações incrementais surgem de forma gradativa,
pois já fazem parte de melhorias existentes, enquanto inovações radicais
mudam completamente os conceitos, gerando produtos e processos novos que
majoritariamente possuem alto grau de incerteza de sucesso.
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Tigre (2006) descreve que a mudança incremental promove melhorias contínuas
e modi�cações cotidianas. Já a mudança radical promove saltos descontínuos na
tecnologia de produtos e processos. Exempli�cando: quando uma empresa
lança novos modelos/versões de smartphones ou de softwares sazonalmente
(anual, mensal…), com pequenas mudanças, ou pequenos acréscimos
funcionais, é uma inovação incremental; já quando o smartphone foi lançado
pioneiramente, criaram-se um novo mercado, novos segmentos relacionados e
novos clientes.
Vale ressaltar que as inovações incrementais são a forma mais comum de
inovação, recebendo inclusive cerca de 80% do investimento total das
companhias em inovação (DAVILA; EPSTEIN; SHELTON, 2007). A�nal, para que as
empresas cheguem num patamar de resultado de mudança signi�cativa
(radical), um dos meios de alcançar tal resultado é por meio da implementação
de uma série de pequenas mudanças incrementais (FINEP; OECD, 2005).
O grau da inovação ainda pode ser analisado quanto à sua amplitude ou
abrangência geográ�ca. Para o Manual de Oslo:
Por de�nição, todas as inovações devem conter algum grau de
novidade. Três conceitos para a novidade das inovações são
discutidos abaixo: nova para a empresa, nova para o mercado, e
nova para o mundo. Como já foi observado, o requisito mínimo para
se considerar uma inovação é que a mudança introduzida tenha sido
nova para a empresa. Um método de produção, processamento e
marketing ou um método organizacional pode já ter sido
implementado por outras empresas, mas se ele é novo para a
empresa (ou se é o caso de produtos e processos signi�cativamente
melhorados), então trata-se de uma inovação para essa empresa. Os
conceitos de nova para o mercado e nova para o mundo dizem
respeito ao fato de determinada inovação ter sido ou não
implementada por outras empresas, ou de a empresa ter sido a
primeira no mercado ou na indústria ou no mundo a implementar tal
inovação. As empresas pioneiras na implementação de inovações
podem ser consideradas condutoras do processo de inovação.
Muitas ideias novas e conhecimentos originam-se dessas empresas,
mas o impacto econômico das inovações vai depender da adoção
das inovações por outras empresas. Informações sobre o grau de
novidade podem ser usadas para identi�car os agentes que
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desenvolvem e adotam as inovações, para examinar padrões de
difusão, e para identi�car líderes de mercados e seguidores. Uma
inovação nova para o mundo implica em um grau de novidade
qualitativamente maior do que uma inovação nova somente para o
mercado (FINEP; OECD, 2005, p. 69-70).praticarVamos Praticar
Promover e gerir a inovação é imprescindível para as empresas que desejam se
manter competitivas no mercado. Segundo Bes e Kotler (2011), diversos tipos de
inovação não têm como pré-requisitos novas tecnologias, mas sim novos modos de
aproveitar as tecnologias existentes. Um exemplo é a ExxonMobil, multinacional de
petróleo e gás, que desenvolveu um sistema que permitiu aos motoristas realizarem
pagamentos automáticos de forma autônoma nas bomba dos postos de combustíveis,
apenas observando os hábitos dos seus clientes e com base em tecnologias já usadas
pela empresa em outros setores (BES; KOTLER, 2011).
De acordo com as informações anteriores, assinale a alternativa referente ao tipo de
inovação descrita no texto.
a) De produto.
b) Organizacional.
c) De processos.
d) Radical.
e) Invenção.
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indicações
Material
Complementar
FILME
O menino que descobriu o vento
Ano: 2019
Comentário: Dizem que a di�culdade faz a
oportunidade! Neste �lme, conhecemos o menino do
Malawi (William Kamkwamba), que, com ferro velho,
criatividade e livros de uma pequena biblioteca da sua
vila, transformou a realidade da sua comunidade
desenvolvendo turbinas eólicas! Uma história
inspiradora! Um �lme sobre o poder da inovação e como
o contexto deve ser usado como impulsionador para
soluções criativas que gerem valor para a sociedade. Para
conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer a seguir.
TRA ILER
https://www.youtube.com/watch?v=OBprnlpM744
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LIVRO
De onde vêm as boas ideias?
Steven Johnson
Editora: Zahar
ISBN: 8537806846
Comentário: Nessa obra, Steven Johnson, um dos mais
reconhecidos autores do tema, apresenta uma linha do
tempo com um apanhado de casos de mais de 200
descobertas e invenções, traçando um paralelo entre o
ambiente econômico, organizacional, criatividade e
inovação. Por �m, descreve alguns padrões que
motivaram o surgimento dessas boas ideias.
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conclusão
Conclusão
Nesta unidade, exploramos temas de marketing que são essenciais para o
desenvolvimento de inovação pelo(as) engenheiros(as). Aprendemos que, para
ser bem-sucedido na proposição de ideias inovadoras, precisamos conhecer
sobre hábitos e per�l dos consumidores. Nesse sentido, segmentar e estudar as
gerações se torna algo importante. Foram explorados ainda os conceitos de
inovação, diferenciando em relação à invenção e classi�cando segundo graus e
tipos de inovação. Lembre-se: inovar é mandatório para as empresas, mas isso
só é alcançado se for criado algo novo, ou signi�cativamente melhorado, que
gere valor e impacto para o mercado e sociedade!
referências
Referências
Bibliográ�cas
BES, F. T.; KOTLER, P. A Bíblia da inovação. São Paulo: Leya, 2011.
DAVILA, T.; EPSTEIN, M. J.; SHELTON, R. As regras da inovação. São Paulo:
Bookman, 2007.
DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo:
Pioneira, 1996.
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FINEP, 2007. 184p. Disponível em: http://www.�nep.gov.br/images/a-
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