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exame fisico abdominal-OSCE

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EXAME FÍSICO ABDOMINAL- OSCE 
INSPEÇÃO 
➢ Cumprimentar paciente e apresentação: “Oi fulano, boa tarde, meu nome é X, e 
hoje vou realizar a inspeção do exame físico abdominal” 
➢ Pedir para o paciente tirar a camisa e deitar em decúbito dorsal na maca, com os 
pés estendidos (sem cruzar) 
➢ Se posicionar à direita do paciente 
ESTÁTICA 
➢ Observar tipo de abdômen: 
➢ Plano 
 
➢ Globoso [ascite ou tecido adiposo] 
 
 
➢ Escavado 
 
➢ Batráquio 
 
 
 
➢ Avental 
 
➢ Ver alterações da superfície cutânea (lesões, cicatrizes, equimoses) 
➢ Ver abaulamentos e retrações 
➢ Ver presença de circulação colateral 
➢ Descrição normalidade: abdome plano (ou atípico), ausência de circulação 
colateral, retrações, abaulamentos, lesões, herniações visíveis ou cicatrizes (se 
houver cicatriz cirúrgica, descrever o local) 
DINÂMICA 
➢ Observar padrão respiratório abdominal, torácico ou tóraco-abdominal 
➢ Verificar presença de peristalse visível 
➢ Observar se existe pulsação da aorta visível (normalmente em pessoas magras ou 
associado a patologia) 
➢ Pedir ao paciente realizar manobra de Valsalva (colocar a mão fechada na boca 
e assoprar, tentando forçar a saída de ar e, com isso, realizando pressão 
abdominal, que pode evidenciar hérnias) 
➢ Descrição normalidade: Presença de padrão respiratório tóraco-abdominal, 
ausência de peristalse ou pulsação da aorta visíveis. Sem herniações ou demais 
alterações identificáveis na manobra de Valsalva 
AUSCULTA 
➢ Cumprimentar paciente e apresentação: “Oi fulano, boa tarde, meu nome é X, e 
hoje vou realizar a ausculta do exame físico abdominal” 
➢ Pedir para o paciente tirar a camisa e deitar em decúbito dorsal na maca, com os 
pés estendidos (sem cruzar) 
➢ Se posicionar à direita do paciente 
➢ Considerar estetoscópio e mãos higienizados 
➢ Dividir abdome em 4 quadrantes, auscultando por 20 segundos cada um, 
considerando 1 minuto (normal entre 5 a 34 ruídos/ min) 
 
➢ Descrição normalidade: Ruídos hidroaéreos presentes e fisiológicos 
PERCUSSÃO 
➢ Cumprimentar paciente e apresentação: “Oi fulano, boa tarde, meu nome é X, e 
hoje vou realizar a percussão do exame físico abdominal” 
➢ Pedir para o paciente tirar a camisa e deitar em decúbito dorsal na maca, com os 
pés estendidos (sem cruzar) 
➢ Se posicionar à direita do paciente 
➢ Considerar mãos higienizadas e aquecidas 
➢ Percussão utilizando dedos médios. Dividir abdômen em 4 quadrantes e percutir 
pelo menos 3 vezes o mesmo ponto ade cada quadrante, realizando o exame no 
sentido horário 
➢ Em caso de queixa de dor, iniciar o exame do lado não doloroso 
➢ Sons percutidos: 
▪ Timpânico: fisiológico, predomina devido gases do aparelho gastrointestinal, 
principalmente no espaço de Traube (do 6° ao 10° espaço intercostal esquerdo) 
▪ Submaciço ou maciço: se área percutida estiver ocupada por estruturas sólidas, 
fezes ou líquidos; e submacicez também encontrada em áreas de menor 
conteúdo gasoso ou em órgãos maciços (como o fígado) 
▪ Hipertimpânico: conteúdo aéreo do TGI aumentado 
➢ Descrição normalidade: Timpanismo fisiológico, principalmente em quadrante 
inferior direito e superior esquerdo 
PALPAÇÃO 
➢ Cumprimentar paciente e apresentação: “Oi fulano, boa tarde, meu nome é X, e 
hoje vou realizar a palpação do exame físico abdominal” 
➢ Pedir para o paciente tirar a camisa e deitar em decúbito dorsal na maca, com os 
pés estendidos (sem cruzar) 
➢ Se posicionar à direita do paciente 
➢ Em caso de queixa de dor, iniciar o exame do lado não doloroso 
➢ Considerar mãos higienizadas e aquecidas 
➢ Verificar temperatura com o dorso da mão nos 4 quadrantes abdominais 
➢ Dividir abdômen em 9 quadrantes 
 
