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Guia de Bolso Antibioticoterapia Por Polliana alves sumário 1. Uso racional de antibióticos ------------------------------------------------------ 2. Macrolídeos--------------------------------------------------------------------------- 3. Betalactâmicos----------------------------------------------------------------------- 4. Quinolonas---------------------------------------------------------------------------- 5. Tetraciclinas-------------------------------------------------------------------------- 6. Glicilciclinas--------------------------------------------------------------------------- 7. Sulfametoxazol- Trimetoprim RESISTÊNCIA A bactéria não é inibida! ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS… Bacilo de Koch resistente à Estreptomicina Uso desenfreado de Betalactâmicos o seleção de cepas multirresistentes de KPC, Acinetobacter baumanni, E.coli produtora de toxina Shiga-ESLB Cefalosporinas de 3ª geração (indutores enzimáticos) Klebisiella pneumoniae Carbapenemase (KPC); E.Coli produtora de toxina Shiga (ESBL) USO RACIONAL DOS ANTIBIÓTICOS -Desconhece espectro do ATB -Desconhece farmacocinética -Baixas doses -Não obedece meia-vida, CIM, Concentração Tissular -Troca do atb com 2 a 3 dias (“dança do atb”) -Suspensão precoce (< 10 dias) USO SEM PRESCRIÇÃO PRESCRIÇÃO DESNECESSÁRIA PRESCRIÇÃO INADEQUADA -Febres não-infecciosas - Infecções não bacterianas (virais, parasitas…) COMO EVITAR… Baseado no diagnóstico CLÍNICO Pistas RN (Enterobactérias) Petéquias (Meningococo) Diagnóstico CLÍNICO + LABORATORIAL (hemograma, exames bacteriológico, sorológico e de imagem) A ESCOLHA DO ANTIBIÓTICO •Faringo- tonsilite •Erisipela • Infecção superficial de pele ESTREPTOCOCO • Infecção profunda de pele •OBS(esse agente possui enzimas mais potentes) ESTAFILOCCO •Pneumonia (75% dos casos) PNEUMOCOCO 1 MENINGITE SEPSE? FEBRE DE ETIOLOGIA OBSCURA ITU? LEUCOGRAMA nas doenças bacterianas EXCEÇÕES: Febre tifoíde e Brucelose LEUCOPENIA Coqueluche LEUCOCITOSE, LINFOCITOSE Escarlatina LEUCOCITOSE, EOSINOFILIA 1. Valorizar a CLÍNICA; 2. Valorizar a EPIDEMIOLOGIA (residência, procedência, viagem, faiza etária, profissão); 3. ATB provisório (amplo espectro, bactericida de preferência, embora possa se considerar bacteriostáticos e associações). ATENÇÃO: ASSOCIAÇÃO DE ATBs: Passíveis de uso de ATB empírico LEUCOCITOSE Neutrofilia (fagocitose das bactérias) Desvio à esquerda (céls. jovens na circulação, ex. "bastonetes") Eosinofilia "estresse" CONDUTA até chegada dos exames QUANDO associar? PRA QUE associar? Sensibilidade CONHECIDA ESTREPTOCOCO S.TYPHI MENINGOCOCO ANAERÓBIOS Penicilina Macrolídeos Tetraciclinas Sulfa-Trimetoprim Ampicilina Sulfa-Trimetoprim Cefalosporina de 3ª geração Ampicilina Cefalosporinas de 3ª geração “Insensíveis aos Aminoglicosídeos” Obs: ausência de O2 para o ATB penetrar Sensibilidade DESCONHECIDA: Antibiograma Saber o local da infecção X farmacocinética do atb. ASSOCIAÇÃO DE ATBs Etiologia desconhecida Ampliar o espectro Infecções mistas Infecções graves Potencializar efeitos Sensibilidade variável Resitência bacteriana "Monoclonal" VERIFICAR A SENSIBILIDADE DO AGENTE INFECCIOSO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO Ex: MENINGITES: Os Aminoglicosídeos e Cefalosporinas de 1ª geração NÃO dão níveis liquorícos (exceto no RN, pois a BHE ainda não formada). 