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condromalácia patelar pre projeto

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
CURSO DE BACHAEL EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
ALCEU DE OLIVEIRA MENEZES JUNIOR 
THAIS NAIARA PAES DA SILVA 
CLEBSON LUIS GOMES DA SILVA 
WILLEN SIMÕES DE SOUZA 
DULCINÉIA MIRANDA DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
CONDROMALÁCIA PATELAR: COMO IDENTIFICÁ-LA E 
PRESCREVER EXERCÍCIOS FÍSICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM – PA 
2021 
ALCEU DE OLIVEIRA MENEZES JUNIOR 
THAIS NAIARA PAES DA SILVA 
CLEBSON LUIS GOMES DA SILVA 
WILLEN SIMÕES DE SOUZA 
DULCINÉIA MIRANDA DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
CONDROMALÁCIA PATELAR: COMO IDENTIFICÁ-LA E 
PRESCREVER EXERCÍCIOS FÍSICOS 
 
 
 
 
Trabalho Monográfico – Curso de Graduação 
– Bacharelado em Educação Física, 
apresentando à comissão julgadora da UNIP 
EaD sob orientação do professor Felipe 
Miranda Martins. 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM - PA 
2021 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO .................................................................. 1 
JUSTIFICATIVA .................................................................. 3 
OBJETIVO .................................................................. 4 
METOLOGIA .................................................................. 5 
REVISÃO DE LITERATURA .................................................................. 6 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
A condromalácia patelar ou síndrome de dor patelofemoral se caracteriza pela 
deterioração da cartilagem do osso da patela. Esta é representada pela deterioração da 
cartilagem articular da patela, portanto isso leva ao seu desgaste. Esse desgaste pode 
ocorrer devido a diversos fatores, como a obesidade, desalinhamento do joelho, atividades 
físicas de grande impacto, sedentarismo, traumas na região, dentre outros fatores. 
Estima-se que 10% dos atendimentos em clínicas de reabilitação sejam ocasionados 
por condromalácia patelar (CMP) (DE SOUZA e col, 2017, p. 141). Definida como um 
amolecimento patológico da cartilagem articular da patela, a condromalácia patelar é uma 
das doenças degenerativas que mais acometem o joelho, bem como um dos principais 
diagnósticos para pacientes com dor na região anterior do joelho, sendo clinicamente 
caracterizada pela presença de dor, edema e crepitação retropatelar e podendo ser 
classificada em 4 graus de acordo com o grau de acometimento da cartilagem entre outras 
alterações (MACHADO, AMORIN; 2005, p.31). 
Atualmente o exame padrão ouro para o diagnóstico desta condição é a artroscopia, 
no entanto trata-se de um exame de alto custo, incomodo devido a dor própria do 
procedimento e que gera limitação funcional para o paciente após sua execução. Como 
substituto, o exame de imagem eleito é a ressonância magnética, um método não invasivo 
ecom índices de complicação menores, atualmente com prevalência de condropatia patelar 
79,2% dos exames realizados, porem ainda um exame de alto custo e pouca 
disponibilidade (KRIEGER ECOL, 2020, p. 376). 
Dessa maneira, a exame físico detalhado pode ser fundamental para o rastreio de 
paciente com o acometimento patelar bem como aqueles sob risco de desenvolver tal 
patologia. A avaliação física com realização de testes clínicos é essencial para 
identificação de alterações no sistema musculoesquelético, permitindo uma análise 
fundamental para correto diagnóstico cinético-funcional, sem excluir a necessidade da 
realização de exames complementares, uma vez que estudos já mostraram que os testes 
clínicos por si só podem apresentar inconsistências e resultados falsos positivos (DANTAS 
e col, 2016, p. 292; TAVARES e col, 2011, p.81). 
Atualmente três tipos de exercícios físicos são recomendados para o tratamento da 
condromalácia patelar, sendo eles exercício resistido, pilates e exercícios aquáticos, sendo 
importantes meios envolvidos na reabilitação do indivíduo, com ressalvas quanto grau da 
 