 
➢ Realizar palpação superficial (uma mão espalmada palpando todo o abdômen) 
em sentido horário (inicia na fossa ilíaca direita, pedir pro paciente relatar se sentir 
dor 
➢ Identifica além dos pontos dolorosos, a consistência abdominal, massas superficiais 
palpáveis, presença de lesões de continuidade da parede abdominal e 
temperatura local 
➢ Descrição normalidade: Apresenta-se sem alteração de temperatura, sem 
hiperestesia cutânea ou massas palpáveis superficialmente 
 
➢ Realizar palpação profunda (duas mãos, uma por cima da outra sendo a mão 
que está por cima a mão guia, enquanto a de baixo identifica as estruturas 
(órgãos ou massas anômalas), também observando presença de dor no paciente 
➢ Descrição normalidade: Ausência de ponto dolorosos, ausência de massa 
palpáveis profundamente ou visceromegalia 
MANOBRAS ESPECIAIS 
FÍGADO 
HEPATIMETRIA 
➢ Avaliação das dimensões hepáticas por meio da percussão 
➢ Percute-se na linha hemiclavicular direita, iniciando-se do segundo espaço 
intercostal direito em sentido podálico até que se delimite a borda superior do 
lobo hepático direito, percebida na percussão pela mudança do som claro 
pulmonar para maciço, delimitando assim, a localização desta borda. Depois, faz-
se a percussão desde a crista ilíaca direita em sentido cefálico até que se delimite 
a borda inferior do lobo hepático direito, percebida na percussão pela mudança 
do som timpânico para o som maciço 
➢ Dimensão normal varia de 6 a 12 cm 
➢ Descrição normalidade: Hepatimetria apresenta fígado fisiológico 
 
MANOBRA DE LEMOS-TORRES 
➢ Palpação usada para determinar características da borda hepática quanto a 
consistência, regularidade de sua parede e forma de sua borda, presença de 
pontos dolorosos e determinação de massas palpáveis 
➢ Com o paciente em decúbito dorsal e o examinador à direita do mesmo, este, 
coloca sua mão esquerda na região dorsal direita do paciente e faz uma tração 
anterior desta, a mão direita é colocada sobre o abdome, iniciando-se a 
palpação com movimentos ondulantes, desde a crista ilíaca direita até a borda 
inferior hepática direita. 
➢ Descrição normalidade: Borda hepática inferior com superfície lisa, fina, 
consistência fibroelástica e indolor 
 
MANOBRA DE MATHIEW 
➢ Palpação 
➢ Examinador posiciona-se para à direita e de frente para os pés do paciente, 
estando este em decúbito dorsal. Com as mãos em garra faz-se a busca da borda 
hepática desde a crista ilíaca direita em direção ao rebordo costal direito, os 
dedos tentam entrar por baixo do rebordo costal 
➢ Descrição igual Lemos-Torres 
 
SINAL DE JOBERT 
➢ Positivo o na presença de timpanismo à percussão na região da linha axilar 
anterior direita até a linha mediana, abaixo apêndice xifóide, onde normalmente 
encontramos macicez hepática, sendo sugestivo de pneumoperitônio 
 
BAÇO 
PALPAÇÃO DO BAÇO NA POSIÇÃO DE SHUSTER 
➢ Examinador a esquerda do paciente 
➢ Paciente é colocado em decúbito lateral direito, com perna direita estendida, 
perna esquerda flexionada por cima da perna direita e braço esquerdo acima da 
cabeça 
➢ Palpação com mãos em garra desde a crista ilíaca direita em direção ao rebordo 
costal esquerdo 
➢ Descrição normalidade: Baço não palpável 
 
