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Semiologia digestório

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Semiologia | Jamilly Felix
Semiologia digestório
Ectoscopia
FÁCEIS
a. Atividade
b. Aparência
Examinar o espaço supra clavicular esquerdo – gânglio de Virchow: costuma refletir uma metástase de qualquer câncer abdominal, mas o estômago é o principal.
Aranha vascular: se comprimir com o polegar, o sinal some e depois vai enchendo do centro para a periferia. Aparece mais frequentemente no tórax e face. Surge na cirosse de origem alcoólica e na insuficiência hepática (crônica).
Icterícia: examinar principalmente a esclera. Obs: o pcte fica ictérico na insuficiência hepática aguda, mas não na crônica.
Insuficiência hepática: icterícia (momento aguda), eritema palmar e plantar, ginecomastia e distribuição ginecoide de pêlos nos homens. 
· O fígado feminino tem apenas 1 via de metabolização de álcool, enquanto o masculino tem 3. Da mesma forma, o fígado da mulher destrói/metaboliza hormônios masculino e o fígado masculino, faz isso com hormônios femininos. 
	NÍVEL
	DESCRIÇÃO
	ÓRGÃOS
	
Superior 
	Hipocôndrio direito
	Fígado, rim direito, ângulo hepático do cólon, vesicular biliar
	
	Epigástrico
	Estômago, piloro, cárdia, fígado, cólon transverso, aorta, plexo celíaco
	
	Hipocôndrio esquerdo
	Baço, rim esquerdo, ângulo esplênico do cólon, pâncreas 
	
Médio
	Flanco direito 
	Cólon ascendente, terço inferior do rim direito
	
	
Mesogástrico 
	Grande epiplon, intestino delgado, cólon transverso, pelves renais e ureteres, gânglios mesentéricos, aorta abdominal e cava inferior 
	
	Flanco esquerdo
	Cólon ascendente, 1/3 inferior do rim esquerdo 
	
Inferior 
	Fossa ilíaca direita 
	Apêndice, ceco, íleo terminal, psoas direito
	
	Hipogástrico
	Bexiga, útero, intestino delgado, cólon sigmoide 
	
	Fossa ilíaca esquerda 
	Cólon sigmoide, psoas esquerdo 
7 pares de costelas verdadeiras e 3 pares de falsas costelas. 
AUSCULTA
· Ruídos hidro-áereos
· Peristalse de luta
· Atrito na loja hepática
· Sopro de estenoses arteriais
PALPAÇÃO
É a fase mais complexa do exame físico abdominal 
· Em decúbito dorsal 
· Superficial 
· Profunda 
· Geral
· Específica: 
· Fígado
· Baço
· Rins 
· Características da parede: continente e conteúdo, tensão abdominal.
· Contratura muscular: voluntária e involuntária
· Sinal de irritação peritoneal – reflexa
· Localizada (defesa regional) 
· Generalizada (abdome em tábua)
 
PALPAÇÃO DO BAÇO
· Decúbito dorsal – bimanual
· Decúbito lateral direito – posição de SHUSTE
· Espaço de Traube 
· Superfície:
· Lisa: hipertensivo, inflamatório.
· Irregular: linfomas.
Importância 
· Baço infeccioso agudo (malária, endocardite): Volume aumentado (até 3-4 cm), mole, borda cortante e extremamente doloroso. 
· Baço “crônico” (esquistossomose, linfomas, malária): Volume aumentado, duro, borda romba e indolor.
· Baço “crônico” (LMC, mielofibrose, leishmaniose): Volume muito aumentado (até FID), borda romba, duro, indolor.
Método de Lemos-Torres
1. O examinador deve posiciona-se à direita do paciente;
2. Posicionar a mão esquerda na região lombar direita do paciente, apoiando as duas últimas costelas. Com esta mão faz-se uma tração anterior do fígado;
3. Com a mão direita espalmada sobre a parede anterior do abdômen,
4. Tenta-se palpar a borda hepática com as falanges distais dos dedos indicador e médio durante a inspiração profunda.
Método de Mathieu
1. Examinador deve ser posicionar à direita do tórax com as costas voltadas para a face do paciente;
2. Posicionas as mãos paralelas sobre o hipocôndrio direito do paciente e com as extremidades dos dedos fletidos, formando uma garra
3. Tenta-se palpar a borda hepática com as falanges distais dos dedos indicador e médio durante a inspiração profunda.
O fígado sem patologia pode ou não ser palpável; se palpável, é macio, tem superfície lise, borda fina e usualmente é pouco doloroso. Seu limite não ultrapassa dois ou três dedos transversos abaixo do rebordo costal, exceto em crianças com idade inferior à 1 ano, onde é comum ser palpável a vários centímetros abaixo do rebordo costal sem haver enfermidade hepática.
PERCUSSÃO
· Timpanismo e macicez
· Piparote: onda líquida
· Pesquisa de macicez móvel - sempre que houver macicez nos flancos.
· Pequenos volumes: sinal da poçan- LAWSON e WEISSBEIN (± 120 ml na cavidade).
	SINAL
	COMO PESQUISAR
	SIGNIFICADO 
	Blumberg 
	Descompressão dolorosa em FID
	Apêndice, peritonite 
	Rovsing
	Dor em FID ao comprimir a FIE
	Apêndice, peritonite
	Psoas 
	Dor ao elevar a coxa direita contra a mão do examinador 
	Apêndice, peritonite
	Obturador
	Dor em FID com a rotação interna da coxa
	Apêndice, peritonite
	Descompressão brusca dolorosa
	Em qualquer local, exceto FID
	Peritonite
	Murphy 
	Interrupção da respiração por hipersensibilidade à palpação de HD
	Colecistite
	Courvosier
	Vesícula palpável e às vezes visível 
	Tumor de pâncreas
	Giordano 
	Dor a percussão costovertebral, levando a rechaço do pcte para a frente
	Pielonefrite, mialgia, cálculo renal
	Macicez em flancos 
	Percussão do abdome com timpanismo no centro e macicez em flancos
	Ascite
	Macicez móvel 
	Mudança de macicez à percussão do abdome com o pcte em decúbito lateral
	Ascite
	Piparoti
	Percepção do impulso transmitido do lado oposto do abdome após neutralização com barreira no meio do abdome 
	Ascite 
	Kerhr
	Dor em ombro esquerdo
	Rutura esplênica 
	Percussão esplênica 
	Presença de macicez à percussão entre a linha axilar anterior e media em topografia de baço, durante a inspiração profunda
	Esplenomegalia 
	Cullen
	Equimose em torno do umbigo 
	Pancreatite necro-hemorrágica
	Grey-Turner
	Equimoses em flancos
	Pancreatite necro-hemorrágica
	Jobert
	Ausência de macicez hepática 
	Úlcera gástrica perfurada 
 
ASCITE
· Inspeção
· Percussão
· Palpação pelo rechaço
É o método mais precoce para diagnóstico de ascite!!!
· Teste da macicez móvel (0,3 a 1L)
· Semicírculo de Skoda (1-3L)
· Teste da onda líquida (Piparote – Peteleco) (>3L) 
· Toque retal (abaulamento fundo de saco de Douglas) (<300mL)

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