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TÉCNICAS ANESTÉSICAS (1)

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TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Alunos: 	Andreza Almeida dos Santos
		Debora Lima da Silva
		Jheyzykelly Sinimbu de Souza
		Larissa de Amorim Alves
		Luis Geovane G. dos Santos
		Niquele Almeida Moreira
		Yara Gomes Brasil Simas
Considerações anatômicas
Técnicas Anestésicas
Objetivo:
	Bloquear a transmissão dos impulsos nociceptivos de forma reversível através do nervo, em nível local, possibilitando a realização de procedimentos odontológicos sem à alteração do nível de consciência do paciente.
 Instrumentais:
Tubete anestésico (com ou sem
vasoconstritor)
Carpule (com ou
 sem refluxo)
Agulha curta (20mm)
Agulha longa (32mm)
Tipos:
	Anestesia terminais:
		– Superficiais
		– Infiltrativas
	Anestesia por bloqueio:
		– Regional
		– Troncular
INFILTRAÇÃO LOCAL
BLOQUEIO DE CAMPO
BLOQUEIO DE NERVO
TÉCNICAS DE INJEÇÃO
Injeção Supraperiosteal: é indicada para anestesiar grandes ramos terminais de 1 a 2 dentes, sua área de anestesia é: polpa, raiz do dente, tecidos moles vestibulares e o periósteo.
Injeção Intraligamentar: é indicada para anestesia pulpar de 1 ou 2 dentes, como técnica auxiliar durante o ato cirúrgico, sua área de anestesia é: osso, tecidos moles, tecidos apicais e pulpares na área da injeção.
Injeção Intrapulpar: é indicada quando é necessário analgesia para tratamento endodônticos, como complemento de outras técnicas, sua área de anestesia é: o tecido dentro do dente.
Bloqueio do Nervo Alveolar Superoposterior (N.A.S.P):
Técnicas de anestesia maxilar
Técnicas de anestesia maxilar
Técnica: Uma agulha curta de calibre 27, bisel voltado para o osso durante a injeção. Para bloquear o nervo do lado esquerdo assumir posição de 10h e lado direito na posição de 8h. Avançar agulha lentamente para cima, para dentro e para trás, em um só movimento, em um ângulo de 45º
VANTAGEM X DESVANTAGEM
Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio (N.A.S.M)
Técnicas de anestesia maxilar
Técnicas de anestesia maxilar
Técnica: Uma agulha curta ou longa de calibre 27, bisel voltado para o osso. Para bloquear o nervo do lado esquerdo assumir posição de 8h ou 9h e lado direito na posição de 10h. Penetra a mucosa e avançar a agulha lentamente até que sua extremidade esteja localizada acima do ápice do 2º p.m.s.
VANTAGEM X DESVANTAGEM
Bloqueio do Nervo Alveolar Superoanterior (N.A.S.A)
Técnicas de anestesia maxilar
Técnica: Uma agulha curta calibre 27. Para bloquear o nervo esquerdo ou direito, assumir posição de 10h, de frente para o paciente. O ponto de punção é a prega muco vestibular sobre o 1º p.m.s., o bisel deve estar voltado para o osso. Injetar o anestésico lentamente
VANTAGEM X DESVANTAGEM
Técnicas de anestesia maxilar
Bloqueio Nervo Infraorbitário
Técnicas de anestesia maxilar
Técnicas de anestesia maxilar
Técnica: Agulha longa de calibre 25 ou 27, a ponta da agulha e o bisel devem ser voltados para o forame infraorbitário. Para bloquear o nervo esquerdo ou direito, assumir posição de 10h, de frente para o paciente. Localizar o forame infraorbitário. A agulha deve ser mantida paralela ao eixo longitudinal do dente para evitar contato prematuro com o osso.
VANTAGEM X DESVANTAGEM
Identificação do Forame Infraorbitário
Posição 10 horas
Posição da mão durante o bloqueio
Bloqueio do Nervo Palatino Maior
Técnicas de anestesia maxilar
Técnicas de anestesia maxilar
Técnica: Uma agulha curta calibre 27, bisel voltado para os tecidos moles palatinos. Para bloquear o nervo direito assumir posição de 7 ou 8h, para o esquerdo posição de 11h. Localizar o forame palatino maior. Avançar a agulha suavemente até que toque o osso palatino
Vantagem: minimiza as perfurações da agulha e o desconforto para o paciente
Desvantagem: potencialmente traumática e pouco hemostática
Bloqueio do Nervo Nasopalatino:
Técnicas de anestesia maxilar
Técnicas de anestesia maxilar
Técnica: Uma agulha curta calibre 27. Para bloquear o nervo assumir posição de 9 ou 10h voltado para a mesma direção do paciente. O bisel deve estar voltado para os tecidos moles do palato, no ângulo de 45º em direção a papila incisiva. Avançar a agulha lentamente em direção ao forame incisivo até que toque suavemente o osso, retirar 1mm a agulha para evitar a injeção subperiosteal.
Vantagem: minimiza as perfurações da agulha e o volume de solução
Desvantagem: potencialmente traumática e pouco hemostática
Bloqueio do Nervo Maxilar
É indicado em extensos procedimentos cirúrgicos, presença de infecção/inflamação, procedimentos diagnósticos ou terapêuticos para neuralgias. Toda a área inervada pelo nervo maxilar (v2) é anestesiada.
Técnicas de anestesia maxilar
Vantagem: técnica fácil, geralmente atraumático
Desvantagem: risco de hematoma, ausência de hemostasia, dor
Técnicas de anestesia maxilar
	Abordagem da Tuberosidade Alta: Uma agulha longa de calibre 25 ou 27, bisel voltado para o osso. Para bloquear o nervo esquerdo assumir posição 10h, nervo direito na posição 8h, ambos de frente para o paciente. Avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás, em direção a fossa pterigopalatina.
Vantagem: atraumática
Desvantagem: risco de hematoma, introdução excessiva devido ausência de pontos de referencia ósseo
Técnicas de anestesia maxilar
	Abordagem do Canal Palatino: Uma agulha longa de calibre 25 ou 27, bisel voltado para os tecidos moles palatinos. Para realizar o bloqueio do nervo direito senta-se de frente para o paciente e assumir posição de 7 ou 8h, lado esquerdo 10 ou 11h. Agulha deve ser mantida em um ângulo de 45º, avançar a agulha muito lentamente, nunca tentar forçar a agulha contra resistência.
Vantagem: aspiração positivo em menos de 1% dos casos
Desvantagem: Dor, embora não usualmente, pode ser traumática
Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior
Técnicas de anestesia manDÍBUlar
Vantagem: única injeção anestesia uma grande área
Desvantagem: taxa de insucesso (15% a 20%), possível anestesia parcial
Área-alvo: nervo alveolar inferior ao descer em direção ao forame mandibular, porém 
antes de ele entrar no forame.
 
