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Trauma em gestante: 
- tem duas vidas para se preocupar 
 A prioridade de cuidado é a mãe, pois 
se a mãe estiver bem, ela vai estar 
suprindo o bebe. 
 Existem graus de proteção do feto e 
isso varia de acordo com as semanas 
1° trimestre: útero e paredes mais epessas, 
pequeno e protegido nos ossos da pelve. 
2°trimestre: útero sai da proteção pélvica, 
feto móvel e protegido pelo líquido amniótico. 
3°trimestre: útero grande com paredes finas. 
- fraturas pélvicas podem resultar em lesões 
de crânio ou intracranianas graves. 
-líquido amniótico no trauma se atingir 
intravascular: 
. embolia por líquido amniótico 
- volume plasmático aumenta: mais alto com 
34 semanas: 
Diminuição do HT, pode perder sangue sem 
apresentar sinais de hipovolemia, mas 
apresentar sinais de sofrimento fetal. 
Na segunda metade da gravidez na posição 
supina tem compressão da Veia Cava, 
aumento do consumo de O2 
Tempo de esvaziamento gástrico aumentado 
- Trauma indireto do feto por: compressão 
súbita, desaceleração e efeito contragalope, 
cisalhamento com descolamento de 
plascenta, uso de cinto de segurança de 3 
pontos é a preferência. 
- trauma penetrante: menor inscidência de 
lesões viscerais materna, prognóstico 
materno favorável, mas o prognótico fetal é 
sombrio se tem lesão uterina. 
- dependendo a gravidade é necessário 
transferência para centros com cirurgião e 
obstetra. 
Mãe: 
Fornecer O2 
Deslocar útero para esquerda 
Reanimação com cristaloide 
Reposição com sangue 
Evitar as drogas vasopressoras 
Feto: 
Principal causa de morte: choque mater e 
morte da mãe 
2° causa de morte: descolamento da 
placenta- hemorragia vaginal 
Dor à palpação uterina- contrações 
uterinas/tetania uterina/irritabilidade do útero. 
Lembrar da vacinação de tétano. 
 Ruptura uterina: lesão rara 
-dor abdominal/ defesa/rigidez 
- choque grave- posição anormal do feto 
- facilidade em palpar partes fetais 
- impossibilidade de analisar fundo uterino. 
......................................................................... 
Monitorização fetal contínua com 
cardiotocografia após 20-24 semanas 
FC materna >110 bpm 
Evidencia de descolamento de placenta 
FC fetal >160 bpm ou <120 bpm; 
 Medidas auxiliares: 
Exames radiológicos indicados, são 
realizados em casos de extrema 
necessidade, pois não é indicado, no 
entanto, avaliar o risco-benefício. 
Hemorragia feto-materna: anemia fetal/ morte 
Isoimunização Rh-, toda gestante Rh- deve 
receber Ig Rh em 72h do trauma. 
Diferença de Rh entre mãe e feto é o 
problema, porque ai ela cria resistência para 
o próximo feto. 
 
 
 Suspeita de violência conjugal: 
É comum e ocorre com frequência 
Indicadores: lesões desproporcionais à 
história, baixa autoestima, depressão, auto 
abuso, sintomas sugestivos de uso de droga, 
auto acusação pelas lesões apresentadas. 
 
Trauma Geriátrico: 
- o maior risco de trauma em idoso é queda, 
a idade afeta as funções fisiológicas, 
prioridade de avaliação e reanimação são as 
mesmas. 
No diabético tem uma falta de sensibilidade 
por causa da neuropatia que têm. 
Tem alteração de PA, alteração na glicemia. 
- são mais suscepitíveis a morrer em 
decorrência das lesões sofridas 
A parte cerebral é diminuída, alterações 
visuais, diminuição da percepção de 
profundidade, diminuição de volume de 
ejeção... 
 
A incidência da queda e sua gravidade 
aumenta com a idade 
Causas das quedas: processo de 
envelhecimento, perigos ambientais, maior 
propensão a distúrbios de marcha, 
comprometimento da visão, audição e 
memória, quedas por tontura e vertigem. 
 Medicações complicações: 
Anticoagulantes 
Betabloqueadores ( não é comum idosos 
usarem e inibe a resposta cardiovascular à 
hipovolemia) 
Hipoglicemiante 
Osteoporose 
Enfisema/ doença cardíaca 
Diminuição de massa muscular 
 Via aérea: 
Intubação precoce quando indicada 
Realizar ABCDE 
Não faz extensão de cervical, pela baixa 
mobilidade e fraturas de cervical 
Macroglossia- língua grande 
Microstomia- abertura pequena de boca 
Prótese dentária 
 Ventilação: 
Adm de O2 
Controle da dor 
Higiene pulmonar rigorosa 
Complicações pulmonares 
 Circulação: 
Perda de função cardíaca 
Diminuição do volume sanguíneo 
Aumenta tempo de circulação 
Alterações cardíacas 
Pode ter distúrbio eletrolítico 
 Avaliação e tratamento: 
PA e FC pode estar errado mas indicando 
como normal, sempre reavaliar 
Reserva fisiológica limitada 
Mais sensíveis a sobrecarga 
Reverter anticoagulação se necessário com 
uso de medicamentos. 
 Locais mais frequentes de fratura: 
Arcos costais 
Fêmur proximal 
Quadril 
Úmero proximal 
Punho (radio distal- comum em mulheres). 
- abuso no idoso: suspeitar- 
notificar/comunicar 
 