PALPAÇÃO BIMANUAL DO BAÇO 
➢ Examinadro a direita do paciente 
➢ Paciente em decúbito dorsal, mão esquerd na região lombar esquerda do 
paciente, puxando o baço para frente, e mão direita palpando desde a crista 
ilíaca esquerda até o rebordo costal esquerdo, em busca do baço 
➢ Fisiologicamente impalpável 
 
ESPAÇO DE TRAUBE 
➢ Espaço semilunar que vai do sexto ao décimo primeiro espaço intercostal 
esquerdo 
➢ Normalmente apresenta timpanismo à percussão 
➢ A presença de som maciço neste local é indicativo de esplenomegalia 
➢ Descrição normalidadde: percussão do espaço de Traube apresenta som 
timpânico 
 
MANOBRAS DOLOROSAS DO ABDOME 
FÍGADO 
SINAL DE TORRES-HOMEM 
➢ Realiza-se percussão plexor-plexímetro na região da loja hepática, entre o quinto 
espaço intercostal direito na linha hemiclavicular até o rebordo costal direito; e 
entre a cicatriz umbilical e o apêndice xifoide 
➢ Sinal de dor relatado pelo pacientecaracteriza a presença de abscesso 
inflamatório hepático 
➢ Descrição normalidade: Sinal de Torres-Homem negativo 
VESÍCULA BILIAR 
SINAL DE MURPHY 
➢ Examinador a direita do paciente, que está em decúbito dorsal 
➢ Coloca-se dedos indicador e médio da mão direita sob o ponto cístico 
(intersecção da linha hemi-clavicular com rebordo costal direito) 
➢ Pede-se ao paciente que inspire e expire, posicionado os dedos “abaixo do 
rebordo costal direito” durante a expiração. Pede-se novamente que o paciente 
faça uma inspiração profunda comprimindose o ponto, na qual a vesícula 
descerá impelida pelo diafragma. Se estiver inflamada, a pressão exercida 
provocará dor aguda, levando o paciente a interromper a inspiração ou relatar 
dor intensa, sendo indicativo de Colecistite aguda, sendo o sinal de Murphy 
positivo nesse caso 
➢ Descrição normalidade: Sinal de Murphy negativo 
APÊNDICE VERMIFORME 
SINAL DE BLUMBERG 
➢ Pesquisado no ponto de McBurney (terço médio lateral na linha traçada entre a 
cicatriz umbilical e a crista ilíaca ântero-superior direita) 
➢ Com paciente em decúbito dorsal, deprime-se o ponto de McBurney com os 
dedos indicador e médio, depois retira-se subitamente os dedos 
➢ Se houver descompressão dolorosa, sinal positivo , sugestivo de apendicite 
➢ Descrição normalidade: Sinal de Blumberg negativo 
 
OBS: Manobra de descompressão brusca é o mesmo conceito para verificar irritação 
peritoneal, contudo em todo o abdome 
SINAL DE ROVISING 
➢ Examinador a direita, paciente em decúbito dorsal 
➢ Forçar movimento antiperistáltico da camada gasosa dos cólons, desde o 
sigmoide até região ileocecal, com a finalidade do ar, sob pressão, distender o 
ceco, acarretando em dor no apêndice inflamado na peritonite 
➢ Mão executa forte e contínua pressão 
➢ Técnica: punhos cerrados 
➢ Descrição normalidade: Sinal de Rovising negativo 
 
SINAL DE PSOAS 
➢ Paciente em decúbito lateral esquerdo, faz-se extensão forçada da coxa direita 
do paciente, provocando estiramento do músculo psoas; ou paciente em 
decúbito dorsal, com perna direita esticada, pede-se pro paciente levantar a 
perna enquanto examinador força o membro para baixo 
➢ Se paciente relatar dor durante manobras, sinal de psoas positivo, sugestivo de 
peritonite 
➢ Descrição normalidade: Sinal de Psoas negativo 
 
SINAL DO OBTURADOR 
➢ Paciente em decúbito dorsal, estende-se a perna esquerda e flexiona-se a coxa 
direita do paciente na altura do quadril, com o joelho fletido, fazendo-se uma 
rotação interna do quadril 
➢ Se paciente referir dor no hipogástrio, pesquisa é considerada positiva, sugestivo 
de peritonite 
 