2 3 Considerar os efeitos indesejáveis: 1. Alérgicos (betalactâmicos – penicilina) 2. Tóxicos (nefrotóxicos, meilotóxicos, hepatotóxicos, neurotóxicos) 3. Irritação química (trato digestivo) 4. Modificações biológicas no hospedeiro (supressão de biota) Exs: POLIMIXINA E (só se usa mediante autorização do antibiograma) Possui afinidade por fosfolípideos da MC bacteriana e pelas células nervosas (ricas em lipidios) AÇÃO NEUROTÓXICA (convulsões, anestesias, paralisias) Alta [ ] no túbulo renal e sem reabsorção AÇÃO NEFROTÓXICA. GENTAMICINA (3 A 5 mg/kg/dia) AMICACINA (15 mg/kg/dia): Lesão do VIII par craniano – lesão nos ramos vestibular e coclear. Tontura e surdez Efeitos NEFROTÓTICOS e OTOTÓXICOS AMINOGLICOSÍDEO Rim lesado não elimina essa classe. COMPATIBILIDADE ENTRE ATB E O PACIENTE4 EFEITOS TÓXICOS DOSE: sempre em mg/kg/dia ESTADO DA VIA DE ELIMINAÇÃO DURAÇÃO DO TTO ANTIBIÓTICOS e AINES: desliga a ação dos antibióticos PENICILINA POTÁSSICA e SOLUÇÃO SALINA: inavita o atb causando hidrólise do potássio TETRACICLINAS e SUBS. ALCALINAS: Inativa o atb/não absorve TETRACICLINAS e ANTICONVULSIVANTES: Inativação da Fenitoína, Hidantoína, Carbamazepina. BETALACTÂMICO e BACTERIÓSTATICOS: o bacteriostático impede ação do betalactamico METRONIDAZOL e ÁLCOOL: Sofre interação forte com álcool – vasodilatação muito forte, calor no rosto. ATBs que atuam no mesmo receptor/lugar: competição pelo “ponto de ligação”- ribossomo. Meia-vida: 1. VERIFICAR INTERAÇÕES VIDA ÚTIL DO ANTIBIÓTICO EFEITO PÓS- ATB: : alta [ ] na parede celular da bactéria (carbapenemas) Penicilina G Potássica: Cefalexina: 6 horas Ampicilina: Amoxicilina: 6 horas 8 horas (B.D) 3 horas Azitromicina: 14 a 20 horas Concentração Tissular: > 60horas 3 dias = 10 dias Ceftriaxona: 4 horas CIM (concentração inibitória mínima): 24 horas Preferência: ORAL Exceções: Paciente não deglute ou vomita Infecções graves Existência de “barreiras” (meningites) Ausência de absorção intestinal (aminoglicosídeos) A mais curta possível Exs: Erradicação de estreptococo em infecção de garganta VIA DE ADMINISTRAÇÃO DURAÇÃO DO TRATAMENTO 10 dias 02 doses 03 dias - Penicilina G Procaína - Penicilina V - Amoxicilina - Eritromicina Benzetacil 1:200.000 U Azitromicina Macrolídeos Anel lactâmico macrocíclico Alto peso molecular (limitação no uso clínico / dificulta ultrapasssagem em barreiras). - Inibem a síntese proteíca - Atuam na subunidade 50S (além do Cloranfenicol – uso mais restrito à UTI – e as Lincosaminas- Clindamicina e Lincomicina. RESISTÊNCIA 1. Alteração no ponto de ligação da droga 2. Inativação enzimática 3. Bomba de efluxo (expulsa a droga antes de se ligar na subunidade) 4. Impermeabilização da membrana (fecha os poros, a droga não penetra) Eritromicina Espiramicina Miocamicina Roxitromicina Claritromicina Azitromicina Diritromicina Telitromicina Solythromician (CEM-101) BACTERIÓSTATICOS ATENÇÃO para as ASSOCIAÇÕES de Atb que atuem no mesmo local ERITROMICINA - Uso por via ORAL ou TÓPICO apenas, devido sua baixa hidrossolubilidade para uso parenteral. - Inativação em pH gástrico - Ácidos orgânicos + eritromicina base: Aumento da Resistência S. aureus S. pneumoniae H. influenzae Principais causadores das PAC’s ESTEARATO DE ERITROMICINA ESTOLATO DE ERITROMICINA Betalactâmicos “ Beta-lactâmicos àcido 7 aminocefalosporânico – 7 ACA (semelhança com as penicilinas, logo risco de reação cruzada- alergia) Mecanismo de ação: “bactericidas de parede” Eliminação RENAL, em atividade. Cefalosporinas de 1a geração Espectro: Cocos Gram + (estafilococos) Cocos Gram – Bacilos G+ e G- (Klebsiela) Treponema pallidum (Sífilis) Nos casos de alergia à penicilina G, usar CEF. de 3ª geração, mas caso não disponha, usar de 1ª. Outras opçõessão Tetraciciclinas ou Macrolídeos, exceto em gestantes, pois a 1ª é teratogênica e a 2ª não atravessa barreira, logo n trata o feto. Sifílis Congênita X alergia à Penicilina Ceftriaxona (CEF. de 3ª geração) – 1 g/dia por 15 dias. Começar com a gestante internada (risco de reação cruzada com penicilina (10%). alergia, eosinofilia, mielotoxicidade (rara) alergia cruzada com penicilina G (20% CEF de 1ª geração e 10% CEF de 3ª geração) Possível nefrotoxicidade (Cefaloridina) – principalmente quando em associação com aminoglicosídeos (CAUTELA) Indução enzimática (CEF de 3ª geração – cefitriaxona) Tipos: Cefalotina e cefazolina uso parenteral