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Podologia Bovina

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Podologia bovina 
É um dos fatores que mais causa prejuízo em criação de gado leiteiro (se a vaca for de alta produção, o proprietário opta pelo tratamento). 
· Anatomia: o casco é composto por parte da segunda falange e toda a terceira falange. Possui lâminas (sensíveis) apresentando alta incidência de laminite. 
O Tendão flexor digital superficial se insere na segunda falange; e o Tendão flexor digital profundo se insere na terceira falange. 
· Borda coronária: coroa do casco, nutrição. Quando o casco apresenta algum problema, a coro é afetada também, é muito sensível; podendo ser visível o estufamento e aumento de temperatura; e por meio da termografia é apresentada bem vermelha. 
· Os bovinos são biangulados (possuem duas úngulas/dígitos/unhas).
Apresentam o eixo axial (que divide ao meio os dígitos) e abaxial (divide lateral/medial). Possuem o espaço interdigital (entre os dígitos, que são frequentemente acometidos); é normal apresentarem úngulas assimétricas, devido ao peso. Estão presentes também, os paradígitos (ficam na face palmar/plantar, próximos das unhas). 
Os bovinos possuem laminas no casco, com um micro vascularização (muito irrigada – veia digital palmar e plantar), apresentando alta incidência de laminite (ocorre vasoconstrição). A venografia auxilia no diagnostico, para determinar o acometimento. 
Os membros pélvicos possuem maior comprometimento de peso (o dígito é o lateral – maior); e os membros torácicos apresentam maior capacidade de absorção (dígito medial, para equilibrar o peso). 
· Importância: os problemas podais podem acometer gado de leite e de corte (confinamento, produção intensiva), e desencadear problemas de mastite (animal fica mais tempo deitado, se o ambiente for desfavorável, contaminado, leva ao desenvolvimento da doença); problemas reprodutivos (animal não come, pois, tem dor, não consegue locomoção adequada, emagrece e afeta a parte reprodutiva). Com esses problemas, ocorre o descarte prematuro dos animais, diminuição da produção leiteira, perda de peso, infertilidade, custos com veterinário e tratamento. 
· Problemas locomotores: a maioria ocorre no casco, e principalmente laminite (os bovinos possuem laminite subclínica, é um grande problema devido ao não diagnostico). É comum em animais confinados, de exposição e gado de leite. Acomete todas as idades e ambos os sexos (maior frequência em novilhas no primeiro parto – 30-60d pós-parto-, e vacas leiteiras criadas intensivamente). 
· Etiologia: fatores ambientais, nutricionais, período de transição (3 semanas antes, e 3 semanas depois do parto, ocorre baixa na imunidade), fatores infecciosos e fatores genéticos. 
1. Fatores ambientais: piso de concreto (facilita limpeza, porém, é ruim para o casco – maior desgaste), lama, fezes, cascalho (pedras). Borracha é um piso ideal, porém, é caro; pode usar o concreto ripado (não é liso, ajuda a minimizar a força sobre os dígitos, mas leva ao endurecimento da sola, provocando lesões mais facilmente). É importante ter espaço adequado para o conforto térmico (sombra) e descanso desse animal, a vaca de leite fica 12h ruminando, precisa ter espaço adequado para deitar. Não deve ter escadas.
2. Fatores nutricionais: dietas com quantidade de nutrientes inadequadas, mudança busca na dieta sem adaptação, fornecer maior quantidade de concentrado e menos fibra, podendo levar ao quadro de laminite. É importante na anamnese, perguntar como é feita a dieta, quais os componentes, como é a produção e o armazenamento, fornecimento e consumo, o impacto sobre a produção. 
3. Período de transição: mudança na dieta (achar que o animal precisa produzir mais e fornecer maior quantidade de concentrado e menor de fibras sem adaptação, ocorre fermentação, acúmulo de ácidos graxos e morte das bactérias gram -, diminuindo o pH e liberando endotoxinas = laminite, acidose ruminal, retenção de placenta). 
4. Fatores infecciosos: falta de higiene, umidade, traumas, ocasionando o amolecimento do casco e comprometimento do tecido interdigital, penetração das bactérias (Fusobacterium necrosphorum, Bacteroides). 
5. Fatores genéticos: ângulo do casco, conformação dos membros, formato do dígito, qualidade do tecido córneo. Animais com unha em tesoura ocorre acumulo de sujidade interdigital, é importante realizar o casqueamento adequado; animais com a úngula aberta ocorre o gabarro ou tiloma (crescimento de pele interdigital, é diferente de tecido de granulação que é róseo). 
Os bovinos levantam primeiro os membros pélvicos, jogam o torácico para sustentar e levantar com os pélvicos. Os equinos levantam primeiro os torácicos. 
O podômetro é um aparelho que mede o número de passos, importante para detectar cio (andam mais) ou problemas podais (andam menos), e mede quanto tempo o animal fica deitada, auxiliando também na detecção de problemas podais. 
· Como examinar um bovino com problema no casco: 
1. Identificação do animal/ Anamnese: a procedência do animal é importante, pois, muitas vacas leiteiras vem do Sul. O tipo de manejo, se é pasto ou galpão. 
2. Exame físico: A FC é a primeira que altera quando tem dor, e a FR aumenta também para compensar. Animal em posição quadrupedal (parado) para avaliar os apoios; pode sedar para evitar estresse. Pinçamento da sola e do casco; o bloqueio anestésico deve começar nos pontos mais baixos e ir subindo para não bloquear todo o membro. O liquido sinovial é coletado quando tem aumento de volume na região de articulação. A termografia é exame de triagem para avaliar inflamação superficial.
2.1. Animal em estação: avaliar os aprumos, conformação do casco, coroa (quando está estufada e quente é indicativo de inflamação). 
2.2. Exame do animal em movimento: escore de locomoção. 
· Escore 1: postura normal, nivelada, em estação ou locomoção. Passos firmes com distribuição correta do peso e dos apoios. 
 
