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ARTIGO CIENTIFICO ADRIANE

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Sistema Prisional Masculino
As dificuldades de ressocialização dos detentos no estado de São Paulo 
Adriane Silverio Biliato
adriane.biliato@gmail.com
Prof. Me. Fernando Moura
fernando.moura@ceunsp.edu.br
CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL 
CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO
	FACULDADE DE DIREITO DE ITU	
RESUMO: O tema do presente trabalho é o Sistema prisional Masculino e as dificuldades de ressocialização dos detentos no estado de São Paulo.
O estudo é de suma importância diante do atual cenário que é mostrado em diversos meios de comunicação em relação as condições dos presídios, alimentação precária, higiene inadequada, a superlotação, negligencias a saúde, entre outros. 
 A pergunta central é: é possível a ressocialização do detento no atual sistema que está inserido? O objetivo é falar sobre o sistema prisional no estado de São Paulo, como sua estrutura, capacidade carcerária e estatísticas de ressocialização, e acima de tudo evidenciar as causas da crise atual, bem como propor soluções para a resolução dessa adversidade. 
O trabalho finalizará com a exposição de duas soluções para o problema que
 são ala ou cela exclusiva para grupos específicos, e Oficinas permanentes de capacitação. A confecção do artigo científico será baseada em uma pesquisa teórica, realizada através de levantamento em livros e páginas especializadas em direito Penal.
Palavras-chaves: Sistema Prisional., Ressocialização., Detentos., Superlotação.
1. INTRODUÇÃO 
Este trabalho de conclusão de curso terá como finalidade apresentar o sistema prisional do Estado de São Paulo, abordando principalmente as dificuldades encontradas na ressocialização dos detentos masculinos.
 será apresentado dados estatísticos do último ano, e como isso tem afetado a população no que tange a reincidências dos presos. Inicialmente faremos um levantamento sobre a problematização quanto a capacidade do sistema prisional no Estado de São Paulo e identificar os principais problemas enfrentados pela população carcerária.
 Mais à frente analisar a estrutura dos presídios se atualmente contam com os itens necessários para garantir a integridade do detento, além de verificar se as instalações que propiciam o desenvolvimento e reintegração social, por meio de atividades educativas. Falaremos sobre os dados dos últimos anos em relação a ressocialização e reincidências e no ultimo capitulo apresentar as soluções aplicáveis para melhora do cenário atual.
O motivo mais relevante que levou à abordagem do assunto é que, apesar de existirem muitos estudos a respeito das mudanças e transformações do sistema prisional, pouco se fala a respeito das graves consequências do preso não ressocializado.
 Esta pesquisa será realizada com o intuito de analisar dados, e se algum Estado pode servir como base para modificação das metodologias aplicadas por São Paulo que não possuem boa taxa de efetividade. Diante de tais circunstâncias o tema se torna relevante, pois se há um aumento considerável da não reinserção social, todo tempo e dinheiro gasto para custear o preso está sendo em vão.
O objetivo geral da pesquisa é demonstrar o sistema prisional e identificar porque os aparatos juridicos não surtem efeitos e analisar novos métodos para aumentar a efetividade da reintegração social de presos.
2. SISTEMA PRISIONAL
“SISTEMA DEZ”
“Dez graçado, Dez humano, Dez truidor, Dez ligado, Dez figurado, Dez engonçado, Dez agregador, Dez temperado, Dez trambelhado, Dez informado” (Frase escrita à mão, vista pela CPI,em uma porta na Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador)
 O sistema prisional no contexto deste trabalho é o conjunto de estabelecimentos que abrangem, regime fechado, semiaberto e aberto e estabelecimentos para reclusos ainda sem julgamento, ele foi criado com intuito de ser um mecanismo de controle social, com objetivo de punir transgressores da lei através da prisão, o infrator é privado da sua liberdade, deixando de ser um risco para a sociedade e assim durante o tempo que permanecer preso ele possa refletir sobre os seus atos.
 Durante a retenção o estabelecimento deve proporcionar as condições necessárias de assistência e promoção ao preso, para sua reinserção social, preservando sua dignidade como cidadão.
 Dentro dessa perspectiva, é notório que o Estado tem a responsabilidade de combater a criminalidade, aplicando as penas cabíveis a cada caso. É nesse sentido que o filósofo Foucault ensina que o criminoso deve sim ser punido por seus atos, mas para isso os órgãos competentes devem aprender a punir melhor, observando a universalidade e necessidade, para que o objetivo da prisão possa ser cumprido.
[...] a reforma propriamente dita, tal como ela se formula nas teorias 
do direito ou que se esquematiza nos projetos, é a retomada política 
 ou filosófica dessa estratégia, com seus objetivos primeiros: fazer 
 da punição e da repressão das ilegalidades uma função regular, 
 extensiva à sociedade; não punir menos, mas punir melhor; punir 
 talvez com uma severidade atenuada, mas para punir com mais 
universalidade e necessidade; inserir mais profundamente no corpo 
 social o poder de punir. (Foucault, 2011, p. 79)
Conforme dados disponibilizados pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) atualmente o estado se São Paulo conta com 160 unidades prisionais masculinas, dentre essas 77 são penitenciarias, 17 centros de ressocialização, 01 Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), 03 hospitais, 14 Centros de Progressão Penitenciaria e 48 Centros de Detenção Provisória.
