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Sabrina de Souza Ferreira – 2°Semestre Página 1 de 4 Cálculo Aplicado a Negócios Linguagem de Conjuntos Conjuntos e Definições Conjunto: é caracterizado por uma lista, uma coleção ou uma relação de objetos de qualquer natureza. Todos os objetos que pertencem ao conjunto são chamados de elementos. Na matemática o conjunto mais comum é o conjunto de números. • Exemplos: capitais dos estados do Brasil, os números reais, alunos dos cursos de negócios de uma determinada universidade etc. Representação: normalmente os conjuntos são representados por letras maiúsculas do nosso alfabeto. A, B, C, X, Y .... Elementos: são representados por letras minúsculas do nosso alfabeto. a, b, c, x, y .... Quando um determinado elemento, chamado genericamente de x, pertence a um conjunto representado por X, temos: 𝒙 ∈ 𝑿 O entendimento que podemos ter dessa declaração é: “o elemento x pertence ao conjunto X”. Quando 𝒙 ∉ 𝑿 , isso significa que x não é um elemento do conjunto X. Seja 𝐴 = {𝒙|𝒙 é 𝒑𝒂𝒓} (lê-se: x, tal que x é par), isso significa que o conjunto A é formado por todos os números pares. Portanto, 2 ∈ 𝐴 e 𝟓 ∉ 𝑨. Um segundo conceito importante é o conceito de igualdade entre dois ou mais conjuntos. Dizemos que um conjunto é igual a um outro conjunto se ambos possuem os mesmos elementos. Se temos 𝑨 = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒, 𝟓} e 𝑩 = {𝟓, 𝟒, 𝟑, 𝟐, 𝟏} . Os elementos de A e B, são os mesmos, portanto, é possível indicar que 𝑨 = 𝑩. O conjunto 𝐂 = {𝟏, 𝟐, 𝟐, 𝟑, 𝟑, 𝟒, 𝟒, 𝟓} , por sua vez, também possui os mesmos elementos que os conjuntos anteriores e, dessa forma, 𝑨 = 𝑩 = 𝑪. Perceba que a ordem em que os elementos aparecem dentro do conjunto não importa. Agora suponha um outro conjunto: 𝑫 = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒} . Nesse caso, como 𝟓 ∉ 𝑫, isso implica que 𝑫 ≠ 𝑨. Na matemática é incomum definir todos os elementos de um conjunto, como foi feito nos conjuntos A, B e C. É mais comum representarmos o conjunto X por meio de uma determinada propriedade P. Um conjunto particularmente importante é o chamado conjunto vazio, ou nulo, representado por ∅ . O conjunto vazio não contém elementos. Todos os conjuntos são diferentes entre si. Vamos considerar os três conjuntos a seguir: • ∅ - Representa o conjunto vazio, pois não contém nenhum elemento. • {𝟎} – Representa o conjunto que não é vazio, pois existe um elemento dentro dele, o elemento zero. • {∅} - Representa o conjunto que não é vazio, pois dentro dele há o conjunto nulo. Vale ressaltar que o conjunto vazio está presente em todos os conjuntos, ou seja, ele é um subconjunto de qualquer conjunto. Quando cada elemento de um conjunto é também elemento de um outro conjunto, dizemos que esse primeiro conjunto é um subconjunto do segundo. • Exemplo: 𝑫 = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒} 𝒆 𝑨 = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒, 𝟓} Todos os elementos de D fazem parte do conjunto A, ou seja, D é um subconjunto de A. Essa relação pode ser escrita como 𝑫 ⊂ 𝑨, que também pode ser entendida como: “D está inserido/contido em A”. Uma noção importante é a de que qualquer conjunto é um