· Escore 2: postura normal em estação e ligeiro arqueamento ao se locomover; apoios normais. 
 
· Escore 3: postura arqueada em locomoção e estação; ligeira alteração dos passos. 
 
· Escore 4: arqueamento do corpo em estação e locomoção, assimetria evidente do apoio, poupando membros, com menor tempo de apoio dos membros lesados. 
 
· Escore 5: incapacidade de apoio ou sustentação do peso sobre o membro lesado, relutância ou recusa para se mover.
 
Alguns animais apresentam a curvatura do dorso mesmo após a cura de longos problemas de casco ou episódios de laminite subclínica. 
O casqueamento é importante para visualizar algo que está ‘’escondido’’ como úlceras.
 
A articulação interfalângica distal é na 2 e 3 falange, e a proximal, na 1 e segunda falange, abaixo do boleto.
· Lesões podais: 
· Classificação: 
1. Metabólica, nutricional e traumática: laminite e sequelas, hemorragia de sola, sola dupla, úlcera de sola, úlcera de pinça, doença da linha branca. 
2. Infecciosas: dermatite interdigital, dermatite digital, flegmão interdigital, erosão de talão.
3. Secundárias e outras: hiperplasia interdigital, pododermatite séptica, pododermatite paradígito, fissura vertical e horizontal, deformação angulares, contusão de sola (laminite localizada). 
Gado de leite é mais acometido com metabólica, nutricional, traumática e infecciosa.
· Laminite (Pododermatite asséptica difusa): é uma doença sistêmica com manifestações locais. Pode ser causada por distúrbios nutricionais (aumento do consumo de grãos, aumentando a quantidade de ácido láctico, diminuindo o pH, levando à morte das bactérias gram -, aumentando a permeabilidade vascular e endotoxemia, ativando a liberação de mediadores inflamatórios, que realizam vasoconstrição, assim, ocorre isquemia, necrose e degeneração das laminas. Pode ser de três formas:
1. Aguda: claudicação súbita (separar o animal dos demais), dor intensa (abertura dos membros), relutância ao movimento, digito quente, pulso arterial positivo, decúbito persistente, o animal não emagrece rápido. 
2. Subclínica: é a mais comum, não apresenta sinais clínicos, sem claudicação evidente,relutância ao movimento. Algumas manifestações são: hemorragia de sola, sola dupla, erosão do talão, doença da linha branca, úlcera de sola e pinça, fissuras na muralha. O ideal é usar o pedômetro. 
3. Crônica: devido a ocorrência de vários episódios de laminite subclínica, perda da conformação, crescimento desigual da muralha, principal sinal é a rotação da terceira falange (o tecido laminar está comprometido, é o problema, porém, o tendão tenta estabilizar a falange, e acaba acometido). Linha vertical no casco (é indicativo de trauma); casco sapato de palhaço (comprometimento da pinça, poupa o peso no talão, não há desgaste do casco).
· Tratamento: corrigir dieta (aumentar ingestão de fibras), corrigir acidose ruminal (HCO3 IV – bicarbonato), conforto, casqueamento corretivo, colocar saltinho (tamanco) fixado com acrílico para poupar o membro afetado, até conseguir apoiar; anti-inflamatórios (flunixin meglumine 1,1mg/kg para claudicação mais leve, possui analgesia visceral; fenilbutazona 2,2-4,4mg/kg é melhor para lesões podais). 
· Consequências da laminite: 
· Hemorragia de sola: descoloração difusa vermelha clara ou amarelada (pontinhos na sola, visível após o casqueamento).
· Sola dupla: duas ou mais camadas de sola subjacentes. Ocorre o acúmulo de sujidade entre as duas.