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lesão e estágio do tratamento (DANTAS e col, 2016, p. 300). Desta forma, é essencial que 
o educar tenha critério e conhecimento para a adequada prescrição de atividades físicas 
para os portadores desta comorbidades. 
Em estudo realizado por Pereira e col (2011) foi realizada análise do conhecimento 
de profissionais de educação física referente à prescrição de exercícios físicos para 
portadores de condromalácia patelar no qual foi identificado que apesar de os educadores 
apresentarem boas justificativas sobre o tipo de exercício físico prescrito, ainda há 
necessidade de um maior respaldo científico principalmente no que consiste às angulações 
utilizadas no exercício de extensão de joelhos. 
Diante do exposto, o presente estudo buscar analisar a importância da identificação 
dos sinais clínicos de condromalácia patelar e explanar sobre os exercícios físicos 
adequados ao seu tratamento e reabilitação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. JUSTIFICATIVA 
 
 Uma vez que o exercício físico é uma modalidade terapêutica capaz de estimular a 
síntese de cartilagem e gerar redução da dor patelofemoral, pelo relaxamento intermitente 
das cartilagens, bem como pela produção de endorfinas, é essencial que o profissional de 
educação física tenha conhecimento sobre a CMP para ser capaz não só de reconhecer o 
paciente portador desta patologia na avaliação física, seja por meios de testes clínicos, seja 
pela avaliação de músculos ou presença de dor e crepitação as movimentações, mas 
também prescrever corretamente exercícios físicos que vão beneficiar a articulação em sua 
terapia, mas principalmente não contribuir ou agravar o processo degenerativo (Pereira, 
2011, p. 53). Logo, faz-se necessário expor a importância do educador físico a 
condromalácia patelar e a características e necessidades da prescrição de exercícios físicos 
neste contexto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. OBJETIVO GERAL 
 
 Analisar a importância da identificação da condromalácia patelar e prescrição de 
exercícios físicos para portadores desta condição. 
 
3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 I. Apresentar a anatomia do joelho para entendimento do tema. 
 II. Conhecer a fisiopatologia da condromalácia patelar. 
 III. Explanar o diagnóstico clínico da condromalácia patelar. 
 IV. Analisar o papel do educador físico. 
 V. Compreender a prescrição de exercícios nesta condição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. METODOLOGIA 
 
 Trata-se de um estudo bibliográfico, do tipo qualitativo, exploratório e descritivo, 
fazendo a revisão da literatura em artigos e livros acerca da condromalácia patelar e do que 
se pontua atualmente sobre a prescrição de exercícios físicos neste contexto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. REVISÃO DE LITERATURA 
 
 A cartilagem da superfície patelar é a cartilagem de maior espessura do corpo 
humano, tendo durante a infância até um centímetro de espessura, isso se deve a grande 
frequência e intensidade de atrito que a articulação do joelho está submetida especialmente 
durante a marcha, o que gera um precoce desgaste da cartilagem (SILVA e col, 2021). 
 Antes de se detalhar sobre a fisiopatologia da condromalácia patelar se faz 
necessário compreender a anatomia do joelho. Segundo Nangamine e col (2021), o joelho 
é uma articulação sinovial, ou seja, articulações nas quais os componentes são envolvidos 
pela membrana sinovial, sua estabilidade provém da relação entre músculos, ligamentos e 
ossos. Seus componentes envolvem a extremidade distal do fêmur, extremidade proximal 
da tíbia e fíbula e patela. Especificamente, a articulação femoro-patelar é composta por: 
“superfície articular da patela que é constituída pela face patelar e face posterior 
da patela, que são estabilizadaspelos estabilizadores estáticos e dinâmicos. Onde 
os estabilizadores dinâmicos são compostos pelos músculos sartório, grácil, 
semi-tendinoso, semi membranoso, bíceps femoral, quadríceps femoral – vasto 
medial (VM), vasto lateral (VL), vasto intermédio e reto femoral. Os retináculos 
laterais e mediais, da tróclea femoral e da rótula formam os estabilizadores 
passivo. Se houver uma restrição do movimento, que interfira na amplitude de 
flexão do joelho pode favorecer a ter uma folga extensora na extensão do joelho 
e a rotação medial e lateral ocorre em plano horizontal ea extensão e flexão do 
joelho ocorrem em plano sagital” (NAGAMINE, 2021, p. 3). 
 
(FIGURA 1) 
 
NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. 
 