subconjunto de si mesmo, ou seja, 𝑨 ⊂ 𝑨. Um subconjunto próprio ocorre quando 𝑫 ⊂ 𝑨 e 𝑫 ≠ 𝑨 . Isso significa que todos os elementos do conjunto D são elementos do conjunto A, mas também significa que há pelo menos um elemento A em que não está em D. Relação de Pertinência: o elemento PERTENCE ao conjunto. Essa relação é entre um elemento e um conjunto. ∈ = 𝑝𝑒𝑟𝑡𝑒𝑛𝑐𝑒 ∉ = 𝑛ã𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑡𝑒𝑛𝑐𝑒 • 15 ∈ 𝐶 → 15 pertence a C. • 100 ∉ 𝐵 → 100 não pertence a B. A D Quando um conjunto não está contido em um outro conjunto, dizemos que 𝑨 ⊄ 𝑫. Sabrina de Souza Ferreira – 2°Semestre Página 2 de 4 Relação de inclusão: é estabelecido o um relacionamento entre dois conjuntos e não entre um elemento e outro conjunto (sempre virar o símbolo para o maior conjunto). ⊂ = 𝑠𝑢𝑏𝑐𝑜𝑛𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜/ 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜 ⊄ = 𝑛ã𝑜 é 𝑢𝑚 𝑠𝑢𝑏𝑗𝑐𝑜𝑛𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜/𝑛ã𝑜 𝑒𝑠𝑡á 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜 ⊃ = 𝑐𝑜𝑛𝑡é𝑚 ⊅ = 𝑛ã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡é𝑚 Considere 𝑨 = {𝒂, 𝒃, 𝒄, 𝒅, 𝒆} 𝑒 𝑩 = {𝟎, 𝟐, 𝟒, 𝟔, 𝟖} • {𝑎, 𝑒} ⊂ 𝐴 → {𝑎, 𝑒} está contido em A. • {0,2,8} ⊂ 𝐵 → {0,2,8} está contido em B. • {1, 3, 5} ⊄ B → {1, 3, 5} não está contido em B. • {𝑎,𝑒, 𝑓} ⊄ A → {𝑎,𝑒, 𝑓} não está contido em A. • 𝐴 ⊃ {𝑎, 𝑒} → 𝐴 contém {𝑎,𝑒}. • 𝐵 ⊃ {0, 2, 8} → 𝐵 contém {0, 2, 8}. • 𝐴 ⊅ {𝑎, 𝑒, 𝑓} → 𝐴 não contém {𝑎,𝑒, 𝑓}. • 𝐵 ⊅ {1, 3, 5} → 𝐵 não contém {1, 3, 5}. Perceba que basta um elemento do conjunto não pertencer ao conjunto maior que não poderemos estabelecer uma relação de inclusão entre os dois conjuntos e, portanto, dizemos que um não está contido no outro. Um outro conceito importante é o de família de conjuntos. Define-se uma família de conjuntos quando todos os seus elementos são conjuntos. Exemplo: 𝑿 = {{𝟏, 𝟐}, {𝟑}, {𝟒, 𝟓}}. Para que uma família de conjuntos seja bem definida, não pode haver um elemento isolado dentro da família. Conjunto das partes (família de conjuntos): você pode juntar todos os subconjuntos de um conjunto para formar um novo conjunto. Esse novo conjunto formado é denominado conjunto das partes e é representado pelo símbolo ℘. Exemplo: os conjuntos das partes de 𝐴 = {𝑎, 𝑏} e de 𝐵 = {𝑎, 𝑏, 𝑐} são: ℘(𝐴) = {{ },{𝑎},{𝑏},{𝑎, 𝑏}} ℘(𝐵) = {{ },{𝑎},{𝑏},{𝑐},{𝑎, 𝑏},{𝑎, 𝑐},{𝑏, 𝑐},{𝑎, 𝑏, 𝑐}} Observe que ℘(𝐴) e ℘(𝐵) são conjuntos formados por outros conjuntos. Note ainda que a sua quantidade de elementos é exatamente a quantidade de subconjuntos calculada pela fórmula ℘(𝐀) = 𝟐𝒏. 𝒏 → 𝒏° 𝒅𝒆 𝒆𝒍𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒋𝒖𝒏𝒕𝒐. Um outro ponto que chamamos atenção é que, no conjunto das partes, listamos o conjunto vazio { } explicitamente com um dos seus elementos. Operações de Conjuntos As operações com conjuntos têm relação com as operações que realizamos com os números. As mais importantes são: união e intersecção de conjuntos. União (ou reunião): soma dos conjuntos apresentados, ou seja, funde/junta os conjuntos em um só. ∪ = 𝑢𝑛𝑖ã𝑜 Considere 𝐴 = {1,3,4,5,7} 𝑒 𝐵 = {2,6,8,9} • 𝑨 ∪ 𝑩 = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒, 𝟓, 𝟔, 𝟕, 𝟖, 𝟗} Vale ressaltar