· Úlcera de sola (Pododermatite circunscrita): lesão circunscrita localizada na junção sola/talão. É uma ferida que pode começar com hemorragia e evoluir para um processo purulento. Incidência em bovinos de leite confinados, laminite, trauma, 4 meses após o parto (animal pode apresentar laminite subclínica até geral a úlcera, ou mudança alimentar, diminui imunidade).
· Fatores predisponentes: animais acima do peso, erro de manejo (falta de conforto), defeito de aprumo, falta de casqueamento. 
· Fator determinante: isquemia localizada (aumenta a pressão da terceira falange sobre o cório).
· Sinais clínicos: úlcera (perda do tecido córneo, é mais localizada e circunscrita, precisa limpar bem para cicatrizar rápido, diferente de hemorragia de sola que é mais distribuída e não pode ficar mexendo), fistula (secreção purulenta), dor (claudicação), atitude de defesa, poupa o membro. 
· Tratamento: casqueamento, remoção do tecido desvitalizado (curetagem), evitar apoio do digito (colocar um taco de madeira no digito saudável), bandagem, retirar do cimento e colocar no piquete. 
· Ulcera de pinça: úlcera localizada na pinça. Realizar o casqueamento para visualizar. 
· Doença da linha branca: é localizada entre a sola e a muralha. Ocorre separação da sola e penetração de dejetos, formando abcessos, pode direcionar até a coroa e corroer a lateral do casco. 
· Incidência: animais de confinamento e umidade (longos períodos estabulado). 
· Fatores predisponentes: má qualidade do casco (relacionado a fatores nutricionais), acomete mais os membros pélvicos (diferente dos equinos), estábulos sujos e úmidos, pododermatite asséptica difusa, piso concreto. 
· Sinais clínicos: as unhas posteriores laterais são as mais acometidas, visualização da separação da parede do casco e da sola, abcesso, fistula da linha branca até a coroa, claudicação. 
· Tratamento: limpeza com água, sabão, casqueamento, antisséptico (iodo), taco de madeira (só se for ficar no concreto, não há tanta necessidade), bandagem (faixa, atadura, fita prata). Anti-inflamatório (fenilbutazona 2,2-4,4mg/kg)/IV/3d). 
Perfusão regional: ceftiofur 250mg; gentamicina 440mg. Pode associar os dois, realizar a cada 4 dias até 1x/semana, dependendo do caso. Lidocaína sem vasoconstritor (10-20ml). O torniquete deve ser feito acima do tarso/carpo quando as veias digitais estão difíceis de acesso. A veia digital dorsal comum (na divisão dos dígitos) é mais fácil de pegar ou veia digital lateral (com escalpe, proporciona mais segurança). Pode ficar no máximo 60 min, mas 40min é com margem de segurança. Baixo (20-40ml), alto (60ml). Não é preciso retirar sangue antes, pois, o vaso tem grande capacidade de expansão. 
 
· Dermatite interdigital (DI – contagiosa): infecção da pele interdigital. 
· Fatores predisponentes: umidade, falta de higiene. Ocorre o acumulo de material orgânica, fragiliza a pele, favorecendo a penetração das bactérias.
· Incidência: bovinos em locais úmidos, época de chuva, locais com excesso de lama, contato prolongado com urina e fezes. 
· Fatores determinantes: bactérias (Dichelobacter e Fusobacterium) favorecendo a necrose. 
· Sinais clínicos: claudicação variada, inflamação úmida com erosões, crostas circundando a lesão, complicações (miiase, necrose e flegmão). 
· Dermatite digital (DD – dermatite papilomatosa ou verruga dos cascos): infecção altamente contagiosa da epiderme na região flexora do espaço interdigital. 
· Fator de risco: o principal é a falta de higiene. 
· Pode se apresentar de duas formas clinicas:
1. Erosiva: ligeira hiperemia da pele ao redor da pequena erosão. 
 