Agulha longa de calibre 25
Técnica das 3 posições:
	- Posição I: discorrer a polpa do dedo sobre a oclusal dos dentes até sentir a borda anterior do ramo da mandíbula.
	- Posição II: virar o dedo no sentindo sagital, esta posição garante que a metade da unha esteja a aproximadamente 1cm do plano oclusal e na direção do forame mandibular.
	- Posição III: criar um plano de 45º em relação ao plano oclusal até tocar na face medial do ramo ascendente da mandíbula.
Técnicas de anestesia manDÍBUlar
Bloqueio do Nervo Bucal
Uma agulha longa calibre 25 ou 27, bisel voltado para o osso. Para bloquear o nervo direito assumir posição de 8h, nervo esquerdo posição 10 horas, de frente para o paciente. Área de inserção: membrana mucosa distal e bucal em relação ao dente molar mais distal no arco. Área alvo: nervo bucal ao passar sobre a borda anterior do ramo da mandíbula.
Técnicas de anestesia manDÍBUlar
Vantagem: alta taxa de sucesso, técnica fácil
Desvantagem: potencialmente de dor se agulha entrar em contato com o periósteo
Técnicas de anestesia manDÍBUlar
Bloqueio do Nervo Incisivo
Vantagem: anestesia pulpar e dos tecidos duros sem anestesia lingual, elevada frequência de êxito
Desvantagem: não proporciona anestesia lingual
Técnica: Uma agulha curta calibre 27, bisel em direção ao osso. Para um bloqueio do nervo direito ou esquerdo, sentar-se confortavelmente de frente para o paciente, de modo que a seringa possa ser colocada na boca abaixo da linha de visão do paciente. OBS.: Não anestesia tecidos moles linguais. Não é necessário que a agulha entre no forame mentual, o anestésico deve ser depositado imediatamente fora do forame mentual e, sob pressão, dirigido ao forame.Técnicas de anestesia manDÍBUlar
Bloqueio do Nervo Mentoniano
Uma agulha curta de calibre 25 ou 27, bisel voltado para o osso. Para bloquear este nervo do lado direito ou esquerdo, deve se sentar confortavelmente em frente ao paciente, de modo que a seringa possa ser colocada na boca abaixo da linha de visão do paciente. Avançar a agulha bem devagar ate chegar ao forame.
Técnicas de anestesia manDÍBUlar
Vantagem: alta taxa de sucesso, técnica fácil, atraumática
Desvantagem: hematoma
Técnica de Vazirani-Akinosi: descrita em 1960. Em 1977 Joseph Akinosi faz uso em pacientes com trismo. Produz anestesia sensitiva em toda a distribuição do V3. Ponto de punção é no tecido mole diretamente adjacente a tuberosidade da maxila, na altura da linha mucogengival seguindo o plano oclusal. Agulha longa de calibre 25
Técnicas de anestesia manDÍBUlar
Vantagem: sem necessidade de abertura bucal, atraumática
Desvantagem: difícil visualização do trajeto e profundidade de agulha, não há contato com o osso
BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE VAZIRANI-AKINOSI
Técnica de Gow-Gates: descrita em 1973. É indicada no tratamento em múltiplos dentes inferiores e tecidos moles, área anestesiada: dentes mandibulares até a linha média, mucoperiósteo e membranas mucosas bucais do lado da injeção. Agulha longa de calibre 25 ou 27
Técnicas de anestesia manDÍBUlar
Vantagem: uma única injeção anestesia uma grande área, alta taxa de sucesso (95%) *experiência
Desvantagem: tempo de inicio da anestesia (média 5m)
BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES
Técnicas de anestesia extra-orais
Bloqueio Regional Infraorbital
Bloqueio Regional Nasopalatino
Anestesia do Nervo Mentual
	São técnicas pouco utilizadas, por que as técnicas intra-orais bem aplicadas são suficientes. 
Referências 
MALAMED, S. F. Manual de Anestesia Local - Elsevier, 6ª ed., 2013 .

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