Cefalexina, cefaclor e cefadroxil uso oral CEFALEXINA CEFACLOR CEFADROXIL Apresentação Susp. 250mg/5mL Cápsulas 500 mg Comp. 500 e 750 mg Via de adm V.O V.O V.O Meia-vida 6 horas 12 horas 12 horas Dose 30 a 50 mg/kg/dia 20 a 40 mg/kg/dia 1 a 2 g/dia (adulto) 25 a 50 mg/kg/dia (criança) Outros Infecções de pele Haemophylus (boa atividade) Sinutites e Otites (Estafilo e H.influenzae B) CEFALOTINA CEFAZOLINA Apresentação Susp. 250mg/5mL Comp. 500mg Via de adm I.V I.V Meia-vida 6 horas 8 horas Dose 50 a 100 mg/kg/dia 30 a 50 mg/kg/dia Outros Uso ambulatorial Concentração biliar Indicações Amigdalites Otites Sinutises Infec.pele por Estrepto e Estafilo Traque-bronquites ITU e Bacteriúria assintomática em gestantes CEFALOSPORINAS DE 2ª GERAÇÃO Espectro idêntico ao das CEF de 1ª geração, porém melhor ação sobre Estafilococos e alguns gram negativos Cefuroxime (ZINACEF) Boa distribuição nos tecidos e líquor I.V ou I.M Axetil-Cefuroxime (ZINNAT) V.O Dose: adultos – 250 a 500 mg de 12/12 horas crianças – 50 mg/kg/dia Cefamicina (CEFTON) Natural, muito semelhante à cefalotina Especto alargado para Gram negativos (B.fragilis, P.vulgaria, Serratia, Morganella, Providenicia, Hemophilus) I.V – boa difusão em tecidos e líquidos Atravessa membrana placentária NÃO atravessa meníngea Meia-vida: 6 horas Eliminação RENAL Dose: 750 mg a 1,5 g a cada 8 horas Meningites: 1,5 a 3g a cada 8 horas Boa indicação: Infecção Urinária em GESTANTE RICA Indicações: Infecções graves por Gram – e anaeróbios (Bacteroídes fragilis) Dose 100 a 200 mg/kg/dia CEFALOSPORINAS DE 3ª geração - Maior ação sobre Gram NEGATIVOS (inclusive germes problema) - Menor ação sobre gram positivos (melhor usar CEF de 1ª geração) - Níveis biliares e liquóricos - Produzem INDUÇÃO ENZIMÁTICA (logo uso com cautela) - Divisão: Ceftriaxona (a mais utilizada) Doses em geral: 1 a 2 g de 12/12h (adulto) e 50 a 100 mg/kg/dia (criança) Meia-vida: 4 horas Indicações especiais: Indicações especiais Sífilis de gestantes alérgicas a penicilina (1g/dia - 15 dias) Infecções Urinárias Gonorreia 500 mg - dose única Doença Meningocócica CEF sem ação sobre pseudomonas: - CEFTRIAXONA “Rocefin” - CEFOTAXIME “Claforan” - CEFODIZIME “Timecef” CEF com ação sobre pseudomonas: - CEFTAZIDIMA “Fortaz” - CEFEPERAZONA “Cefobid” - CEFTOLOZANA + TAZOBACTAM (ZERBAXA) Cefotaxime: Adultos: 1 a 4 g/dia (2 ou 3 aplicações) Criança: 50 a 100 mg/kg/dia Cefodizime: Estímulo da atividade fagocitária (produção de neutrófilos) 20 a 40 mg/kg/dia Ceftazidima (Fortaz) Adultos: 1 a 2 g a cada 8-12h Criança: 60 a 100 mg/kg/dia Associada a AVIBACTAM (inibidor de betalactamase) U.S.A “Avicaz” / Brasil “Torgena” Cefoperazona (Cefobid) Eliminação BILIAR Hipoprotrombinemia (risco de hemorragia) Efeito Antabuse - diffulfiram (se uso simultâneo ao álcool) CEFALOSPORINAS DE 4ª GERAÇÃO Espectro: Cefpiroma (Cefrom) I.V ou I.M Dose: 1 a 2 g a cada 8/8h ou 12/12h (adulto) 50 mg/kg/dia (criança) Cefpima (Maxcef, Unifepim, Cefepima) I.V ou I.M Dose: 1 a 2 g a cada 8/8 h ou 12/12h (adulto) 30-50 mg/kg/dia (criança) Gram negativos, inclusive Pseudomonas Boa ação sobre Gram positivos, incluindo Estafilococo Indução enzimática quase nula CEFALOSPORINAS DE 5ª GERAÇÃO Ceftobiprole Ainda não comercializado no BRA Intensa ação sobre: Posologia adulto: 500 a 740 mg de 12/12h Infusão durante 1 horas Ceftarolina NÃO age bem sobre anaeróbios Posologia: 600 mg 12/12 h ZINFORO (nome comercial) Espectro: Estafilococos resistentes a Oxacilina e Vancomicina Excelente ação contra bactérias G negativas, inclusive enterobactérias Gram positivos S. aureus resistente a Oxacilina Streptococcus agalactiae (grupo B) - obs: sepse em RN Streptococcus pneumoniae (pneumococo) Streptococcus pyogenes Escherichia coli K. pneumoniae; K. oxytoca Morganela morganni Acinetobacter baumanni Strenotrophomonas maltophillia Gram negativos CARBAPENEMAS IMIPENEN-CILASTATINA (Tienam) Espectro: Mecanismo de ação: Farmacocinética: I.M ou I.V meia vida de 1 h C.I.M de 4 a 6 horas Alta concentração na parede celular da bactéria EFEITO PÓS- ANTIBIÓTICO de 2 a 4 h. Boa difusão em Pulmões, pele, músculos, bile, LCR (se houver lesão). Eliminação RENAL (filtração glomerular e secreção tubular) em atividade Cocos gram positivos (inclusive Estafilococos) Cocos Gram negativos Anaeróbios Bacilos Gram positivos (aeróbios e anaeróbios) Bacilos Gram negativos (Pseudomonas,Proteus, Providencia, Morganella…) BACTERICIDA DE PAREDE - Naúseas, vômitos – infusão rápida -Alergia - pouco frequente e sem gravidade - LeucoPENIA e PraquetoPENIA – raro -Indução enzimática - cefalosporinase Indicações: Doses: Nomes comerciais: Tiepen, Tienam MEROPENEM Carbapenema de 2ª geração Não é inativada pela di-hidropeptidade 1 (dispensa a Cilastatina) Espectro idêntico ao do Imipenem (porém ação mais intensa sobre Gram negativos e anaeróbios) Farmacocinética: Difusão e eliminação IGUAIS às do Imipenem Meia-vida: 01 hora Concentração Inibitória Mínima – 08 horas Doses: Infecções GRAVES por bactérias multirresistentes 500 mg 6/6 h – I.V – infusão lenta (adultos) 50 mg/kg/dia (crianças) 1 g 8/8 h – I.V – infusão lenta (adultos) 10 a 20 mg/kg a cada 8 horas (crianças) - Naúseas, vômitos – infusão rápida -Alergia - pouco frequente e sem gravidade - LeucoPENIA e PraquetoPENIA – raro -Indução enzimática – cefalosporinase -RESISTÊNCIA CRUZADA COM O IMIPENEM Ertapenem (Invaz) Não é inativado pela dihidropeptidade (não precisa da cilastatina) Estável ante as betalactamases Espectro anti-microbiano amplo Alta taxa de ligação proteica – 95% Meia vida prolongada Dificuldade em atravessar barreiras Níveis amnióticos e fetais precários Indicações: Limitações : Uso na gestação se houver absoluta indicação Eliminado parcialmente pelo leite materno Infecções complicadas (intra-abdominais, de pele e tecidos moles, urinárias) Infecções pélvicas agudas Pneumonias Comunitárias - Naúseas, vômitos, diarreia, cefaleia -Erupção cutânea -Possibilidade de alergia cruzada com Penicilinas e Cefalosporinas Apresentação: Frasco-ampola com 1g, IM ou IV Doses: DORIPENEM (Doriprex) -Espectro de ação semelhante aos do Imipenem e Meropenem -Potência idêntica contra Gram positivos e Gram negativos RESISTÊNCIA ÀS CARBAPENEMAS Enzimática, mediada por plasmídio (um plasmídio de uma bactéria transmite resistência para o plasmídio da outra ao se tocarem) Klebsiella pneumoniae carbapenemase KPC 1 g/dia – dose única (adultos) 15 mg/kg/dia - em 2 tomadas (crianças) MONOBACTÂMICOS- Originalmente atb beta-lactâmicos, produzidos por bactérias e com estrutura monocícilica (apenas o anel beta-lactamico uma cadeia lateral). -Atualmente: semi-sintéticos Espectro: Não tem afinidade com PBPs da parede dos Gram Positivos. Farmacocinética: I.M ou I.V Meia vida: 2 horas C.I.M de 8 a 12 horas Placenta liquído amniótico e concepto Meninges LCR (melhor se lesadas) Boa difusão no espaço extra celular (40% do peso do RN e lactente- logo boa indicação para estes). Eliminação: RENAL, em atividadade E Biliar (discreta) Indicações Infecções por Gram negativos multirresistentes Age APENAS Gram negativos, inclusive produtores de betalactamases (cromossômicas e plasmidiais). Doses: Adultos: Em geral, 1g a cada 8h ou 12h ITU: 500 mg a cada 12h Infecções graves: 2g a cada 6h ou 8h Meningites: 2g a cada 6h Crianças: 30 a 50 mg/kg a cada 6 ou 8 h Nomes comerciais: Azactam, Uni-Aztreonan e Aztreonan - Naúseas, vômitos, diarreia -Flebite, Erupção maculo-papular NÃO há sensibilidade cruzada Penicilinas e Cefalosporinas Quinolonas Quinolonas de 1ª geração: Atuam sobre gram negativas, Enterobactérias Não atuam sobre gram + e pequena ou nenhuma atuação sobre Pseudomonas aeruginosa Farmacocinética desfavorável Níveis satisfatórios apenas nas vias urinárias. Quinolonas de 2ª geração: Atuam sobre bactérias gram