 
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Silva e col (2021), em revisão sobre aspectos etiológicos e epidemiológicos da 
condromalácia patelar em artigos científicos indexados nas bases de dados Latindex e 
MEDLINE/PubMed, identificou como fatores de desenvolvimento desta patologia: 
atividade física em excesso, obesidade, trauma patelar, iatrogenia, imobilização 
prolongada, luxações e subluxações, variações anatômicas, exposição ocupacional e 
cinemática anômala. Destaca-se o aumento da pratica da atividade física em diversos 
grupos etários, uma vez que a sobrecarga articular decorrente da execução incorreta de 
atividades físicas é um dos grandes fatores de etiológicos para CMP, tanto em praticantes 
amadores quanto profissionais, nos mais diferentes esportes, estando mais presente em 
mulheres e jovens (SOUZA e col, 2017). 
Dentre as características anatômicas da fisiopatologia desta condição, Silva e col 
(2021) citam que estão interligadas a altura da patela, inclinação tibial, espessura da 
gordura subcutânea do joelho e dá destaque a alteração no ângulo Q anormal: 
“O ângulo Q anormal, que corresponde à medida da tração do músculo 
quadríceps em relação à tração do tendão patelar. A primeira medida é feita por 
meio do traçado de uma linha do centro da espinha ilíaca anterior ao centro da 
patela ipsilateral e a segunda medida é realizada através de uma linha desde a 
porção média da patela até o tubérculo tibial. Feito isso, tem-se como valor 
normal do ângulo Q para homens de 14 graus e de 17 graus nas mulheres. 
Quando há aumento anormal dos valores do ângulo Q, tem-se indícios da 
ocorrência de uma tração lateral da patela no sulco troclear do fêmur, sendo 
responsável pelo desgaste e ruptura da cartilagem articular” (SILVA e col, 2021, 
p. 98468). 
 
 A identificação das queixas clinicas relacionadas a CMP é o ponto de partida no 
diagnostico dessa condição sendo a principal manifestação a dor na porção anterior da 
articulação patelofemoral e presença de crepitações descritas como uma sensação de “areia 
nos joelhos”. Tais queixas são intensificadas em situações de maior demanda mecânica da 
articulação do joelho, como subir escadas, agachamento, flexão dos membros inferiores 
por tempo prolongado, uso de salto alto por longo intervalo de tempo e atividade esportivo 
como corrida, futebol e basquete. (SILVA e col, 2021, p. 98470). 
 Durante o exame físico alguns testes clínicos auxiliam na investigação de sinais 
clínicos da CMP. Um estudo realizado por Tavares e col (2011) utilizou quatro testes 
clínicos para analisar suas especificidades e sensibilidades em pacientes com diagnostico 
de condromalácia patelar, sendo eles: Teste de Waldron, que busca dor ou crepitação 
mantendo-se força de compreensão sobre a patela; Teste de Apreensão Patelar, no qual se 
realiza o deslocamento patelar com o joelho em extensão sendo positivo quando o paciente 
mostra-se apreensivo pela sensação de que a patela irá luxar; Sinal de Frund ocorre com o 
 