3. CAPACIDADE DO SISTEMA PRISIONAL E PERFIL DA POPULAÇÃO CARCERÁRIA
A sociedade não pode esquecer que 95% do contingente carcerário, ou 
seja, a sua esmagadora maioria, é oriunda da classe dos excluídos sociais, pobres, desempregados e analfabetos, que, de certa forma, na maioria das vezes, ''foram empurrados'' ao crime por não terem tido melhores oportunidades sociais. (Assis, 2007, p. 05) 
 Considerando presos em estabelecimentos penais e presos detidos em outras carceragens, o Brasil possui uma população prisional de 682.200 pessoas privadas de liberdade em todos os regimes. Em sua rede social, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que o número significa menos bandidos nas ruas.
As penitenciarias do Estado de São Paulo contam com um total de 146.736 vagas, atualmente temos uma superlotação de 56,9% acima da capacidade, sendo um total de 230.198 presos conforme dados do INFOPEN.
Em São Paulo, estado mais populoso do Brasil e onde ficam 31,1% dos presos do país, 40,5% deles estão atrás das grades por tráfico de drogas. Em seguida aparecem os crimes de roubo (26,1%) e furto (10,1%). O crime de homicídio ocupa o quarto lugar, com 7,6%.
Atualmente, o tráfico de drogas é o principal motivo para as prisões, os números de presos por esse crime subiram muito com a Lei de Drogas, que entrou em vigor em outubro de 2006.
Em relação às causas da criminalidade, Soares lembra que:
[...] pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo. (Soares, 2006, p. 4) 
 Desta população 202.972 são homens, sendo que 43% deles não chegou a concluir o ensino fundamental até o momento da prisão. Estes números são extremamente preocupantes uma vez que a educação e a base para o desenvolvimento de valores morais, culturais e princípios de convívio.
A cerca da educação Pitágoras, filósofo e matemático grego, em uma de suas citações disse "Educai as crianças e não será preciso punir os homens.'' E nesta mesma linha de raciocínio Immanuel Kant, filósofo alemão disse "O ser humano é aquilo que a educação faz dele."
4. PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA POPULAÇÃO CARCERÁRIA
Conforme dados doINFOPEN, temos uma superlotação nos presídios, uma cela que está sendo ocupada por um número maior que o ideal, gera problemas como o calor, falta de privacidade, péssimas condições de higiene e a falta de espaço também faz com que os presos precisem realizar revezamentos para dormir. 
Os presos adquirem diversas doenças devido não receberem os tratamentos específicos, conforme dados do SISDEPEN de julho a dezembro de 2020 nos presídios em São Paulo, estavam encarcerados 2.181 homens portadores de HIV, 1.075 com Sífilis, 761 com Hepatite, 1345 portadores da Tuberculose e 832 possuíam outras doenças. Sendo que neste mesmo período foram registradas 164 mortes por motivos de saúde.
Pouca ventilação, condições sanitárias adversas, baixo nível sócio econômico, tempo de permanência na penitenciária e uso de drogas favorece a proliferação de doenças. Portanto, risco de contaminação e possível epidemia para com a comunidade perto da penitenciária, como os familiares e policiais. Para Assis:
A superlotação das celas, sua precariedade e sua insalubridade tornam as prisões num ambiente propício à proliferação de epidemias e ao contágio de doenças. Todos esses fatores estruturais aliados ainda à má alimentação dos presos, seu sedentarismo, o uso de drogas, a falta de higiene e toda a lugubridade da prisão, fazem com que um preso que adentrou lá numa condição sadia, de lá não saia sem ser acometido de uma doença ou com sua resistência física e saúde fragilizadas. (Assis, 2007, p. 01)
Estes dados são bastante alarmantes, tendo em vista a necessidade de estabelecimento adequado para o cumprimento da pena. O inciso XLIX do artigo 5° da Constituição Federal garante o respeito à integridade dos presos, visando o respeito à dignidade da pessoa humana, é de conhecimento que, aquele que aguarda julgamento encarcerado a presunção de inocência, e, neste sentido, o encarceramento do mesmo junto aos condenados definitivos é uma afronta aos seus direitos, além de um risco à sua integridade física.