2. Proliferativa: acentuada hiperemia da pele, com tecido de granulação em forma de morango, e odor fétido. 
 
· Etiologia: multifatorial, pode ser causada por algumas bactérias (espiroquetas), diminuição da defesa do sistema imunológico. 
· TRATAMENTO DA DI E DD: 
1. Cirúrgico: remoção do tecido; perfusão regional (ceftiofur 20ml +20ml de lidocaína – dose: 250mg totais) ou gentamicina (20ml +20ml lidocaína s/v – dose: 440mg totais). Os acessos podem ser na veia digital dorsal ou veia digital palmar abaxial.
2. Curativo tópico: solução caustica ou pedilúvio com permanganato de potássio por 20 minutos, antibiótico em pó (oxitetraciclina) e bandagem (se o animal permitir trocar todo dia, se não a cada 2-3 dias). Deve ser realizada a limpeza dos materiais pois, é contagioso. Manter o local limpo e seco. 
Se não for tratado pode evoluir para um flegmão. 
· Flegmão interdigital (Foot rot, necrobacilose interdigital): presença de pus espalhado, doloroso acompanhado de odor fétido e claudicação súbita. É de caráter agudo e doloroso, o animal não consegue ficar muito tempo em pé.
· Fatores predisponentes: traumatismos; 
· Fatores determinantes: Fusobacterium, Bacteroides, e outras bactérias. 
· Etiopatogenia: injuria (trauma) da pele digital ou interdigital (proveniente de dermatite digital e interdigital), ambiente sujo, sinergismo (associação de bactérias que produzem endotoxinas causando lesão vascular e tecidual). 
· Sinais clínicos: acomete mais os dígitos dos membros pélvicos, ocorre inflamação do espaço interdigital, quartela e boleto, diminuindo peso e produção de leite. 
1. Agudo: até 12 horas: dor, eritema, calor e tumefação. 
2. Após 24-36 horas: claudicação marcante; febre alta (40-41C), anorexia, queda na produção, score locomoção 4-5. 
3. Após 48-72 horas: fissuras e áreas de necrose com exsudato fétido (procurar o local mais sensível, mais fino, e retirar o conteúdo antes de vir à furo - secreção purulenta). 
· Tratamento: perfusão regional/antibiótico local: gentamicina 440mg totais; ceftiofur 250mg totais; ceftriaxona 2-4g + lidocaína sem vasoconstritor (20-40ml); curetagem; tópico (permanganato de potássio, trocar a água para cada animal); bandagem. 
· Erosão de talão (podridão talão): só pega o casco, não pega a pele. Em casos severos apresenta formato de ‘’V’’, se estendendo ao corio. 
· Fatores predisponentes: umidade, falta de higiene, concreto abrasivo. 
· Sinais clínicos: talão e parte da sola com depressões, perda de tecido córneo do talão, pode ter claudicação. 
 
· Hiperplasia interdigital (tiloma, gabarro): reação proliferativa da pele do espaço interdigital, com espessamento da epiderme. É a pele, não é formação de tecido. 
· Incidência: membros posteriores, em alguns casos é bilateral. 
· Fatores predisponentes: unhas abertas, pastagens íngremes (capim seco batendo nessa região pode levar a uma reação da pele), fezes e urina, infecção crônica por Fusiobacterium.
· Sinais clínicos: claudicação progressiva, necrose, miíase (a maioria dos casos, micro lesões que levam à miíase), deformidadeungular, dor crônica, atitude alterada durante a marcha.
· Tratamento: retirada cirúrgica da tumoração em formato elíptico até o final do casco (tecido córneo axial e cório necrosado são retirados), perfusão regional (ceftiofur), sulfato de cobre tópico (cauterizante químico, só para tecido vivo – ex: granulação-), bandagem por 5 dias (cuidado com míiase). 
 
· Artrite séptica: inflamação e infecção das articulações interfalangeanas. 
· Sinais clínicos: claudicação, edema e rubor da banda coronária, dor à palpação ou extensão/flexão do digito, trato fistuloso no aspecto palmar, plantar ou dorsal da falange distal e média. 
· Controle e prevenção: drenagem adequada de áreas com alta concentração de animais, isolar animais acometidos, pedilúvio (3-5x na semana) com Formalina 3-5% (3-5 litros de formol em 100l de água), sulfato de cobre, sulfato de zinco, antibióticos (tetraciclina 0,1%). É ideal que faça primeiro a limpeza no pedilúvio e depois passe pelo medicamento. 
· Tratamento: perfusão regional, sulfato de cobre tópico, bandagem por 5 dias. 
· AMPUTAR OU NÃO AMPUTAR:

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