MANOBRAS DE ASCITE 
SEMICÍRCULO DE SKODA 
➢ Paciente em decúbito dorsal ou em pé, líquido ascético se concentra nas partes 
mais declives, que equivalem a flancos e andar inferior do abdome 
➢ Assim, a percussão feita desde o andar superior, delimitará uma linha semicircular 
na transição entre timpanismo e macicez das áreas mais declives 
 
MACICEZ MÓVEL 
➢ O líquido se acumula nas partes mais declives da parede peritoneal. Quando o 
paciente se coloca em decúbito lateral, para o lado escolhido o líquido se dirigirá. 
Uma primeira percussão será feita no flanco direito em direção ao esquerdo, com 
o paciente em decúbito lateral esquerdo. O líquido ali acumulado proporcionará 
mudança de som timpânico para maciço ou Submaciço. O paciente então se 
vira e coloca-se em decúbito lateral direito, mantido o dedo de percussão no 
mesmo local que se verificou macicez. A segunda percussão irá produzir som 
timpânico 
➢ Descrição normalidade: Pesquisa de macicez móvel negativa 
 
SINAL DO PIPAROTE 
➢ Pede-se pro paciente ou assistente colocar a borda cubital da mão sobre a linha 
mediana do paciente, colocando um pouco de pressão. A face palmar de uma 
das mãos do examinador é posicionada em um dos flancos, a seguir, dispara-se a 
ponta do dedo médio contra o outro flanco em um peteleco. O abalo produz 
pequenas ondas de choque no líquido ascítico que, se presente, serão sentidas 
pela mão espalmada 
➢ Descrição normalidade: Sinal de Piparote negativo 
RINS 
INSPEÇÃO 
➢ Se aumentados, é possível percebê-los na inspeção, percebendo-se um 
abaulamento do flanco 
PERCUSSÃO 
➢ Punho percussão de Murphy direta no ângulo costo-vertebral (formado pela borda 
inferior da 12 costela e processos transversais das vértebras lombares superiores), 
ou punho-percussão de Giordano nas regiões lombares 
➢ Regiões: lombar superior direita, lombar inferior direita, lombar superior esquerda, 
lombar inferior esquerda 
➢ Punho-percussão de Murphy direta→ pequenos golpes com a face interna da 
mão 
➢ Indireta→ percute-se uma das mãos que está espalmada no ângulo costo-
vertebral 
➢ Descrição normalidade: Punho-percussão de Murphy negativa 
 
➢ Percussão de Giordano, realizada pela percussão das regiões lombares em 3 
pontos, usando a borda ulnar da mão 
➢ Todas elas podem produzir uma reação dolorosa, profundamente localizada, uni 
ou bilateral, nos casos de pielonefrite aguda, obstrução urinária ou inflamação 
perinefrética. O aparecimento da dor ou de reação exuberante do paciente 
durante a punho-percussão (o paciente emite grito ou pula), denota Sinal de 
Giordano positivo 
➢ Descrição normalidade: Percussão de Giordano apresenta-se negativa 
PALPAÇÃO 
➢ Palpação: é realizada com o paciente em decúbito dorsal da seguinte maneira: 
com a mão não-dominante por trás do flanco do paciente deitado, devemos 
anteriorizar a loja renal; durante a inspiração do paciente, tentamos palpar o pólo 
inferior do rim com a mão dominante espalmada 
➢ Esta manobra é descrita como método de Guyon 
➢ Durante a palpação dos rins, deve-se avaliar a sensibilidade renal. Muitas vezes a 
compressão com as pontas do dedo pode ser suficiente para despertar dor 
➢ As características normais do rim são: órgãos duros, superfícies lisas, borda inferior 
nítida e não doloroso 
➢ Algumas manobras podem ser feitas na tentativa de alcançar o órgão: manobra 
de Israel (decúbito lateral oposto ao rim que se deseja palpar); manobra de 
Trousseau (decúbito dorsal); manobra de Glenard (decúbito dorsal); manobra de 
Bellington (posição ortostática).

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