que 𝑨 ∪ 𝑩 = 𝑩 ∪ 𝑨. Haverá casos em que os conjuntos possuirão um mesmo elemento e, quando for necessário fazer a união dos dois, você não precisará escrever duas vezes o elemento repetido. Intersecção: seleciona os elementos comuns entre os conjuntos. ∩ = 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑠𝑒𝑐çã𝑜 Temos que 𝑋 = {𝐴, 𝐵, 𝐶, 𝐷} e 𝑍 = {𝐵, 𝐶, 𝐷, 𝐸}. Os elementos em comum são 𝐵, 𝐶 𝑒 𝐷b e formam o conjunto intersecção: • 𝑿 ∩ 𝒁 = {𝑩, 𝑪, 𝑫}. Informação importante: observe os conjuntos 𝑨 = {𝟏, 𝟑, 𝟓, 𝟕} 𝑒 𝑩 = {𝟐, 𝟒, 𝟔, 𝟖}. A é o conjunto dos números ímpares e B o conjunto dos números pares. Os conjuntos que não possuem elementos em comum, são chamados de são disjuntos. Isso implica que 𝑨 ∪ 𝑩 = ∅. Conjunto Complementar: quando falamos de um determinado conjunto, normalmente estamos destacando determinado grupo dentro de um universo maior. Quando estamos falando de conjunto universo, um novo conceito surge: o conjunto complementar. Para determinar o complementar de qualquer conjunto, é de fundamental importância conseguir identificar qual é o conjunto universo. A notação utilizada para representar o complementar de um conjunto 𝑋 é 𝑿𝒄 ou 𝑿 . Representamos o conjunto complementar com esse "expoente" 𝐶 ou uma barra em cima. Temos que o conjunto complementar 𝑿𝒄 é formado por tudo que está no conjunto universo, mas não está em X. Sabrina de Souza Ferreira – 2°Semestre Página 3 de 4 Exemplo: 𝑨 = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒} 𝑩 = {𝟒, 𝟓, 𝟔} 𝑼 = {𝟏, … , 𝟏𝟎} • 𝑨𝑪 = {𝟓, 𝟔, 𝟕, 𝟖, 𝟗, 𝟏𝟎} • 𝑩𝑪 = {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟕, 𝟖, 𝟗, 𝟏𝟎} • (𝑨𝑼𝑩)𝑪 = {𝟕, 𝟖, 𝟗, 𝟏𝟎} • (𝑨 ∩ 𝑩)𝑪= {𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟓, 𝟔, 𝟕, 𝟖, 𝟗, 𝟏𝟎} Uma lei bastante importante que nós temos dentro da Linguagem de Conjuntos é a chamada Lei de Morgan, que tem duas versões. • A primeira dela diz o seguinte: (𝑨 ∪ 𝑩)𝑪 = 𝑨𝑪 ∩ 𝑩𝑪 • Já a segunda versão afirma que: (𝑨 ∩ 𝑩)𝑪 = 𝑨𝑪 ∪ 𝑩𝑪 Somatório ∑ 𝒂𝒊 𝟑 𝒊=𝟏 . 𝒃𝒊 = 𝟗𝟎 (𝒂𝟏 . 𝒃𝟏) + (𝒂𝟐 . 𝒃𝟐) + (𝒂𝟑 . 𝒃𝟑) (𝟏𝟎 . 𝟐) + (𝟐𝟎 . 𝟐) + (𝟑𝟎 . 𝟏) 𝟐𝟎 + 𝟒𝟎 + 𝟑𝟎 𝟗𝟎 Cálculo da Inflação Inflação: é um processo econômico que consiste em um aumento persistente e generalizado de preços de bens e serviços em um determinado período de tempo. Causas: • aplicação de impostos; • cartéis ou monopólios; • custos de produção; • produção baixa; • consumo exagerado; • clima desfavorável. Para medir aumento ou diminuição de preços praticados sobre produtos e serviços, temos o chamados indicadores de inflação responsáveis por demonstrar o comportamento dos preços. No Brasil os seis principais índices de inflação mais usados para pesquisas são: • IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna): Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apura os preços mensais de todo o processo produtivo: matérias-primas agrícolas e industriais, produtos intermediários e bens e serviços finais e preços de construção. É parte da cesta que corrige os preços de telefonia. • IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado): Semelhante ao IGP-DI, verifica os preços do comércio no atacado, no varejo e na construção civil, pesquisados entre o dia 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. É