negativas Excelente aividade sobre PSEUDOMONAS (in vitro) Conituam com farmacocinética desfavorável: Quinolonas de 3ª geração: Atuação: Bactérias gram negativas, incluindo P. aeruginosa Bactérias gram positivas - S.aureus Micobactérias – particularmente as atípicas Exclui –se do espectro – Streptococcus ssp. e Anaeróbios CLASSIFICAÇÃO Ac. Nalidíxico Rosoxacino - Pouca solubilidade – adm ORAL - 30 a 40% de absorção - Baixas [ ] tissulares, com exceção dos tecidos renais e prostático. Ac. Pipemídico Norfloxacino Farmacocinética satisfatória – atuam sistematicamente / adm ORAL e PARENTERAL. Quinolonas de 4ª geração: Farmacocinética satisfatória, com ampla ditribuição por órgão, tecidos e líquidos orgânicos. Atua sobre Klebsiella pneumoniae (ESBL/KPC), Escherichia coli (ESBL), Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter sp, Proteus vulgaris entre outros. - Estreotococos – S.penumoniae multirresistente -Bactérias Anaeróbias – Bacteroides gfragilis -Bactérias atipícas Mecanismo de ação: Atuam sobre o processo de replicação do material genético bacteriano Inibem atividade das Topoisomerases: enzimas essenciais à sobrevivência bacteriana. Ofloxacino Lomefoxacino Perfloxacino Ciprofloxacino Gatifloxacino Levofloxacino Moxifloxacino Gemifloxacino (um dos últimos lançamentos) Alta atividade antipneumocócica contra cepas resistentes a penicilina e macrolídeos, e à maioria das cepas de S.pneumonae resistentes a outras quinolonas. BACTERICIDAS Topoisomerase II (DNA-GIRASE) – Topoisomerase IV RESISTÊNCIA - Principalmente MUTAÇÃO GENÉTICA - Bloqueio união Antibiótico/enzima - Bomba de efluxo - Imperbealização de membrana (fechamento dos poros) Farmacocinética Absorção ORAL (Ofloxacino – melhor absorção) OBS: os alimentos NÃO reduzem substancialmente a absorção. Retardam o pico de [sérica]. Substâncias ALCALINAS (ex. leite - reduzem absorção). Possuem boa distribuição tissular: RINS, Urina, Próstata, Pulmões, Bile, Macrófagos > SORO SORO > Saliva, Ossos e LCR. Consequências Inibição das Topoisomerases: - Alongamento do DNA bacteriano -Degradação Mitocondrial - Produção de exotoxinas - Produção de proteínas anômalas Eliminação; RENAL – HEPATO-BILIAR ELIMINAÇÃO MISTA Indicações clínicas : TGU Quilononas de 1ª geração: ITU baixas/ não complicadas (cistites leves) – 10 dias ITU altas – Identificação do agente através da cultura / teste de sensibilidade muito trabalhoso / parte pra outras gerações Pielonefrite sem complicação Flouroquinolona oral – 7 a 10 dias -Ofloxacino -Gemifloxacino -Ciprofloxacino (10 a 15% transintestinal) -Perfloxacino -Ác.Nalidíxico TGI – naúseas, vômitos, desconforto gastro, diarreia. PELE – Exantema, Prurido, Urticária, Rash-cutâneo, Fototoxicidade. SNC – Tonturas, Cefaleias, Sonolência, Confusão mental e Convulsões (raras / altas doses e extremos de idade) NEUROPATIA PERIFÉRICA – Dor, parestesia, fraqueza CORAÇÃO – Arritmias – Torsades de pointes – Moxifloxacino DISTÚRBIOS GLICÊMICOS – hiper/hipo – associados ao Gatifloxacino ARTICULAÇÕES – Artralgia, Edema articular, Erosão articular e Tendinite OBS supressão da Flora Coli normal pelo Clostriduim dificili COLITE PSEUDOMEMBRANOSA RUPTURA DE TENDÕES - Homens idosos - Obesos - Uso prolongado de corticosteroídes ITU complicadas: Alterações morfo/funcionais (bexiga neurogênica, alteração de próstata; Uso de cateteres; Recorrência e desenvolvimento de cepas resistentes Cultura + Antibiograma. Ciprofloxacino de 7 a 14 dias Em situações de maior gravidade – fluoroquinolona parenteral e com melhora do paciente manter o quinolônico oral – 14 a 21 dias DST Infecção gonocócica (N.gonorrae): Ciprofloxacino – resistência emergente substituído pela terapia dupla de CFTRIAXONA 500 mg intramuscular (IM) associado à AZITROMICINA 1g (VO) em dose única. C. trachomatis, U.urealyticum e M.hominis – Ofloxacino (alteranativa ao esquema com Doxicliclina e Azitromicina) Doença