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paciente sentado, sendo feita a percussão da patela em vários graus de flexão do joelho 
mostrando-se positivo quando há dor; e Sinal de Clarke, onde se posiciona o paciente em 
decúbito dorsal com os joelhos estendidos, pressionando o polo superior da patela com a 
mão enquanto o mesmo contrai o quadríceps, sendo positivo quando há dor retro patelar. 
Também se deve analisar a força e apresentação do músculo quadríceps, mobilidade 
patelar, presença de dor durante movimentação ou crepitações articulares, bem como a 
disposição dos pés e tornozelos. (SILVA, e col, 2021, p. 98471; TAVARES, e col, 2011, p. 
79-80). 
Dentro deste contexto, a importância do conhecimento dos profissionais da 
educação física quanto ao reconhecimento do paciente portador a CMP habita não só na 
necessidade de rastreio para diagnóstico mas também na necessidade da correta prescrição 
de exercícios adequados a esta condição. Sabendo desta importância Pereira e col (2011) 
desenvolveram um estudo para avaliar o conhecimento dos profissionais de educação física 
quanto a prescrição de exercícios físicos para portadores da CMP por meio da aplicação de 
questionários em academias no Rio de Janeiro, observando um grau de conhecimento 
satisfatório acerca da patologia, porém uma necessidade de maior fundamentação científica 
na justificativa sobre o porquê da escolha de cada tipo de exercício, principalmente no que 
concerne a angulação da atividade que no contexto da CMP deve ser individualizada ao 
paciente de acordo com a zona de amplitude articular na ausência de dor. 
A importância do profissional de educação física se dá como forma de amenizar o 
desconforto causado pela síndrome patelofemoral, em condição vista que, a obtenção dos 
conhecimentos em anatomia, fisiologia e biomecânica se torna fundamental para a 
prescrição de exercícios como tratamento não farmacológico. O tratamento da 
condromalácia patelar é, em sua grande maioria, não-cirurgico, mas isso depende da 
evolução do caso. 
Como apresentado no estudo, sem a assistência dessa cartilagem o joelho fica sem 
estabilidade e tem aumento no atrito entre as estruturas, causando crepitação e dor. Essa 
síndrome é habitual e pode ser a causa por cerca de 25% das lesões no joelho e também 5% 
das lesões esportivas. As mulheres são o grupo mais propício a evoluir a condromalácia 
patelar e isso ocorre através do aumento do ângulo Q que é constituído pela junção da linha 
que vai do centro da patela até a tuberosidade tibial e do centro da patela até a crista ilíaca 
superior. (CATELLI, e col. 2012). 
 
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Pessoas com CMP podem e devem praticar exercícios físicos, mas será preciso uma 
orientação especial e um desenvolvimento de acordo com o grau da síndrome, portanto o 
desenvolvimento será lento e gradual, portanto, será possível amenizar o desconforto e 
retardar a evolução da mesma, melhorando a qualidade de vida dos sujeitos portadores. 
O exercício físico enquanto modalidade terapêutica tem a capacidade de controlar 
de forma positiva o tendão, pelo estímulo direto de síntese de cartilagem. Com isso, pode 
ser analisado em corredores que apresentam maiores valores de a área transversa do tendão 
quando se comparados com pessoas sedentárias. Assim, parte de seus resultados provocam 
uma diminuição da dor patelofemoral, por procedimentos que abrangem a compressão e 
relaxamento interruptos da cartilagem patelar, difusão das enzimas nociceptivas extra-
articulares dentro da articulação e a produção de endorfinas. Portanto é imprescindível 
frisar que estes resultados são analisados quando sua prescrição se encontra incluso de 
parâmetros específicos e adequados à individualidade biológica (PEREIRA, e col, 2010). 
 
 
Um dos desafios do profissional de educação física é saber como tratar a CDM com 
exercícios físicos. É muito provável que ao chegar para o atendimento a pessoa com 
condromalácia patelar estará com dor intensa que dificultará a prática de exercícios 
direcionados ao joelho, mas iniciando os trabalhos já é possível verificar alívios nas dores. 
 Este é um dos principais obstáculos da CDM, pois, enquanto a dor perdurar a 
pessoa terá dificuldades para executaros exercícios no tratamento e também durante suas 
movimentações no dia-a-dia. Portanto, na etapa inicial de tratamento os exercícios dão 
foco no fortalecimento da musculatura superior para assim, corrigir patologias dos 
membros inferiores. Os profissionais de educação física devem trabalhar com exercícios 
para fortalecimento do quadríceps e vasto medial, buscar melhorar a mobilidade e 
flexibilidade de membros inferiores, alongamento de isquiotibiais, etc. (FUKUDA, Thiago, 
2021). Com a prescriçõe correta, a qualidade de vida da pessoa com CDM melhorará 
gradativamente e este sofrerá cada dia menos com as dores causadas pela patologia e ao 
tratá-los poderá ser analisada a evolução nas execuções de exercícios. 
 
 
 
 
 
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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femoropatelar. vol. 8, núm. 2, abril-junio, pp. 62-69, 2012. 
 
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De Futsal Para Detectar Positividade Para Condromalácia Patelar. Rev Dor. São 
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Morfológicos E Biomecânicos. Revista De Educação Física, v. 130: 29-37, 2005. 
 
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