usado na correção de contratos de aluguel e tarifas de serviços públicos. • IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo): Calculado pelo IBGE, aponta mensalmente a variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal entre 1 e 40 salários-mínimos das 11 principais regiões metropolitanas do país. Os preços coletados em mais de 28 mil comércios visitados pelos pesquisadores. • INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor): Semelhante ao IPCA, ele verifica a variação do custo médio das famílias com rendimento familiar entre 1 e 5 salários-mínimos. Indica as variações de preços nos grupos mais sensíveis, que gastam todo rendimento em consumo corrente (alimentação, remédio etc.) • IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal): Verifica preços de 388 itens a cada 10 dias. Donas de casa treinadas pesquisam preços de alimentação no domicílio, produtos de limpeza, higiene e serviços; e funcionários da FGV fazem consulta mensal de bens e serviços da cesta básica do IPC. • IPC-Fipe: Calcula semanalmente os preços de 468 itens consumidos por famílias de que recebem entre 0 e 10 salários na cidade de São Paulo. Fonte: http://g1.globo.com/economia/inflacao-como- emedida-platb O caminho para obter o cálculo da inflação 1. Agentes de pesquisa do IBGE coletam informações para saber quais preços são mais relevantes para um consumidor típico. 2. Com base nessa pesquisa temos a definição dos produtos da cesta. 3. Pesquisadores vão a campo para coletar os preços dos produtos da cesta. Dados i a b 1 10 2 2 20 2 3 30 2 http://g1.globo.com/economia/inflacao-como-emedida-platb http://g1.globo.com/economia/inflacao-como-emedida-platb Sabrina de Souza Ferreira – 2°Semestre Página 4 de 4 4. A próxima etapa é calcular o custo da cesta. 5. Por fim calcula-se a variação percentual do custo da cesta. Considerando o período atual com o custo da cesta do mês passado. Com a alta dos preços podemos citas os impactos na economia: • Perda de poder de compra da população; • Redução geral no consumo; • Redução na expectativa de vendas das empresas; • Economia pode ser vista como instável e consequentemente ocorrem menos investimentos no país; • Desvalorização da moeda; • Aumento de taxas de juros; • Concentração de renda. Referências OLIVEIRA, C. A. M. de. Matemática. Curitiba: Editora InterSaberes, 2016. YAMASHIRO, S.; SOUZA, S. A. O. Matemática com aplicações tecnológicas. São Paulo: Bluscher, 2014 Prof. Francisco Rebouças. Estratégia Concursos – Aula 00 Matemática 2021 Estratégia Concursos. Aula 00 (Prof. Francisco Rebouças). 14 de ago. 2021. Disponível em: https://d3eaq9o21rgr1g.cloudfront.net/aula-temp/1488657/0/curso- 173652-aula-00-prof-francisco-reboucas-6d02- completo.pdf?Expires=1633717605&Signature=bYOgZsAYk8H8jUg471J3aPi garwIUpcVsPaQVjTAikpRjGBsMT42gykqByL9mQUc5P- 404aUedEZDrOsdEK6dD~BSOZrqUyvedKLa5aTmliYA5LA1c2nkJ0L1CJlk574c Y6QoI3VsYha7eVxWAT18oFznRgPBLoVkG5~jj4C0QVr4I56OF~qhMBMtsMO C4HvECEtoLmoQmBPTCmmBG9hwbslCr3wGNDaKW7X2hbMKCXJzjZS~Lw7 9KiRco4iWJLVxzxtLL5c6qUfu2zZsGepB7g7j9dlmPrk8MjJbQPhW4SRsFxk1pu nFk-qmpckKx6QcyKKOcRSu0-Gr4ldWDf54g__&Key-Pair- Id=APKAIMR3QKSK2UDRJITQ 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