Inflamatória Pélvica (DIP): Gonococo, Clamídia, germes entéricos e anaeróbios: Quinolona + Anaerobicida + Cef 3ª geração Ofloxacino/Ciprofloxacino + Clindamicina/Metronidazol + Ceftriaxona Gangrena de Fournier ou fasceíte necrotisante – Anaeróbios (bacteroides, Fusobacterium, Clostridium e Peptospreptococcus) + Anaeróbios (E.coli. Klebsiella e Enterococcus) Quinolona de 3ª/4ª geração + Betalactâmico + metronidazol/ Clindamicina se envolvimento fúngico associar Anfotericina B EVITAR USO DE QUINOLôNICO PARA PROFILAXIA OU TERAPÊUTICAS CRÔNICAS. Infecções Respiratórias Novas quinolonas respiratórias (levofloxacino, Moxifloxacino e Gemifloxacino) – penumomias Terapêutica inicial com quinolona 4ª geração (comorbidade, patógenos sabidamente resistentes aos betactâmicos e macrolídeos Tuberculose multirressistente / micobactérias atípicas (m. avinue) Infecções Gastrointestinais A maioria das bactérias que compõe a flora intestinal são sensíveis as quinolonas (shigella spp.; E. coli; Vibrio; Salmonella spp; Campylobacter spp. Indicado apenas em situações de gravidade e impossibilidade de outros esquemas antimicrobianos Preferência : NORFLOXACINO (pequena absorção oral) ou CIPROFLOXACINO (10 a 15% eliminação transintestinal) – elevada [ ] intraluminal Infecções de pele e tecidos moles Infecções graves, de etiologia mista gangrenas, úlceras isquêmicas (pé diabético) e de decúbito Quinolona 3ª/4ª geração + droga anaerobicida Infecções oculares apresentações comerciais (forma de colírio e pomada oftálmica): Ofloxacino, Ciprofloxacino, Gatifloxacino, Levofloxacino Infecções osteo-aticular Ações sobre os principais agentes envolvidos (S.aureus) [ ] satisfatória no tecido osteo-articular: Quinolonas de 3ª/4ª geração – esquemas 4 – 6 semanas Outras indicações: - Septicemia -Peritonite -Meningite (posologia aumenatada – ultrapassar BHE) Dar preferência às formulações mais recentes Posologia c.Nalidíxico 30 a 50 mg/kg/dia 6/6 horas criança – VO 500 mg 6/6 horas – adultos - VO Norfloxacino 400 mg 12/12 h - VO Perfloxacino 400 mg 12/12h - VO Ofloxacino 200 a 400mg 12/12 h – VO/IV Ciprofloxacino 200 a 750 mg 12/12 h - VO Levofloxacino 250 a 750 mg diário – VO/IV Moxifloxacino 400 mg diário – VO/IV Gemifloxacino 320 mg diário - VO Efeitos colaterais tóxicos + aumento resistência: limita uso das quinolonas. Melhora do efeito antibicrobiano e melhor tolerância nas adm. oral e parentérica. Novos agentes quinolônicos: Avarofloxacina, Delafloxacina, Finafloxacina, Zabofloxacina e Nemonoxacina desfluorada Tetraciclinas - Antibióticos de amplo espectro - Bacterióstaticos – interferem com a síntese proteíca da bactéria - Grupo: -Resistência Cruzada; Mediada por plasmídio A bactéria impermeabiliza sua membrana citoplasmática o atb não entra Farmacocínetica - Boa absorção intestinal - Subtâncias alcalinas prejudicam a absorção (ex: leite) - Substâncias ácidas facilitam a absorção (mas não se recomenda) - Boa difusão por quase todos os tecidos/líquidos orgânicos, com preferência por: Tecidos em crescimento rápido Ossos (não usar em crianças <8 anos, pois pode se fixar nas epífises osseas e prejudicar o crescimento ) e Dentes (pode se impregnar e causar alteração da coloração) TIGECICLINA (GLICILCICLINA) AMADACICLINA - ainda em testes DOXICICLINA MINOCICLINA TETRACICLINA - Atravessam placentas (não usar em gestantes) - Não atravessa BHE - Alta [ ] biliar (opção para ttp das colangites) - Eliminação: Renal - Tetraciclina Biliar – Minociclina ( ciclo entero-hepático – 10% pela via renal) Fecal – Doxiciclina (para nefropatas) CONTRA INDICAÇÕES Crianças < 8 anos Gestantes e lactantes Insuficiência hepática Insuficiência renal (exceto doxicliclina) DIGESTIVOS - Pirose, vômitos e diarreia - Disbacteriose - Hepatite grave em gestantes - Coloração dos dentes - Ulceração do esofâgo RENAIS: - Síndrome de Fanconi : glicosúria, proteinúria e fosfatúria – tetraciclina vencida OUTROS - Ototoxicidade (Minociclina) - Miopia transitória -Deposição no tecido ósseo em formação INDICAÇÕES TÉTANO (profilaxia) - Minociclina - 200 mg (2comp) inicialmente, seguir com 01 comp /dia/ 5 dias - Doxiciclina - 200 mg (2comp) inicialmente, seguir com 01 comp./dia/5 dias - Tetraciclina – 500 mg 8/8 h p or 5 dias CÓLERA (doença diarreica leve ou extrema) - Manter vigilância epidemiológica - Surto de diarreia Coprocultura e swab anal Profilaxia do tétano Tratamento de Cólera Uretrite por Clamídia ou Ureaplasma Psitacose – Ornitose e Tracoma Uretrite por Clamídia ou Ureaplasma Acne Síflis (nos alérgicos à penicilina – exceto gestantes) Brucelose e Peste - Malária falcípara -Febre maculosa brasileira SÍFILIS - Quaisquer das tetraciclinas, nas doses usuais, durante 15 dias. - OBS: Controle com VDRL FEBRE MACULOSA BRASILEIRA -Etiologia – Rickettsia rickettsii -Transmissão – picada do carrapato Amblyomma cajennense (rodoleiro, estrela). -Tratamento: Tetraciclina – 25 a 50 mg/kg/dia Doxiciclina – 100 mg de 12/12h Tigeciclina – 100 mg inicialmente, depois 50 mg de 12/12h (IV) MALÁRIA FALCÍPARA - Adjuvante no tratamento multidrogas ACNE -Doença da unidade pilosebácea -Agente: Peopionibacterium acnes - Ação antibiótica e redutor da secreção sébacea - Tetraciclinas – liposolúveis – alta [ ] na unidade pilosebácea Minociclina – 50 a 100 mg 1x ou 2x/dia – 30 dias Doxiclilina – 50 a 100 mg de 12/12h – 30 dias Tetraciclina – 500 mg 12/12 h - 30 dias Limeciclina (alto custo, não disponível no SUS) CL ÍN IC A Início brusco Febre, mialgias Irritabilidade, agitação, confusão mental Sinais de irritação meníngea Exantema máculo papular, petéquias, hemorragias, necroses INTERAÇÕES -Betalactâmicos – Antagonismo (se a bactéria é sensível às tetraciclinas, ela para seu processo de multiplicação, e os betalacmacios só atuam se estas estiverem se multiplicação) - Sais de Ca, Mg e Al – Quelação (esses sais provocam a quelação das tetraciclinas) -Anti-epilépticos (Fenobarbital, Hidantoína e Carbamazepina) as tetraciclinas acelaram a inativação. PARTICULARIDADES Tetraciclinas Absorção oral razoável Eliminação renal em atividade Meia-vida: 8 horas Dose: 20 a 40 mg/kg/dia Minociclina Muito boa absorção oral Eliminação BILIAR (10% renal) Dose: inicial de 200 mg; continuar com 100 mg de 12/12h Doxiciclina Excelente absorção oral Eliminação FECAL Dose: inicial de 200 mg; continuar com 100 mg 1x/dia Amadaciclina (em testes) -Derivada da Minociclina -Via oral -Espectro: Gram + S.aureus resistente a Meticilina/Oxacilina, Enterecoccus resistente a Vancomicina, S.oneumoniae resistente a Penicilina Gram - E.coli, Klebsiella pneumoniae, Haemophylus influenzae Glicilciclinas Antibótios semi-sinteticos derivados de Tetraciclina Espectro alargado Menor sensibilidade aos mecanismos de resistência bacteriana Ação sobre multi-resistentes, Gram negativos e Gram positivos Não agem sobre Pseudomonas e Proteus sp TIGECICLINA (“Tigacil”) Antibiótico derivado da minociclina Defeitos: limitações e contra-indicações iguais da tetraciclina Baterioostático Age sobre a síntese protéica da bactéria Farmacocinética o Uso I.V o Boa difusão plasmática o Altas [ ] biliares e pulmonares o Não determina níveis liquóricos terapêuticos Não interfere com o sistema enzimático citocromo P450 (Eritromicina, Carbamazepina, Digoxina, Anovulatórios, Vardenafil) Eliminação: o Biliar-fecal (59%) o Renal (33%) Espectro anti-microbiano • Estafilococos sensíveis e os resistentes à Oxacilina • Estreptococus agalactiae (grupo B lancefield) • Enterococus (E. faecalia; E. Faecium) COCOS GRAM POSITIVOS • E.coli, klebsiella pneumoniae (inclusive KPC) • Serratia marcescens • Enterobacter aerogenes BACILOS GRAM NEGATIVOS ANAERÓBIOS – inclusive o bacteroides fragilis Náuseas, vômitos e diarreia Disbacteriose Manchas dentárias Colite pseudomembranosa Limitações Não deve