São chocantes os relatos do médico Drauzio Varella durante os dez anos de atendimento voluntário na Casa de Detenção de São Paulo, que era o maior presídio do Brasil, foi fechado em 2002 após a rebelião, no seu livro Estação Carandiru ele narra um local dentro da prisão conhecido como "Masmorra" local onde ficam abrigados presos marcados para morrer:
A Masmorra fica em frente à gaiola de entrada do pavilhão. É uma porta maciça, ao lado da qual uma placa avisa que é terminantemente proibida a entrada de qualquer pessoa não autorizada. São oito celas de um lado da galeria escura e seis do outro, úmidas e superlotadas. Ambiente lúgubre, infestado de sarna, muquirana e baratas que sobem pelo esgoto. Durante a noite ratos cinzentos passeiam pela galeria deserta. (Estação Carandiru, 1999, p. 12).
Sabemos que atualmente nos presídios espalhados pelo Estado existem muitas "Masmorras" locais de degradação humana, que mereciam maior fiscalização e direcionamento.
A superlotação, a falta de estabelecimentos adequados e a carência de técnicos são as principais causas do caos na classificação e na separação
dos presos brasileiros. Infelizmente, presos de baixa periculosidade são misturados a monstros de carreira e têm tão-somente duas opções: a submissão à exploração ou a agremiação com os movimentos prevalecentes (CPI, 2008, p. 257).
5. RESSOCIALIZAÇÃO X REINCIDENCIA
O sistema penitenciário brasileiro tem como objetivo a ressocialização, educação e a referente punição ao seu delito. Nos sentimos teoricamente tranquilos quando sabemos que um criminoso está preso, mas não podemos esquecer que, o que hoje sofre essas penúrias dentro do ambiente prisional, será o cidadão que estará de volta ao convívio social, junto à própria sociedade, pois não temos prisão perpetua, com todas as informações que possuímos hoje fica evidente que o sistema prisional não ressocializa; ele socializa os seus membros dentro da lógica da reincidência e aperfeiçoamento de técnicas para realização de novos delitos (ALMEIDA, 2006).
As prisões no Brasil e no mundo não proporcionam ao preso a sua recuperação, ressocialização. Os direitos da Lei de Execução Penal não são aplicados na prática. O ambiente de uma unidade prisional no Brasil, em regra, é muito mais propício para o desenvolvimento de valores nocivos à sociedade, do que ao desenvolvimento de valores e condutas benéficas. Sendo assim, Almuiña explica que:
Se o fim da prisão é a ressocialização do preso, se a experiência é que possibilita a modificação e o desenvolvimento dos valores, seria de se esperar que as prisões fossem ambientes que proporcionassem ao condenado uma gama de experiências educativas que lhe permitissem 
desenvolver valores benéficos à sociedade. (Almuiña,2005, p. 17) 
A nossa Lei de Execução Penal, se cumprida integralmente, certamente propiciaria a reeducação e ressocialização de uma parcela significativa da população carcerária atual. No seu Título I, a Lei prescreve os seus objetivos fundamentais: “a execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado''.
Isso atinge não somente os presos, mas também as pessoas que estão em contato com essa realidade carcerária. Por mais que a maioria das pessoas acreditem que com o encarceramento dos delituosos a situação estará encerrada, não e bem assim, cada vez mais os noticiários firmam que a ressocialização não está sendo aplicada a todos, tornando os presos reincidentes ou até mesmo cometendo crimes piores que os anteriores ao saírem. 
CONCLUSÃO
	De maneira compilada, este trabalho monográfico tratou do conjunto de questões emblemáticas que cercam o preso e suas garantias e dissabor, sob uma ótica direcionada à compreensão da ressocialização nos dias atuais, não impondo um resultado único ao final, e sim, postulando argumentos a favor de incentivar debates e reflexões sobre o conteúdo.
A princípio foi apresentada introdução sobre o tema, apontando o sistema prisional, utilizando para isso, principalmente, artigos científicos e livros. A partir disso, verificou-se as sanções e a finalidade da pena. Para tanto, percebe-se que sua finalidade, além de punição, é a de ressocialização do preso, para que tal possa voltar a conviver em sociedade. Tal finalidade também é garantia de segurança para a sociedade. 
Em que pese o caminho percorrido, o estudo analisa os direitos humanos, desde sua existência até os tratados internacionais. Isto pois, conforme se explica, tais direitos são primordiais à existência da dignidade humana, independentemente de suas ações. 
A pesquisa doutrinária revela que há muito o que fazer em relação a esse tema, começando pela reparação e construção de centros penitenciários e indo até o cumprimento das leis por parte estatal. Assim, como elucidado no texto, com base em alguns doutrinadores, a ressocialização é o principal caminho, tanto como uma nova oportunidade para os condenados, quanto para a efetividade da segurança na sociedade.
Por fim, para completar o estudo, foi discutido a realidade atual desse sistema, analisando a violação dos direitos do homem para que seja verificado se ele atua como um fator de ressocialização do condenado, sempre à luz da constituição, tratados e leis vigentes sobre o respectivo tema, utilizando-se da hermenêutica para interpretar tais normas. Desse modo, o estudo findou-se por entender ser discussão interessante a ser levantada por mostrar-se como essencial para o bom funcionamento do sistema prisional brasileiro. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
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VARELLA, Drauzio. Estação Carandiru. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

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