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Emilly de Almeida Mello T16A Anato topo - Parte abdominal da aorta Aorta passa pelo hiato aórtico Hiato aórtico é a união entre o pilar E / D do diafragma Lig. mediano à na topografia do diafragma, composto por tecido colágeno e m. estriado, pode comprimir o tronco celíaco (primeiro ramo da AA) Lig. mediano pode se sobrepor ao tronco celíaco Aorta termina em L3 e continua como a. sacral mediana, passa em cima do sacro a. ilíaca interna irriga as vísceras pélvicas e a parede da pelve Sequência dos ramos da Aorta abdominal tronco celíaco à a. mesentérica superior (da parede anterior, ângulo agudo) à Aa. Renais (sai da parede lateral / porteiro-lateral à Aa gonadais (ovarianas / testiculares – da parede lateral) à A. mesentérica inferior (da parede anterior) aorta termina na L3/L4 e continua como a. sacral mediana, que passa sobre o sacro A. ilíaca D / E se divide na art. Sacroilíaca à A. ilíaca interna e externa A. ilíaca externa passa pelo lig. inguinal e continua como a. femoral Tronco celíaco Lig. mediano está sobrepondo ou comprimindo o tronco celíaco Sai em um direcionamento caudal, sem forma ângulo reto Junto do tronco celíaco, sai Aa. Frênicas superiores D / E, irriga a parte inferior do diafragma Síndrome de Dulpar à compressão do tronco celíaco pelo lig. mediano Ramos do tronco celíaco - A. gástrica E à irriga o corpo do estomago e terço distal do esôfago, suas ramificações vão para essas partes Vai para a pequena curvatura do estomago e parte abdominal do esôfago A. gástrica E se anastomosa com A. gástrica D (origem na a. hepática própria) na pequena curvatura do estomago. - A. esplênica: em direção ao baço, fundo do estomago É tortuosa e passa atrás do pâncreas Dá origem aos ramos que irrigam o fundo do estomago, as Aa. Gástricas curtas Emilly de Almeida Mello T16A Origina A. gastromental E para a curvatura maior do estômago, corpo, antro. A. gastromental E se anastomosa com A. gastromental D (vem da A. gastroduodenal ß A. hepática comum) Origina A. Dorsal do pâncreas, A. transversa do pâncreas, ramos para o corpo e cauda do A. esplênica tem altas chances de dilatar e formar aneurismas - A. hepática comum Origina a. hepática própria e a. gastroduodenal A. hepática própria, ramos: A. gastroduodenal D, ramo para piloro A. hepática própria se divide em A. hepática comum D / E Emilly de Almeida Mello T16A Da hepática D sai a. cística Variações anatômicas da origem do tronco celíaco e formação da a. hepática Sintopia do pedículo hepático vias biliares mais lateralmente v. porta no centro do pedículo e posterior artéria hepática própria mais medial Emilly de Almeida Mello T16A Trígono biliocístico Limite superior: borda inferior do fígado Limite medial: ducto hepático comum Limite lateral: ducto cístico Passa a. cística, para irrigação da vesícula cística, linfonodos a. gastroduodenal origina irrigação do baço, fígado e estomago vem pela mesentérica superior à A. gastroduodenal, ramo da hepática comum Origina a. gastromental D (sai as gastroduodenais superiores) e aa. Pancreatoduodenais superiores (correm junto ao duodeno) Da mesentérica superior sai aa. Pancreatoduodenais inferiores que faz anastomose com as Pancreatoduodenais superiores. Emilly de Almeida Mello T16A A. mesentérica superior Passa por debaixo do corpo do pâncreas, desce Passa sobre a veia renal esquerda à compressão à Síndrome do quebra nozes, prejudica função renal pode comprimir o duodeno Pinça arterial entre mesentérica superior e aorta à compressão do duodeno à disfagia, dificuldade de passagem do alimento Pancreatoduodenais irrigando cabeça do pâncreas e duodeno ß a. mesentéria superior Mesentérica passa atrás e por baixo do pâncreas e depois em cima do duodeno Emilly de Almeida Mello T16A Pode ocorrer compressão do duodeno Pinça anterior: a. mesentérica superior com aorta, na origem da mesentérica à compressão do duodeno à disfagia Ramos do lado E da a. mesentérica Ramos que irrigam o jejuno e íleo - Jejunais – ramos grosso e compridos, forma poucas arcadas - Ileais – ramos finos, curtos e formam muitas arcadas, arcos anastomóticos Quanto mais arcos arteriais na irrigação da alça à maior mobilidade da alça Íleo tem mais mobilidade que o jejuno. Vasos retos que entram na parede intestinal Artéria ileocólica no sentido da fossa ilíaca D - Irriga o ílio terminal, ceco, apêndice, colo ascendente (ramo cólico D) a. cólica D sai do lado D da mesentérica superior e irriga o colo ascendente a. cólica média irriga 2/3 do colo transverso Intestino embrionário: Intestino anterior irrigado pelo tronco celíaco Emilly de Almeida Mello T16A Intestino médio irrigado pela mesentérica superior termina nos 2/3 distal do colo transverso Intestino posterior irrigado pela mesentérica inferior Arcada de Drummond: a. marginal / paracólica / justa cólica que margeia o colo e une os ramos da mesentérica inferior, une: - A. cólica média com cólica D - A. cólica D com a. ileocólica - A. ileocólica com Aa. Ileais - Sai vasos retos que irrigam o intestino grosso - Pode unir a. cólica médica com a. cólica E (que vem da mesentérica inferior) à Arcada de Drummond, margeia todo o colo Arcada de Riolam à arcada que comunica só cólica média com cólica E Comprometimento do intestino é pior quando há oclusão da a. mesentérica superior A. mesentérica superior passa por cima da v. renal; compressão à síndrome do quebra-nozes, leva a disfunção renal Há circulação colateral, v. gonadal ou pela v. suprarrenal --. Aumenta diâmetro à varizes pélvicas / varicocele Sintomas: varizes pélvicas, dispareunia (dor na relação sexual) A. mesentérica inferior - A. cólica E - 2 Aa. sigmoideas – irrigam o colo sigmoide e interage com a arcada - A. retal superior – irriga 1/3 proximal do reto Emilly de Almeida Mello T16A Parte inferior do reto é irrigado pela A. ilíaca interna de cada lado, que origina a. retal média e a. retal inferior Emilly de Almeida Mello T16A Anastomoses na parede do reto isquemia mesentérica à gangrena das alças Irrigação do rim Uma artéria renal de cada lado Variações anatômicas 1 a. renal sai uma para o polo superior 2 aa. Renais 1 a. polar renal saindo diretamente da aorta e vai para polo superior ou inferior Emilly de Almeida Mello T16A a. ilíaca comum D passa sobre V. ilíaca comum E, quando há compressão Veia ilíaca pode ter espessamento do endotélio por causa dessa compressão Pode ocorrer trombose também
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