Trauma de Criança: 
- os mais frequentes são os automobilísticos 
e queda. 
- abuso na infância (lactentes) 
- quedas ( raro mas pode resultar em óbito) 
 Trauma Fechado: 
Traumas multissistêmicos e deterioração 
rápida. 
- avaliação inicial ABCDE 
A criança vomita com facilidade, tem 
amnesia por susto. 
 Características: 
Assustada- apnéia- hipoventilação- hipóxia, 
agressividade na via aérea/ ventilação, 
atentar-se a dentes quebrados. 
- menor massa corporal (perde mais calor 
para o ambiente), menos gordura e tecido 
conectivo, lesões múltiplas. 
- cabeça proporcionalmente maior quando 
mais nova, alta incidência de TCE. 
- esqueleto com calcificação incompleta/ 
mais flexível- lesões de órgãos internos sem 
que haja fraturas ósseas. Fraturas que 
sugerem traumas de alta energia- lesões de 
órgãos subjacentes e fraturas em galho 
verde 
- estado psicológico: dificuldade em obter 
história, a presença dos pais pode ajudar. 
- efeitos a longo prazo: fraturas (deformidade 
dos membros), esplenectomia, exposição à 
radiação e psicológico 
- os materiais e equipamentos devem ter o 
tamanho adequado. 
- fita métrica de Broselow: 
Mostra peso aproximado e noção de dose de 
medicação de acordo com a estatura. 
 
 Via aérea (A): 
Causa mais frequente de PCR 
- questões anatômicas: laringe anteriorizada, 
crânio maior que face, todos tecidos da 
orofaringe são moles o que dificulta visualizar 
a laringe. Laringe em funil: acumulo de 
secreções, traquéia curta: propenso a 
intubação seletiva. 
Manejos: manter via aérea aberta- guedel: 
somente se inconsciente e não fazer a 
rotação de 180°, em crianças é complicado 
pois na hora de virar pode lesionar 
estruturas. 
IOT: mais seguro, cricóide estreita é selo 
natura para o tubo. Tamanho do tubo é 
geralmente do tamanho do dedo mínimo da 
criança 
- intubação nasotraqueal não deve ser 
realizada. 
- cricotireoidistomia raro 
- é comum acontecer extubação: 
D: deslocamento 
O: obstrução 
P: pneumotórax 
E: falha do equipamento. 
- hipóxia é a causa mais comum de PCR na 
criança 
- toracocentese e drenagem pleural em 
casos de hemotórax e pneumotórax. 
- como saber o débito urinário? Através de 
sonda 
 
 Circulação © 
A determinação é por peso + fita de broselow 
Acesso venoso: periférico, punção 
intraóssea, punção femoral e flebotomia. 
Reanimação com flúidos: cristalódes, 
concentrado de hemácias e considerar 
plasma e plaquetas. 
 
 Exposição (E) 
Reposição de líquidos. 
......................................................................... 
Resumo: não ter um trauma evidente não 
quer dizer que não teve lesão de órgãos. 
Arco costal de criança não fratura com 
frequência pois não é um osso rígido, mas 
pode mesmo assim estar com pneumotórax. 
Trauma torácico: suporte ventilatório, 
drenagem torácica/ toracocentese e 
toracotomia (não costuma ser necessária). 
Trauma abdominal: maioria do trauma 
fechado, 25% precisa de intervenção 
cirúrgica. 
Avaliação EF: perguntar de dor, avaliação da 
tensão muscular do abdomem. 
Criança vítima de abuso: equimoses, lesões 
perineais ou perianais, marcas decigarro, 
corda etc 
Suspeita= acionamento do conselho tutelar. 
Desastres: 
- não é o comum, extrapola o que tem de 
recursos devido ao alto número de pessoas. 
Incidentes com múltiplas vítimas: recursos 
para o cuidado do paciente estão 
sobrecarregados mas não extrapolados. 
Triagem para identificar doentes com lesões 
de maior ameaça à vida 
Eventos com vítimas em massa: extrapola a 
capacidade do hospital 
- cada hospital deve estabelecer seu limite e 
ter um plano de desastre 
-Necessidade de familiaridade com resposta 
a desastre 
-Abordagem protocolar 
-Fazer o melhor para o maior número de 
vítimas. 
-sempre tem que ter um responsável para 
administrar aquele desastre. Quem será 
salvo ou não, no caso de um evento em 
massa. 
 fases de gerenciamento 
1- preparação: analisa recursos, hospital 
identifica riscos, 
2- mitigação: treinamentos e simulações de 
desastres, quem atender quem 
3- resposta: atendimento pré hospitalar, 
descontaminação de doentes, triagem, 
sistema de controle de tráfego, qual 
população mais vulnerável, fisiopatologia e 
padrões de lesãi 
4- recuperação: atividades para instituição 
retormar suas operações após uma 
emergência.

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