ser usada em GRÁVIDAS, NUTRIZES e < 18 anos Não age sobre Pseudomona e Proteus INDICAÇÕES Infecções complicadas de pele e anexos Infecções abdominais por o Citrobacter freundii o Enterobacter cloacae o E.coli o Klebsiella oxytoca o K. pneumoniae, inclusive KPC o Enterococus faecalis o S.aureus o B. fragilis RESISTÊNCIA - Bomba de efluxo (o atb consegue penetra na célula, mas antes de agir uma proteína bloqueia sua ação). DOSES - 100 mg inicialmente, seguir com 50 mg a cada 12 horas Sulfametoxazol e Trimetoprim DIAMINOPIRIMIDINAS - Análogas das pirimidinas naturais - Bloqueia a síntese de DNA, RNA e Proteínas SULFONAMIDAS - Impedem síntese do DNA, RNA e Proteínas 1. Sulfadiazina T ½ - 8 horas 2. Sulfametoxazol T ½ - 12 horas 3. Sulfadoxina T ½ - 100 horas - Sulfas de uso tópico: Sulfacetamida Sulfadiazina de prata - Sulfasalazina (mesalazina e sulfapiridina): clivagem através das bactérias intestinais Pediculis capis – a sulfa também pode ter ação sobre esse ectoparasita. Embora em situações normais/ usuais não é a medicação de escolha. Paciente acometido com pediculose, ao coçar pode traumatizar e inflamar o couro cabeludo, sendo a sulfa uma das opções para tratadar a piodermite e também a pediculose. Interação medicamentosa - Sulfonamidas + Warfarin, Fenitoína, Sulfonilureia (ex glibenclamida) Potencialização do efeito (competiçãopela albumina, competição pelas enzimas hepáticas de metabolização/ retardo na metabolização) CONTRA-INDICAÇÕES: - Hepatopia e nefropaia graves - Alterações hematológicas - Início da gravidez (1º trimestre) - ácido fólico necessário para a formação do tubo neural. - No final da gravidez (3º trimestre) - Durante a amamentação - No neonato Avidez das sulfas pela Albumina desloca a Bilirrubina indireta devido a maior avidez com a albumina (carreia a bilirrubina para o fígado). O resultado é a deposição de bilirrubina no gânglio basal e núcleos talâmicos – Kernicterus (HIPERBILIRRUBINEMIA). Classificação C/D pela FDA - Normalmente bem tolerada, se respeitado dose e tempo recomendados – 5% das pessoas tratadas - TU Cristalúria - TGI naúseas, vômitos e sensação de plenitude gástrica. - Distúrbios hematológicos Anemia aplástica (efeito mielotóxico, reversível- AIDS); Anemia Hemolítica – Fenômeno de sensibilização. - Reações de hipersensibilidade - Erupção cutãnea simples - Fotossensibilidade - Síndrome de Steven –Jonhson APRESENTAÇÃO - Comprimidos, suspensão e ampolas - Proporção 5:1 (sulfa: trimetoprim) Comprimidos – 80 mg Trimetoprim/ 400 mg Sulfametoxazol Suspensão – 40 mg Trimetoprim / 200 mg Sulfametoxazol Ampolas – 160 mg de Trimetoprim/ 800 mg Sulfametoxazol POSOLOGIA - Adultos: 800 mg sulfametoxazol/ 160 mg Trimetoprim (12/12h) - Crianças (acima de 6 meses de idade) – 20 a 30 mg/kg/dia – (tem-se a SULFA como base) PNEUMOCISTOSE: Pneumonia leve a moderada (PaO2 ≥70 mmHg): Pneumonia moderada a grave (Pa02 < 70 mmHg): ISOPORÍASE (diarreias) IST NOCARDIOSE (infeçção de pele) - STX + TMP (400 mg + 80 mg) – 02 comps. 06/06 horas – 10 dias - 02 comprs 12/12 h – 03 semanas -STX+TMP (400 mg + 80 mg) – 02 comps, 12/12h – 21 dias ou até cicatrização das úlceras. -STX+TMP (400 mg + 80 mg) – 02 comps, 12/12h – mínimo 6 meses SMX-TMP, com 15-20 mg de TMP/kg/dia oral a cada 6 ou 8 horas, por 21 dias SMX-TMP com 5 mg/kg de TMP endovenoso a cada 6 ou 8 horas, por 21 dias Profilaxia para TOXOPLASMOSE, PNEUMOCISTOSE, ISOSPORÍASE e ITU (ver tabela do pcdt – quimioprofilaxia primaria e secundária das IO) Existem duas formas de atb profilática para ITU - ATB pós-coito ( 01 comprimido de atb logo após o fim da relação sexual) – Trimetoprim-sulfametoxazol – 80 mg/400mg) - ATB contínuos em dose baixa (situações não relacionadoas com o ato sexual – Trimetoprim-sulfametoxazol – ½ comp. 3x semana – 1 comp diário). Em regra por um período mínimo de 6 a 12 meses.
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